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5 de junho de 2023

Silvio Legnani e Milton Luiz Pereira no Paço Municipal de C. Mourão; anos 1960

Silvio Legnani e Milton Luiz Pereira
Campo Mourão/PR - anos 1960

Do álbum do Elvio Legnani, foto de meados dos anos 1960 mostra o saudoso pai dele, Silvio Legnani, então vereador mourãoense, posando ao lado do prefeito Dr. Milton Luiz Pereira em frente da Prefeitura Municipal de Campo Mourão.

Silvio Legnani fez parte da 5ª Legislatura no período de 1963 a 1969. Ele faleceu no início dos anos 1990. 

Silvio Legnani

O professor, advogado, jurista e magistrado Milton Luiz Pereira foi prefeito de 1963 a 1967. Ele faleceu em 2012 aos 80 anos de idade.  

Milton Luiz Pereira

Elvio, parceiro de futebol nos campinhos de terra e de futsal na Cancha Tagliari,  reside em Foz do Iguaçu atualmente.

9 de maio de 2022

Site leva você ao passado e mostra como era a Internet há 10 anos; relembre

Plataforma funciona como uma "cápsula do tempo" interativa da web e desperta nostalgia ao permitir explorar a versão antiga de diferentes sites, do YouTube ao Reddit

Ten Years Ago permite acessar conteúdos antigos de diversos sites — Foto: Reprodução/Ten Years Ago

Ao longo de dez anos, muito pode mudar, especialmente em se tratando do universo digital, que se transforma com velocidade cada vez maior. Graças à Internet, essas mudanças podem ser relembradas por todos com algumas pesquisas no Google. Mas e se houvesse uma espécie de "máquina do tempo virtual", capaz de transportar o usuário para a época passada? É esta a proposta do site Ten Years Ago (www.tenyearsago.io): levar os internautas para o mundo digital de uma década atrás. Nele, é possível acessar as páginas de jornais famosos, como BBC e The New York Times, além de conferir o que estava em alta no YouTube ou no Reddit naquela época.

A plataforma possibilita aos internautas acessar 14 sites diferentes e ver o que estava sendo publicado há exatamente dez anos. Como a página é atualizada todo dia, o conteúdo nostálgico está sempre fresco. Ao clicar, por exemplo, no ícone da CNN, o site é transformado na página principal do jornal e, acessando alguma das notícias, o usuário será redirecionado para o endereço exato de uma matéria de 10 anos atrás.

Com o Ten Years Ago, é possível passar por diversas facetas da Internet no passado. Em 2012, as principais notícias de política envolviam a presidência de Barack Obama nos Estados Unidos; no mundo dos games, eram publicadas atualizações sobre o título e a data de lançamento do novo Call of Duty, que se tornaria o Black Ops 2. Já na Steam, a série The Walking Dead era um dos principais lançamentos da plataforma, e o primeiro filme dos Vingadores era destaque no IMDb.

Redes sociais com design "antigo" também são exibidas no site Ten Years Ago — Foto: Reprodução/Guilherme Ramos

Distribuído pelo Internet Archive, um grande acervo digital da Internet, o site é de uso bastante intuitivo. Ao entrar na plataforma, a página principal irá exibir as opções de endereços da web que podem ser acessados, e basta um clique para ser redirecionado a um endereço digital de dez anos atrás.

Também é possível ver o que grandes empresas do mercado de tecnologia, como Amazon e Apple, anunciavam na época, além de relembrar o design "primitivo" do YouTube e ver as diferenças que uma década proporcionou.

