14 de abril de 2015

Dona Salma guerreira!!!

Olha só minha mãe, dona Sallime, internada no Pronto Socorro, onde recebe um atendimento de primeira, fazendo pose para foto (que não saiu das melhores) que enviei para meu mano Dula. Aos 85 anos, ela batalha contra acúmulo de líquido nos pulmões. 

Dula está na Espanha, ao lado da esposa Silvia, fazendo doutorado e reza para recuperação da nossa mami. Força!!!

Sallime "Salma" João Abrahão de Lima - abril/2015

B. B. King - "The Thrill Is Gone"


Riley Ben King, mais conhecido como B. B. King, (16/09/1925, Itta Bena, Mississippi) é um guitarrista de Blues, compositor e cantor estado-unidense. O "B. B." em seu nome significa Blues Boy, seu pseudônimo como moderador na rádio WDIA. Foi considerado ao lado de Eric Clapton e Jimi Hendrix os melhores guitarristas do mundo pela revista norte-americana Rolling Stone.

The Thrill Is Gone é uma canção de Blues escrita por Roy Hawkins e Rick Darnell em 1951. A gravação de Hawkins chegou à 6ª posição da Billboard R&B, porém a versão mais conhecida é a de B.B. King lançada em 1969. É considerada, ainda hoje, uma das maiores composições da história gênero e perpetuou-se também como uma das canções assinaturas de B.B. King. É listada em 183º das 500 Melhores Canções de Todos os Tempos pela revista Rolling Stone. Foi incluída no Grammy Hall of Fame em 1998.


Filézinho 'prestenção': 'Fiz sexo com 25 em uma festa, engravidei e não sei quem é o pai'

Foto meramente ilustrativa / Reuters
Uma leitora do jornal londrino "Daily Mirror" escreveu uma carta a Coleen Nolan, especialista em assuntos envolvendo sexo e família, e contou uma história impressionante vivida por ela: 

"Eu fui muito estúpida. Fui recentemente a uma festa, fiquei bêbada e fiz sexo com todos os caras que estavam lá. Havia um filme pornô rolanda na TV e quis imitar. Agora descobri que estou grávida. Nenhum dos caras usou camisinha. Não sei o que fazer em relação ao bebê e acho que não seja razoável continuar com a gravidez. Obviamente, não tenho ideia de quem seja o pai. Pode ser qualquer um dos 25 caras. Estou muito envergonhada." 

Coleen respondeu: 

"Sua carta me deixou muito triste. E estou triste porque você pensa tão pouco em você que deixou esses homens a usarem(...) Você não pode mudar o que aconteceu, mas espero que você tenha aprendido uma lição. Fale com o seu médico sobre as opções para essa gravidez, pare de se punir e toque a sua vida." [ Page Not Found ]

Caso parecido em Campo Mourão
Aqui em Campo Mourão aconteceu caso parecido. O rapaz bebeu 'um poquito', desmaiou e parentes/inimigos amigos, para zoar dele, tiraram a foto abaixo. Ele, o ébrio, afirma que é montagem. Sei não! Aguardamos exame de gravidez... A diferença é que aqui temos prova da paternidade.


Como cada hora em frente à TV pode aumentar o risco de diabetes

Pesquisadores americanos calcularam que passar uma hora por dia sentado em frente à televisão aumenta em 3,4% o risco de ter a doença


O estudo revela que aqueles que fazem atividades físicas veem menos televisão e têm 58% menos risco de desenvolver diabetes(Thinkstock/VEJA)
Passar horas em frente à televisão pode aumentar o risco de desenvolver diabetes. Pesquisadores da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, calcularam que a cada hora que passamos sentados, o risco de ter a doença aumenta em 3,4%. A descoberta foi publicada na última quarta-feira no periódico Diabetologia.

Para chegar a essa conclusão, a equipe de cientistas se baseou nos resultados do Programa de Prevenção de Diabetes (DPP, na sigla em inglês), um estudo americano realizado com 3.234 adultos acima do peso, que apresentam mais riscos de desenvolver diabetes tipo 2. Durante o programa, os participantes foram divididos em três grupos com diferentes abordagens de prevenção: o primeiro recebeu um placebo, o segundo foi tratado com metformina (um medicamento para diabetes) e o terceiro passou por uma mudança no estilo de vida, que consistia em realizar uma hora e meia de atividade física moderada durante a semana.

