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3 de março de 2015

Pesquisa liga café diário a artérias mais limpas

Beber algumas xícaras de café pode beneficiar o coração, disse estudo
O consumo diário de algumas xícaras de café pode ajudar a evitar o entupimento das artérias, um conhecido fator de risco para doenças cardíacas, disseram pesquisadores sul-coreanos, o que deve reabrir o debate sobre os benefícios da bebida para o coração.

O estudo analisou mais de 25 mil funcionários homens e mulheres que se submeteram a exames de saúde de rotina no local de trabalho. Os resultados foram divulgados na publicação científica Heart.

Aqueles que bebiam uma quantidade moderada de café - de três a cinco xícaras por dia - tinham uma possibilidade menor de apresentar os primeiros sinais de doença cardíaca nos exames médicos.

Efeitos no coração
Os efeitos que o café têm sobre a saúde do coração ainda causam dúvidas.

Alguns estudos relacionam o consumo da bebida a fatores de risco cardíaco, como maior colesterol ou pressão arterial. Já outras pesquisas sugerem, na verdade, alguma proteção cardíaca.

Apesar deste estudo, efeitos que o café têm sobre a saúde do coração ainda causam dúvidas
Neste estudo, pesquisadores usaram exames médicos para avaliar a saúde do coração. Eles buscavam, especificamente, qualquer doença nas artérias que irrigam o coração - as artérias coronárias.

Nas doenças coronárias, estas artérias ficam entupidas pelo acúmulo gradual de material gorduroso em suas paredes.

Pesquisadores usaram métodos para visualizar pequenos depósitos de cálcio nas paredes das artérias coronárias para ter uma pista inicial sobre a ocorrência deste processo da doença.

Nenhuma das pessoas incluídas no estudo tinha sinais visíveis de doença cardíaca, mas mais do que uma em cada 10 tiveram depósitos de cálcio visíveis em seus exames.

Os pesquisadores, então, compararam os resultados dos exames com o consumo de café diário anotado por cada um dos funcionários, levando em conta outros potenciais fatores de risco cardíaco, como tabagismo, exercícios físicos e histórico familiar de problemas cardíacos.

Pessoas que beberam algumas xícaras de café por dia apresentaram menos probabilidade de ter depósitos de cálcio em suas artérias coronárias do que as que bebiam mais do que isso ou simplesmente não bebiam nada.

Bem ou mal?
Os autores do estudo dizem, no entanto, que mais pesquisas são necessárias para confirmar e explicar a ligação.

O café contém cafeína estimulante e diversos outros compostos, mas não está claro se eles podem causar bem ou mal para o corpo.

Victoria Taylor, da Fundação Britânica do Coração, disse: "Embora este estudo destaque uma eventual ligação entre o consumo de café e um menor risco de obstruir as artérias, mais pesquisas são necessárias para confirmar esses resultados e compreender qual é a razão para essa associação".

"Precisamos tomar cuidado ao generalizar estes resultados porque são baseados na população da Coreia do Sul, que tem diferentes dietas e hábitos". Via BBC Brasil

15 de janeiro de 2015

Bons motivos para substituir lâmpadas convencionais por LED


Parece novidade, mas as lâmpadas de LED já existem há mais de 50 anos. Atualmente, o LED está presente em vários aparelhos que você utiliza no seu dia a dia, desde celulares até faróis de carro – os chamados faróis diurnos. É preciso citar também as TVs de LED, nas quais a tela recebe iluminação interna muito mais precisa, oferecendo imagem mais nítida e detalhada e com mais qualidade. LED significa light-emitting diode ou, em português, diodo emissor de luz. 

O produto tem uma tecnologia simples, de semicondutores, que são materiais mais baratos e que dissipam a energia excedente que recebem em forma de luz, ao contrário do que acontece com outros materiais, que perdem muita energia em forma de calor e que, portanto, iluminam de maneira pouco eficiente. Isso quer dizer que o LED emite muito mais luz consumindo muito menos energia do que outros tipos de lâmpadas. Também significa que as lâmpadas de LED são a melhor opção em termos de eficiência e economia para iluminação em veículos e ambientes profissionais e residenciais. 

Instalação 

Instalar lâmpadas de LED é algo extremamente simples. A voltagem que ela necessita é a mesma utilizada para a iluminação convencional e para todos os eletrodomésticos e demais eletroeletrônicos que você tiver em casa ou no seu escritório. Além disso, o mercado oferece diversas opções de LED bivolt. É importante ressaltar que não há necessidade de trocar a fiação, os soquetes e também os disjuntores já existentes. O custo das lâmpadas de LED é um pouco mais alto do que o das lâmpadas convencionais, porém a economia de energia e a durabilidade proporcionada justificam facilmente esse investimento. Você já reparou que projetos de galerias de arte priorizam a iluminação como item essencial para visualização e valorização das obras de arte ali expostos? Então, você deixaria que o seu projeto de decoração fosse prejudicado por uma iluminação ruim ou de baixa qualidade? 

As lâmpadas de LED possuem uma incrível variedade de cores e podem ser encontradas em unidades simples, como as lâmpadas convencionais ou em fitas condutoras (fitas de LED) que aderem às superfícies de tetos e paredes utilizando colas especiais ou outros fixadores e até mesmo pequenos parafusos, e também serem embutidas diretamente em luminárias. A vantagem dessas fitas é que com elas você pode flexibilizar o seu projeto de iluminação sem muitos furos e/ou passagens de cabos ou dutos pelo ambiente.


São ideais para nichos e acabamentos de gesso ou rebaixamento em tetos ou cantos de qualquer cômodo por sua flexibilidade e facilidade de instalação. A sugestão é que ao planejar a iluminação da sua casa ou escritório você consulte um especialista. Um arquiteto ou decorador poderá lhe orientar quanto à melhor disposição das lâmpadas no seu ambiente e quais são aos tipos e cores que melhor se adéquam ao projeto. (Fonte: Bonde

8 de dezembro de 2014

Conheça os benefícios do Cloreto de Magnésio


Está comprovado cientificamente que a grande maioria dos seres humanos apresentam carência do elemento Magnésio no organismo, sendo este muito importante para o nosso metabolismo.

O stress, a idade, drogas, bebidas alcoólicas, fumo, alimentação deficiente podem levar a uma carência cada vez maior resultando em complicações como artrose, problemas reumáticos, arritmias, infarto e problemas circulatórios.

