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9 de junho de 2015

Refrigerantes aumentam o risco de doenças do fígado


Um estudo do Centro de Investigação do Envelhecimento Jean Mayer USDA notou uma alta prevalência de doenças do fígado, provocadas pelo excesso de gordura neste órgão de origem não alcoólica, entre pessoas que dizem beber mais de um refrigerante por dia.

O estudo, publicado no Journal of Hepatology, notou ainda que esta prevalência era superior nas pessoas que bebiam refrigerantes açucarados, comparativamente às que bebiam refrigerantes sem açúcar, ou seja, versões dieta ou light, como refere o Daily Mail.

Os investigadores alertam ainda que o consumo de refrigerantes açucarados pode estar também relacionado com a diabetes e problemas cardíacos.

Esta equipe, que faz parte da Universidade de Tufts, estudou 2.634 homens e mulheres de meia idade que tiveram de dizer o número de bebidas açucaradas e com cafeína que consumiam. Depois deste diagnóstico preliminar analisaram o fígado para medir a quantidade de gordura que este órgão acumulava.

Um dos autores do estudo, Dr Nicola McKeown, explicou que apesar de ser preciso fazer mais investigações sobre isto, “as bebidas açucaradas são fonte de calorias vazias e a pessoas precisam de ter cuidado com a quantidade que consomem destas bebidas” e aconselha que este 'hábito' deve ser deixado para “ocasiões especiais”. [ MSN ]

14 de abril de 2015

Como cada hora em frente à TV pode aumentar o risco de diabetes

Pesquisadores americanos calcularam que passar uma hora por dia sentado em frente à televisão aumenta em 3,4% o risco de ter a doença


O estudo revela que aqueles que fazem atividades físicas veem menos televisão e têm 58% menos risco de desenvolver diabetes(Thinkstock/VEJA)
Passar horas em frente à televisão pode aumentar o risco de desenvolver diabetes. Pesquisadores da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, calcularam que a cada hora que passamos sentados, o risco de ter a doença aumenta em 3,4%. A descoberta foi publicada na última quarta-feira no periódico Diabetologia.

Para chegar a essa conclusão, a equipe de cientistas se baseou nos resultados do Programa de Prevenção de Diabetes (DPP, na sigla em inglês), um estudo americano realizado com 3.234 adultos acima do peso, que apresentam mais riscos de desenvolver diabetes tipo 2. Durante o programa, os participantes foram divididos em três grupos com diferentes abordagens de prevenção: o primeiro recebeu um placebo, o segundo foi tratado com metformina (um medicamento para diabetes) e o terceiro passou por uma mudança no estilo de vida, que consistia em realizar uma hora e meia de atividade física moderada durante a semana.

Diabetes e televisão - No início do programa, os participantes foram questionados sobre o tempo médio que gastavam diariamente assistindo à televisão. A média, em todos os grupos, foi de duas horas e meia. Quando, depois de três anos, a pergunta foi repetida, aqueles que passaram pela mudança no estilo de vida foram os que mais reduziram o tempo gasto em frente à televisão - uma redução de 37 minutos, contra apenas 6 minutos no grupo da metformina e 9 minutos no do placebo.O risco de desenvolver diabetes neste grupo também caiu 58%, o menor de todos.

Com estes dados em mãos, os pesquisadores investigaram o impacto do sedentarismo (tempo que passamos sentados) no risco de diabetes. Eles descobriram que o risco de desenvolver a doença aumenta 3,4% a cada hora em frente à televisão, independentemente da idade, sexo ou tempo gasto com atividade física.

"Esses resultados são importantes, pois eles mostram que houve uma redução no tempo que as pessoas gastam vendo televisão, mesmo que essa não fosse uma meta do programa. Talvez, se adicionarmos isso como uma meta das mudanças no estilo de vida, os resultados e benefícios para a saúde podem ser ainda melhores", explica Andrea Kriska, professora do departamento de epidemiologia da Universidade de Pittsburg e uma das autoras do estudo.

Os pesquisadores afirmam no artigo que diminuir o tempo que passamos sentados não substitui os benefícios da atividade física. Por isso, o mais importante é mudar os hábitos sedentários. [ VEJA ]

18 de março de 2014

Três drogas incrivelmente perigosas que você precisa ‘conhecer’


Nem é necessário dizer o quanto as drogas ilícitas são prejudiciais para a nossa saúde. Naturalmente, a exposição do corpo humano a essas substâncias não poderia resultar num quadro menos desesperador.

O Diário do Curioso apresenta três drogas que podem destruir uma pessoa facilmente e com requintes de crueldade.

4 de fevereiro de 2014

Atividade física em excesso causa acúmulo de radicais livres

Ao longo dos anos isto pode levar a perda da força natural e resistência
 


Radicais livres: mais uma salada de letras que assombra aqueles que se preocupam com a boa saúde e tem na atividade física regular um meio de obtê-la.

Radicais livres são frações de moléculas, fragmentos, que resultam de todo o processo da produção de energia pelo tecido muscular. Eles são extremamente instáveis e sua ativação causa lesão do tecido muscular.

Embora o metabolismo exigido na produção de energia para atividade física termine na formação desses radicais, além de outras moléculas, somente o excesso de exercícios, atividade física intensa e prolongada, faz com que o seu acúmulo seja prejudicial à saúde. Excluindo carências nutricionais e doenças, basta que a atividade física seja de intensidade moderada em seu volume semanal para prevenir o problema.

A atividade física intensa consiste em um consumo máximo de oxigênio e é algo extenuante. Envolve realizar um treino por um período maior do que aquele com o qual estava habituada. Outras características são fazer um treino mais extenuante do que o normal e realiza-lo mais de três vezes por semana.

No entanto, se por qualquer razão você for obrigado a se submeter a um treinamento intenso, esteja preparado para os efeitos nocivos como consequências do acúmulo desses radicais que vão desde dor devido ao processo inflamatório que se estabelece até grandes destruições de tecido muscular.

Entre os fatores que desencadeiam a lesão muscular pelo efeito nocivo dos radicais livres, o estresse mecânico vinculado ao excesso, é um dos mais relevantes, principalmente se resultado de exercícios musculares excêntricos. Tratam-se daqueles que vão além da capacidade do músculo de produzir energia e assim ele realiza um movimento contrário a sua ação. Um exemplo disso é o cotovelo que se abre para fora quando a pessoa carrega muito peso.

Como consequência, há fadiga e perda de força que é maior do que a produzida pelos trabalhos concêntricos, movimento a favor da contração do músculo, embora estes em excesso possam trazer efeito semelhante.

É fácil perceber que a persistência da alta intensidade dos exercícios de maneira continuada e prolongada leva a danos ao tecido muscular. Estes danos podem ser permanentes e se agravam com a perda natural da força e resistência ocorrida com o passar dos anos.

Outro ponto principal a ser esclarecido é a ação do oxigênio, ou da falta dele. A atividade física intensa e prolongada impede o adequado aporte de oxigênio, mais uma causa de estresse na produção de energia pelo músculo. Este fenômeno leva a uma menor produção de antioxidantes como as vitaminas A, E, C e de elementos como o zinco e magnésio, essenciais no bloqueio da indesejada ação dos radicais livres.

Como prevenir o problema
Ficou com má impressão lendo este artigo? Então vamos desfazê-la: pratique atividade física moderada e regular que seus radicais livres serão naturalmente combatidos pela produção adequada de antioxidantes e você continuará usufruindo tudo o que de bom o exercício traz para o nosso organismo. Além disso, mantenha uma dieta balanceada com grande variedade de alimentos.  (do: Minha Vida)