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8 de junho de 2015

Veja os cinco apps que mais consomem bateria, memória e dados no Android

Um teste revelou os apps que mais consomem bateria, plano de dados, memória RAM e espaço de armazenamento no seu Android. Seja rodando em segundo plano ou pelo usuário, apps como Google Chrome, Facebook e Spotify utilizam muitos recursos do smartphone. Veja a lista completa divulgada pela famosa AVG Antivírus.


Celular sem bateria? Confira se você usa algum desses apps e tente reduzir o consumo (Foto: TechTudo)
De acordo com os dados divulgados, os testes foram realizados em mais de um milhão de smartphones com Android, garantindo a veracidade das informações adquiridas. A empresa classificou os aplicativos que mais consomem recursos em cinco categorias: desempenho, dados, espaço em disco e consumo de bateria. 

O aplicativo de streaming de música Spotify foi apontado como o maior vilão dentre todos os apps testados. Ele afeta diretamente o desempenho, uso do pacote de dados e, além disso, ocupa maior espaço na memória interna dos smartphones.

O Facebook também tem impacto negativo no desempenho, no consumo de dados e bateria. A rede social executa um “serviço” em segundo plano, que começa ao ligar o celular. Entre os maiores "devoradores" do seu pacote de dados, Tumblr e Snapchat lideram a lista, seguidos de perto pelo Netflix. 

AVG divulga lista com os aplicativos que mais consomem recursos do seu Android (Foto:Reprodução/PhoneArena)
Por falar em Internet, se o seu smartphone está com pouco espaço para armazenamento, pense duas vezes antes de utilizar o Google Chrome. O navegador do Google só perde para o Spotify quando o assunto é espaço em disco.

Fique atento ao comportamento do Android e dos aplicativos que você utiliza, alguns deles podem prejudicar a experiência de uso do seu smartphone. Vale lembrar que a AVG realiza e divulga estes testes de forma trimestral.

Confira a lista completa:

Aplicativos com mais impacto no desempenho do celular:
1) Spotify
2) Amazon Kindle
3) LINE
4) Samsung WatchOn
5) SnapChat

Aplicativos que mais consomem espaço de armazenamento:
1) Spotify
2) Google Chrome
3) LINE
4) Amazon Kindle
5) SoundCloud

Aplicativos que mais consomem o plano de dados: 
1) Tumblr
2) SnapChat
3) BBC News
4) Netflix
5) Spotify 

Aplicativos que mais consomem bateria: 
1) Samsung WatchOn
2) OLX
3) Telstra
4) Snapchat
5) Wallmart

Aplicativos que mais consomem bateria (em segundo plano): 
1) Beaming Service for Samsung
2) Security Policy Updates (App de atualizações over the air da Samsung)
3) Facebook
4) Weather & Clock 4 Widget Android
5) Lookout Security & Antivirus 5

6 de abril de 2015

Peixe faz mesmo tão bem assim para a saúde?

Presença de ômega-3 fez peixes serem considerados alimentos saudáveis
Na Sexta-Feira Santa muitas pessoas trocam carne vermelha e frango por peixes - alimento que tem uma excelente reputação como fonte de nutrientes altamente benéficos para a saúde.

Mas os peixes realmente fazem tão bem assim? Se sim, qual é o melhor peixe do ponto de vista nutricional?

A resposta não é tão simples.

Ômega 3

Nos últimos anos, a boa reputação do peixe esteve associada à presença de ômega 3, ácidos graxos essenciais que o corpo não produz a partir de outras substâncias - são "poli-insaturadas" -, encontrados em abundância em certos peixes.

Mercado de óleo de peixe cresceu nos últimos anos
Durante muito tempo a ciência apoiou e incentivou o consumo de peixe. Estudos sugeriam que o consumo era bom para o coração, o desenvolvimento do cérebro e o crescimento.

O ômega 3 começou a ser adicionado a certos alimentos, como leite, sucos e cereais, e uma indústria de suplementos de óleo de peixe floresceu.

Mas, mais recentemente, pesquisas ligaram o ômega 3 a um risco maior de desenvolver certos tipos de câncer (como o de próstata) e descartaram que o consumo de suplementos de óleo de peixe reduz o risco de doenças cardíacas.

Também descobriu-se que o excesso de ômega 3 pode aumentar o risco de acidente vascular cerebral.

