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8 de janeiro de 2015

Meu primeiro jogos em Curitiba: Estudantis de 1975

Professor Josué Santos
Depois de terminarmos entre os três primeiros no regional, disputado em Paranavaí, classificamo-nos, representando o Colégio Estadual Professor João D´Oliveira Gomes (naquela época apenas Colégio Estadual) para a fase final, em Curitiba, dos Jogos Estudantis Paranaense em três modalidades (handebol, basquete e xadrez masculino).

Ainda não havia uma Secretaria Especial para o esporte como há hoje (a Paraná Esporte) e chegamos em Curitiba sem saber onde ficaríamos, contra quem jogaríamos e, nem mesmo, como seria a forma de disputa (nem os organizadores sabiam!).

Mal chegamos e alguns colegas já queriam voltar, só porque descobriram que era obrigatório para todos serem vacinados contra meningite.  

Luiz Henrique Garrido
Ficamos alojados numa escola ao lado do Passeio Público, onde não havia chuveiro, nem quente e nem frio, e tomávamos banho numa mangueira adaptada à torneira das pias (1975 foi o ano mais frio dos últimos cincoenta anos no Paraná - uma semana após os jogos, nevou na capital paranaense, só pra dimensionar o frio que passamos por lá).

Os organizadores resolveram fazer jogos eliminatórios por causa do grande número de participantes. No sorteio do handebol, nosso professor Josué pôs a mão na cumbuca e sorteou nosso adversário: Curitiba! Simplesmente a base da seleção brasileira da modalidade e que haviam chegado a poucos dias de uma turnê pela Europa. Os poucos que ainda não estavam bravos com o professor - ele perdera o dinheiro de alguns atletas logo ao chegar-, agora sim, tinham motivo para ficar, mesmo sendo uma questão de sorte e/ou azar. Havíamos nos classificado num regional muito difícil, enfrentando Maringá, Nova Esperança, Paranavaí e Goioerê e isso nos encheu de esperança para uma boa classificação.

Marcos Antonio Pelisser
Apesar de nossa dedicação o jogo foi um “vareio” só, 23 a 7. Para eles, claro. Dedicamo-nos tanto ao jogo, que o Marquinhos Pelizer teve uma câimbra que virou a barriga da perna para frente. Sério! Nunca mais vi uma câimbra daquelas. 

Como naquela época podia jogar duas modalidades, ainda me restava o basquete, onde sempre fui aquele reserva que nunca entra. Perdemos para Guarapuava e até uma cesta contra fizemos (Marcos Pacheco, hoje dentista em Curitiba, subiu na nossa defesa, ganhou o rebote, se viu livre sem marcação e meteu dois pontos, isso mesmo, dois pontos contra). 

Só nos restava voltar para casa e enfrentar a gozação dos que não foram e, ainda, as possíveis penalidades que a diretoria do Colégio nos aplicaria por causa de indisciplina de uns poucos durante nossa estada na Capital e na viagem de volta, em ônibus de linha. Ninguém foi penalizado! 

E, até hoje, resta a saudável lembrança dos jogos e da convivência com ótimos amigos, com os quais disputei muitos outros jogos, sempre representando nossa cidade e até mesmo nosso Estado.

Publicada originalmente no semanário Entre Rios, em setembro de 2005. Fotos mostram como estão alguns dos parceiros naqueles jogos.

6 de janeiro de 2015

Que a bondade se espalhe!!!


O advogado Silvio Zamora, parceiro de peladas de futebol suíço no Clube dos Trinta, compartilhou esse vídeo no Facebook. Assistam, se emocionem e vejam que bela iniciativa dos jovens adventistas curitibanos.

19 de dezembro de 2014

Márcio Nunes diplomado em Curitiba

Márcio Nunes - 2014
Essa semana aconteceu a diplomação dos deputados eleitos em outubro último. Por Campo Mourão, receberam seus diplomas Rubens Bueno (federal) e Douglas Fabrício e Márcio Nunes (estaduais). 

Bueno e Fabrício foram os mais votados na cidade e sempre representaram muito bem os mourãoenses e toda a região da Comcam. 

