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23 de abril de 2014

Seis provas de que ter bichos de estimação faz bem à saúde

Estudos científicos vêm descobrindo que conviver com animais causa diferentes efeitos positivos - seja em bebês, grávidas ou até pessoas com autismo


Animais de estimação: pesquisas científicas recentes reforçam que os bichos são benéficos a diversos aspectos da saúde das pessoas (Thinkstock)
A busca por uma melhor saúde pode ser um bom motivo para levar um animal de estimação para casa. Isso porque, nos últimos anos, foram publicados muitos estudos sobre os possíveis efeitos da companhia desses bichos na saúde de seus donos. E muitos desses trabalhos revelaram que ter um cão ou um gato em casa pode prevenir doenças respiratórias, melhorar a saúde de grávidas e até ajudar pessoas com autismo. Conheça seis provas de que ter um animal de estimação faz bem para a saúde das pessoas:

Bebês
O efeito: Bebês que convivem com cães e gatos, mas especialmente com cachorros que passam mais tempo dentro do que fora de suas casas, são mais saudáveis e precisam tomar menos antibióticos do que crianças que não têm contato com esses animais. 

A prova: Entre 2002 e 2005, pesquisadores da Universidade da Finlândia Oriental decidiram acompanhar 397 crianças desde seu nascimento até elas completarem um ano de vida. O objetivo era saber se cães ou gatos em casa interferem de alguma maneira na saúde dos bebês. Um ano depois, a equipe descobriu que o contato com os animais, mas principalmente com cães, está relacionado a menos casos de infecções respiratórias em crianças e também a uma menor necessidade de o bebê tomar antibióticos. O maior efeito protetor foi observado entre crianças que conviviam com cães que passavam parte ou todo o tempo no interior das casas.

Mulheres grávidas
O efeito: Gestantes que têm um cachorro de estimação são mais propensas a atingir os níveis de atividade física recomendados para elas. Consequentemente, elas chegam mais perto do que as outras gestantes de ter uma gravidez saudável, evitando problemas relacionados ao excesso de peso.

A prova: Certa vez, cientistas da Universidade de Liverpool, Inglaterra, resolveram estudar os fatores que levam as gestantes a praticarem atividade física. Para isso, a equipe se baseou nos dados de mais de 11.000 mulheres que estavam na 18ª ou na 32ª semana de gravidez e levou em consideração uma série de informações sobre elas, como peso, altura, quanto tempo de lazer usufruíam por dia e se tinham algum animal de estimação. A conclusão da análise revelou que as mulheres que tinham um cachorro apresentavam uma chance 50% maior de atingir a recomendação de 30 minutos de caminhada rápida ao dia. O estudo também descobriu que um simples passeio com o cão apenas uma vez por semana gera efeitos positivos na saúde da mulher grávida.

Pessoas com autismo
O efeito: A chegada de um animal de estimação na casa de uma pessoa autista faz com que ela passe a ter um melhor relacionamento com outras pessoas. 

A prova: Especialistas do Hospital de Brest, na França, acostumados a atender crianças e adultos com autismo, resolveram fazer um estudo para descobrir de que forma um animal de estimação pode impactar o comportamento desses pacientes. Depois de avaliarem 260 autistas – tanto adultos quanto crianças —, os pesquisadores concluíram que as pessoas com a síndrome que passam a a ter algum animal de estimação a partir dos 5 anos de idade apresentaram melhora em alguns aspectos específicos do comportamento social: elas se sentiam mais confortáveis e se mostravam mais solidárias quando se relacionavam com outras pessoas do que pacientes que nunca tiveram um animal. O efeito, embora tenha ocorrido, não foi tão forte nos casos em que o indivíduo conviveu com animais desde que nasceu.

Trabalhadores estressados
O efeito: Em empresas que permitem que os funcionários levem seus animais para o trabalho, há menos stress entre os trabalhadores.

A prova: Pesquisadores avaliaram, durante uma semana, o comportamento de funcionários de uma empresa americana chamada Replacements, Ltd., localizada na cidade de Greensboro, na Carolina do Norte. Durante essa semana, os funcionários, se assim desejassem, poderiam levar seus cães ao trabalho. De acordo com os resultados da avaliação, os funcionários que levaram seus cães para o trabalho pareceram sofrer menos stress durante o dia do que os que não levaram os animais para a empresa ou que não possuíam animais de estimação. Além disso, os mesmos funcionários se mostraram muito mais estressados nos dias em que deixaram seus cães em casa do que nos dias em que os levaram. 

Tímidos
O efeito: Ter um cão de estimação por perto torna as pessoas a serem mais sociáveis e pode ajudar a diminuir a timidez de certos indivíduos.