Especialistas recomendam ingestão de peixes gordurosos uma vez por semana
"Foram atribuídos ao ômega 3 diversos benefícios sobre os quais não se têm certeza", disse à BBC Eduardo Baladía, editor da revista Nutrição Humana e Dietética e promotor do Centro de Análise de Evidência Científica da Fundação Espanhola de Dietética e Nutrição (FEDN).

"Na verdade, temos dúvidas sobre o ômega 3. É muito problemático dizer que consumi-lo faz bem para a saúde."

O quadro completo

Um ponto sobre o qual os especialistas concordam é que o valor nutritivo do peixe não começa e não termina no ômega 3.

"Se você pudesse dizer, com certeza, que os benefícios de comer peixe se originam inteiramente na gordura poli-insaturada, então ingerir pílulas de óleo de peixe seria uma alternativa a comer o próprio peixe. Mas é mais provável que uma pessoa precise da totalidade das gorduras dos pescados, suas vitaminas e minerais ", escreveu Howard Levine, chefe editorial da publicação de Saúde da Universidade de Harvard, em um artigo em 2013.

Poluição no mar leva substâncias tóxicas a alguns tipos de peixe
"Às vezes nos fixamos demais em supernutrientes e superalimentos", diz Eduardo Baladía.

"A ingestão de peixe substitui o consumo de carne, que têm gorduras menos saudáveis. Isso podemos considerar verdade absoluta. E, só por isso, já é interessante comer peixe", completa.

Então, qual peixe?

Em revistas e jornais, inúmeros artigos recomendam a opção por peixes com mais gordura, porque eles são ricos em ômega 3.

A Clínica Mayo, em Rochester, nos Estados Unidos, por exemplo, diz que "peixes gordurosos, como salmão, truta, arenque e atum, contêm mais ômega 3, e, assim, proporcionam benefício maior."
Baladía, por sua vez, acha que há espaço para peixe com baixo teor de gordura - e, portanto, calorias.
"Especialmente em uma sociedade em que o consumo de energia é alto, em que as gorduras saturadas e o colesterol são elevados, uma refeição sem isso, feita apenas de proteínas, é atraente", diz ele.

Semana Santa o ano todo?

Mas o conselho é não transformar a dieta da Sexta-Feira Santa em rotina o ano todo.

O Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido recomenda comer apenas uma porção de peixe gorduroso por semana - por causa de sustâncias tóxicas, como o mercúrio, presentes nestas espécies devido à contaminação das águas - e quantas vezes quiser de peixes pouco gordurosos.

Mas todos concordam que frutas e verduras ainda são a chave de uma alimentação saudável. [ BBC Brasil ]

15 de janeiro de 2015

Bons motivos para substituir lâmpadas convencionais por LED


Parece novidade, mas as lâmpadas de LED já existem há mais de 50 anos. Atualmente, o LED está presente em vários aparelhos que você utiliza no seu dia a dia, desde celulares até faróis de carro – os chamados faróis diurnos. É preciso citar também as TVs de LED, nas quais a tela recebe iluminação interna muito mais precisa, oferecendo imagem mais nítida e detalhada e com mais qualidade. LED significa light-emitting diode ou, em português, diodo emissor de luz. 

O produto tem uma tecnologia simples, de semicondutores, que são materiais mais baratos e que dissipam a energia excedente que recebem em forma de luz, ao contrário do que acontece com outros materiais, que perdem muita energia em forma de calor e que, portanto, iluminam de maneira pouco eficiente. Isso quer dizer que o LED emite muito mais luz consumindo muito menos energia do que outros tipos de lâmpadas. Também significa que as lâmpadas de LED são a melhor opção em termos de eficiência e economia para iluminação em veículos e ambientes profissionais e residenciais. 

Instalação 

Instalar lâmpadas de LED é algo extremamente simples. A voltagem que ela necessita é a mesma utilizada para a iluminação convencional e para todos os eletrodomésticos e demais eletroeletrônicos que você tiver em casa ou no seu escritório. Além disso, o mercado oferece diversas opções de LED bivolt. É importante ressaltar que não há necessidade de trocar a fiação, os soquetes e também os disjuntores já existentes. O custo das lâmpadas de LED é um pouco mais alto do que o das lâmpadas convencionais, porém a economia de energia e a durabilidade proporcionada justificam facilmente esse investimento. Você já reparou que projetos de galerias de arte priorizam a iluminação como item essencial para visualização e valorização das obras de arte ali expostos? Então, você deixaria que o seu projeto de decoração fosse prejudicado por uma iluminação ruim ou de baixa qualidade? 