O Cloreto de Magnésio é:

• Suplemento mineral, procedente da água do mar.
• Catalisa a atividade de enzimas, hormônios e vitaminas necessárias à vida,
• estimula as sínteses bioquímicas do organismo,
• age sobre o sistema simpático, freando a atividade nervosa,
• acelera a respiração celular,
• influi sobre o equilíbrio neuro-muscular,
• entra na formação dos dentes e ossos,
• regula a absorção do cálcio e potássio.
• Equilibra o ph sanguíneo pela neutralização direta de ácidos no sangue.

Como resultado, ele colabora para a formação e fortalecimento dos tecidos ósseos e cartilaginosos, revigorando o organismo e estimulando sua produção de defesas contra enfermidades.

O cloreto de magnésio não é remédio, mas alimento. Não tem contra-indicação, a não ser para quem sofra de insuficiência renal. É compatível com qualquer medicamento simultâneo. O adulto precisaria obter dos alimentos o equivalente a três doses; se não conseguir, pode aumentar um pouco a dose diária para não adoecer; dificilmente se ultrapassa o limite, pois as doses indicadas para pessoas de 40 a 100 anos são mínimas.

O cloreto de magnésio põe em ordem todo o corpo. É substituível pelo hidróxido de magnésio (leite de magnésia), pois este ao entrar no estômago reage com o ácido clorídrico, transfomando-se em cloreto. Contudo a absorção intestinal do cloreto é superior à do hidróxido.

Então o magnésio pode ajudar em:
1. Problemas circulatórios, como ateroesclerose, edemas, varizes, inchaços.
2. Risco de infarto, síndrome do prolapso da válvula mitral, arritmias, perda do tônus cardiaco.
3. Stress crônico, depressão moderada, síndrome do pânico, desgaste do sistema nervoso.
4. Inflamações como artrites, reumatismo, osteoartrites e dores como a fibromialgia.
5. Diabetes do tipo I e II.
6. Osteoporose e problemas ósseos.
7. Prisão de ventre.
8. Hipertensão.
9. Cãimbras e dores nas pernas e extremidades.
10. Ataques asmáticos
11. Rachaduras de pele, psoríases, eczema, acne, alergias e outros problemas de pele.
12. Síndrome da fadiga crônica.
13. Equilíbrio do ph sanguíneo.
14. Prevenção do câncer.
15. Equilíbrio das funções do sistema imunológico.
16. Gastrite.  
17. Parkinson.
18. Síndrome da fadiga crônica.
19. Gota e ácido úrico.

PREPARO:
OBS.: Doses acima das recomendadas abaixo podem ocasionar diarréia e desidratação.

Dissolver 33 gramas de cloreto de magnésio em 1 litro de água filtrada. Depois de bem misturado, colocar em vasilhames de vidro e guardar na geladeira.

A dose é um cálice de licor (ou copo de cafezinho) segundo a idade:

• dos 20 anos aos 55 anos 1/2 dose, ou seja, meio cálice;
• dos 55 anos, aos 70 anos, uma dose (um cálice),
• dos 70 anos aos 100, uma dose pela manhã e 1 dose à noite.
• Em casos crônicos de doenças 2 X ao dia.

* Ele é encontrado à venda em farmácias e deve ser adquirido na fórmula PURO ANÁLISE (P.A.), ao preço médio de R$ 4,00 cada 33 gramas. 

28 de outubro de 2014

Tem memória ruim? Então coma chocolate, sugere estudo

Pesquisa descobriu que pessoas que consomem mais flavonoides, compostos presentes no cacau, apresentam melhora na memória visual

Chocolate: alto consumo pode reduzir índice de problemas cardiovasculares e de derrame (Thinkstock/VEJA)

Um novo estudo americano atestou mais um benefício do chocolate para a saúde: após aplicar testes cognitivos e analisar a função cerebral de dezenas de voluntários, cientistas concluíram que o consumo de cacau está ligado à melhora da memória.

De acordo com o estudo, feito na Universidade Columbia, Estados Unidos, os flavonoides, compostos presentes no cacau, que é o principal componente do chocolate, podem reverter danos à memória visual que ocorrem naturalmente com o envelhecimento. Essa função está ligada à capacidade de formar novas memórias, que é frequentemente prejudicada em idosos.

A nova pesquisa incluiu um número pequeno de participantes — ao todo, foram 37 adultos saudáveis —, mas chamou a atenção por ter feito análises mais aprofundadas do que pesquisas anteriores sobre o assunto. Os resultados foram publicados na conceituada revista científica Nature Neuroscience.

Análise — Os participantes do estudo tinham entre 50 e 69 anos. Parte deles passou a consumir uma bebida que continha 900 miligramas de flavonoides derivados do cacau todos os dias por três meses. O restante ingeriu apenas 10 miligramas diárias do composto – para efeito de comparação, uma barra de chocolate pequena contém cerca de 40 miligramas da substância. 

Todos os voluntários foram submetidos a testes de memória e a um exame de ressonância magnética no cérebro no início do estudo e ao final dos três meses. Os pesquisadores observaram que os participantes que consumiram a maior quantidade de flavonoides tiveram uma significativa melhora na memória visual nesse período. Segundo o estudo, aqueles que tinham 60 anos tiveram resultados semelhantes aos de uma pessoa de 30 anos, por exemplo.

Além disso, os exames de ressonância magnética revelaram que as pessoas que consumiram mais flavonoides apresentaram uma maior atividade em uma estrutura específica do cérebro associada à memória. Estudos anteriores já haviam relacionado o declínio na atividade dessa região a problemas cognitivos típicos do envelhecimento.

“Acredito que o nosso estudo fornece provas de que a alimentação é potencialmente capaz de reverter o processo de envelhecimento”, diz o coordenador da pesquisa, Scott Small, professor de neurologia do Instituto para Pesquisa sobre Doença de Alzheimer e Envelhecimento Cerebral de Columbia.

Impacto — Ainda não está claro, porém, de que forma os flavonoides agem no organismo. Estudos anteriores já associaram o composto a benefícios à saúde cardiovascular, pois ele tem efeitos anti-inflamatórios e parece prevenir o endurecimento dos vasos sanguíneos. [Veja]

23 de outubro de 2014

Comer frutas e legumes todos os dias ajuda a ser mais feliz, diz estudo

Comer dez porções de frutas e legumes todos os dias ajuda a melhorar a saúde física e mental e aumenta o sentimento de felicidade, segundo estudo divulgado hoje (22) pela Universidade de Queensland, na Austrália.

O cientista Redzo Mujcic disse à estação local ABC que seu trabalho comparou as escolhas feitas por cerca de 12 mil pessoas no consumo de frutas e verduras com os níveis de satisfação, estresse, vitalidade e outros indicadores da saúde mental.

“Comer umas cinco frutas e legumes (por dia) faz a pessoa mais feliz”, comentou Mujdical ao referir-se aos pontos analisados.