Diabetes e televisão - No início do programa, os participantes foram questionados sobre o tempo médio que gastavam diariamente assistindo à televisão. A média, em todos os grupos, foi de duas horas e meia. Quando, depois de três anos, a pergunta foi repetida, aqueles que passaram pela mudança no estilo de vida foram os que mais reduziram o tempo gasto em frente à televisão - uma redução de 37 minutos, contra apenas 6 minutos no grupo da metformina e 9 minutos no do placebo.O risco de desenvolver diabetes neste grupo também caiu 58%, o menor de todos.

Com estes dados em mãos, os pesquisadores investigaram o impacto do sedentarismo (tempo que passamos sentados) no risco de diabetes. Eles descobriram que o risco de desenvolver a doença aumenta 3,4% a cada hora em frente à televisão, independentemente da idade, sexo ou tempo gasto com atividade física.

"Esses resultados são importantes, pois eles mostram que houve uma redução no tempo que as pessoas gastam vendo televisão, mesmo que essa não fosse uma meta do programa. Talvez, se adicionarmos isso como uma meta das mudanças no estilo de vida, os resultados e benefícios para a saúde podem ser ainda melhores", explica Andrea Kriska, professora do departamento de epidemiologia da Universidade de Pittsburg e uma das autoras do estudo.

Os pesquisadores afirmam no artigo que diminuir o tempo que passamos sentados não substitui os benefícios da atividade física. Por isso, o mais importante é mudar os hábitos sedentários. [ VEJA ]

Benefícios da castração vão além da saúde e melhoram o comportamento dos cães

Apesar da fofura, os cachorrinhos apresentam comportamentos que podem causar transtornos para os seus donos. Para amenizar estes comportamentos, já está mais do que na hora de castrar o seu pet. 

A médica veterinária do Hospital Veterinário HV Pró Vita, Rhéa Cassuli Lima dos Santos, explica que mais do que melhorar o comportamento, a saúde do cachorrinho ganha - e muito - com este procedimento. 

Benefícios para a saúde se castrar um cachorrinho logo cedo os benefícios são vários. Para os machinhos, reduz muitas coisas como, as chances de neoplasias de testículo, o comportamento territorial (a vontade incontrolável de demarcar/urinar), a agressividade, comportamento de cruza e as chances de fuga. 

Já para as fêmeas, a castração é ainda mais benéfica pois reduz as chances da cachorrinha desenvolver câncer de mama, útero e ovários, possibilidades de infecções uterinas, mastites, gravidezes indesejadas, assim como os problemas com a gravidez psicológica (pseudociese) e no 
comportamento de formar ninhos e a agressividade. 

Quanto mais cedo é feita a castração das fêmeas, menores são as chances da cachorrinha sofrer com câncer de mama na vida adulta. 

O comportamento do cachorro realmente se altera para melhor. Rhéa Cassuli explica que a mudança de comportamento pode ser facilmente observado. "Muitos fatores que impulsionam ou motivam comportamentos são hormonais. Alguns comportamentos que seriam normais e muito úteis na natureza, como demarcar territórios, não são bons ou aceitáveis dentro de casa" afirma a média veterinária observando que é fácil perceber que até mesmo o cheiro da urina de cães ou gatos não castrados é mais forte. 

Procedimento para machos e fêmeas: quais as diferenças? 

Os procedimentos para castração de machos e fêmeas são bastante diferentes. "No caso dos machos é a orquiectomia, ou seja, a remoção cirúrgica dos testículos. No caso das fêmeas é realizada a ovário salpingo histerectomia (OSH), ou seja, a remoção cirúrgica do útero, ovários e anexos. Embora a cirurgia dos machinhos seja muito menos invasiva, ambas são procedimentos rotineiros e já muito bem estabelecidos" esclarece Rhéa Cassuli. 

No entanto, doutora Rhéa lembra que não é bom desprezar os riscos e diminuir a importância de um bom preparo e suporte. "É preciso realizar os exames pré cirúrgicos e pré anestésicos. A importância da anestesia inalatória acompanhada reduz os riscos ao mínimo possível". 