Do TechTudo (com informações de The Next Web)

25 de setembro de 2017

No alojamento mourãoense dos Jogos Abertos do Paraná de 1980, em Apucarana

01- Birão Rodrigues, 02- Rosemi Tomadon, 03- Neucir José da Silva (in memorian), 04- Marilei "Nonô" Zanini, 05- Marcelo de Oliveira Lima, 06- Luiz Carlos Eufrásio Prates, 07- Neiva Eufrásio Prates, 08- Ana Eufrásio Prates, 09- Walcir "Dula" Ferreira Lima, 10- Ricardo Kosuzi, 11- Adilson Pagan, 12- Ubiraci Rodrigues, 13- Luizinho Ferreira Lima, 14- Silvia Helena Cavalcanti, 15- Sulei, 16- Roberto Tonet, 17- Nair Mayume Tanaka, 18- Sônia Eufrásio Prates, 19- Beth Vicente, 20- Aida Sartor, 21- Itamar Tagliari, 22- Jonas Rodrigues, 23- Sandra Montemezzo, 24- Paulo Gilmar Fuzeto, 25- Nelson Miake, 26- Antônio Carlos Custódio  
Foto de 1980, mostra parte da delegação mourãoense que participou da 24ª edição dos Jogos Abertos do Paraná, que foi realizado em Apucarana.

Tirada em nosso alojamento, a foto mostra atletas do futsal, do tênis de campo e principalmente do handebol de Campo Mourão. 

Foi minha primeira participação como atleta do futsal. Desde 1997 que atuava pelo handebol de nossa cidade. 

Fiquei com a impressão que podia ser uma confraternização das famílias Eufrásio Prates, Rodrigues e Ferreira Lima.

Não consegui identificar dois dos personagens.

9 de julho de 2015

23 cheiros que vão te levar de volta à infância


Prepare-se para sentir tudo de novo.

1. Giz de cera novo.

2. Pasta Tandy.

3. Batom de morango.

4. Cloro de piscina.

5. Melissinha.

6. Biscoitos Fofy.

7. Massa de modelar.

8. Condicionador Neutrox.

9. Gibi novo.

10. Mentex.

11. Amoeba.

12. Biotônico Fontoura.

13. Colônia Giovanna Baby.

14. Leite Ninho.

15. Lápis apontado.

16. Feijão fresquinho da panela de pressão.

17. Presuntinho Piraquê.

18. Bolinho de chuva da sua avó.

19. CD novo.

20. Vick VapoRub.

21. Cola Tenaz.

22. Corretivo (ou branquinho, errorex, liquid paper).

23. Cheetos bolinha.


18 de junho de 2015

Daniel Kravchychyn, técnico e vendedor da HM - 1950

Do álbum do Danilo no Facebook, foto mostra o pai dele, seu Daniel Kravchychyn dirigindo um furgão das lojas Hermes Macedo, de quando ali trabalhava como técnico e vendedor de máquinas de costura nos anos 1950. 

Pioneiro mourãoense, seu Daniel faleceu em outubro de 2012.

As Lojas Hermes Macedo, ou simplesmente Lojas HM (1932 - 1997), foi um dos maiores grupos empresariais do comércio varejista do estado do Paraná e do Brasil, com sede em Curitiba.

Daniel Kravchychyn - 1950

17 de junho de 2015

Paulinho Garçom e Milton Hauagge, pioneiros mourãoenses

Paulinho "Garçom" e Milton Hauagge - Campo Mourão/PR - anos 1970

Do álbum do Jayminho Bernardelli, foto mostra duas personalidades mourãoenses que me fazem recordar dos anos 1970/80: Paulinho Garçom e o seu Milton Hauagge, ambos, infelizmente, já falecidos.

Paulinho conheci nos principais eventos da cidade. Casamentos, bailes e todo tipo de festa lá estava ele trabalhando como garçom. Muito amigo de meu pai, ele sempre reservava o melhor da festa para a nossa mesa. Papai Noel. 

Por anos ele foi o Papai Noel oficial de nossa Campo Mourão. Quantas e quantas vezes levei minhas filhas para curtir a chegada do bom velhinho nas festas de fina de ano e ele as enchia de doces!!!

Seu Milton Hauagge não era o Papai Noel, mas nos brindava com as melhores festas da cidade (não me espantaria se mesa farta da foto fosse em uma de suas festas). Era uma fartura só e sempre com muito bom gosto. 

Ele era sócio proprietário da Indústria de Papelão Cristo Rei, uma das maiores empresas de nossa cidade naqueles anos, que de tão grande parecia uma cidade de tanta gente que ali trabalhava. Se não me engano, existia por lá, na região do Barreiro das Frutas, uma colônia formada só por funcionários da Cristo Rei.