Além disso, o estudo mostra que os efeitos positivos da maior quantidade de frutas e legumes na alimentação são mais fortes nas mulheres, embora se desconheçam as razões para essa influência.

Mujdic considerou que se a saúde mental está realmente ligada à ingestão e frutas e legumes, os responsáveis pelo desenvolvimento das políticas governamentais deveriam promover maior consumo desses alimentos. [Agência Brasil]

20 de outubro de 2014

Sete bons motivos para você se espreguiçar todos os dias


Dor de cabeça e até lesões se mantêm longe do corpo alongado

O despertador toca e o barulho estridente atravessa o cérebro, tirando você do descanso profundo. Muitas vezes, a rotina atrapalhada faz com que saltemos da cama num pique só, deixando passar batido um pequeno prazer: espreguiçar-se. Só que uma boa esticada é, além de deliciosa, uma grande amiga da saúde. Conheça sete motivos para você tornar o movimento um hábito indispensável no seu dia a dia. 

1. Acorda o cérebro 
"Ao dar aquela espreguiçada, os músculos se esticam e sua circulação sanguínea é ativada, mandando uma mensagem de alerta para cérebro", explica o ortopedista Fabio Ravaglia. Isso que ajuda a dar "aquele gás" na disposição, mesmo que seja uma segunda-feira cinzenta e cheia de trabalho pela frente. 

2. Dá mais prazer 
Fabio explica que o ato de se espreguiçar libera endorfinas através dos músculos, hormônios neurotransmissores que são responsáveis pela sensação de bem-estar. Outro hormônio, a serotonina, também é liberada nesse processo, o que ajuda também a ativar a memória e a dar mais disposição ao corpo.  

3. Afasta dores de cabeça 
O tipo mais comum de dor de cabeça é a cefaleia tensional que, entre outras coisas, pode ser causada pela tensão muscular, afirma o especialista. Sendo assim, espreguiçar ajuda a mandar a dor embora, pois os músculos distensionados enviam informações de que o cérebro também pode relaxar. 

4. Lubrifica as articulações 
Nossas articulações possuem o chamado líquido sinovial, cuja função é auxiliar na lubrificação das articulações, ou seja, auxiliar o bom funcionamento delas. Para mantê-lo em bons níveis, o alongamento dos músculos é fundamental, por isso, espreguiçar é uma maneira boa de deixar as articulações em ordem. 

5. Deixa o corpo de jovem 
A partir da adolescência, começamos a perder a flexibilidade. Por falta de alongamento, problemas de coluna e joelhos começam, cada vez mais, a aparecer nos jovens. Espreguiçar-se é uma forma de alongar e preservar a flexibilidade. 

6. Reduz riscos de lesões 
Se você é o famoso "esportista de final de semana", com certeza, sabe que antes daquela partida de futebol ou de umas braçadas na piscina é preciso fazer um bom alongamento. Entretanto, é importante que você estenda essa prática ao dia a dia, para evitar os problemas típicos desse hábito. "Espreguiçar deve ser um hábito diário, realizado pela manhã e à noite", diz o ortopedista. 

7. Alivia a fibromialgia 
Fabio explica que é cientificamente comprovado que para os portadores da fibromialgia (a doença em que o paciente apresente uma condição de dor generalizada e crônica). Espreguiçar-se pode trazer um bom alívio às dores, pois o alongamento da musculatura de todo o corpo ajuda a minimizar a tensão acumulada nas articulações. 

1 de outubro de 2014

Coma bem e passe longe das doenças

Alimentação balanceada aliada à prática de exercícios físicos é o segredo há muito tempo revelado pelos especialistas para manter a saúde em dia e, de quebra, exibir um corpo com tudo em cima.

O que o Minha Vida mostra, a seguir, são os resultados de alguns estudos sobre os efeitos dos alimentos na saúde. Revelamos, portanto, quais são os nutrientes capazes de ter dar uma mãozinha na hora de tratar e até mesmo prevenir doenças como diabetes ou transtornos como as dores-de-cabeça. 

Porém, vale ressaltar que as seguintes informações não dispensam orientações médicas e que a alimentação por si só não consegue combater os danos causados pelo sedentarismo e outros maus hábitos 

Acne
Chocolate e batatinha frita: será que eles influenciam na sua pele?
É polêmica a associação entre algumas delícias, como chocolate e batatinha frita, e o aparecimento de espinhas. A verdade é que nenhum estudo aponta hábitos (incluindo alimentação, higiene e vida sexual) como os culpados pela explosão de acne pelo rosto. 

Os responsáveis pela maioria dos casos de acne, tanto nos adolescentes quanto nos adultos, são os hormônios.O estresse, por exemplo, é um dos causadores das variações hormonais, que, por sua vez, podem estimular o desejo por chocolate ou outras tentações. Isso leva à conclusão errada sobre certos alimentos. 

O fato é que uma pele bonita é conseqüência de um equilíbrio completo da saúde. Mas, se quiser contar com a mãozinha do cardápio para exibir um rosto impecável, recorra aos alimentos ricos em vitaminas A e C, essenciais para a constituição e manutenção de uma pele saudável. Tomate, pêssego e cenoura são boas fontes de vitamina A. Já a vitamina C pode ser encontrada em abundância nas frutas cítricas. 

Para obter a quantidade adequada desses nutrientes, insira, pelo menos, cinco porções de legumes e frutas no menu. Essa quantia garante que as recomendações diárias das vitaminas sejam atingidas. A vitamina A, por exemplo, deve atingir os 900 microgramas nos pratos dos rapazes com mais de 19 anos e 700 microgramas no cardápio de mulheres na mesma faixa etária. 

Enquanto o consumo recomendável de vitamina C fica em torno dos 90 miligramas para homens e 75 miligramas para mulheres, ambos com mais de 19 anos. Fique alerta aos excessos de vitamina A. Em quantidade exagerada, ela pode tornar a pele seca e escamosa. 

Acredita-se ainda que as vitaminas do complexo B controlem a produção de sebo. Bons exemplos de fontes de tais nutrientes são os cereais e grãos integrais, pães, feijão, legumes e as carnes magras. De quebra, eles ainda oferecem boas doses de zinco, outro mineral associado à saúde da pele. 

Afta
Carnes vermelhas e ovos ajudam a aliviar o incômodo das aftas
Para passar longe do incômodo causado pelas aftas, certifique-se que seu cardápio contém ferro e vitamina B12 na quantidade adequada. Encontrados nas carnes vermelhas e nos ovos, respectivamente, esses nutrientes aumentam a ocorrência de aftas, quando estão em falta no organismo. 

