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25 de setembro de 2017

No alojamento mourãoense dos Jogos Abertos do Paraná de 1980, em Apucarana

01- Birão Rodrigues, 02- Rosemi Tomadon, 03- Neucir José da Silva (in memorian), 04- Marilei "Nonô" Zanini, 05- Marcelo de Oliveira Lima, 06- Luiz Carlos Eufrásio Prates, 07- Neiva Eufrásio Prates, 08- Ana Eufrásio Prates, 09- Walcir "Dula" Ferreira Lima, 10- Ricardo Kosuzi, 11- Adilson Pagan, 12- Ubiraci Rodrigues, 13- Luizinho Ferreira Lima, 14- Silvia Helena Cavalcanti, 15- Sulei, 16- Roberto Tonet, 17- Nair Mayume Tanaka, 18- Sônia Eufrásio Prates, 19- Beth Vicente, 20- Aida Sartor, 21- Itamar Tagliari, 22- Jonas Rodrigues, 23- Sandra Montemezzo, 24- Paulo Gilmar Fuzeto, 25- Nelson Miake, 26- Antônio Carlos Custódio  
Foto de 1980, mostra parte da delegação mourãoense que participou da 24ª edição dos Jogos Abertos do Paraná, que foi realizado em Apucarana.

Tirada em nosso alojamento, a foto mostra atletas do futsal, do tênis de campo e principalmente do handebol de Campo Mourão. 

Foi minha primeira participação como atleta do futsal. Desde 1997 que atuava pelo handebol de nossa cidade. 

Fiquei com a impressão que podia ser uma confraternização das famílias Eufrásio Prates, Rodrigues e Ferreira Lima.

Não consegui identificar dois dos personagens.

26 de junho de 2015

39 anos de namoro nesse 26 de junho

Eu e Elvira, em 1976, poucos dias após o início do namoro

Ao som da música do vídeo abaixo, Elvira e eu começamos a namorar num 26 de junho de 1976, em uma festa junina no Colégio Estadual de Campo Mourão. Portanto, comemoramos hoje 39 aninhos de namoro. Viva nós!!! E parabéns a ela por cuidar tão bem de mim durante todo esse tempo (não pensem que ela vai direto para o Céu apenas por cuidar tão bem dos animais abandonados e maltratados...).

Casamos em abril de 1980 e fomos pais pela primeira vez naquele mesmo ano... Agora, curtimos as netas Ana Letícia e Fernanda, o sobrinho neto Lorenzo e aguardamos, ansiosos, o primeiro neto, Luiz Guilherme.  



  

18 de junho de 2015

Daniel Kravchychyn, técnico e vendedor da HM - 1950

Do álbum do Danilo no Facebook, foto mostra o pai dele, seu Daniel Kravchychyn dirigindo um furgão das lojas Hermes Macedo, de quando ali trabalhava como técnico e vendedor de máquinas de costura nos anos 1950. 

Pioneiro mourãoense, seu Daniel faleceu em outubro de 2012.

As Lojas Hermes Macedo, ou simplesmente Lojas HM (1932 - 1997), foi um dos maiores grupos empresariais do comércio varejista do estado do Paraná e do Brasil, com sede em Curitiba.

Daniel Kravchychyn - 1950

14 de maio de 2015

Nos Jap´s 1977, em Arapongas

Do álbum do professor Jair Grasso, foto de 1977, muito mal enquadrada e, por isso, engraçada, mostra parte da seleção mourãoense de handebol que conquistou a medalha de prata dos Jogos Abertos do Paraná, que naquele ano foi realizado em Arapongas.

Integrantes deste time foram homenageados na 1ª edição da Noite de Gala do Handebol de Campo Mourão, realizada no dia 2 de maio (em breve falarei deste evento que reuniu velhos amigos e emocionou todos que estiveram no Clube 10 de Outubro). Clique na imagem para amplia-la. 


em pé (da esq. para a direita): Jair Grasso, Tedy Pacífico, João Silvio Persegona, Erivalto "Negão" Oliveira, Dagoberto Lüdek e Betinho Nogaroli
agachados: Walmir Ferreira Lima, João Barbosa Filho, Luizinho Ferreira Lima, Marcos Alcântara de Lima e Neyzinho Kloster
Jogos Abertos do Paraná - 1977 - Arapongas

11 de maio de 2015

Saudades da nossa bassethound!!!