20 de maio de 2015

Doutor Garcia - 1932 * 2015

Interessante como não conhecemos de verdade algumas das pessoas com as quais convivemos. Quando nossa cidade era realmente pequena, nos anos 1960/70, eu pensava que conhecia todos os moradores locais. Se fosse um médico então, ele praticamente era um membro da família. Bastava uma única consulta para tanto.

Lendo o site Boca Santa, do jornalista Sid Sauer, fiquei sabendo da morte do doutor Garcia, um dos fundadores do hospital Policlínica de Campo Mourão. Lembrava bem dele e sabia dessa ligação com o hospital mourãoense, mas não sabia de muitos detalhes de sua vida que foram registrados num obituário da Gazeta do Povo. Não sabia que era nascido no Paraguai e nem lembrava que tinha sido vereador por aqui, por exemplo.     

Leiam abaixo a matéria da Gazeta do Povo e vejam que bela história construiu o pioneiro mourãoense:


Jorge Elizardo Garcia Árias: meio século dedicado à medicina

A força de vontade e o espírito pioneiro do médico Jorge Elizardo Garcia Árias possibilitaram a abertura da Policlínica de Campo Mourão, no Centro-Oeste do Paraná, em 1960. Ele atuou como médico e administrador, até a década de 1980, no espaço que foi considerado o primeiro grande hospital da região. Desde menino sonhava em ser médico. Em 57 anos de dedicação à medicina, o doutor Garcia, como era conhecido, era famoso por honrar seu juramento a Hipócrates.

Nunca negou atendimento para os que não podiam pagar por uma consulta ou tratamento, lembram-se os filhos. As 24 horas eram repletas de atendimentos, partos e cirurgias. Era um médico generalista. Doutor Garcia também se deslocava para as cidades vizinhas quando surgia uma emergência. Não importava a hora e o dia da semana. Muitas foram as vezes que o telefone tocou ou o chamaram no portão de casa durante a madrugada ou nos fins de semana.

O filho Marcelo conta que certa vez o pai tratou de um paciente que precisava de transfusão de sangue imediata. Como o tipo sanguíneo não estava disponível e era o mesmo de Garcia, o médico não pensou duas vezes diante da gravidade do caso e fez a coleta do seu próprio sangue para realizar a cirurgia de emergência. O importante era salvar o paciente.

Nascido no distrito de Villarrica, no Paraguai, em 1932, ficou órfão de pai durante a Guerra do Chaco, conflito armado entre Paraguai e Bolívia. O pai era professor e entregou a vida em favor do seu país. O conflito se estendeu até 1935. Ao saber a guerra deixou muitas crianças sem os pais, Manoel Ribas, que era governador do Paraná, selecionou os alunos com as melhores notas em cada província do Paraguai e deu bolsa de estudo no antigo Colégio Partenon, em Curitiba.

Garcia foi selecionado e chegou a capital paranaense aos 9 anos. Deixou a mãe e uma irmã no país vizinho. Tornou-se aluno interno do ginásio e realizou o Científico –que se assemelha ao Ensino Médio – no Colégio Estadual do Paraná. Mesmo com a distância da terra natal e as saudades da família, o menino, que sonhava cursar Medicina para ajudar os mais necessitados, não esmoreceu.

Com dedicação, foi aprovado no primeiro vestibular que prestou para a Universidade Federal do Paraná (UFPR), na década de 1950. Entre aulas e plantões, atuou como professor em um cursinho pré-vestibular. Ele incentivava os estudantes de origem humilde, assim com ele, a se concentrarem nos estudos e prosperar. Deu certo.

Era um período fértil de novas ideias e pensamentos, fez amizade com imigrantes de diversas origens, assim como jornalistas, advogados, políticos e empresários. Tornou-se colaborador do jornal O Estado do Paraná, e defendia causas sociais e econômicas do Paraná. Sua atuação foi reconhecida pelo Clube Curitibano, que acolheu o paraguaio naturalizado brasileiro como um dos seus membros.