Para homens e mulheres de 19 a 50 anos, o consumo diário de ferro deve ser de 8 e 18 miligramas, respectivamente. Já a recomendação diária da vitamina B12 é de 2,4 microgramas. Comer um bife médio de carne vermelha garante 2,31 miligramas do mineral, enquanto um ovo fornece 0,4 microgramas da vitamina. 

Se as aftas já estiverem instaladas, evite alimentos que possam irritar ainda mais as úlceras, como bebidas quentes, álcool, comidas muito salgadas e ácidas. Opte por alimentos pastosos que não dificultem a digestão, como arroz, canja, iogurte e gelatina.

Anemias
Bifes de carne vermelha devem participar do prato dos anêmicos
Não à toa, o ferro é famoso por prevenir e curar a anemia. Cerca de 80% das nossas reservas deste mineral são usadas na produção de glóbulos vermelhos. Ele faz parte da hemoglobina, proteína responsável pelo transporte de oxigênio no sangue, e também favorece a imunidade. Para incluí-lo na alimentação, é só contar com as carnes vermelhas, miúdos, brócolis, salsa, beterraba, ervilha, lentilha, espinafre e caldo de cana. 

O ferro de origem animal, porém, é melhor absorvido pelo organismo. Para melhorar a absorção do ferro de origem vegetal, vale ingerir um alimento fonte de vitamina C (laranja, limão, abacaxi, tomate) na mesma refeição em que as verduras verde-escuras ou o feijão participarem. Basta tomar um copo de suco de laranja durante o almoço ou comer uma fatia de abacaxi como sobremesa. Para homens e mulheres de 19 a 50 anos, o consumo diário de ferro deve ser de 8 e 18 miligramas, respectivamente. 

Em um bife médio de carne vermelha, dá para obter 2,31 miligramas do mineral.Tipos mais raros de anemia podem ocorrer devido à falta de vitamina B12 e ácido fólico. Ambas as vitaminas estão envolvidas na fabricação de hemoglobinas do desenvolvimento adequado do sistema nervoso. Vegetais verde-escuros, sucos de frutas cítricas, lentilha e feijão são boas opções para encher o prato de ácido fólico. Já a vitamina B12 é encontrada nas carnes, peixes, ovos, leite e derivados.

As doses recomendadas de ácido fólico são de 400 microgramas diários, enquanto as taxas diárias de B12 são de 2,4 microgramas. Meia xícara de aspargo cozido, por exemplo, contém 131 mcg de ácido fólico. Já uma xícara de leite apresenta 0,9 mcg de vitamina B12.

Azia
Fuja das comidas condimentadas para passar longe da azia
Ficar atento a certos hábitos alimentares pode evitar a má digestão. A queimação depois das refeições se dá pela subida do ácido estomacal em direção ao esôfago. Portanto, alimentos que aumentam a acidez digestiva, como frutas muito ácidas e comidas condimentadas demais, dão uma mãozinha para a azia aparecer. Chocolate e gorduras em geral, por serem mais difíceis de serem digeridos, são outros alimentos que podem estar relacionados ao incômodo. 

A má notícia é que pesquisas não apontam nenhum alimento eficaz no combate à azia. O leite, famoso por aliviar a queimação no estômago, acaba agravando o incômodo. Inicialmente ele dá a sensação de alívio, mas, depois de três horas pode provocar o efeito rebote, ou seja, uma maior acidez estomacal que pode induzir à azia. 
Recorrer a um copo de água gelada pode ajudar, já que o líquido neutraliza a acidez e a temperatura funciona como uma anestesia no tubo gástrico. 

Uma xícara de chá também pode ser útil na guerra contra a queimação estomacal. Além de favorecer a boa digestão, a quentura da bebida dissolve as gorduras e diminui a formação de gases. Encher o prato de alimentos de fácil digestão, como carnes brancas, arroz e massas, é mais uma boa opção para quem não quer passar mal depois de deixar a mesa. Dar preferência aos cozidos, em vez dos crus, também evita que a azia tome conta do estômago.  

Cãimbra
Alimentos ricos em potássio são a solução para dar fim às cãibras
Para que os músculos funcionem, o corpo desempenha todo um processo, a partir da ingestão dos alimentos. A começar pela glicose, que é o resultado final do metabolismo dos carboidratos e é utilizada como energia para qualquer atividade muscular. (Descubra todos os motivos contra o corte de carboidratos do prato).

As vitaminas, com destaque para as do complexo B, têm um papel importante na conversão de carboidratos, proteínas e gorduras em energia. Já para formar a hemoglobina (pigmento do sangue que fornece oxigênio aos músculos), o organismo conta com o ferro. Outros minerais, como sódio, potássio e cloreto, atuam no envio de impulsos nervosos do cérebro para os músculos. 

O cálcio, por sua vez, inicia a contração muscular e conta com o potássio para encerrar o ciclo. Por ser o responsável pelo desfecho da atividade muscular, o potássio é famoso pelo alívio e pela prevenção das cãibras. 
Para desfrutar do benefício, basta lançar mão de damasco, nozes, sementes de girassol, suco de tomate, banana ou frutas cítricas, alimentos ricos em potássio. 

Cálculos renais
2 litros de água por dia ajudam a ficar longe das pedras nos rins
Para prevenir o acúmulo de minerais que formam as pedras nos rins, é fundamental ingerir bastante líquido. Beber, pelo menos, dois litros de água por dia, ajuda a limpar o sistema urinário e ainda repõe a quantidade perdida pela transpiração e excreção. Embora a água com gás e a semente de tomate carreguem a má fama de formadores dos cálculos renais, trata-se de um mito da alimentação. 

Eles são formados quando componentes da urina, como ácido úrico, cálcio, fósforo e cistina, se concentram demais e acabam se agregando em forma de cristais. Outro erro comum é relacionar o cálcio aos transtornos nos rins. Apesar de o oxalato de cálcio ser o maior componente dos cálculos renais, a ingestão do mineral não está relacionada à formação das pedras. Por isso, a recomendação diária do mineral de 1.000 miligramas deve ser seguida normalmente. Pessoas com tendência à formação dos cálculos renais só devem evitar alimentos com grande quantidade de oxalato, como espinafre, beterraba, nozes, amendoim, quiabo, cenoura, batata doce e chocolate. 

Além desses alimentos, proteínas de origem animal, como carne bovina, peixes, mariscos, embutidos, carne suína e bacalhau, precisam ser consumidas com moderação, já que são ricas em purinas, substâncias que dão origem ao ácido úrico, relacionado à formação das pedras nos rins. 