As lâmpadas de LED possuem uma incrível variedade de cores e podem ser encontradas em unidades simples, como as lâmpadas convencionais ou em fitas condutoras (fitas de LED) que aderem às superfícies de tetos e paredes utilizando colas especiais ou outros fixadores e até mesmo pequenos parafusos, e também serem embutidas diretamente em luminárias. A vantagem dessas fitas é que com elas você pode flexibilizar o seu projeto de iluminação sem muitos furos e/ou passagens de cabos ou dutos pelo ambiente.


São ideais para nichos e acabamentos de gesso ou rebaixamento em tetos ou cantos de qualquer cômodo por sua flexibilidade e facilidade de instalação. A sugestão é que ao planejar a iluminação da sua casa ou escritório você consulte um especialista. Um arquiteto ou decorador poderá lhe orientar quanto à melhor disposição das lâmpadas no seu ambiente e quais são aos tipos e cores que melhor se adéquam ao projeto. (Fonte: Bonde

23 de outubro de 2014

Comer frutas e legumes todos os dias ajuda a ser mais feliz, diz estudo

Comer dez porções de frutas e legumes todos os dias ajuda a melhorar a saúde física e mental e aumenta o sentimento de felicidade, segundo estudo divulgado hoje (22) pela Universidade de Queensland, na Austrália.

O cientista Redzo Mujcic disse à estação local ABC que seu trabalho comparou as escolhas feitas por cerca de 12 mil pessoas no consumo de frutas e verduras com os níveis de satisfação, estresse, vitalidade e outros indicadores da saúde mental.

“Comer umas cinco frutas e legumes (por dia) faz a pessoa mais feliz”, comentou Mujdical ao referir-se aos pontos analisados.

Além disso, o estudo mostra que os efeitos positivos da maior quantidade de frutas e legumes na alimentação são mais fortes nas mulheres, embora se desconheçam as razões para essa influência.

Mujdic considerou que se a saúde mental está realmente ligada à ingestão e frutas e legumes, os responsáveis pelo desenvolvimento das políticas governamentais deveriam promover maior consumo desses alimentos. [Agência Brasil]

9 de junho de 2014

Site lista alimentos que podem ser consumidos pós-validade

Muitos alimentos vão para o lixo depois que a validade estampada na embalagem vence. Mas, segundo informação publicada no site do jornal Daily Mail, milhões de toneladas de comida e bebida nesse contexto são desperdiçadas sem necessidade. O site traz uma lista de alimentos, como tomate, filé de peixe, sorvete e salsicha, que podem ser consumidos depois do vencimento. "Basta usar o bom senso, os olhos, mãos e nariz para determinar o que passou da conta", explica o texto.

Veja abaixo alguns alimentos que podem ser consumidos depois do vencimento, segundo o Daily Mail.

Tomates
Por conta do amadurecimento, você não consegue usar o tomate uma semana ou duas depois de sua melhor data. Mas quanto mais macio e enrugado melhor! Diferente da maioria dos vegetais, o tomate fica mais doce com o tempo. Sendo assim, mesmo que estiver mais escuro por dentro, ele ainda está bom. Evite-os apenas se ficar muito aguado ou se tiver cheiro de álcool.




Filé de peixe
Filés de peixe cru, como bacalhau, salmão e haddock, mantêm-se comestíveis por quatro semanas depois que foram pescados, desde que se mantenham refrigerados abaixo de cinco graus. Neste período ainda estará seguro, mas o gosto não fica bom. O peixe pode levar até três semanas do mar até o supermercado, e como a embalagem não mostra quando ele foi pescado, é melhor ter cuidado. O peixe branco deve parecer translúcido e com pele brilhante, sem cheiro e a carne deve parecer elástica, porém firme, quando pressionada.

Sorvete
Mesmo quando mantido no freezer, o sorvete tem um tempo de vida surpreendentemente curto. Isto porque é rico em gordura, então nunca fica completamente congelado. Ele pode perder o sabor dentro de três meses. Se o produto escurecer, ou ficar com o gosto azedo, é hora de jogar no lixo.




Salsichas
Não há muita margem de manobra com as carnes processadas. Não arrisque mais do que um dia depois da data. Quando a carne é processada ou picada, ela fica exposta a bactérias como a E.coli, que se proliferam rapidamente mesmo sob refrigeração. Se o produto parece seco ou com tom mofado, jogue fora. Se a salsicha ou hambúrguer parecem pegajosos, ao invés de lisos e brilhantes, ou aparentam uma tonalidade mais escura, não coma.