Foto dos anos 1990 mostra minha filha mais nova, Marina, ao lado da Mayara, filho dos compadres Cida e Nelson Bizoto, e da minha cunhada Daisy Schen, curtindo nossa bassethound, Nina, na casa de meus sogros em Guaratuba.

Nina foi nossa companheira por anos, desde filhotinha até morrer bem velhinha. Companheira mesma, de enviarmos as filhas de ônibus para a praia para termos um lugar no carro para ela. Fomos até convidados a mudarmos de um prédio aqui em Campo Mourão por causa dela. Na praia, na casa do seu Schen, ela dava bronca na Aisha, a maior, mais dócil e educada rottweiler que conheci. Aisha sabia que tinha que fazer as honras da casa para a mal acostumada 'filha mais nova nossa'. 

Nina cuidava da casa como ninguém. Só que não! podia chegar quem fosse que ela tratava como se fossem velhos conhecidos. Ladrões invadiram nossa casa, quando morávamos na Rua São José, ali perto do IAP, deram tudo que tinha na geladeira para ela e levaram tudo que tinha na casa com eles. 

Na última noite dela, em meados de 2004, ela uivava e só parava quando me deitava com ela no chão da cozinha. Parecia saber que estava de partida. Saudades!

Mayara, Nina e Marina. Ao fundo, Daisy Schen

22 de abril de 2015

Ilivaldo Duarte, 30 anos de Coamo

Meu afilhado (de casamento) Ilivaldo Duarte comemorou recentemente 30 anos de dedicação à Coamo, a maior cooperativa agropecuária da América Latina. 

Para marcar a data, de surpresa, colegas dos entrepostos de Manoel Ribas e Furnas confeccionaram um banner com várias imagens do jornalista e radialista mourãoense. 

Num recente encontro na sede da cooperativa, aproveitei para registrar a imagem abaixo. Viva!!!


Tatuagens bem humoradas, mas

que recomendo que ninguém copie... 











algo como: "estou no toco"


Um pé na Cova

8 de abril de 2015

Lorenzo, o pimentinha do tio Luizinho

Saudade bateu e eu mostro meu lindo sobrinho neto Lorenzo para diminuir um pouco a distância e expor minha 'corujice'. 

Neto da minha cunhada Daisy, o 'pimentinha' reside com os pais Janaína e Fúlvio em Curitiba.  


1 de abril de 2015

30 dias para a Noite de Gala do Handebol de Campo Mourão - 40 Anos

Está chegando a hora!!! Vem aí a primeira edição da Noite de Gala do Handebol de Campo Mourão
Lorenilda Gomes, Jair Grasso, Luizinho Ferreira Lima, Idê Maia, Gilmar Fuzeto, Marcelo de Oliveira Lima e Ilivaldo Duarte  
Estamos nos organizando para a Noite de Gala do Handebol de Campo Mourão, evento que comemorará os 40 anos do alto rendimento em nossa cidade. Nesta quarta-feira, dia 1º, nos reunimos na Padaria Fiorella para definir detalhes do evento (foto).

Ainda falta muito para que tudo dê certo no dia 2 de maio, um sábado (feriadão!!!). Mas para termos sucesso na empreitada precisamos mesmo é da presença dos personagens que fizeram parte da caminhada inicial do handebol mourãoense. Então, se você participou, lá nos anos 1974, 1975, dessa história, venha conosco ajudar a contar um pouco mais sobre uma das mais vitoriosas modalidades esportivas de Campo Mourão. 