A prova: Um estudo feito na Universidade de Warwick, na Grã-Bretanha, analisou em dois momentos o comportamento de pessoas durante o dia. Em um dia, os participantes saíram e realizaram suas tarefas diárias sem a companhia de um cão e, no outro dia, saíram acompanhados do animal. Os pesquisadores observaram que estar com um cachorro aumenta a frequência com que as pessoas interagem com outras, especialmente com indivíduos desconhecidos. 

Bem estar
O efeito: Ter um animal de estimação, em comparação com não ter nenhum, melhora diversos aspectos do bem estar físico e mental do dono, como a sua condição física e a auto estima.

A prova: Pesquisadores das universidades de Miami e de Saint Louis, nos Estados Unidos, aplicaram um questionário em 217 adultos de 31 anos, em média, sobre personalidade, estilo de vida e bem estar. Segundo os autores, pessoas que tinham animais de estimação relataram ser mais felizes e saudáveis do que os que não tinham. Elas também mostraram ter uma auto estima maior, tendiam a ser menos solitárias e mais extrovertidas, além de apresentar melhores condições físicas. (via: Veja)

18 de março de 2014

Animais de estimação fazem muito bem à saúde!


Você tem um animalzinho de estimação em casa? Gato, cachorro, pássaro, tartaruga? Todos eles são uma fofura, vamos combinar. Mas, o que você pode não ter conhecimento é de que a companhia desses animais traz diversos benefícios à saúde, e isso já é comprovado cientificamente.

A Associação Americana do Coração afirma que ter um animal reduz o risco de doenças cardíacas. Testes mostraram que uma pessoa que sai para passear com seu cachorro, por exemplo, cumpre 54% dos níveis recomendados de exercícios diários, favorecendo o funcionamento do sistema cardiovascular. Especialistas recomendam que as pessoas caminhem com seus animais no mínimo de 150 minutos por semana. A atividade permite também maior disposição no seu dia a dia. Outros estudos esclarecem que acariciar um animal reduz os níveis de estresse. Isso porque, ao passar a mão no animal, nosso organismo libera oxitocina, um hormônio relacionado ao vínculo emocional. Esse processo gera uma sensação de calma e bem-estar.

Enquetes revelaram que quem convive com um animal tem mais disposição, e 82% das pessoas entrevistadas declararam que seu cão ou gato as faz sentir melhor quando estão tristes. Quando brincamos com os animais, os níveis de serotonina e dopamina aumentam, enquanto os de cortisol diminuem, segundo um estudo publicado no British Medical Journal. No caso das crianças, os resultados também são muito interessantes. Os pequenos que convivem com os animais têm menos chance de desenvolver alergias e/ou asma, já que possuem um sistema imunológico mais forte.

De acordo com outros estudos, animais podem ensinar e orientar as crianças que sofrem de transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), ao criar uma rotina de atividades diárias. No  geral, a ciência comprova que as pessoas que têm bichos vivem uma vida mais saudável, longa e feliz.

Se você ainda não tem um animalzinho, que tal adotar um? Existem muitos abrigos, em diversas cidades, necessitando de possíveis donos para essas fofuras que nos fazem tão bem. (via: Animal Planet)

Em Campo Mourão:
Pais (Associação dos Protetores de Animais Independentes) - fone: (44) 9937 7075

15 de outubro de 2013

Casa com bebês pode ter animais. Saiba como escolher o pet ideal para o seu filho

Ter um animal de estimação no primeiro ano de vida equilibra o sistema imunológico da criança, diz estudo. A seguir, uma pediatra fala sobre os cuidados necessários para aproximação entre o bebê e seu bichinho, o Dr. Pet ensina "regras" de convivência e uma psicóloga fala da responsabilidade dos pais. Confira!



Ao contrário do que se imagina, bebês e animais podem, sim, ser amigos inseparáveis. Mesmo no que diz respeito à saúde. E quanto mais cedo o primeiro contato acontecer, melhor. De acordo com um estudo encomendado pela Comissão de Animais de Companhia (COMAC) ao Grupo de Pesquisa do Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de São Paulo (USP), bebês menores de um ano que convivem com um cão estão menos vulneráveis a desenvolver alergias e dermatites. Em tese, as proteínas que ajudam a regular o sistema imunológico aumentam significativamente nessas crianças. Nos mais velhos, de quatro anos, a presença do animal pode ajudar a reduzir rinites alérgicas e, aos seis e sete anos, reduz a imunoglobulina E, um anticorpo que pode desencadear um processo alérgico.

Enquanto brinca com o seu bicho de estimação, o bebê desenvolve a coordenação motora, descobre o que é ser responsável, aprende a conviver socialmente e a tratar um outro ser vivo com respeito e dedicação. A companhia de um animal desperta sensação de bem-estar físico e mental. O afeto entre o pet e seu dono pode, inclusive, ajudar no tratamento de depressão, autismo e até câncer infantil, já que o animal fortalece a autoestima dos pequenos e os ajuda a ficar mais alegres para combater os problemas de saúde. 