Câncer
Para se proteger, atente ao corte da carne vermelha
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, o risco de desenvolvimento da doença está relacionado à alimentação, podendo, inclusive, ser minimizado com a adoção de hábitos saudáveis. Frutas e vegetais, por exemplo, são associados à redução do risco de diversos tipos de câncer. 

Por serem ricos em bioflavonóides, fibras e antioxidantes, como betacaroteno, vitaminas A, C, E e selênio, esses alimentos têm o poder de retardar ou evitar que a doença apareça. Os mecanismos de atuação para proteger o organismo contra o câncer são bem variados, passando pela neutralização de agentes causadores da doença, pela fuga de alterações pré-cancerosas no material genético ou pela redução de hormônios que podem estimular o crescimento de tumores. As fibras são outras protetoras do organismo na luta contra o câncer de intestino. 

Elas são capazes de acelerar a passagem dos restos alimentares pelo cólon, diminuindo assim, o risco do tumor se desenvolver. De quebra, as fibras ainda podem fazer parte de uma dieta com baixo valor calórico, o que evita os riscos de câncer ligado ao excesso de gordura corporal. (Além de ser rica em fibras, aveia esconde outros benefícios à saúde) Já no time adversário, encontram-se as gorduras. 

Estudos revelam uma associação entre dietas ricas em gorduras e um risco maior de desenvolvimento de diferentes tipos de câncer, como o de mama, cólon, útero, próstata e pele. De acordo com as recomendações nutricionais, as gorduras não devem ultrapassar os 30% do cardápio diário, sendo que um bife médio de carne vermelha contém, em média, 12,9 g de gordura total. Ficar atento ao consumo de bebidas alcoólicas é mais uma arma preventiva contra o câncer. 

O excesso de álcool está associado a um risco maior de câncer de boca, laringe, esôfago e fígado. Além de sua ação perigosa no organismo, o álcool ainda inibe a atuação do betacaroteno, capaz de proteger o organismo desses tipos de câncer. Quando ingerido além da conta, ele ainda pode destruir reservas de folato, tiamina e algumas outras substâncias do complexo B, também associadas à prevenção de diferentes tipos de tumores. Refeições abundantes de diversas preparações de carnes, como as secas, fermentadas, defumadas, industrializadas ou churrasco somam outro fator de risco para o desenvolvimento da doença. 

Por serem alimentos ricos em nitritos e nitratos (compostos convertidos em nitrosaminas, causadoras do câncer), eles têm grande incidência de tumores no estômago e esôfago. Mas, nada de banir completamente as carnes vermelhas do cardápio. Ela oferece nutrientes fundamentais para o organismo, como a grande quantidade de aminoácidos essenciais e o ferro heme, mais facilmente absorvido pelo corpo, além da vitamina B12. (Sinal verde para a carne bovina. Aprenda a consumir na dose certa).

Para desfrutar dos benefícios sem aumentar o risco de desenvolvimento de câncer, vale ficar atento ao corte, optando sempre pelas carnes mais magras. O preparo também tem boa influência no limite entre vantagens e desvantagens da carne. Por isso, escolha sempre pelas preparações cozidas, assadas ou grelhadas. 

As porções de carne vermelha devem ser balanceadas com outras fontes de proteínas, como carnes brancas, peixes, leguminosas, leite e derivados. 

Levando a variedade das fontes de proteínas em consideração, um bife médio de carne vermelha, com cerca de 100 gramas, oferece 28 gramas de proteína e é a dose ideal por dia. Isso porque a quantidade de proteínas da dieta deve ser de 20% do valor calórico total o que, para uma dieta de 2.000 calorias equivale a 500 calorias ou 125 gramas diários de proteínas.  

Colesterol
Abusar dos alimentos fontes da gordura pode aumentar as taxas
As gorduras podem ser ótimas aliadas de quem luta contra as altas taxas de colesterol. Basta saber por quais tipos optar para o feitiço não virar contra o feiticeiro. O próprio colesterol é uma gordura essencial para o corpo, sendo participante da estrutura das membranas celulares e da produção de hormônios.

O fígado é responsável pela produção de cerca de 75% do colesterol, enquanto a porcentagem restante é obtida através da alimentação. Para não extrapolar essa quantidade, o colesterol vindo da alimentação deve ser menor que 300 miligramas diários, quantia estipulada para pessoas que estão com as taxas de colesterol sanguíneo em dia. Já aquelas que apresentam números alterados, não devem ultrapassar os 200 miligramas diários da gordura. 

As taxas saudáveis de colesterol sanguíneo devem ser menores que 200 mg/dl. Números que estão entre a faixa de 200 a 239 mg/dl estão no limite, enquanto valores iguais ou maiores que 240, são considerados elevados. Encontrado nos alimentos de origem animal, como carnes, gema de ovo, manteiga, leite integral e derivados, vale ficar de olho na quantidade deles na hora de inseri-los no cardápio. Além do próprio colesterol, as gorduras saturadas e trans estão relacionadas ao aumento do colesterol sanguíneo.

Por isso, é importante respeitar a recomendação de gordura total da dieta, que se refere à somatória de todos os tipos de gordura e deve corresponder a, no máximo, 30% do valor calórico do dia. Uma pessoa que ingere 2.000 calorias diárias, por exemplo, soma em seus pratos 600 calorias ou 66 gramas de gorduras.

O resultado da quebra desse valor total de gorduras é igual a 7% de gordura saturada, 1% de gordura trans e 22% de gordura insaturada (mono e poliinsaturada). A gordura saturada, encontrada nos alimentos de origem animal, é sólida em temperatura ambiente e ajuda a aumentar as taxas de colesterol sanguíneo. Enquanto a trans está presente nos alimentos industrializados que passam por um processo chamado de hidrogenação, como biscoitos recheados, salgadinhos fritos e bolos, e também influencia no aumento das taxas ruins de colesterol (o LDL), favorecendo o desenvolvimento de doenças do coração.

Óleo de canola e de soja, azeite de oliva, abacate, castanha e amêndoa fazem parte do time das gorduras do bem, representado pelas gorduras insaturadas, e não só reduzem os níveis de LDL (colesterol maléfico), como também ajudam a elevar as taxas do bom colesterol, o HDL. 

A alimentação voltada para prevenção e diminuição das taxas de colesterol sanguíneo prioriza a ingestão de legumes, verduras, frutas e cereais integrais. Além disso, dar preferência a alimentos com baixa quantidade de gorduras, como as versões desnatadas do leite e de seus derivados, e evitar os alimentos ricos em gorduras saturada e trans, é mais uma medida eficaz.  