Uma forma de colaborar é fornecendo fotos e outros documentos dessa época. Se tiver uma foto que mostra sua participação ou de algum conhecido, envie para flimaluiz@gmail.com , não esquecendo de anotar qual o evento, data e os nomes dos personagens nas imagens.  

O evento será aberto à todos que quiserem participar. A participação será por adesão (com direito a delicioso no padrão Buffet Versalhes). Maiores detalhes em NOSSA PÁGINA  no Facebook.   

Sabiá-do-Barranco dá show no Jardim Albuquerque


Aqui em casa adaptamos uma plataforma (foto acima  onde colocamos água e frutas para desfrutar da companhia de pássaros. 

Bandos de Sanhaço disputam o espaço com alguns Bem-Te-Vi. De uns dias para cá surgiu um Sabiá-do-Barranco na vizinhança e ele tem dado verdadeiros shows musicais para nossa alegria. 

Tenho a impressão que ele está vivendo numa árvore aqui na frente, na via pública mesmo. Ainda não consegui fotografá-lo e nem mesmo gravar o seu canto. Posto o vídeo abaixo, que encontrei no You Tube, para vocês terem uma ideia como somos felizardos com essa convivência.   




O Sabiá-do-Barranco é o sabiá mais comum do interior do Brasil, especialmente em regiões de cerrado. Também chamado de sabiá-barranqueira, capoeirão, sabiá-de-cabeça-cinza, sabiá-fogueteiro, sabiá-pardo ou ainda sabiá-branco. É uma ave passeriforme da família Turdidae, um pouco menor do que o sabiá-da-mata e o sabiá-laranjeira. Pode ser confundido com o sabiá-poca. Espécie semi-florestal. Vive à beira de matas, parques, matas de galeria, coqueirais e cafezais.


Não apresenta dimorfismo sexual, sendo sua diferenciação feita apenas pelo canto, que é característica dos machos.

26 de março de 2015

A culpa, dessa vez, não é do Thiago Ferrari !!!


Thiago
Essa semana fui no Sendai, restaurante especializado em comida japonesa, que agora atende no almoço no sistema self-service, e vi esse enorme guindaste instalando algum painel no Paraná Supermercados (ainda não vi o que é. Ando meio zonzo que um joelho doendo pra caramba e pelas derrotas vergonhosas do São Paulo FC. Não enxergo nada direito esses dias). 

Num primeiro momento, ao ler o nome no guindaste, pensei: Lá vem mais uma do Thiago! O que será que está aprontando o filho da Ione e do Getulinho? 

Brincadeira, claro! É que tinha uma época em que ele, o Thiago, estava por trás de tudo que acontecia de errado com nossos filhos e ainda continuo colocando o culpa no neto da dona Terezinha. Mesmo sem ele saber...

A 'culpa' dessa vez é do Alvaro, do Rodrigo e família... 

17 de março de 2015

Walmir, Melado e Miro - anos 1970

Do álbum do meu mano Wander, foto do início dos anos 1970 mostra meu outro mano, o Walmir, ladeado pelo Melado e o Miro, colegas de futebol em frente da casa dos meus pais. 

Walmir é professor e no momento está diretor da Escola Municipal Urupês, aqui em Campo Mourão.

Melado, irmão mais novo de meus amigos João Bola e Bolinha, dos quais não tenho notícias há anos, faleceu muito novo. Defendemos juntos as cores do futsal de Campo Mourão nos Jogos Abertos do Paraná de 1987.

Miro, outro de quem não tenho notícias há tempos (lembro dele sempre com esse paletó. Era diferente. Tinha classe o menino!), era irmão do ótimo goleiro Julio e do Toinho. Morávamos vizinhos e ele sempre aparecia para bater uma bolinha na grama que existia em frente de casa, um verdadeiro mini campo de futebol. Ali mesmo, onde atualmente funciona a Bella Via Motos, na Manoel Mendes Camargo. Walmir e meus pais continuam morando no local.