Durante a graduação, Garcia namorou uma das filhas de um imigrante alemão. A moça estudava Odontologia na UFPR. Após a formatura, em 1958, eles se casaram e foram morar em Campo Mourão, onde ele abriu um consultório médico. Eles se separaram em 1976. Para se aperfeiçoar, Garcia fez residência na Santa Casa de Misericórdia de Santos (SP). Também atuou na Santa Casa de Umuarama.

Além da construção da Policlínica em Campo Mourão, doutor Garcia teve um papel importante na sociedade mourãoense. Adquiriu propriedades na região e foi reconhecido pela produção de soja e pecuária em duas fazendas-modelo mantidas em Peabiru e Palmital, respectivamente. Sua liderança nata entre os produtores de leite fez com que se tornasse membro-fundador da Cooperativa Agropecuária Mourãoense (Coamo), criada em 1970. Também foi vereador e investidor no agronegócio, mas optou em passar seus dias se dedicando à saúde.

Em 2002, conta a família, demonstrou o profissionalismo ao perceber que iria sofrer um enfarte enquanto operava um paciente. Primeiro salvou o paciente, depois foi cuidar de si. Manteve o trabalho no consultório até 2009. Era o momento de se aposentar. Veio morar em Curitiba para ficar perto dos filhos. Teve outro enfarte, em 12 de maio, e não resistiu. Deixa três filhos, Marcelo, Heloísa e João Carlos, o genro Donizetti Dimer, a nora Andreza, e a neta Ana Luisa.

19 de maio de 2015

Jogos Regionais em Goioerê: A Bunda do Pelisser

No álbum do Marquinhos Pelisser, no Facebook, encontrei algumas fotos que merecem serem mostradas aqui no Baú. Por isso, republico uma resenha publicada em 2005 no semanário Entre Rios (já postada aqui também, em 2012). Por onde andará o Cidão?

Nilmar Piacentini e Marquinhos Pelisser
Agosto era o mês dos Jogos Regionais de Goioerê, que aconteciam durante as comemorações do aniversário daquela cidade. 

Lá, vivenciei ótimos momentos (aliás, o esporte só me deu alegrias).

Com quinze ou dezesseis anos começamos a participar dos principais eventos esportivos paranaense, primeiramente jogando handebol e, a partir dos dezenove anos, defendendo nosso futsal (naquela época, futebol de salão).

Alcides "Cidão", Marquinhos e Naido Marchetto
Com a energia característica daquela idade aprontávamos bastante. Mas, para minha felicidade, sempre com muita responsabilidade, principalmente por contar com ótimos amigos, que fazem parte de meu laço de amizade até os dias de hoje.

Sempre que puder, utilizarei este espaço para contar alguns fatos, divertidos ou, até mesmo, tristes, que juntos vivenciamos no esporte.

Nesta edição recordo momento hilariante que presenciei durante uma viagem de Goioerê para Campo Mourão proporcionado pelo Marquinhos Pelisser.     

Estrada sem asfalto com a coincidência de quase sempre chover na época dos Jogos faziam com que nossas viagens para Goioerê muitas vezes se transformassem em aventura. Quantas e quantas vezes tínhamos de descer do ônibus para ajudar a desatolá-lo. 

Numa dessas vezes, voltávamos para casa e, ao passar por Janiópolis, o Marquinho Pelisser abaixou a calça e colou a bunda na janela do ônibus. Morríamos de rir ao ver a cara das pessoas que, quase sempre, precisavam dar uma segunda olhada para entender o que acontecia e acho que muitos até hoje ainda contam daquela “cara” feia que viram no ônibus mourãoense.   

Originalmente publicada no semanário Entre Rios, em outubro de 2005.


E não é que o "bicho vingou", mesmo tendo amizade com o Nilmar, Naido e Cidão! 
Vejam só, na foto abaixo, que família linda ele e a Guga formaram:


Marquinhos e Guga com os filhos e noras (falta o netinho, filho do Kito)

15 de maio de 2015

Saudades: Dona Carmem é Zé Pretel

Do álbum do Jayminho Bernaderlli, foto mostra a pioneira mourãoense Carmem Pretel e seu filho Zé Roberto, ambos já falecidos infelizmente.