Cólica Menstrual
Frutas ajudam o organismo nessa fase conturbada do mês
Medicamentos prescritos por um ginecologista são os responsáveis pelo tratamento da cólica menstrual. A alimentação entra em ação como plano secundário, sendo uma maneira de evitar os sintomas que acompanham a cólica, como dor nas costas e pernas, náusea, vômito, sudorese, dor-de-cabeça e diarréia, ou ainda, para driblar desconfortos mais intensos. O cardápio ideal para não sobrecarregar o organismo nessa fase do mês é composto por frutas, legumes e verduras, e pobre em gorduras.  


8 de setembro de 2014

Suco rosa melhora desempenho físico e dá mais energia durante exercícios

Conheça os benefícios da bebida que leva beterraba e laranja


Combinação de beterraba crua com a laranja, o suco rosa tem feito sucesso entre os praticantes de atividades físicas ao redor do mundo, principalmente porque pesquisas indicaram que a bebida melhora o desempenho físico. Porém, o suco promove uma série de outros benefícios para a saúde, como proteger o cérebro e diminuir a pressão arterial. Saiba quais são eles, como consumir e quais alimentos combinam com o suco rosa. 

Melhora o desempenho físico
A beterraba, principal ingrediente do suco rosa, possui um componente que estimula a produção de óxido nítrico no organismo. Uma pesquisa publicada no Journal of Applied Physioly em agosto de 2013 concluiu que esta substância presente no vegetal ajuda a diminuir a quantidade de oxigênio consumida pelo corpo. Desta maneira, o consumo da beterraba antes dos treinos melhorou o desempenho físico dos oito participantes da pesquisa em até 16%. Durante exercícios severos, o estudo também observou que a absorção de oxigênio continuou menor e que os voluntários demoraram mais tempo para alcançar a exaustão. 

Fornece energia
A beterraba é rica em açúcar e carboidratos, por este motivo também pode ser interessante ingerir o suco rosa antes de se exercitar. Estes nutrientes proporcionam a energia necessária para a atividade física e o carboidrato ainda preserva a massa muscular. "O vegetal ainda é fonte de vitaminas do grupo B que são cofatores importantes para transformar o açúcar em energia dentro das células", conta o nutrólogo Roberto Navarro. 

Porém, alguns profissionais da saúde não recomendam a beterraba como boa fonte de energia. "O carboidrato da beterraba não é o mais adequado para a suplementação nutricional. Este açúcar não manterá ou melhorará a performance", ressalta o nutricionista do esporte Israel Adolfo. 

A ação benéfica dos carboidratos no músculo é indireta. Como eles são a primeira fonte de energia que o nosso corpo busca, quando o nutriente não está presente, o organismo utiliza a proteína. Assim, ela não consegue contribuir para a formação de músculos. A laranja presente no suco rosa também possui boas quantidades de açúcar.  

Ação antioxidante
A mistura entre a beterraba e o suco de laranja é uma ótima ideia para os treinos. Isto porque durante a prática de exercícios, ocorre maior circulação de oxigênio no organismo e quando ele chega até a célula parte se oxida, ou seja não pode ser aproveitado. "A vitamina C presente no suco de laranja é um antioxidante. Alguns estudos mostram que os atletas quando não ingerem a vitamina C tendem a ter carência do nutriente porque o utilizam muito para combater a oxidação excessiva", explica Navarro. 

A vitamina C presente na laranja também melhora a imunidade e previne doenças cardiovasculares, doenças dos olhos, envelhecimento da pele, fortalece os vasos sanguíneos e regula os níveis de colesterol.

Diminui a pressão arterial
O óxido nítrico, cuja produção é estimulada por um nutriente da beterraba, possui ação vasodilatadora, o que contribui para a diminuição da pressão arterial. Um estudo publicado em 2013 na American Heart Association comprovou que a maior quantidade de óxido nítrico está ligada a diminuição da pressão. "Porém, ainda não existem pesquisas relacionando a beterraba com o problema", ressalta Navarro. 

Protege o cérebro
Um estudo feito em 2010 com 140 pessoas pela Wake Forest University, nos Estados Unidos, constatou que a beterraba é um ótimo método para proteger os indivíduos do desenvolvimento da demência. O vegetal é rico em flavonoides, especialmente as antocianinas, que são poderosos antioxidantes. "Todos os antioxidantes promovem proteção para o cérebro, pois este órgão sofre muita oxidação", conta Navarro. 

As antocianinas também protegem o sistema cardiovascular e melhoram a circulação sanguínea, evitando a retenção de líquidos. Os flavonoides ainda possuem uma ação anti-inflamatória. 

Outro nutriente presente na beterraba também pode ser interessante para o cérebro. "O nitrato contido neste legume se transforma em nitrito no organismo. Este nitrito parece ajudar na circulação sanguínea, melhorando a oxigenação cerebral e com isso proporcionando uma melhora da função cerebral", explica a nutricionista do esporte Maria Luisa Bellotto. 

Como consumir
O suco pode ser elaborado com meia beterraba e o suco de uma laranja, mas isto irá depender do quanto a pessoa irá se exercitar e do seu peso e tamanho. É interessante que a beterraba esteja crua, assim seus nutrientes são conservados. 

Consuma o suco cerca de meia hora ou quinze minutos antes do treino. "A proposta da bebida é para quem irá praticar atividades físicas. Afinal, ele irá fornecer energia que precisará ser queimada. Não faz sentido tomar o suco e ir dormir, por exemplo", diz Navarro. É interessante que o preparo do suco ocorra no momento do consumo. "Assim as pessoas conseguem evitar as perdas de nutrientes", conta Adolfo. 

Como a beterraba possui grandes quantidade de açúcar e carboidratos, pessoas com diabetes devem tomar cuidado ao consumir o suco rosa. É interessante consultar o médico sobre a bebida e ingeri-la somente antes do treino.  

Como combinar
O suco rosa é uma ótima fonte de carboidratos e açúcares. Porém, também é interessante consumir alimentos ricos em proteínas antes de se exercitar. Isto porque este último nutriente repara as micro lesões que ocorrem como quando se prática atividade física. "É interessante comer também um queijo branco ou iogurte antes do exercício, que são fontes de proteínas", orienta Navarro. [ Minha Vida ]

22 de julho de 2014

Conheça cinco alimentos que evitam dores musculares

As dores musculares podem ser bastante incômodas para a realização normal das tarefas cotidianas. Mas a inclusão de alguns itens no cardápio pode ajudar a prevenir este mal. Conheça alguns alimentos que previnem dores musculares: 

Frutas secas 
As frutas secas possuem compostos antioxidantes e ômega 9. Essas substâncias estimulam a produção de enzimas que ajudam a inibir a ação de radicais livres no organismo, causadores de inflamações celulares e dor ou fadiga muscular. 

