2 de julho de 2014

Janis Joplin - "Kozmic Blues"


Janis Lyn Joplin (Port Arthur, 19 de Janeiro de 1943 — Los Angeles, 4 de Outubro de 1970) foi uma cantora e compositora norte-americana. Considerada a "Rainha do Rock and Roll", "a maior cantora de rock dos anos 1960" e "a maior cantora de blues e soul da sua geração", ela alcançou proeminência no fim dos anos 1960 como vocalista da Big Brother and the Holding Company e, posteriormente, como artista solo, acompanhada de suas bandas de suporte: a Kozmic Blues e a Full Tilt Boogie.

Pesquisa aponta que metade dos universitários nunca pensou nas consequências do álcool

Estudo mostra que, ao estabelecerem contratos com as cervejeiras, as “atléticas” oferecem um mercado promissor em troca de privilégios e aporte financeiro

Metade dos jovens universitários consumidores de álcool nunca pensou nas consequências da bebida consumida em excesso. O dado faz parte de pesquisa sobre a relação entre cervejeiras e atléticas, realizado por uma equipe de psicobiólogos da Unifesp, com apoio da Fapesp.

A venda de bebidas alcoólicas durante a Copa do Mundo
 foi um dos temas discutidos no seminário.
Os dados foram revelados hoje, 16, durante o “Seminário Internacional Álcool & Violência: a influência da indústria do álcool”. O evento, organizado pela Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM), reuniu alguns dos maiores especialistas mundiais em políticas públicas sobre o álcool. Como a GAPA – Global Alcohol Policy Alliance.

Open bar

Segundo a pesquisa, apenas em 2012, cerca de três milhões de latinhas foram consumidas por 754 mil jovens em “megaeventos” (jogos universitários), festas e celebrações em geral. A relação se dá por contratos anuais estabelecidos entre fábricas e atléticas. Grande parte (86%) das agremiações tem apoio para realização de eventos e mais da metade (63%) recebem, além disso, aporte financeiro de cervejeiras.

“É um mercado perfeito para as cervejeiras, que encontram exclusividade, promoção e fidelização de um mercado em formação dentro das instituições”, explica a professora doutora Ilana Pinsky, coordenadora da pesquisa. “Em troca, as atléticas ganham cerveja mais barata, infraestrutura em eventos e dinheiro, se superarem as metas de venda dos contratos”.

As associações atléticas acadêmicas, conhecidas apenas como “atléticas” são as agremiações de alunos que atuam dentro das instituições de ensino superior como organizadoras de eventos esportivos e de “integração”, como festas e happy hours.

A pesquisa ouviu, entre agosto de 2013 e maio deste ano, 58 das 60 atléticas da região metropolitana de São Paulo. Estes dados fazem parte de resultados preliminares e o panorama completo deve ser divulgado no final deste ano.

“Cerveja também é álcool”

Além da pesquisa sobre cerveja nas universidades, também foram apresentados dados do LENAD (box ao lado), informações sobre programas voltados à redução do consumo de álcool durante a Copa do Mundo e projetos de regulamentação de mercado e ajuda a dependentes via redes sociais.

“ A indústria do álcool não tem limites na forma e na intensidade como chega a jovens e adolescentes, de forma bastante similar à indústria do tabaco nos anos 1960”, disse o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e presidente da SPDM, que coordenou o evento. “É preciso conscientizar a sociedade sobre os problemas do álcool e principalmente sobre o fato de cerveja ser álcool, pois, de acordo com a publicidade, não parece.” [Catraca Livre]

Matou o amigo por ser chamado de Pato Donald, Cochicho e outros

Sei que não devemos brincar com a desgraça alheia, mas não dá para perder a piada. 

O vídeo abaixo mostra entrevista com um brasileiro, com camisa do Boca Juniors, preso por assassinar um conhecido que insistia em botar apelidos depreciativos por causa de sua maneira peculiar de falar. 

O cara só fazia infernizar sua vida, chamando-o de Pato Donald, Rádio Fora de Estação, Cochicho e outras cositas mais e ele meteu bala na cara do outro.


Todo ano, um medonho oceano de cobras se reúne no Canadá


Toda primavera do hemisfério norte, as florestas canadenses de Manitoba tornam-se um mar de cobras se contorcendo – um verdadeiro pesadelo.

Esse emaranhado de milhares de cobras (T. s. parietalis) é considerado o maior do mundo. O evento fascinante ocorre no Narcisse Serpente Dens, a poucos quilômetros ao norte de Narcisse, na província de Manitoba.