Márcio, amigo de longa data (nossos pais sempre foram grandes amigos e velhos companheiros de pelada de futebol), começa sua carreira como deputado e tenho certeza seguirá os bons exemplos dos nossos deputados do PPS.

Aproveito para mostrar o filho do pioneiro José Tadeu Nunes (in memorian) em momentos de sua diplomação em Curitiba. 

Dele podemos esperar a mesma dedicação e carinho que demonstrou para com nossa região enquanto esteve à frente do Ipáguas, o Instituto das Águas do Paraná. Estamos todos muito orgulhosos pela conquista do neto do Seu Antônio Kloster (in memorian). 

Márcio com o mano Tadeuzinho e o Tino Staniszewski 

16 de setembro de 2014

Site curitibano negocia celulares e tablets seminovos ou danificados

Sabe aquele celular trocado por um modelo mais novo que terminou esquecido dentro da gaveta? Pois uma startup de Curitiba está de olho nele – e em tantos outros que foram aposentados após terem a tela trincada ou deixarem de representar a geração top de linha. Lançada no mês passado, a Ziggowww.ziggo.com.br – é uma plataforma digital que comercializa aparelhos usados, tanto comprando quanto vendendo dispositivos oferecidos por usuários.

Guilherme, Hermine e Felippe, da Ziggo: aparelhos “aposentados” são reaproveitados
A empresa quer se aproveitar da alta rotatividade de smartphones nas mãos dos brasileiros. Segundo pesquisa da Motorola Mobility, os consumidores do país trocam de aparelho a cada 16 meses, enquanto a vida útil destes celulares é de cerca de três anos, conforme estudo do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). Considerando que ano passado foram comercializados 68 smartphones por minuto no Brasil, o potencial do negócio parece promissor.

A intenção da Ziggo é oferecer uma opção mais prática e confiável frente às vendas e compras feitas diretamente pelos próprios usuários, como no MercadoLivre. Pelo site, o usuário já consegue saber de antemão quanto a empresa pagará pelo seu celular, conforme a condição de uso. Um iPhone 4 de 16GB em bom estado e funcionando perfeitamente, por exemplo, é adquirido por R$ 420, enquanto um Galaxy S3 Mini pode ser vendido à startup por até R$ 186.

Frete grátis

Os aparelhos são enviados pelo correio pelo usuário, com frete grátis para vendas acima de R$ 150. O pagamento é feito via depósito bancário em até 24 horas, depois que o celular é recebido e avaliado pela equipe do Ziggo. O valor também pode ser usado como crédito para a compra de outro aparelho usado na Ziggo Shop. “O objetivo é facilitar a revenda e promover o reuso dos aparelhos, dando tranquilidade para quem quer achar um aparelho usado. Isso de forma rápida, fácil e segura”, resume o sócio-fundador da startup, Guilherme Macedo.

Um dos diferenciais do site frente a outras opções de revenda é a possibilidade do usuário oferecer aparelhos com telas trincadas ou que não estejam funcionando 100%. O valor pago, no entanto, despenca. O mesmo iPhone citado acima, por exemplo, recebe uma oferta de R$ 30 caso esteja danificado.

Mesmo recebendo celulares estragados, a startup garante que só vende aparelhos em perfeito funcionamento. Isto porque a Ziggo faz consertos ou reúne peças de diferentes celulares para montar um único smartphone. “Quando colocamos à venda, ele tem que estar zerado. É um seminovo, mas que funciona como novo. Nosso compromisso é entregar o celular 100%”, afirma o diretor-operacional da startup, Felippe Duarte. [Gazeta do Povo]

25 de junho de 2014

Schön e Schen se encontram em Curitiba

Giovanna Mandic Schön e Ana Letícia Lima Conrado - Curitiba/PR junho2014
O danado nos deu os canos e não apareceu na festinha de aniversário do primo Lorenzo, mas meu sobrinho Homero deu um jeito e foi se encontrar com minha filha e minha neta, Larissa e Ana Letícia, nesta segunda-feira (23/6), lá na 'capitar' dos paranaenses. E ele foi acompanhado da filhota Giovanna, essa maravilha aí de cima ao lado da Aninha. 