Melão 
O melão é rico em potássio, que está relacionado às atividades musculares, como contração e relaxamento. É indicado não só para quem pratica atividades físicas, mas também para quem sente dor muscular. 

Brócolis 
Vegetais com folhas verdes escuras, como couve, brócolis e escarola, são ricos em magnésio, que auxilia no controle da contração muscular. Este mineral é responsável por um mecanismo que permite a entrada do potássio na célula para que, assim, ela possa prevenir a cãibra. 

Guaraná 
A fruta do guaraná é rica em compostos fenólicos, quem têm ação antioxidante, combatendo os efeitos prejudiciais dos radicais livres. Tanto a semente quanto o pó de guaraná guardam estes benefícios, já o refrigerante, por sua vez, não apresenta as mesmas qualidades. 

Chá preto 
O chá preto contém substâncias que reduzem o estresse oxidativo que acontece, principalmente, durante as atividades físicas. [ Bonde ]

2 de junho de 2014

6 benefícios de se aproximar das artes

Pintar, dançar, atuar ou mesmo apreciar manifestações artísticas melhora a qualidade de vida.

Ir a um museu e observar obras de arte ajuda a reduzir a produção de substâncias causadoras do estresse.
Foto: Getty Images
O Conselho de Artes da Inglaterra lançou faz pouco tempo um documento enumerando as vantagens de incentivar atividades culturais para a sociedade como um todo. E um capítulo que recebeu muito destaque é justamente o voltado ao bem-estar. Segundo o artigo, pessoas que comparecem a pelo menos um evento artístico por ano têm uma chance quase 60% maior de afirmar que são saudáveis em comparação com quem não frequenta museus, teatros, concertos... "O simples ato de vislumbrar quadros já diminui a produção de substâncias estressoras, que podem contribuir para uma série de complicações", explica Ricardo Monezi, psicobiólogo da Universidade Federal de São Paulo. "E se, além de observar pinturas, você desenhar, provavelmente esses efeitos serão ainda mais intensos", afirma.

6 benefícios de se aproximar das artes
1. Educação
Aulas de música, fotografia e afins facilitam o aprendizado de matemática e outras disciplinas.

2. Civilidade
Jovens que participam com frequência de práticas culturais são duas vezes mais propensos a realizar trabalhos voluntários.

3. Saúde emocional
A dança seria capaz de aliviar sintomas de depressão e ansiedade e o sentimento de solidão. Além disso, os ritmos musicais estimulam a criatividade e a integração social.

4. Foco
Cantar em um coral estimula, entre outras coisas, habilidades cognitivas como a concentração e a memória.

5. Perda de peso
Participar de aulas de dança regularmente é uma ótima maneira de eliminar os quilos extras.

6. Condicionamento físico
Quem mexe o esqueleto ao som de uma música também aumenta a flexibilidade, a força e o equilíbrio.
Via: MdeMulher

27 de maio de 2014

Os benefícios da equoterapia

Movimentos do cavalo auxiliam no resgate do equilíbrio e da coordenação motora, afetados por doenças como o Mal de Parkinson e outras síndromes

Há meses sob o tratamento conduzido pela instrutora Dora Alho,
Nicolas, de 3 anos, já consegue sentar e controlar o tronco
O uso do cavalo como método terapêutico, sobretudo para os que buscam o desenvolvimento de pessoas com algum tipo de deficiência, está se mostrando eficaz também para pessoas diagnosticadas com doença de Parkinson. A doença degenerativa, provocada por uma disfunção dos neurônios, prejudica progressivamente os movimentos e a coordenação.

O representante comercial Joel de Arruda, 61, que há oito anos descobriu ter a doença de Parkinson, não imaginava que o gosto pelo hipismo um dia o levaria à terapia complementar contra a doença. Após ser diagnosticado e perder o emprego, Joel pensou também em abandonar o hipismo, até ser informado que a equoterapia poderia ajudá-lo.

A terapia ocorre por meio da equitação, o ato de cavalgar. Segundo a instrutora Dóris Alho, educadora física especializada em equoterapia, a principal característica do tratamento é o movimento tridimensional do cavalo, ou seja, o animal se move para cima, para baixo, para as laterais, para frente e para trás. Movimentos globais, como esses, nenhum outro aparelho consegue simular. Os principais benefícios são o desenvolvimento do equilíbrio, da coordenação, melhor controle do tronco, desenvolvimento de noção de espaço e do senso tátil.

A fisioterapeuta Marília Ramalho Assunção, que ministra aulas de equoterapia, lembra que são atendidos pacientes de todas as idades e a maioria dos que procuram a terapia tem comprometimento neurológico e motor, mas alguns entram no programa apenas para buscar socialização. Ela diz que a equoterapia teve um salto na procura nos últimos dez anos.

A instrutora Dóris Alho explica que a terapia é apenas complementar ao tratamento, que deve reunir ainda o trabalho da fonoaudiologia, da fisioterapia e da terapia ocupacional. “Alguém pode dizer que sentiu melhora muito grande com a equoterapia, mas não foi só isso. Melhorou porque tem um conjunto de terapias. Não dá para medir, mas ajuda muito, especialmente no equilíbrio”, diz.

Essa melhora no equilíbrio foi percebida pelo representante comercial Joel de Arruda. “Ajuda cem por cento”, comemora. Ele conta que, além da condição física, sente-se melhor no campo emocional e, principalmente, em relação os tremores causados pela doença de Parkinson. As pernas dele também respondem melhor aos movimentos. “Às vezes queria movimentar as pernas, correr, mas não consigo. A montaria força a trabalhar todos os músculos da perna.”

O instrutor Paulo Roberto Vicente ressalta a importância dos exercícios que passa a Joel Arruda, especialmente no alongamento. Para ele, ajudar quem necessita com esse trabalho é gratificante.

Indicações
Tratamento também pode ajudar vítimas de AVC e outras doenças

A equoterapia é indicada para casos em que há comprometimento neuromotor de origem encefálica ou medular. Pode ser aplicada em pacientes com autismo, paralisia cerebral, infartados, pessoas com problemas circulatórios, psíquicos, vítimas de AVC ou que tenham deformidade de membros, deficiências auditiva, visual ou na fala. É indicada também para crianças hiperativas ou que têm desvio de atenção, pelo fato de a atividade exigir grande concentração.

Síndromes
O tratamento de síndromes também pode ser complementado com a terapia. É o caso de Nicolas Felipe Pereira, 3 anos, que sofre de síndrome de Angelman, doença caracterizada pelo atraso no desenvolvimento intelectual e dificuldades na fala.