O que torna Narcisse o local favorito dessa reunião? A resposta a essa questão remonta à era Paleozoica, quando a área de Manitoba era coberta por um antigo oceano. A água já não existe mais, mas o leito do oceano ainda está lá – camada sobre camada de rocha calcária cobre a região com milhares de fendas naturais, túneis e cavernas. A água da chuva se infiltra através dessas fendas e forma sumidouros.

As cobras, que possuem sangue frio, amam estes buracos, que são perfeitos para a hibernação durante o inverno canadense, com temperaturas que chegam a menos 40 graus Celsius. Então, elas migram a esses buracos, se escondendo do frio.


Como existem poucos buracos e muitas cobras, dezenas de milhares delas se enrolam em apenas um sumidouro do tamanho de uma sala de estar comum – cada poço tem cerca de 35 mil cobras e a área geral é um “oceano” de mais de 250 mil cobras.

Os animais ficam lá durante todo o inverno, só saindo de suas “tocas” no final de abril ou início de maio, quando a neve derrete.


No passado, a população de cobras em Narcisse era quase o dobro do que é hoje. Foram as condições climáticas terríveis de 1999 que mataram milhares delas antes que pudessem chegar a seus locais de hibernação.

Uma das razões pelas quais as cobras não chegam aos buracos é que elas têm que atravessar uma estrada movimentada para alcançá-los. Muitas cobras são esmagadas por veículos em alta velocidade ou atrasadas no seu objetivo de chegar os sumidouros. No passado, a grande população de cobras compensava essas perdas, mas o inverno de 1999 causou uma diminuição significativa da população.

Para combater o problema, as autoridades canadenses construíram túneis sob a rodovia para que as cobras não tenham que atravessá-la, bem como colocaram sinais para alertar os motoristas a desacelerar para evitar o esmagamento de cobras.


Por mais horrível que essa cena pareça para alguns (eu incluída), o mar de cobras é na verdade um evento turístico bastante popular. Plataformas de observação foram construídos ao lado dos buracos especificamente para visitantes apreciarem as cobras, que são um grande sucesso com as crianças em particular. [Revoada]

27 de junho de 2014

Nelson Tureck e o repórter ecologicamente incorreto - 1983

Fornecida pelo Nelson Bueno do Prado, o Ticão, da Tapeçaria União, meu colega dos bons tempo de futsal, foto mostra o atlético Nelson Tureck sendo entrevistado por um repórter não muito correto ecologicamente falando. 

De 1983, a foto mostra o ex-prefeito mourãoense numa época em que ele jogava como meio campista, e dos bons, por equipes daqui ou da vizinha Luiziana, onde ele também foi prefeito, o primeiro eleito após a emancipação política do então distrito de Campo Mourão.

Não consegui identificar o repórter, mas ele era folgado demais. Já vi muito jogador fumar no intervalo do jogo, mas ser entrevistado por um repórter que fumava durante a entrevista nunca vi. Clique na imagem para ampliar.

Nelson Tureck e o repórter fumante - Campo Mourão/PR - ano 1983

Other Lives - "For 12"


Other Lives é uma banda indie-rock americana de Oklahoma.

Casablanca Videolocadora: os lançamentos da semana














Mourãoenses e Iniesta na Arena da Baixada

Indo para Curitiba encontrei com o Mário Lima e esposa numa lanchonete à beira da estrada e pedi para ele tirar uma foto do meu ídolo Iniesta ao saber que ele assistiria o confronte entre Espanha e Austrália. E olhem que bela foto ele conseguiu do maior jogador espanhol de todos os tempos. Amplie e imagem e veja quantas câmeras estão direcionadas para o autor do gol do título de 2010...



Na foto abaixo, Mário ao lado do filho Rodrigo Pequito Lima na Arena da Baixada ainda aguardando a chegada do público que prestigiou a despedida dos espanhóis e australianos da Copa do Mundo 2014.

Mário Lima e Rodrigo Pequito Lima - Arena da Baixada/junho 2014

Mudando de rota: O trecho entre Pitanga e Iretama pode ser chamado de tudo menos de estrada. Por isso que sou totalmente favorável à privatização das mesmas. O governo deve ficar apenas com o poder de fiscalização e intervenção em caso de algo errado. Sou contra os valores abusivos cobrados pelas concessionárias parananenses, mas nada como andar numa estrada segura, bem sinalizada e com socorro por toda a parte.  

O autógrafo do Luisito é dolorido...