Dona Carmem era amiga da Elvira, esposa minha, frequentavam o mesmo grupo de oração. Elvira contava sempre que ela era a mais animada de todas e que nas festinhas de datas especiais exigia sempre que tivesse um bom uísque para animar ainda mais a comemoração.

José Roberto Pretel dos Santos, o Zé Pretel, era funcionário do INSS, amigo meu de longa data, faleceu muito novo, em 2012, poucos anos após a morte de sua mãe. 

Na foto, ali atrás, dá para perceber a presença do amigão Ademir Basso, o Billy, agregado dos Pretel (casou com a Leise). Clique na imagem para ampliar.

José Roberto Pretel dos Santos e dona Carmem Pretel

12 de maio de 2015

Alimentos que ajudam a perder peso, evitam o câncer e turbinam a memória


Jadis Tillery, uma executiva de 32 anos, estava preocupada com sua cintura na hora de colocar o vestido de casamento. Para manter a boa forma até o grande dia, ela entrou em uma dieta semanal que lhe rendeu bons resultados. Jadis ingeria mil calorias por dia durante três dias, e nos quatro dias seguintes aumentava para 1.500. Vale lembrar que a ingestão diária normal recomendada para uma mulher é 2 mil calorias.


Em artigo publicado pelo Daily Mail Online, ela conta que teve uma surpresa: até o final da semana havia perdido pouco mais de seis libras (unidade de medida que equivale a três kg, aproximadamente) de gordura. “Mas o verdadeiro espanto foi descobrir que eu ganharia quase 2 libras (perto de 1 kg) de músculos, mesmo sem fazer exercícios nenhum nesse período”, disse.

Na estimativa, isso significa que ela perdeu um total de quatro libras (quase 2 kg). Mas o segredo de Jadis está nos alimentos que ela selecionou. Compostos químicos potentes conhecidos como ativadores sirtuin (do inglês), encontrados naturalmente em frutas e legumes, podem trazer inúmeros benefícios para a saúde.


Azeitonas, azeite de oliva, cebola, couve, salsa, groselhas, sopa de missô, tofu e outros produtos de soja, alcaparras, cacau e chá verde são alguns dos alimentos classificados como sirtfood.

Há evidências crescentes de que ativadores sirtuin também ajudam na construção muscular e supressão do apetite. Isso explica o porquê Jadis podia comer mais durante parte da semana e ainda assim perder peso. A vantagem de uma dieta contendo sirtfoods é a flexibilidade. Você pode comer de forma saudável adicionando algumas sirtfoods ou concentrando em determinados dias na semana.


Outros benefícios incluem melhorar a memória, regular os níveis de açúcar no sangue, ajudando no controle e limpeza dos danos de moléculas de radicais livres que podem se acumular em células e levar ao câncer e outras doenças.

Frutos e produtos hortícolas como tomates, abacates, bananas, alface, kiwis, cenoura e pepino, possuem, na verdade, baixa quantidade de ativadores sirtuin. No entanto, isso não significa que eles não são importantes.

5 de maio de 2015

Foto memória: clip com 140 fotos conta um pouco dos primeiros anos do handebol mourãoense


Clip com 140 fotos apresenta personagens (atletas, dirigentes, políticos e entidades) que ajudaram nos primeiros anos do handebol em Campo Mourão. 

As imagens foram veiculadas durante a janta servida no encerramento da Noite de Gala do Handebol Campo Mourão, que foi realizada no último sábado no Clube 10 de Outubro.



Trilha Sonora: Acqua Marine - Carlos Santana

28 de abril de 2015

A fabrica de craques do handebol mourãoense

Lenamar Fiorese, Sônia Prates, Marilei Nonô Zanini e Márcia Tomadon
Marcelo Silveira e
Luis Carlos Prates
Pode ser apenas coincidência, mas foi com o início da pratica do handebol que nossa Campo Mourão recebeu maiores investimentos em obras esportivas. Logo de início, quando a modalidade ainda engatinhava, foram construídos os dois primeiros ginásios de esportes da cidade: o JK, atual casa do basquete mourãoense, que por sinal está muito lindo, acanhado (em tamanho), mas muito bem cuidado, e o grandioso Belim Carolo, que para mim é o mais belo ginásio de todos, arquitetonicamente falando. 