A dona de casa Eliane da Silva Refundini, 38, mãe de Nicolas, conta que o filho foi diagnosticado aos 2 anos de idade. Ele não andava nem falava. A mãe conta que, no início, o tratamento indicado pelo fisioterapeuta lhe causou desconfiança, mas em dois meses começou a perceber mudanças positivas no comportamento da criança. Hoje, segundo ela, o menino já se senta sozinho, controla o tronco, e, com apoio, consegue até ficar em pé. “Acredito que ele ainda vai andar sozinho”, comemora (RS).

Método
Segundo a instrutora de equoterapia Dóris Alho, o método surgiu logo após a Segunda Guerra Mundial. Os soldados voltavam para casa com muitos problemas psicológicos e como havia um grande número de cavalos no exército, muitos deles eram colocados para cavalgar. A partir daí começou-se a observar progressos psicológicos e, algumas vezes, motores. Depois, estudos foram comprovando os benefícios da equoterapia. As informações são do jornal Gazeta do Povo

23 de abril de 2014

Seis provas de que ter bichos de estimação faz bem à saúde

Estudos científicos vêm descobrindo que conviver com animais causa diferentes efeitos positivos - seja em bebês, grávidas ou até pessoas com autismo


Animais de estimação: pesquisas científicas recentes reforçam que os bichos são benéficos a diversos aspectos da saúde das pessoas (Thinkstock)
A busca por uma melhor saúde pode ser um bom motivo para levar um animal de estimação para casa. Isso porque, nos últimos anos, foram publicados muitos estudos sobre os possíveis efeitos da companhia desses bichos na saúde de seus donos. E muitos desses trabalhos revelaram que ter um cão ou um gato em casa pode prevenir doenças respiratórias, melhorar a saúde de grávidas e até ajudar pessoas com autismo. Conheça seis provas de que ter um animal de estimação faz bem para a saúde das pessoas:

Bebês
O efeito: Bebês que convivem com cães e gatos, mas especialmente com cachorros que passam mais tempo dentro do que fora de suas casas, são mais saudáveis e precisam tomar menos antibióticos do que crianças que não têm contato com esses animais. 

A prova: Entre 2002 e 2005, pesquisadores da Universidade da Finlândia Oriental decidiram acompanhar 397 crianças desde seu nascimento até elas completarem um ano de vida. O objetivo era saber se cães ou gatos em casa interferem de alguma maneira na saúde dos bebês. Um ano depois, a equipe descobriu que o contato com os animais, mas principalmente com cães, está relacionado a menos casos de infecções respiratórias em crianças e também a uma menor necessidade de o bebê tomar antibióticos. O maior efeito protetor foi observado entre crianças que conviviam com cães que passavam parte ou todo o tempo no interior das casas.

Mulheres grávidas
O efeito: Gestantes que têm um cachorro de estimação são mais propensas a atingir os níveis de atividade física recomendados para elas. Consequentemente, elas chegam mais perto do que as outras gestantes de ter uma gravidez saudável, evitando problemas relacionados ao excesso de peso.

A prova: Certa vez, cientistas da Universidade de Liverpool, Inglaterra, resolveram estudar os fatores que levam as gestantes a praticarem atividade física. Para isso, a equipe se baseou nos dados de mais de 11.000 mulheres que estavam na 18ª ou na 32ª semana de gravidez e levou em consideração uma série de informações sobre elas, como peso, altura, quanto tempo de lazer usufruíam por dia e se tinham algum animal de estimação. A conclusão da análise revelou que as mulheres que tinham um cachorro apresentavam uma chance 50% maior de atingir a recomendação de 30 minutos de caminhada rápida ao dia. O estudo também descobriu que um simples passeio com o cão apenas uma vez por semana gera efeitos positivos na saúde da mulher grávida.

Pessoas com autismo
O efeito: A chegada de um animal de estimação na casa de uma pessoa autista faz com que ela passe a ter um melhor relacionamento com outras pessoas. 

A prova: Especialistas do Hospital de Brest, na França, acostumados a atender crianças e adultos com autismo, resolveram fazer um estudo para descobrir de que forma um animal de estimação pode impactar o comportamento desses pacientes. Depois de avaliarem 260 autistas – tanto adultos quanto crianças —, os pesquisadores concluíram que as pessoas com a síndrome que passam a a ter algum animal de estimação a partir dos 5 anos de idade apresentaram melhora em alguns aspectos específicos do comportamento social: elas se sentiam mais confortáveis e se mostravam mais solidárias quando se relacionavam com outras pessoas do que pacientes que nunca tiveram um animal. O efeito, embora tenha ocorrido, não foi tão forte nos casos em que o indivíduo conviveu com animais desde que nasceu.

Trabalhadores estressados
O efeito: Em empresas que permitem que os funcionários levem seus animais para o trabalho, há menos stress entre os trabalhadores.

A prova: Pesquisadores avaliaram, durante uma semana, o comportamento de funcionários de uma empresa americana chamada Replacements, Ltd., localizada na cidade de Greensboro, na Carolina do Norte. Durante essa semana, os funcionários, se assim desejassem, poderiam levar seus cães ao trabalho. De acordo com os resultados da avaliação, os funcionários que levaram seus cães para o trabalho pareceram sofrer menos stress durante o dia do que os que não levaram os animais para a empresa ou que não possuíam animais de estimação. Além disso, os mesmos funcionários se mostraram muito mais estressados nos dias em que deixaram seus cães em casa do que nos dias em que os levaram. 

Tímidos
O efeito: Ter um cão de estimação por perto torna as pessoas a serem mais sociáveis e pode ajudar a diminuir a timidez de certos indivíduos.

A prova: Um estudo feito na Universidade de Warwick, na Grã-Bretanha, analisou em dois momentos o comportamento de pessoas durante o dia. Em um dia, os participantes saíram e realizaram suas tarefas diárias sem a companhia de um cão e, no outro dia, saíram acompanhados do animal. Os pesquisadores observaram que estar com um cachorro aumenta a frequência com que as pessoas interagem com outras, especialmente com indivíduos desconhecidos. 

Bem estar
O efeito: Ter um animal de estimação, em comparação com não ter nenhum, melhora diversos aspectos do bem estar físico e mental do dono, como a sua condição física e a auto estima.

A prova: Pesquisadores das universidades de Miami e de Saint Louis, nos Estados Unidos, aplicaram um questionário em 217 adultos de 31 anos, em média, sobre personalidade, estilo de vida e bem estar. Segundo os autores, pessoas que tinham animais de estimação relataram ser mais felizes e saudáveis do que os que não tinham. Elas também mostraram ter uma auto estima maior, tendiam a ser menos solitárias e mais extrovertidas, além de apresentar melhores condições físicas. (via: Veja)