Melado, Walmir Ferreira Lima e Miro
Campo Mourão/PR - anos 1970



12 de março de 2015

Fotos que mostram a realidade da paternidade

A paternidade não é um mar de rosas. É preciso fazer mais do que colocar as crianças na frente da TV quando elas começam a chorar.

E, sendo pequenos seres imprevisíveis, não dá para tirar os olhos deles por um minuto: ou desastres como os da imagem abaixo acontecem. 

Os filhos podem estar se divertindo, mas isso é porque eles não estão pensando no que vai sobrar para os pais depois. 

Veja fotografias que mostram o lado mais escuro e calamitoso da paternidade: 




















Via  Revoada

10 de março de 2015

Banda Municipal no desfile de 10 de outubro de 1967

Do álbum do Jayminho Bernardelli no Facebook, foto de 1967 mostra a Banda Municipal dando as boas vindas ao ex-prefeito Milton Luiz Pereira durante um desfile de aniversário de Campo Mourão. Ao fundo, as principais lojas da cidade já localizadas na Avenida Capitão Índio Bandeira.

A Banda Municipal tinha à frente os irmãos Antonio e Pedro Biagio, esse último foi meu professor nos primeiros anos de Colégio Estadual. Com ele aprendi os principais hinos brasileiros. 

Campo Mourão/PR - 10/10/1967

25 de fevereiro de 2015

O Tio da Raspadinha


Do álbum da Fátima Albuquerque, foto mostra um personagem mourãoense que me acompanhou por anos em minhas passagens pelas escolas primárias e secundárias: O 'Tio' da raspadinha

Envergonhado, reconheço que não lembro do nome dele - ou será que nunca soube - só o chamava por tio ou Seu Zé, sempre de maneira respeitosa, exatamente como ele tratava a todos os alunos do Marechal Rondon e do Colégio Estadual de Campo Mourão, minhas duas primeiras escolas.

Atencioso, todas as manhãs lá estava o 'Tio' servindo sua deliciosa raspadinha, que surgia de um enorme bloco de gelo e era coberta com deliciosos xaropes doces. Eu pedia para misturar tudo, groselha, uva e o que tivesse. Até fiado ele nos atendia. 


Durante anos fiquei com a impressão que ele se multiplicava ou tinha um gêmeo. Saia do Estadual, comprava uma raspadinha, vinha namorando pelo caminho e já o encontrava no Rondon. Ninja ele...  

Prometo pesquisar para contar mais sobre ele. Alguém me disse que conhece parentes dele, preciso apenas me lembrar quem... Maldita memória e falta de organização minha! 

Não é legal como personagens marcam nossas vidas para sempre? Pena não termos a sabedoria de nos aproximar deles quando temos tempo.  

23 de fevereiro de 2015

No Country Clube, anos 1980

Do álbum de meu mano Wander, foto dos anos 1980 mostra cerimônia de abertura de um campeonato interno no Country Clube de Campo Mourão, com destaque para a equipe que contava com meu pai como 'atleta'.

Além do seu Irineu, destaco as presenças dos amigos queridos Moacir Gozer, Jadir Ribeiro, Sidney Likes, Edmilson Zarpelon e José Tadeu Nunes, os dois últimos infelizmente já falecidos. 

O odontólogo Edmilson era um brincalhão de primeira, divertidíssimo como poucos. Pela 'pinta' dele na foto percebe-se que ele entrou em campo apenas por gozação, só pode!

O produtor rural Tadeu Nunes, pai do deputado estadual Márcio Nunes, faleceu um 1986, lá mesmo no Country Clube, durante um pelada de futebol com amigos de Guarapuava (no mesmo dia, ele tinha se sentido mal assistindo a partida que eliminou o Brasil da Copa de 1986, quando os brasileiros foram eliminados pelos franceses na disputa de pênaltis). Tadeu e meu pai eram grandes amigos! 

Tenho a impressão que entre o Vargas e o Moacir quem aparece é o César Caldas.

Por anos o Country realizou disputados campeonatos internos de futebol suíço com a participação de vinte, trinta equipes. Bons tempos!