Normalmente, os animaizinhos estão liberados para ir para casa no mesmo dia, após algumas horas de observação e de se recuperarem 100% do procedimento anestésico. "Cada animalzinho deve ser observado e monitorado para se ter certeza de que está realmente apto para receber alta e ir embora. Cada indivíduo é único e responde de forma diferente aos mesmos fatores. Por isso devem receber atenção especial" afirma Rhéa Cassuli. 

9 de abril de 2015

Isso se chama respeito. Isso se chama gratidão.

Wayne Gretzky
Em 1999, Wayne Gretzky, o maior jogador de hóquei de todos os tempos, disse adeus ao gelo após ter conseguido o incrível recorde de 894 gols. É comum, nos Estados Unidos, os times aposentarem as camisas com o número dos jogadores que as imortalizaram. Só que com Gretzky a coisa foi mais radical: sua camiseta, a de número 99, foi aposentada em todos os times da liga – e não apenas no seu. De hoje até a consumação dos tempos ninguém poderá jogar hóquei nos Estados Unidos ou no Canadá com uma camisa de número 99. Isso se chama respeito.

Barry Bonds
Em San Francisco, Barry Bonds, ainda em atividade aos 41 anos, continua firme como um dos maiores ídolos do beisebol. Seu time, o Giants, chegou a construir um estádio novo, com a área de rebatida mais curta do que a do anterior, só para que ele continuasse fazendo home runs e pudesse quebrar o recorde histórico, estabelecido por Hank Aaron nos anos 70. Faltam 47 rebatidas – e Bonds perdeu praticamente toda a temporada de 2005 se recuperando de uma lesão. Mas ninguém permitirá que ele, mesmo velhinho, pare de jogar antes de superar a marca de 755 rebatidas. Isso se chama gratidão. 

O tratamento dispensado às legendas do esporte diz mais sobre o estágio de desenvolvimento de um país do que qualquer indicador do Banco Mundial.

Marcos Caetano
O texto acima foi escrito pelo jornalista  Marcos Caetano em 2005, na época ele estava na ESPN Brasil, não sei se ainda está por lá. Escreveu para pedir respeito ao centroavante Romário, que, aos 40 anos, se empenhava para marcar seu milésimo gol (ele alcançou a marca em maio de 2007). As duas histórias com ídolos americanos retratam muito bem como se deve tratar um ídolo. No Brasil, o sãopaulino torce para o jogador corintiano ser preso com travestis, o flamenguista deseja que o ídolo do fluminense seja preso como integrante de uma milícia, e assim por diante. Não adianta a história construída pelo atleta. Não joga no meu time, dane-se! 

Lembro de presenciar um diálogo entre dois amigos, um corintiano e outro palmeirense, isso lá em 2003, comentando a venda do então jovem, e já craque, Kaká ao Milan. Depois de desancarem com o sãopaulino, ambos concordaram numa coisa: ele nem joga isso tudo!!! Em 2007, Kaká foi eleito o melhor do mundo pela Fifa. Isso é falta de cultura esportiva e de respeito pelos seus. Ou seria despeito e falta de educação mesmo?

O Rappa - "Homem Amarelo"


Homem Amarelo
O Rappa

O Homem Amarelo do Samba do Morro
Do Hip Hop do Santa Marta
Agarraram um louro na descida da ladeira
Malandro da baixada em terra estrangeira

A salsa cubana do negro oriental
Já é ouvida na central
Que pega o buzum, que fala outra língua
Reencontra subúrbios e esquinas

É o comando em mesa de vidro
Que não enumera o bandido
Eu e minha tribo
Brincando nos terreiros
Eu e minha tribo
Nos terreiros do mundo
Só misturando pra ver no que vai dar
Só misturando pra ver no que vai dar
Só misturando pra ver no que vai dar
Oooh Oh Oh Oh ...
Cor da pele? FODA-SE
Cor da pele? FODA-SE
Cor da pele? FODA-SE
Cor da pele? FODA-SE
Cor da pele? FODA-SE
Cor da pele? FODA-SE
Cor da pele? FODA-SE
Cor da pele? FODA-SE
Yellow man
Cor da pele? FODA-SE
Cor da pele? FODA-SE
Cor da pele? FODA-SE
Cor da pele? FODA-SE
Cor da pele? FODA-SE
Sempre? FODA-SE
Cor da pele? FODA-SE
Cor da pele? FODA-SE
Sempre? FODA-SE
Cor da pele? FODA-SE
Sempre? FODA-SE