Agora fica só faltando ele vir nos visitar em Campo Mourão. Claro que é obrigatória a presença da Giovanna.  

Larissa Haidê Schen Lima e Homero Mandic Schön

20 de junho de 2014

Vivas para o Lorenzo, tesouro nosso.

Lorenzo 

Esse rapazinho mais lindo do mundo é o Lorenzo, meu sobrinho neto, filho da Janaína e do Fúlvio e, claro, neto da Daisy Schen. Nessa foto ele estava com apenas cinco meses de idade, mas ano próximo dia 25 ele estará comemorando seu primeiro aniversário. Neste final de semana estaremos em Curitiba para comemorarmos juntos e matarmos a saudade.

Da última vez que nos encontramos ele me olhava enviesado, pensando quem será esse careca que fica querendo me agradar. Nós só nos 'encontrávamos' pelo computador e pessoalmente ele se assustou com minha beleza...

Janaína Schen e Fúlvio de Paula
Como sempre, em meus momentos de vô coruja, aproveito o Baú para desejar a ele toda felicidade do mundo e para dizer que logo, logo vamos brincar de autorama e/ou ferrorama. Só tive mulheres e agora vou tirar o atraso! Viva o Lorenzo!!!  Viva Nós!!!

17 de dezembro de 2013

Meu primeiro jogos em Curitiba: 1975, Jogos Estudantis do Paraná

Professor Josué
Depois de terminarmos entre os três primeiros no regional, disputado em Paranavaí, classificamo-nos, representando o Colégio Estadual de Campo Mourão para a fase final, em Curitiba, dos Jogos Estudantis Paranaense em três modalidades (handebol, basquete e xadrez masculino).

Ainda não havia uma Secretaria Especial para o esporte como há hoje (a Paraná Esporte) e chegamos em Curitiba sem saber onde ficaríamos, contra quem jogaríamos e nem mesmo como seria a forma de disputa (nem os organizadores sabiam!).

Marcelo Silveira e Ney Piacentini
Mal chegamos e alguns colegas já queriam voltar, só porque descobriram que era obrigatório para todos serem vacinados contra meningite.  

Ficamos alojados numa escola ao lado do Passeio Público, onde não havia chuveiro, nem quente e nem frio, e tomávamos banho numa mangueira adaptada às torneiras das pias (1975 foi o ano mais frio dos últimos cincoenta anos no Paraná - uma semana após os jogos, nevou na capital paranaense, só pra dimensionar o frio que passamos por lá).

Marquinhos Pelizer
Os organizadores resolveram fazer jogos eliminatórios por causa do grande número de participantes. No sorteio do handebol, nosso professor Josué pôs a mão na cumbuca e sorteou nosso adversário: Curitiba! Simplesmente a base da seleção brasileira da modalidade e que haviam chegado a poucos dias de uma turnê pela Europa. Os poucos que ainda não estavam bravos com o professor - ele perdera o dinheiro de alguns atletas logo ao chegar-, agora sim, tinham motivo para ficar, mesmo sendo uma questão de sorte e/ou azar. Havíamos nos classificado num regional muito difícil, enfrentando Maringá, Nova Esperança, Paranavaí e Goioerê e isso nos encheu de esperança para uma boa classificação.

Apesar de nossa dedicação o jogo foi um “vareio” só, 23 a 7. Para eles, claro! Dedicamo-nos tanto ao jogo, que o Marquinhos Pelizer teve uma câimbra que virou a barriga da perna para frente. Sério! Nunca mais vi uma câimbra daquelas. 

Luizinho Ferreira Lima
Como naquela época podia jogar duas modalidades, ainda me restava o basquete, onde sempre fui aquele reserva que nunca entra. Perdemos para Guarapuava e até uma cesta contra fizemos (Marcos Pacheco, hoje dentista em Curitiba, subiu na nossa defesa, ganhou o rebote, se viu livre sem marcação e meteu dois pontos, isso mesmo, dois pontos contra). 

Só nos restava voltar para casa e enfrentar a gozação dos que não foram e as possíveis penalidades que a diretoria do Colégio nos aplicaria por causa de indisciplina de uns poucos durante nossa estada na Capital e na viagem de volta, em ônibus de linha. Ninguém foi penalizado! 