Jair Grasso
Além disso, atletas foram surgindo e dividindo espaço com os nossos ídolos do futsal, modalidade essa que continua sendo a preferida do torcedor daqui (pena que a administração pública nos últimos dez anos não tenham essa consciência). 

Claro que nossos primeiros ídolos do handebol vieram de fora. Estou falando é claro de Idê Maia, Nelsinho Rodrigues e Erivalto Oliveira, o Negão, que aqui chegaram, se instalaram, fixaram residência, e por alguns anos colaboraram para o surgimento dos mais genuínos atletas de handebol mourãoense. Nelsinho e Negão daqui seguiram para a vizinha Goioerê, onde realizaram o mesmo trabalho e tornaram os goioerenses ainda mais fortes. A rivalidade entre as nossas cidades sempre foi grande, quase sempre com respeito mútuo. 

Lenamar Fiorese e Sivana Casali
Sempre tenho medo de apontar esse ou aquele destaque por medo de esquecer de alguém, mas dessa vez vou arriscar e relacionar aqueles que admirei como atletas do handebol de Campo Mourão, claro que sem um ordem de preferência: Lenamar Fiorese, Márcia Tomadon, Sônia Eufrásio Prates, Marilei 'Nono' Zanini, Silvana Casali no feminino. Entre os homens destaco o Marcelo Silveira, João Silvio Persegona, Jair Grasso, Betinho Nogaroli, Ricardo Kosuzi, Neucir José da Silva (in memorian), Luis Carlos Eufrásio Prates e Jonas Rodrigues

Betinho Nogaroli
Tive o prazer de participar de várias competições ao lado deles, ora como atleta, ora como colegas de delegação. Aos 18 anos optei pelo futsal e virei torcedor dos meus amigos do handebol. No futsal ocorreu o contrário: torcia pelos meus ídolos Ione, Carlão, Itamar, Lori, Rancho, Beline e acabei jogando ao lados deles. 

João Barbosa Filho
Neste sábado, dia 2, espero reencontrar a maioria deles durante a Noite de Gala do Handebol de Campo Mourão, que será realizada no Clube 10 de Outubro com o objetivo de homenagear os atletas que participaram dos Jogos Abertos do Paraná até 1977 no masculino e até 79 no feminino, ano em que nossas meninas conquistaram o primeiro título de campeão estadual do modalidade para nossa cidade.

Os organizadores do evento optaram por homenagear nesta primeira festa apenas esses 4 primeiros anos para que novos eventos sejam realizados no futuro, rendendo homenagens aos atletas e dirigentes que deram continuidade na rica e vitoriosa história do handebol mourãoense. 

Venham, não é preciso ter jogado para participar da Noite de Gala do Handebol, basta querer rever velhos amigos, ouvir histórias ainda mais velhas e se divertir muito com as recordações que, com certeza, surgirão. 

17 de março de 2015

Walmir, Melado e Miro - anos 1970

Do álbum do meu mano Wander, foto do início dos anos 1970 mostra meu outro mano, o Walmir, ladeado pelo Melado e o Miro, colegas de futebol em frente da casa dos meus pais. 

Walmir é professor e no momento está diretor da Escola Municipal Urupês, aqui em Campo Mourão.

Melado, irmão mais novo de meus amigos João Bola e Bolinha, dos quais não tenho notícias há anos, faleceu muito novo. Defendemos juntos as cores do futsal de Campo Mourão nos Jogos Abertos do Paraná de 1987.

Miro, outro de quem não tenho notícias há tempos (lembro dele sempre com esse paletó. Era diferente. Tinha classe o menino!), era irmão do ótimo goleiro Julio e do Toinho. Morávamos vizinhos e ele sempre aparecia para bater uma bolinha na grama que existia em frente de casa, um verdadeiro mini campo de futebol. Ali mesmo, onde atualmente funciona a Bella Via Motos, na Manoel Mendes Camargo. Walmir e meus pais continuam morando no local.

Melado, Walmir Ferreira Lima e Miro
Campo Mourão/PR - anos 1970