Morador de rua é resgatado pela mãe em São Paulo depois de contar sua história e volta ao Paraná

Bruno, 24, vivia em São Paulo, vigiando carros e consumindo drogas. Foi localizado pela família após aparecer na página SP Invisível e voltou para sua cidade natal no Paraná.

Esse é o Bruno, paranaense de 24 anos que vivia nas ruas de São Paulo. Ele disse que foi abandonado pela mãe “ainda moleque”, ganhava dinheiro vigiando carros e gastava praticamente tudo em drogas.
Na época, apesar de estar em dificuldades, Bruno disse que acredita na importância de ser honesto e que chegou a devolver R$ 250 para um senhor.

Outro dia, um senhor deixou cair 250 reais no chão na farmácia, eu avisei pra ele ao invés de pegar pra mim, recebi 50 mais a amizade e a gratidão do cara. Então, mano, o que interessa é ser honesto e fazer o seu trampo, que as coisas dão certo.

Ele contou a sua história na página SP Invisível em agosto de 2014. A mãe de Bruno tomou conhecimento da história e foi até São Paulo para resgatar o filho das ruas e levá-lo de volta para Paranavaí (PR), sua cidade natal.

Wagna Silva, mãe de Bruno, contou ao BuzzFeed Brasil que ele foi para São Paulo depois de brigar com a avó, com quem morava.

Wagna Silva
“Eu tive ele muito nova. Fui morar com meus pais depois que me separei do pai do Bruno e ele foi morar com avó. Mas nunca abandonei meu filho”, disse Wagna.

Ela viajou até São Paulo e resgatou o filho, que já estava há cerca de 7 meses nas ruas. “Quando eu o encontrei, ele quis voltar comigo na mesma hora. Ele quase não acreditou que eu estava lá para buscá-lo. Arrumei uma clínica [de reabilitação] para ele”, conta.

Nesta semana a história foi postada novamente pela página para informar que Bruno voltou a morar com a família. O jovem fez alguns comentários agradecendo a todos e diz não ter vergonha do que passou.
Reprodução / Via Facebook
“Só assim eu vi o tanto de pessoas que gostam de mim.” Mais de 24 mil pessoas curtiram a publicação com a história de Bruno.

Bruno agora trabalha como entregador em uma lanchonete da cidade.

Reprodução / Via Facebook

Recebeu apoio de admiradores e fez um monte de novos amigos.


O perfil de Bruno no Facebook tem vários pedidos de amizade e mensagens de apoio.

…E parece estar BEM melhor.

A SP invisível é uma página do Facebook que reúne histórias de moradores de São Paulo.
Via: BuzzFeed

Como ficaria a Terra se todo gelo polar derretesse?


O poliglota. Por Osvaldo Broza

No livro que lancei em 2004 – Caminhos de Casa – contei a história da Panela (transformada em associação a partir de 1994, porque se tornou pessoa jurídica), iniciada no final da década de sessenta, quando também foi construído o primeiro campo de futebol suíço da região, na sede campestre do DER, às margens da Usina Mourão. De acordo com Biju (Wilson Iurk) e Artur Kunioshi, participavam das peladas, além deles, Roberto Braga, Roberto Galeano, Almerindo Gering, Basílio Ockrim, Aramis Meyer Costa, Alcyr Costa Schen, Álvaro Gomes, Marcos Fanckin, Luiz Carlos Klank, Osvaldo Wronski, Getulio Ferrari, Paulo Fortes, João Teodoro de Oliveira Sobrinho, Tadeu Nunes, Nascimento, Aldo Kaul, Afum, Alceu Pacheco, Serafim Portes Rocha, José Luiz Tabith, Ilton Santin, Osvaldo Silva, Sergio Rebeis, Pedro Antum, Haroldo Gonçalves Neto, Nonô Ribas, Ivo Fortes, entre outros.