E, até hoje, resta a saudável lembrança dos jogos e da convivência com ótimos amigos, com os quais disputei muitos outros jogos, sempre representando nossa cidade e até mesmo nosso Estado.

(Publicada no semanário Entre Rios, em setembro de 2005. Fotos mostram personagens que participaram daqueles jogos)

15 de agosto de 2013

Em Curitiba, conhecendo o Lorenzo

Larissa, Ana Letícia com o Lorenzo, Elvira Schen e Marina - Curitiba/2013

Final de semana passado estivemos em Curitiba para o casamento os cunhados Sandra Mara e Paulo e também para conhecermos o novo membro da família: Lorenzo, filho da Janaína Schen e do Fúlvio de Paula, que tinha nascido no dia 25 de junho e ainda não tínhamos tido a oportunidade de visitá-lo.

Ana Letícia com o priminho Lorenzo - Curitiba/2013

Lorenzo puxou esse tio-avô [por causa da beleza, claro!] e só quer saber de dormir e gosta muito de uma música.

Marina, Ana Letícia e Lorenzo
Difícil foi conseguir tirá-lo do colo da Marina (ela e Ana Letícia quase entraram nos braços para ver quem ficava mais com ele no colo). Clique nas imagens para ampliar.

Janaína, Daisy e Fúlvio
Ficamos tão empolgados com o Lorenzo que nem tiramos fotos com os anfitriões. A única em que eles aparecem é essa aí em cima, em que estão na cozinha preparando nosso almoço. 

  

13 de março de 2013

Do álbum da Elsa Quandt

Do álbum da Elsa Luiza Quandt, fotos mostram ela em Assuncion, no Paraguay, durante lua de mel no final dos anos 1970, outra do começo dos anos 1980 ao lado do saudoso Eli, falecido em 2000, e das filhas Fernanda, Gabriela e Carolina. A terceira mostra Elsa ao lado de amigas mourãoenses em recente visita que fez a Campo Mourão.

Atualmente ela se divide entre Curitiba, onde reside, e os Estados Unidos, onde mora a filha Carolina. Clique nas imagens para ampliar.

Elsa - Assuncion/Paraguay


Fernanda, Eli (in memorian), Gabriela, Elsa e Carolina - Irati/PR - anos 1980


Semeire Vecchi, Elsa Luiza Quandt e Lenice Fortini Spoladore - C. Mourão/PR - 2013

22 de fevereiro de 2013

Nilmar e Caio no Ecoestádio

Foto do último dia 16, enviada pelo Nilmar Piacentini, mostra o engenheiro mourãoense e o amigo Caio nas arquibancadas do Ecoestádio Janguito Malucelli, em Curitiba, onde foram assistir a partida entre o Atlético Parananense, time do Nilmar, e o J. Malucelli, time de alguns poucos e que se chamava Corinthians Paranaense até recentemente.

Nilmar conta que arrastou o Coxa-branca Caio para assistir a peleja, isso depois de uma peladinha e de belo almoço. Clique na imagem para ampliar.

Caio e Nilmar - Ecoestádio - fev/2013
 

27 de agosto de 2012

Lorenzo Augusto Bronzel chegou!!!!

Lorenzo Augusto chegou nesse domingo para alegrar e abençoar a vida do casal Rosana e Rômulo Bronzel e, muito mais ainda, a dos avós Fabrícia e Cézão Bronzel. Rômulo é advogado e atua em Curitiba.

Por e-mail, falei ao Cézar que vibro como se o recém nascido fosse daqui, da minha casa, e que agora eles, avós, irão saber o verdadeiro significado da palavra AMOR. Que delícia ser avô e que bom poder postar sobre nascimentos! Viva o Lorenzo!!!

Rômulo e Rosana com Lorenzo Augusto
"940 Sábados" 
É a quantidade de sábados entre o nascimento do seu bebê e o aniversário dele de 18 anos. O dado talvez sirva para lembrar de aproveitar o tempo que você tem com seu filho. É bom usá-lo com sabedoria. (do livro No Regrets Parenting [Paternidade sem arrependimentos], de Harley Rottbart)