A brincadeira acima está circulando pela Web. Queria fazer umas perguntas: Se o maluco atacante uruguaio fosse expulso naquele momento o Uruguai teria vencido a Itália? os italianos já jogavam com um a menos por causa da expulsão do não menos 'crazy' Balotteli. Por que não usar a tecnologia para confirmar ou não a agressão, como fazem nos gols? 

25 de junho de 2014

Schön e Schen se encontram em Curitiba

Giovanna Mandic Schön e Ana Letícia Lima Conrado - Curitiba/PR junho2014
O danado nos deu os canos e não apareceu na festinha de aniversário do primo Lorenzo, mas meu sobrinho Homero deu um jeito e foi se encontrar com minha filha e minha neta, Larissa e Ana Letícia, nesta segunda-feira (23/6), lá na 'capitar' dos paranaenses. E ele foi acompanhado da filhota Giovanna, essa maravilha aí de cima ao lado da Aninha. 

Agora fica só faltando ele vir nos visitar em Campo Mourão. Claro que é obrigatória a presença da Giovanna.  

Larissa Haidê Schen Lima e Homero Mandic Schön

Seal - "Weight Of My Mistakes"

Seal Henry Olusegun Olumide Adeola Samuel (Londres, 19/02/1963) é um músico, cantor e compositor britânico, entre seus maiores sucessos está a canção Kiss from a Rose, trilha sonora do filme Batman Forever, pela qual recebeu três prêmios Grammy em 1995. No total, o cantor já ganhou três prémios Brit Awards, na categoria de melhor cantor masculino, quatro prêmios Grammy e um MTV Video Music Award.

Seal é filho de pais nigerianos e neto de brasileiro. Embora sempre tenha havido especulações sobre a causa das cicatrizes no seu rosto, elas não são o resultado de nenhum tipo de rito tribal de escarificação. O cantor sofre de lúpus eritematoso discóide (DLE).

Sozinho no Alasca

Cansado da agitação da vida urbana, Tom larga o emprego, compra um grande pedaço de terra no Alasca e se muda para lá. Ele vê o carteiro uma vez por semana e vai à mercearia uma vez por mês. No mais, paz e tranquilidade. Depois de seis meses, em dezembro, alguém bate na porta. Tom abre e vê um homem barbudo, enorme, que diz:
– Meu nome é Lars, seu vizinho, 40 milhas adiante. Festa de Natal lá em casa, sexta-feira. Começa às cinco.
Tom se entusiasma:
– Ótimo, depois de seis meses por aqui, acho que estou pronto para conhecer umas pessoas. Muito obrigado, vou sim!
Lars começa a ir embora, para e diz:
– Seguinte: vai ter bebida.
Tom:
– Sem problema. Eu gosto de beber.
Novamente Lars ameaça ir embora, para e diz:
– Olha só, também pode ter briga.
Tom:
– Tudo bem, eu me dou bem com as pessoas. Mais uma vez obrigado.
Lars continua:
– E pode ter sexo meio selvagem…
E Tom:
– Também não é problema. Eu estou aqui faz seis meses. Mais um motivo para eu ir. – E continua: – E me diz uma coisa: qual é o traje?”
E Lars:
– Você que sabe. É só nós dois.

100 mil patos bloqueiam estrada na Tailândia

A cena é surreal. Mas aconteceu no sábado, 14 de junho, na Tailândia. Milhares de patos bloquearam o trânsito na movimentada estrada em Nahhon Pathom. O bando barulhento – estima-se que sejam 100 mil bichos, conforme o Daily News – desceu em massa a avenida, obrigando os motoristas a pararem. O vídeo intitulado "Eles pararam o trânsito para protestar. Centenas de patos fecharam a estrada" foi postado por um motorista no YouTube. Desde então ganhou mais de 80 mil visualizações. Só resta a dúvida: o que motivou essa invasão inesperada?



(do: Bombou na Web)

Doze maneiras de prevenir a perda de memória

Hábitos saudáveis contêm o declínio de neurônios, que se acentua após os 60 anos (Thinkstock)

Esquecer onde deixou a chave de casa ou não se lembrar do que comeu no dia anterior é normal — se isso acontecer um dia ou outro. Episódios de esquecimento costumam estar relacionados a stress e acúmulo de atividades. "Quando um indivíduo desempenha diversas tarefas ao mesmo tempo, o lóbulo frontal do seu cérebro seleciona as informações que serão armazenadas, por serem necessárias, ou descartadas", diz Eduardo Mutarelli, neurologista do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

A informação segue sempre o mesmo caminho pelo cérebro: entra pelo hipocampo e é fixada por outras áreas do órgão, conforme a sua classificação — a sensação do tato, por exemplo, é registrada pelo lobo parietal, enquanto o reconhecimento visual, pelo lobo occipital. Se fugir dessa rota, a informação será esquecida. "A diferença entre falta de atenção e perda de memória é que, na primeira, a informação nem chegou a ser registrada, enquanto, na segunda, a informação que estava armazenada é perdida", afirma André Lima, neurologista do Hospital Rios D'Or, no Rio de Janeiro, e membro da Academia Brasileira de Neurologia.