Ovos
Para testar os ovos, mergulhe em um copo com água: se ele flutuar, não está bom, pois à medida em que envelhece, mais entra ar pela casca, através de furos microscópicos. Se ele afunda, está bom para comer.

Iogurte
Quando o produto é feito sobre o processo de fermentação láctica, estão garantidos sob este método de conservação que estabiliza o leite fresco para fazer com que o produto dure. Jogue fora se detectar a menor partícula de mofo; mas se ele parece limpo, fresco, e com gosto bom, pode ser ingerido.







Carne
Um filé de carne pode parecer fantástico após longas cinco semanas. Mas se está com cheiro ruim, é sinal de que estragou. Uma dica é usar um pano limpo e úmido, com vinagre, para remover as bactérias antes de cozinhar. Se a data de validade estiver vencida, prefira fazer o bife bem passado, para exterminar de vez as bactérias.

Farinha e especiarias
Especiarias como pimenta em pó, páprica e pimenta de caiena podem durar mais de seis meses se no rótulo constar “vapor pausterizado”, “fumigados com gases químicos” ou ainda “irradiada”. Isto significa que foram esterilizados para matar os ácaros. Esses insetos microscópicos vivem em alimentos secos como farinha e especiarias. Você não consegue vê-los, mas pode notar marcas por onde eles cavaram para baixo.

Frango
Ao contrário do peixe, o frango se deteriora rapidamente. Se estiver com cheiro azedo, pode estar estragado, mas lave com água e cheire novamente para verificar se o cheiro não vem da embalagem. De um modo geral, não arrisque comer frango mais do que um dia ou dois depois da data. Muitas vezes, após o abate, o frango é colocado em um banho de água fervente e isso acelera o crescimento de bactérias. Veja sempre o método de processamento no rótulo. (via: Agrolink)

5 de agosto de 2013

Como escolher a sua smart TV


Aparelhos conectados entraram definitivamente no radar do consumidor. Escolher um entre os vários modelos disponíveis, contudo, exige cuidado

As chamadas smart TVs – televisores conectados à internet – caíram definitivamente no gosto do consumidor brasileiro. De acordo com a Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletrônicos (Eletros), estima-se que a venda desse tipo de aparelho chegue a 9 milhões de unidades em 2013, caracterizando um crescimento de 140% em relação ao ano passado. "Podemos dizer que, em um futuro bem próximo, todas as TVs serão conectadas”, afirma Lorival Kiçula, presidente da Eletros. “Só neste ano, das 15 milhões de TVs que chegarão aos consumidores, 60% serão smart TVs. Até 2014, esse número chegará a 100%."

As TVs conectadas permitem que seus proprietários acessem conteúdo diretamente da internet, a partir de aplicativos e navegadores, como os presentes em computadores pessoais, tablets e smartphones. Assim como nos dispositivos normais, é o tamanho da tela que define o seu preço no mercado. De acordo com uma pesquisa da GFK, consultoria que atua na área de pesquisa e tendências de mercados, o aumento nas vendas desse tipo de dispositivo começa a ser puxado pelas telas de 46 polegadas, e não mais pelas de 32 polegadas. "As telas grandes estão ganhando destaque e ficando mais populares entre os brasileiros", afirmou Alex Deli Ivanov, diretor da unidade de negócios da GFK.

Antes de visitar a loja, é preciso averiguar se a residência que vai abrigar o produto está pronta para recebê-lo. Por ser um eletrônico que depende da internet para funcionar, o futuro usuário deve ter um sinal de qualidade para garantir o download de conteúdo sob demanda e aplicativos. Também é necessário estar atento aos pontos de rede, pois eles devem estar presentes no local onde a TV será instalada. Se esse não for o caso, a opção mais prática é a instalação de um roteador – equipamento responsável por transmitir o sinal de internet para diversos dispositivos – com tecnologia sem fio, para garantir que o aparelho possa ser utilizado em qualquer cômodo.

"Felizmente, os eventos recentes no Brasil, como a Copa das Confederações, e mesmo a Copa do Mundo, que acontecerá em 2014, estão forçando uma melhora nos serviços de rede, necessários para o funcionamento da linha conectada", afirmou Ivanov.