Dado ao sucesso da iniciativa, o Country Clube também resolveu construir seu campo de futebol suíço, onde a turma da usina passou a jogar suas peladas e a ser chamada de Panela. Além desses nomes – e alguns outros que não foram lembrados – um cidadão recém-chegado de Curitiba também gostava de se enturmar com os paneleiros: Lourival Vieira, conhecido como Catarina (não aquele ponta esquerda famoso). Ele comprava madeiras e as enviava para Brasília. Morou em Campo Mourão por uns quatro anos. Metido a boleiro e muito falador, “ele incomodava um pouco”, diz o Artur, e de vez em quando, tinha discussão. 

Certo dia, no começo dos anos setenta, ele se estranhou com o João Teodoro, no Country Clube. Numa disputa de bola, o João não gostou e reclamou de uma jogada desleal (?) do Catarina. O jogo continuou normalmente, mas os dois continuaram discutindo, porque o João também não era de falar pouco. De repente, o Catarina caiu na besteira de xingar o João, com um nome pouco convencional:

- Sabe o quê, João, você é um poliglota - disse.

Pra quê. O João virou uma fera e partiu pra cima do Catarina, que saiu correndo, enquanto o pessoal tentava segurar o João, que tentava se livrar dos companheiros e ao mesmo tempo gritava: - Poliglota é você...é a tua mãe...venha aqui se for homem...

Terminado o jogo, o quê que uma costela assada e uma cerveja bem gelada não fazem: os dois fizeram as pazes. E, dizem, nunca mais brigaram. Tempos depois, o Catarina voltou para Curitiba, onde trabalhou por uns tempos para o senador Álvaro Dias e hoje está aposentado. O João Teodoro continuou em Campo Mourão, no ramo de agropecuária. Foi vereador por duas vezes (77 a 82 e 93 a 96) e provedor da Santa Casa por mais de seis anos. E continua na Panela. É bom zagueiro, bom cozinheiro e bom companheiro. Mas,..poliglota, nuuncaa!

OSVALDO BROZA
Nasceu em Inácio Martins (PR), filho de José Broza e Maria da Conceição Broza. Mora em Campo Mourão desde 1963. Casado com Maria Luzia Gomes Broza (Malu), pai do Ciro, Thiago, Renan e Alessandro e avô do Leonardo e do Lucas.

Foi funcionário público municipal, contador, representante comercial, publicitário e empresário de diversos ramos.

Foi presidente da UMES (União Mourãoense dos Estudantes Secundários), do Conselho Estadual da UPES (União Paranaense de Estudantes) e do Rotary Campo Mourão Gralha Azul.

É autor dos livros: Caminhos de Casa, editado em 2004 e Campo Mourão em Crônica, editado em 2007 e faz parte das obras: Amigo da Poesia - Vivência - editado em 2000 e 2º Compêndio da Academia Mourãoense de Letras (na qual ocupa a Cadeira n.º 21) - editado em 2006.

endereço eletrônico: osvaldobroza@hotmail.com

8 de abril de 2015

Lorenzo, o pimentinha do tio Luizinho

Saudade bateu e eu mostro meu lindo sobrinho neto Lorenzo para diminuir um pouco a distância e expor minha 'corujice'. 

Neto da minha cunhada Daisy, o 'pimentinha' reside com os pais Janaína e Fúlvio em Curitiba.  


Maroon 5 - "Sugar"


No clipe "Sugar", Adam Levine e companhia "invadem" casamentos por toda a cidade de Los Angeles em um fim de semana no início de dezembro.

De acordo com o que um representante disse ao site do programa Entertainment Tonight, "só os noivos sabiam, em cada caso. Se eles falaram para as noivas durante o casamento, não temos certeza, mas eles queriam tanto quanto nós que fosse uma surpresa. Eles tinham palcos prontos para as bandas que já tinham contratado. Tudo que nós fizemos foram algumas mudanças de continuidade para sincronizar todos os casamentos da melhor maneira possível no clipe", explicou.