Terceira idade — A partir dos 60 anos, há uma perda de memória natural, decorrente da morte de neurônios que se acentua nessa fase. Esse declínio, porém, não deve atrapalhar as atividades diárias — se isso acontecer, é preciso investigar o motivo junto ao médico. Um teste neuropsicológico, feito em consultório por um neurologista, indicará se há perda de memória. "Doenças como AVC, tumores e epilepsia podem causar esse déficit", diz Edson Issamu Yokoo, neurologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo.

​Em idosos, porém, as causas mais comuns são associadas à demência, principalmente o Alzheimer, caracterizado pela atrofia do hipocampo e demais partes do cérebro. A doença acomete 1% da população aos 65 anos, 10% aos 70 anos e 50% aos 85 anos. "O idoso pode ter deficiência na orientação temporal, como não saber em que ano está, e espacial, quando não consegue identificar sua localização. Além disso, ele pode apresentar dificuldades na linguagem e na escrita", explica Yokoo.

​Remédios como os anticolinesterásicos e a memantina, que contêm a atrofia dos neurônios, evitam o avanço da demência. "Mas o ideal é investir na prevenção e exercitar sempre a memória, já que esses medicamentos não têm resultados muito efetivos", diz Lucas Alvares, neurocientista e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Dormir bem
É durante o sono que a memória e a aprendizagem se consolidam. Na fase denominada REM, o cérebro reúne as informações e lembranças adquiridas no dia e as repete para si mesmo — isto é, reativa os circuitos neurais utilizados durante o dia. A partir daí, o conteúdo migra para a chamada memória de longo prazo. "De dia, as informações estão bagunçadas no cérebro. No sono reparador, elas se organizam e passam a fazer sentido. Esse processo faz com que a pessoa não esqueça o que estudou, por exemplo", explica Edson Issamu Yokoo, neurologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo. Por isso, dormir bem é um conselho recorrente para estudantes.

Não fumar
"O tabagismo leva à perda de memória de modo indireto", explica Lucas Alvares, neurocientista e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Fumar deteriora as paredes das artérias, o que contribui para o depósito de gordura e dificulta a circulação sanguínea e o funcionamento do cérebro. Com isso, elevam-se os riscos de formação de coágulos, responsáveis pelo bloqueio da circulação das artérias e, consequentemente, pelo AVC isquêmico, que leva à morte de neurônios na região afetada.
Segundo uma pesquisa publicada pelo periódico Drug and Alcohol Dependence, realizada com fumantes, ex-fumantes e pessoas que nunca haviam fumado, os tabagistas se lembravam de 59% de suas tarefas, ante 74% dos ex-fumantes e 81% dos que jamais fumaram.

Tratar do stress e da depressão
O estado de stress crônico libera hormônios como adrenalina e cortisol, que prejudicam a fixação da memória. "Níveis elevados e prolongados de cortisol levam à diminuição das células do hipocampo, relacionado à memória", diz Lucas Alvares. Já a depressão diminui a atenção do indivíduo. "A pessoa tem menos motivação para focar em determinadas situações cotidianas", diz André Lima, neurologista membro da Academia Brasileira de Neurologia. Em casos mais graves, a depressão pode levar à demência por transtornos psiquiátricos.

Controlar a hipertensão
A hipertensão pode fazer com que os vasos do cérebro se estreitem, já que estimula o aumento da musculatura dos vasos e diminui a permeabilidade para a passagem de nutrientes, oxigênio e gás carbônio. "Esse estado prejudica a circulação e favorece o derrame, causador da morte dos neurônios", explica Eduardo Mutarelli, neurologista do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
Um estudo divulgado pela revista The Lancet constatou que a pressão arterial elevada em pessoas de 40 anos afeta de forma negativa as massas cinzenta e branca do cérebro, regiões envolvidas na memória e na cognição. Controlar a hipertensão, portanto, afasta diferentes males, como problemas cardíacos, AVC isquêmico e, consequentemente, a perda de memória.