Mas, obviamente, só pode fazer bem um animal que está saudável. Por isso, recomenda-se que ele visite o veterinário regularmente. “Se o bicho estiver saudável, independentemente da espécie, o contato com a criança não oferece risco, desde que ela não tenha uma alergia, por exemplo”, afirma Alice Deutsch, pediatra do Hospital Israelita Albert Einstein. Crianças que têm rinite alérgica, adenoide ou outros problemas respiratórios podem conviver com cães que oferecem menos risco de provocar alergia. Em alguns casos, a convivência ‘elimina’ a alergia, mas é muito importante conversar com um médico nessas circunstâncias. E mesmo que todos os cuidados tenham sido providenciados, a supervisão de um adulto é obrigatória. “É melhor que o bebê não tenha contato com a comida, com os objetos e, é claro, com a urina ou fezes do animal”, avalia Alice. E é por isso que a relação exige limites: o “cantinho” do pet é só dele. Um gato, por exemplo, não deixa de ser gato só porque vive dentro de casa. Sendo assim, uma “caminha” limpa e objetos higienizados não o impedem de contrair bactérias que podem prejudicar a saúde do bebê. E a mesma regra é válida para cães, roedores e cágados.

O espaço exclusivo do pet também é uma alternativa para proteger os pequenos de ferimentos. “O ideal é que o animal possa ficar sozinho, sem ser incomodado, quando sentir que deve”, sugere o zootecnista e adestrador Alexandre Rossi, o Dr. Pet. Até oito anos, aproximadamente, a criança não tem noção de que puxar o pelo ou a orelha, passar a mão com força ou somente brincar com o animal em um momento em que ele não está a fim pode resultar em um arranhão ou mordida. “Se o bichinho estiver com dor ou se sentir ameaçado por algum movimento, vai se defender. É o instinto natural. Portanto, nesses momentos, é melhor que ele fique no seu cantinho. De qualquer forma, a criança precisa saber se comportar na presença de seu pet”, afirma.

Elvira Schen com as netas Fernanda e Ana Letícia e 'filha' Jade
- julho 2013
 
Para mantê-la fora de perigo, observe duas regrinhas básicas: “ensine seu filho a chamar o animal quando quiser fazer carinho nele e não ir em sua direção. Também é importante dizer que não se deve gritar ou fazer movimentos bruscos”, aconselha o adestrador. E até quem não tem um pet precisa aprender a se comportar. “Outro dia estava na rua com a minha cadelinha, a Estopinha, e uma menina se aproximou dela e começou a gritar. Com isso, ela poderia ter provocado um ataque”, conta o Dr. Pet. A dica, portanto, é educar a criança para o convívio com animais mesmo que ela não tenha um. E quando estiver na casa de alguém que tenha um pet, supervisione o contato e certifique-se da saúde do animal.

Até o bebê completar dois ou três anos, um peixinho pode ser o animal de estimação mais indicado. “O Betta é ótimo, pois se adapta bem em um aquário simples, sem bomba de oxigenação”, sugere o adestrador. Mas, também nesse caso, a supervisão é indispensável. “Os pais têm que tomar cuidado porque a criança pode querer tirá-lo do aquário ou dar comida demais”, alerta. E se a família já tem um bichinho, quando o bebê nascer é preciso ensinar os dois a conviver. “Os pais podem aproximar o bichinho do bebê sob supervisão. Pegar a criança no colo e deixar o cachorro se aproximar, por exemplo. Também é importante levar o bicho ao quarto para conhecer e sentir o cheiro do ambiente”, diz Alice Deutsch, pediatra.

Antes de pensar na espécie do pet, avalie com calma a decisão de ter um. Afinal, a responsabilidade pelo bem-estar do animal é dos pais. Sem contar o gasto com ração e veterinário, que pode ser alto e precisa estar previsto no orçamento. “A responsabilidade pelo cuidado com o bichinho pode ser compartilhada. Mas a criança só pode assumir o que tem capacidade de cumprir e, mesmo assim, vai ser supervisionada na execução da função. Por exemplo, se vai dar comida para o peixinho, os pais precisam olhar para ver se ela não exagera”, aconselha Clarissa Temer, psicóloga. Ter responsabilidade sobre o animal ajuda a criança a amadurecer, mas a maneira como os pais conduzem a relação determina o quanto ela pode aprender. “Há quem ameace o filho: ‘se você não cuidar, vamos dar o bichinho’. Dessa forma, a criança vai achar que o animal pode ser tratado como um brinquedo”, diz Clarissa. O pet pode alegrar a família inteira. E, se a essa alegria se somar aprendizado, ainda melhor. (via: Caras Online)

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