As TVs são sedutoras. Escolher um entre os vários modelos disponíveis, contudo, não é tarefa trivial. Ao todo, o comprador deve analisar sete quesitos importantes antes de adquirir a sua smart TV, essenciais para garantir conforto, flexibilidade e opções extras de entretenimento. Confira a seguir os detalhes que devem ser levados em conta na hora da compra.

Sete características que fazem a diferença nas smart TVs

Conectividade
A conexão com a internet é o que diferencia a TV normal de uma smart TV. Por isso, na hora de adquirir o produto, o consumidor deve estar atento às opções de conectividade oferecidas pelo fabricante. Todos os modelos oferecem entradas para cabos de rede RJ45 (utilizados principalmente em redes de computadores), mas nem todos saem de fábrica com adaptadores de rede sem fio, ou Wi-Fi, que permitem a instalação do equipamento em qualquer cômodo da casa.

Existem três tipos de aparelhos no mercado:
- os que são vendidos com o adaptador de rede sem fio embutido
- os que utilizam uma antena externa — que deve ser aquirida à parte e instalada pelo usuário
- aqueles que só trazem a entrada de cabo

A primeira opção é a melhor: as TVs que trazem a tecnologia sem fio de fábrica, ou que já são vendidas com seus respectivos adaptadores.

Aplicativos
 
Os aplicativos são a atração principal de uma smart TV, pois, a partir deles, os usuários podem acessar conteúdos como filmes e séries sob demanda, músicas, jogos eletrônicos, serviços de tempo e noticiários. Na hora da aquisição, é importante atentar às opções oferecidas por cada modelo, pois algumas plataformas restringem a instalação de programas – o que obriga o usuário a utilizar apenas o que for oferecido pelo fabricante.

Modelos da sul-coreana Samsung, por exemplo, são mais flexíveis em relação à instalação de aplicativos, oferecendo uma pequena loja virtual de onde eles podem ser baixados. Uma boa seleção inclui serviços de vídeos como o YouTube e Netflix, jogos populares como Angry Birds e redes sociais como Facebook e Twitter.

Interface 
Todas as TVs modernas, conectadas ou não, trabalham com sistemas operacionais que oferecem ao usuário uma interface para a realização de ajustes ou seleção de recursos. Para que o consumidor tenha uma boa experiência, a interação com o dispositivo deve ser lógica e intuitiva. Falta de instruções ou problemas para selecionar itens de menu são inaceitáveis.

Antes de efetuar a compra, é necessário utilizar a interface para testar seu tempo de resposta e acessibilidade. O ideal é experimentar produtos de marcas diferentes antes de dar o veredicto final.

Controles
 
Controlar uma smart TV é uma tarefa mais complexa do que a de lidar com um aparelho normal. Dependendo do aplicativo escolhido, você pode ser levado a digitar endereços de websites ou mesmo mensagens de textos no aparelho.

Muitas TVs oferecem controles que já trazem pequenos teclados, enquanto outras são compatíveis com tecnologias sem fio capazes de reconhecer periféricos de outras marcas – que devem ser adquiridos separadamente. Modelos mais recentes da LG, por exemplo, oferecem controles específicos para facilitar a navegação, o que garante ao usuário uma experiência similar à de lidar com um mouse de computador.

Navegação pela web 
Alguns modelos de TV conectada, como os mais recentes da Philips, oferecem aos usuários a capacidade de visualizar páginas na internet com a ajuda de um navegador. Isso garante a liberdade necessária para acessar qualquer tipo de conteúdo, desde que a plataforma utilizada pelo fabricante seja compatível com as tecnologias utilizadas na rede. Sites baseados em Flash, por exemplo, podem não funcionar em todos os aparelhos.

Recursos de comunicação 
Um item extra interessante para uma smart TV é a compatibilidade com comunicadores instantâneos, como o Skype, da Microsoft, e o GTalk, do Google. Além de possibilitar a troca de mensagens de texto, esses programas também são capazes de estabelecer conversa de voz e vídeo, caso o produto seja compatível com um microfone ou uma câmera ou venha com esses dispositivos embutidos.

Definição 
Como sempre, a qualidade da imagem é o fator mais impornate na aquisição de qualquer modelo de TV. O padrão atual do mercado é o Full HD, mas os fabricantes já disponibilizam telas Ultra HD — capazes de gerar imagens quatro vezes maiores e mais nítidas. Nesse ponto, quanto mais definição, melhor. (via: Veja/Vida Digital)