Ter níveis baixos de colesterol LDL
Níveis altos de colesterol LDL, chamado de colesterol “ruim”, leva ao depósito de gordura nas paredes das artérias de todo o corpo — inclusive no cérebro — e que causa o entupimento das veias. Esse fator acarreta em um AVC isquêmico que induz à morte de neurônios do local afetado e, assim, a dificuldades na memória. "É o que chamamos de demência vascular", diz Lucas Alvares.

Tomar café moderadamente
A cafeína ativa a liberação de energia da célula. Com isso, os impulsos cerebrais têm um desempenho melhor, o que contribui para a melhor fixação da memória. "Estudos recentes estão voltados para interpretar como a cafeína atua mais detalhadamente no hipocampo", explica Lima. O Ministério da Saúde recomenda o consumo de 300 a 500 mg de cafeína por dia, o que equivale de três a cinco xícaras de café.

Praticar atividade física
O exercício físico, além de melhorar fatores de risco como hipertensão e colesterol alto, melhora o fluxo sanguíneo do cérebro, evitando o declínio cognitivo. Além disso, estimula a formação de neurônios no hipocampo, parte do órgão responsável pela entrada da memória. "A atividade física protege o cérebro do Alzheimer em até 40%. Uma caminhada de meia hora, cinco vezes por semana, é o ideal", diz Mutarelli.

Monitorar doenças cardíacas
Uma pesquisa publicada pelo periódico Journal of the American Heart Association revelou que a saúde cerebral e cardiovascular estão diretamente ligadas. Ao analisar dados de 17 761 pessoas com idades acima de 45 anos, os pesquisadores constataram que fatores de risco para a saúde do coração aumentam o declínio cognitivo. Caso o coração não funcione corretamente, o sangue não circula como deveria e pode favorecer o entupimento de vasos do cérebro.

Controlar o diabetes
O diabetes causa a degradação das paredes das artérias e facilita a formação de placas de gordura. Esse cenário favorece a formação de coágulos e pode causar AVC isquêmico, causador da demência vascular. O controle do diabetes é um dos preceitos da boa saúde cerebral. 

Ter uma dieta saudável
A glicose é o combustível para o cérebro. Sem ela, as conexões cerebrais ficam comprometidas — podem ocorrer falhas no armazenamento e no resgate de informações. Assim, uma dieta rica em frutas e cereais colabora com o funcionamento do cérebro. Mas o consumo precisa ser moderado, pois a ingestão exagerada de açúcar pode dificultar a fixação da memória. De acordo com um estudo publicado na revista Neurology, pessoas que apresentaram os maiores níveis de açúcar no sangue em jejum se saíram pior em um teste de memória do que aquelas que tinham as menores taxas.

Maneirar no álcool
O álcool em quantidades altas é tóxico para o cérebro. Ele contribui para a queima de neurônios e prejudica o sono, essencial para uma boa memória. Segundo Eduardo Mutarelli, o recomendado é, para as mulheres, tomar uma taça de vinho por dia e, para os homens, duas.

Exercitar a memória
Algumas atividades obrigam o cérebro a armazenar e resgatar dados. Aprender uma nova língua ou ler um livro, por exemplo, são bons exercícios. "Ao ler um livro, você terá que guardar os personagens, as personalidades e outros detalhes que acabam por exercitar a memória", explica Eduardo Mutarelli. [ Veja ]

24 de junho de 2014

Mourãoenses na Copa do Mundo 2014

Pelas redes sociais dá para acompanhar os mourãoenses que estão assistindo ao vivo alguns jogos da Copa do Mundo nos belos estádios brasileiros -- caros, mas ficaram muito bonitos --. Vejam só:

Nilmar Piacentini e Norton Horn - Arena da Baixada
Espanha 3, Austrália 0

Thays e Marlus Boiko - Estádio Mané Garrincha
Brasil 4, Camarões 1

Taísa Dezan e Walfrido Nascimento Jr. - Arena Pernambuco
Itália 0, Costa Rica 1

Jordão Ferreira da Silva Sobrinho - Arena Amazônia
Croácia 4, Camarões 0

Tom Jobim - "Insensatez"


Antônio “Tom” Carlos Brasileiro de Almeida Jobim (Rio de Janeiro, 25/01/1927 — Nova Iorque, 08/12/1994), mais conhecido como Tom Jobim, foi um compositor, maestro, pianista, cantor, arranjador e violonista brasileiro. É considerado o maior expoente de todos os tempos da música brasileira pela revista Rolling Stone, e um dos criadores e uma das principais forças do movimento da bossa nova.