Curiosamente, o diretor do clipe é David Dobkin, o mesmo que assinou Penetras Bons de Bico, longa em que os personagens de Owen Wilson e Vince Vaughn têm o hábito de entrar de "bicão" em festas de casamento para conhecer mulheres. Dobkin é um amigo de longa data de Levine.

"Sugar" é o terceiro single do quinto disco do Maroon 5, V (2014). Os anteriores foram "Maps" e "Animals".

Humor nas redes sociais




Sobrevivente do holocausto encontra soldado que o libertou há 70 anos

Gillespie foi soldado dos EUA durante a 2ª Guerra Mundial e ajudou a resgatar mais de 35 mil prisioneiros do campo de concentração de Dachau


Nas areias de Hungtington Beach, na Califórnia (EUA), Joshua Kaufman beijou a mão de Daniel Gillespie, desceu a seus pés e disse: “Eu queria te dizer isso por 70 anos. Eu te amo. Eu te amo tanto…”. 


Gillespie, hoje com 87 anos, serviu como soldado do exército norte-americano durante a Segunda Guerra Mundial e participou da operação que resgatou mais de 35 mil prisioneiros do campo de concentração de Dachau, na Alemanha, em 29 de abril de 1945. Entre eles, Kaufman.

O emocionante encontro foi organizado pelo diretor Emanuel Rotstein e fará parte do documentário “Liberators of Dachau” (Libertadores de Dachau, em português), que será mostrado no canal History Channel em maio deste ano. Kaufman foi detido no campo de concentração como um trabalhador escravo em uma fábrica de munição. Durante o regime nazista, ele perdeu sua mãe e três irmãs no campo de Auschwitz. A ação dos norte-americanos o salvou da tortura e, sobretudo, da morte. “Eu vi a bandeira branca voando na torre de observação e percebi que a tortura tinha chegado ao fim. Quando os norte-americanos escancararam as portas, meu coração pulou. Eu saí do inferno para a luz. Por isso e, por ele, eu sou eternamente grato“, disse o sobrevivente ao History Channel.


Joshua Kaufman antes de ser prisioneiro e hoje, aos 87 anos
Para Gillespie, libertar os prisioneiros em Dachau foi uma experiência intensa. “Foi o choque mais profundo da minha vida. Essa libertação transformou minha vida para sempre“, disse o ex-soldado. Para um californiano que sempre teve tudo em abundância, entender como os nazistas deixavam seus prisioneiros passando fome e à mercê da morte não foi tarefa fácil. “Uma e outra vez essas questões ficavam na minha cabeça. E, ao mesmo tempo, eu ficava incrivelmente enraivecido“, completou.

Daniel Gillespie quando era soldado e hoje, aos 87 anos
Passada a guerra, Kaufman foi morar nos Estados Unidos, onde se casou, teve quatro filhas e até hoje trabalha como encanador. Gillespie deixou o exército e se tornou um vendedor de sucesso, casou e teve oito filhos. Embora morem há uma hora de distância um do outro, os dois nunca poderiam imaginar se reencontrar depois de tanto tempo.

(Fotos: © History Channel) Sugestão de meu mano Dula. Do Aleteia

Maior caverna do mundo tem selva e rio próprios


Da BBC Brasil

A caverna Hang Son Doong é considerada a maior do mundo.

De acordo com diversos registros, a caverna localizada na região central do Vietnã, no sudeste asiático, tem uma extensão de 4,5 quilômetros e uma altura de 150 metros.

O fotógrafo Ryan Deboodt e sua equipe passaram oito dias no local e, com a ajuda de um drone, filmaram em três áreas da caverna.

"Queríamos que as pessoas pudessem experimentar como é estar em um lugar tão único, que ainda permanece intocado pelo homem", disse Deboodt.

"Espero que possam apreciar a beleza e a fragilidade da natureza inexplorada para que ela seja conservada para as futuras gerações."

6 de abril de 2015

Campo Mourão tem Iphome...

A propaganda é de graça, mas não posso deixar de registrar a criatividade do mourãoense que instalou uma lanchonete na entrada do Lar Paraná, o maior bairro de nossa cidade, e a batizou de IPHOME. 

Passo por ali pelo menos três vezes por semana e não tinha notado. 'Minha' Elvira é quem observou e eu fui lá e registrei.