1- Irineu Ferreira Lima, 2- Jadir Ribeiro, 3- Edmilson Zarpelon (in memorian), 4- Sidney Likes, 5- Moacir Gozer, 6- Vargas e 7- José Tadeu Nunes (in memorian)
Country Clube de Campo Mourão - anos 1980 

19 de fevereiro de 2015

Leonel Sonsin e Luís Gonzaga, anos 1990

Show essa foto que mostra dois pioneiros mourãoenses: Leonel Sonsin e Luís Gonzaga Oliveira. Deve ser da época de quando os filhos Greice e Gonzaguinha eram casados.

Leonel Sonsin e Luís Gonzaga Oliveira - Campo Mourão/PR 
Seu Leonel, falecido em 1993, chegou em Campo Mourão em 1954, onde instalou e gerenciou a Lojas Pernambucanas (ele também foi o responsável pela instalação das Pernambucanas em Peabiru, Engenheiro Beltrão, Araruna e Goioerê). Foi proprietário de uma das primeiras lojas na recém inaugurada rodoviária de Campo Mourão, em 1968, onde atualmente é a Biblioteca Municipal, na Praça Getúlio Vargas. Casado com dona Videte Teixeira, tiveram cinco filhos. 

Seu Luís, pai de um monte de 'luizes' -- seis, na verdade -- e três filhas, trabalhou por anos na extinta Comasa (Comercial de Máquinas Salvadori), onde foi colega de meu falecido tio Sebastião. Ele também foi diretor da Cohapar em Campo Mourão. 

Lembro sempre dele por dois motivos principais: 

> No meu primeiro dia de trabalho, como vendedor na Casa Tapi, aliás o meu primeiro emprego, isso lá em 1974, 75, ele chega na hora do almoço, quando só eu estou na loja, e compra um bola para presentear alguém e pede para caprichar no pacote. Primeiro dia, primeiro emprego, primeiro pacote, não preciso dizer que acabou foi ele mesmo embrulhando a redonda. Rindo do que? Alguém aí já tentou embrulhar uma bola?

>> Visionário como só ele, tentou implantar a cultura da mamona na região. Estava prevendo a chegada dos combustíveis do futuro. Atualmente, os benefícios do óleo de mamona incluem tratamentos que vão da prisão de ventre, passando pelo combate à queda de cabelos e contra a acne. O óleo de rícino é extraído da mamona. 

Seu Luís faleceu em 1998. 

Vídeo: Disco misterioso no Mar Báltico desliga aparelhos eletrônicos


Um estranho objeto em forma de disco, que repousa no fundo do Mar Báltico, está intrigando os cientistas. Cada vez que um aparelho eletrônico é aproximado do local, ele para de funcionar repentinamente.

O objeto foi descoberto no verão de 2011. Pesquisadores da Ocean Explorer, a equipe de pesquisa que estuda vários eventos marinhos, garante que o instrumental eletrônico de repente desliga sempre que o navio passa pela área onde o objeto enigmático repousa.

Desde que a descoberta foi publicada on-line, investigadores de todo o mundo ficaram fascinados pelo mistério que este objeto representa, levando a teorias sem fim sobre a origem da chamada 'anomalia do Báltico".

Segundo o pesquisador Stefan Hogerborn, o disco seria um objeto voador não-identificado (Ovni). Ele assegura que sob o mar é possível observar uma trilha clara de 300 metros "como resultado da queda de um disco voador."

Outras teorias sugerem, contudo, que o objeto corresponde a uma base de submarinos, semelhante àquelas construídas pelo Reino Unido e Alemanha durante a II Guerra Mundial.

Uma terceira hipótese especula que o disco de 18 metros de diâmetro poderia corresponder a uma civilização pré-histórica.

Finalmente, a teoria mais plausível simplesmente garante que o objeto é apenas uma rocha no fundo do mar. Mas isso não explica o misterioso desligamento dos aparelhos eletrônicos quando colocados na proximidade do disco.

Veja o vídeo com imagens da anomalia: