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1 de dezembro de 2014

Historiadores traduzem única autobiografia de ex-escravo que viveu no Brasil

Mahommah Gardo Baquaqua, nascido no Norte da África no início do século XIX, trabalhou no país antes de fugir em Nova York

Do: O Globo


Que aqueles ‘indivíduos humanitários’ que são a favor da escravidão se coloquem no lugar do escravo no porão barulhento de um navio negreiro, apenas por uma viagem da África à América, sem sequer experimentar mais que isso dos horrores da escravidão: se não saírem abolicionistas convictos, então não tenho mais nada a dizer a favor da abolição.”

As palavras são de Mahommah Gardo Baquaqua, ex-escravo nascido no Norte da África no início do século XIX e que trabalhou no Brasil antes de fugir das amarras da servidão em Nova York, em 1847. O trecho consta do livro “An interesting narrative. Biography of Mahommah G. Baquaqua” (“Uma interessante narrativa: biografia de Mahommah G. Baquaqua”, em tradução livre), lançado assim mesmo, em inglês, pelo próprio ex-escravo, em Detroit, no ano de 1854, em plena campanha abolicionista nos EUA. A obra jamais foi traduzida para o português, permanecendo desconhecida do público brasileiro.


No entanto, com apoio do Ministério da Cultura e do Consulado do Canadá, o professor pernambucano Bruno Véras, de 26 anos, resolveu se debruçar sobre o documento, ajudado por outros dois pesquisadores. Ele viajou ao Canadá, onde buscou vestígios de Baquaqua e consultou os originais do livro, cuja primeira edição em português deve ser lançada no Brasil até o fim do ano que vem.

– Baquaqua sempre foi um personagem que me intrigou. Ele escreveu a única autobiografia de um africano escravizado em terras brasileiras. Nos EUA e na Inglaterra existem vários desses relatos, que tinham uma função abolicionista. No Brasil, só um. E, apesar disso, Baquaqua não é conhecido em nossa História nem em nossos livros didáticos – conta Véras.

Os historiadores Paul Lovejoy e Robin Law, por exemplo, republicaram o livro nos anos 2000, ainda no idioma de Shakespeare. Segundo consta dos registros da edição original, parte da obra foi ditada para o escritor Samuel Moore, responsável também por editar a história do escravo.

DUAS VEZES ESCRAVIZADO

A trajetória extraordinária desse personagem começa nos anos 1820, em Dijougou, onde hoje é o Norte do Benim. Filho de um proeminente comerciante, o pequeno Mahommah Baquaqua estudou em uma escola islâmica para ter acesso ao Corão, adquirindo conhecimentos de leitura e de matemática. Suas habilidades logo lhe permitiram atuar em importantes rotas comerciais que ligavam o então califado de Socoto e o extinto Império Ashanti, que rivalizavam no tráfico de escravos e no domínio de regiões da África Ocidental.

Baquaqua foi preso e feito escravo pelos Ashanti enquanto vendia grãos, noz de cola e outras especiarias para o front de guerra. Mesmo sendo recomprado e libertado pelo seu irmão, acabou novamente detido pouco tempo depois por tentar roubar e ingerir bebida alcoólica perto de Dijougou, algo próximo a um pecado capital para uma localidade dominada pelo Islã.

Baquaqua não pôde contar com a sorte daquela vez. Novamente escravizado, foi levado para a cidade litorânea de Uidá, importante porto de onde saía grade parte dos cativos destinados ao Novo Mundo. É a partir desse ponto que a autobiografia ganha seus contornos mais emocionantes:

“Quando estávamos prontos para embarcar (para as Américas), fomos acorrentados uns aos outros e amarrados com cordas pelo pescoço e, assim, arrastados para a beira-mar. Uma espécie de festa foi realizada em terra firme naquele dia. Não estava ciente de que essa seria minha última festa na África. Feliz de mim que não sabia”, escreveu o escravo.

Se, antes, os brasileiros tinham conhecimento do ambiente de um navio negreiro por meio das descrições de historiadores ou de famosos poemas como o de Castro Alves, agora poderão ter um relato vivo de uma testemunha de um dos piores capítulos da História da humanidade:

“Fomos arremessados, nus, porão adentro, os homens apinhados de um lado, e as mulheres de outro. O porão era tão baixo que não podíamos ficar de pé, éramos obrigados a nos agachar ou nos sentar no chão. Noite e dia eram iguais para nós, o sono nos sendo negado devido ao confinamento de nossos corpos.”

Comida e bebida eram escassos na viagem, havendo dias em que os escravos não ingeriam absolutamente nada. “Houve um pobre companheiro que ficou tão desesperado pela sede que tentou apanhar a faca do homem que nos trazia água. Foi levado ao convés, e eu nunca mais soube o que lhe aconteceu. Suponho que tenha sido jogado ao mar”, conta Baquaqua.


Pernambuco foi o destino do navio que levava nosso personagem, que desembarcou em 1845. De início, foi levado para uma lavoura nos arredores de Olinda, onde conheceu a dureza da escravidão brasileira: “o fazendeiro tinha grande quantidade de escravos, e não demorou muito para que eu presenciasse ele empregando livremente seu chicote contra um rapaz. Essa cena causou-me uma impressão profunda, pois, é claro, imaginei que em breve seria o meu destino”.

Baquaqua tratou da violência do senhor, chamando-o de “tirano”. Trabalhando como padeiro, o escravo inicialmente prestava os serviços com dedicação, mas ao ver que seu “patrão” nunca ficava satisfeito, entregou-se às bebidas e evitou o serviço. Acabou revendido para outro comerciante, desta vez no Rio de Janeiro.

“Meus companheiros não eram tão constantes quanto eu, sendo muito dados à bebida e, por isso, eram menos rentáveis para o senhor. Aproveitei disso para procurar elevar-me em sua opinião, sendo muito prestativo e obediente, mas tudo em vão; fizesse o que fizesse, descobri que servia a um tirano e nada parecia satisfazê-lo. Então comecei a beber como os outros e, assim, éramos todos da mesma laia, mau senhor, maus escravos.”

Na capital do Império, devido aos seus conhecimentos de matemática e literatura, o escravo atuou dentro de um navio especializado no comércio de charque entre o Rio Grande do Sul e a Corte.

Mas foi uma encomenda de café para Nova York que mudou sua vida completamente. Naquela época, os estados do Norte dos Estados Unidos já tinham abolido a escravidão, fato que não passou despercebido por Baquaqua. “A primeira palavra que meus dois companheiros e eu aprendemos em inglês foi F-R-E-E (L-I-V-R-E); ela nos foi ensinada por um inglês a bordo e, oh!, quantas e quantas vezes eu a repeti.”

Baquaqua tentou fugir do navio ao desembarcar em Nova York, mas logo acabou preso. Com a ajuda de abolicionistas locais, o escravo conseguiu escapar da prisão e rumou para o Haiti. Ficou por lá durante dois anos, período em que se converteu ao cristianismo, ingressando na Igreja Batista Abolicionista. De volta aos Estados Unidos, em 1850, o já liberto africano frequentou aulas de inglês por três anos no Central College, numa localidade então conhecida como MacGrawville, hoje parte de Nova York.

RELATO SIMILAR AO DE FILME QUE GANHOU OSCAR

Mas foi em Detroit que Baquaqua publicou seu livro, numa tentativa de arrecadar fundos para a campanha abolicionista. A autobiografia – chave do seu engajamento na luta abolicionista (que o levou até mesmo à inglesa Liverpool, em 1857, último lugar onde se teve notícia de Baquaqua) – é contemporânea e guarda similaridade com a de Solomon Northup. Americano nascido livre e escravizado no Sul dos Estados Unidos, ele teve sua obra adaptada para o cinema em 2013, com o título “Doze anos de escravidão”. O filme americano venceu o Oscar em três categorias, inclusive a de melhor longa-metragem.

– O contexto em que o livro de Solomon Northup foi publicado é o mesmo do de Baquaqua. Abolicionistas incentivavam ex-escravos a escrever relatos do cativeiro e mobilizar a opinião pública. Nada melhor do que o próprio escravo para contar como era a escravidão – afirmou Véras, que também trabalha para lançar um site somente sobre o ex-escravo, reunindo vídeos, fotos e arquivos de época.

Essa fascinante história também virou tema de um pequeno documentário em 2012, produzido por pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em parceria com professores da rede de ensino do estado. Paulo Alexandre, conhecido nacionalmente por reproduzir os principais acontecimentos da Segunda Guerra Mundial no Facebook, foi um dos que participaram da produção.

Segundo ele, o personagem pode ser trabalhado em sala de aula como uma história de superação e de luta contra os estereótipos em torno do escravo:

– Meus alunos ficam impressionados quando lhes conto sobre Baquaqua, pois todos tinham aquela velha ideia de escravo submisso, aquele indivíduo sem nome nem identidade, que só sabia apanhar e trabalhar. Ninguém imagina que ele poderia ser uma pessoa inteligente, empreendedora, que consegue a liberdade a partir do próprio esforço.

Assista abaixo às duas partes do documentário de 2012.



20 de agosto de 2014

Perturbadora projeção no rosto de uma modelo


Projetar imagens sobre cenários e edifícios não é algo exatamente novo. O cinema vive se valendo desse recurso. A coisa toda fica mais interessante se, em lugar de uma tela verde ou um prédio, a projeção acontece no rosto em movimento de uma modelo. Foi o que fez a equipe do diretor técnico Nobumichi Asai. Asai usou uma tecnologia chamada Omote para seguir os movimentos do rosto de uma mulher e projetar uma espécie de “maquiagem virtual” sobre ele. Mais incrível que os efeitos gráficos – belos e perturbadores – é a capacidade do mecanismo de mapear o rosto para fazer a projeção sempre no lugar certo. Confira:


27 de junho de 2014

O autógrafo do Luisito é dolorido...


A brincadeira acima está circulando pela Web. Queria fazer umas perguntas: Se o maluco atacante uruguaio fosse expulso naquele momento o Uruguai teria vencido a Itália? os italianos já jogavam com um a menos por causa da expulsão do não menos 'crazy' Balotteli. Por que não usar a tecnologia para confirmar ou não a agressão, como fazem nos gols? 

28 de abril de 2014

Substituto do bafômetro apavora motoristas...

Alguns amigos do Clube dos Trinta estão apavorados com o novo método que pode ser utilizado para medir se os motoristas estão bêbados ou não. Recentemente, um deles foi parado numa blitz e se sujeitou ao substituto do bafômetro. Pela resposta, tenho a impressão que não passou. Confiram...




(enviado pela 'minha' Elvira, via Facebook)

14 de abril de 2014

Uma imagem para compartilhar

Encontrei a imagem circulando pelo Facebook e faço questão de mostra-la aqui no Baú. Tem muita porcaria circulando pelas redes sociais, mas também tem muita riqueza e essa é uma das que mais mexeram comigo. 


5 de fevereiro de 2014

No Twitter, Roger, do Ultraje a Rigor, responde a deputado do PT



Crítico de Joaquim Barbosa, André Vargas é investigado no STF por caixa 2
Agência Estado

Crítico do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) pelas condenações de seus colegas de partido no esquema do mensalão, o deputado André Vargas (PT-PR) é alvo de inquérito por suposto crime de caixa dois que pode lhe render, se condenado, até cinco anos de prisão, além de multa.

Vice-presidente da Câmara, Vargas aproveitou a presença do ministro Joaquim Barbosa em solenidade de reabertura dos trabalhos na Casa Legislativa para protestar em favor dos colegas José Genoino (condenado a 6 anos e 11 meses) e José Dirceu (condenado a 10 anos e 10 meses), repetindo o gesto do braço levantado com o punho cerrado que os dois fizeram ao se entregar em novembro.

O jornal O Estado de S. Paulo revelou, ainda, imagens de uma troca de mensagens entre Vargas e um interlocutor na qual ele expressa desejo de dar uma "cotovelada" no ministro, acomodado ao seu lado durante a cerimônia.

O processo que envolve Vargas foi aberto no STF no final do ano passado para investigar denúncia de que ele teria omitido da sua prestação de contas à Justiça Eleitoral a contratação de cabos eleitorais. "O inquérito é para apurar o artigo 350 do Código Eleitoral, o popular caixa dois", confirmou o advogado de Vargas, Michel Saliba Oliveira. O artigo diz que é proibido "omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, para fins eleitorais."

Vargas não admite a contratação dos cabos eleitorais. A defesa sustenta que o trabalho foi voluntário, o que não implicaria em remuneração. "Não há contrato de trabalho", afirma seu advogado. A denúncia envolve cerca de 20 pessoas.

Em fevereiro deste ano, o STF autorizou a Polícia Federal a prosseguir nas investigações da denúncia. A assessoria do ministro Teori Zavascki, relator do processo, disse que não comenta o caso, embora não esteja sob sigilo.

29 de janeiro de 2014

O verdadeiro alfabeto médico

Dizem que a maioria dos médicos não têm letra feia, mas apenas uma fonte tipográfica* própria.


* Uma fonte tipográfica (também chamada de tipo ou, simplesmente, fonte) é um padrão, variedade ou coleção de caracteres tipográficos com o mesmo desenho ou atributos e, por vezes, com o mesmo tamanho (corpo). Assim, dizemos fonte Garamond, fonte Arial, fonte Baskerville, ou fonte negrita, fonte itálica.

28 de janeiro de 2014

App Crowdmobi compara sinais das operadoras; veja como funciona

O CrowdMobi, disponível para Android e iOS, é um app cuja proposta é ajudar os seus usuários em uma decisão difícil: a escolher uma operadora de telefonia móvel. Por meio da ferramenta, eles poderão verificar qual operadora possui o melhor sinal no local onde ele estiver. Assim, para aqueles que têm um aparelho da Tim, por exemplo, e desejam saber se os sinais de Claro, Vivo e Oi são melhores perto da sua casa, podem contar com o app para ajudar nessa missão.

Crowdmobi é um programa bem útil para Android e iOS (Foto: Divulgação/Crowdmobi)

A análise é feita de forma bem simples. Primeiro, ao iniciar o aplicativo, é preciso autorizá-lo a coletar as informações de sua localização. Então, ele identificará o local e fará um relato do número de quedas de sinal e de torres próximas, além de gerar um percentual de quanto sinal o usuário tem naquele momento.

Ele também revela a sua situação atual e indica qual é a qualidade média dos sinais das operadoras concorrentes naquela região, fazendo com que o usuário tenha uma noção de qual tem a melhor qualidade. No mapa do aplicativo, é possível realizar buscas dessas informações em outros pontos da cidade.

Há a possibilidade de digitar o nome de uma rua, e ela será mostrada no mapa e uma análise do sinal da operadora que seu celular utiliza vai aparecer. Bolinhas verdes são pontos de sinal ótimo, amarelas indicam um sinal bom e vermelhas relatam que ele está apenas regular. O sistema é prático e bem útil.

Para completar a lista de funcionalidades do Crowdmobi, há uma ferramenta para testar sua velocidade de conexão à Internet móvel, seja ela 2G, 3G ou 4G. Basta acessar as opções do menu no canto esquerdo superior e selecionar “Teste Velocidade” e depois escolher o padrão utilizado no seu smartphone.

Para os usuários que têm dispositivos Android e iOS e querem saber qual a qualidade das conexões e ligações telefônicas que eles realmente possuem com sua operadora, vale a pena testar o Crowdmobi. (via: Techtudo

24 de abril de 2013

As cervejas mais caras e incomuns do mundo

Esqueça essas cervejas vendidas nos mercados, o site americano Luxurylaunches listou as edições limitadas, luxuosas* e incomuns da bebida, que todo apreciador gostaria de experimentar. Confira.


10- Pabst Blue Ribbon 1844: a cerveja é feita de malte alemão e envelhecida em barris de uísque. Cada Pgarrafa custa US$ 44 (R$ 89,76).

9-  Jacobsen Vintage n°1: a cerveja possui 10,5% de cevada de vinho e é envelhecida por seis meses em barris de carvalho. Apenas 600 garrafas de 375 ml foram produzidas e cada uma custa US$ 350 (R$ 714).
8- Crown Ambassador Reserve: conhecida como a cerveja mais luxuosa da Austrália, a CrownAmbassador Reserve é envelhecida por três meses em barris de carvalho francês. Sua edição possui 7 mil garrafas de 750 ml, numeradas individualmente, e que custam US$ 94,99 (R$ 193,77) cada.

7- Sink the Bismarck: coroada como uma das cervejas mais fortes do mundo, a Sink theBismarck contém teor alcoólico de 41% e custa US$ 85 (R$ 173,40) cada garrafa.

6- Schorschbock 57: com teor alcoólico de 57,5%, a cerveja de sabor defumado e picante teve 36 garrafas produzidas. Cada uma custa US$ 275 (R$ 561).

5- Antartic Nail Ale: a cerveja foi produzida em uma micro cervejaria na Antártida e é considerada a cerveja mais pura do mundo, pois é fabricada somente com água do continente gelado. Apenas 30 garrafas foram fabricadas e cada uma foi vendida por quase US$ 800 (R$ 1.632).

4- Utopias: esta é a cerveja mais cara da América e contém teor de álcool de 27%. A cerveja feita com xarope de bordo e lúpulo é envelhecida por até 19 anos em barris de vinho, conhaque e uísque. Cada garrafa custa US$ 150 (R$ 306).

3- Tutankhamun Ale: a cerveja foi desenvolvida utilizando métodos comprovados de como os egípcios produziam a bebida. A receita de mais de 3 mil anos de idade foi responsável pela produção de 1.000 garrafas de Tutankhamun Ale, que são extremamente raras hoje. Enquanto a primeira garrafa foi vendida por US$ 7.686 (R$ 15.679,44), os preços caíram para US$ 75 (R$ 148,16) por garrafa.

2- Space Barley: chamada de cerveja espacial, a Space Barley é a primeira do mundo produzida a partir de cevada cultivada em ambiente de micro gravidade.  Esta já é a quarta geração de sementes que passaram cinco meses a bordo da Estação Espacial Internacional. Um pacote com seis unidades custa US$ 110 (R$ 224,40).

1- End of History: no topo da lista das cervejas incomuns, a End of History é a mais bizarra de todas. A cerveja belga vem em frascos acondicionados dentro de animais empalhados.
Uma garrafa de 330ml custa US$ 765 (R$ 1.560) e somente 12 unidades foram produzidas, sendo que entre os animais estão sete doninhas, quatro esquilos e uma lebre.
(via: Humor wx)

28 de março de 2013

Novo teste para bêbados ao volante...

Enviada pelo Clayton, Camponesa Caminhões, imagem mostra como será o novo teste que pode substitui o bafômetro. Olhando nela, deverás responder as seguintes perguntas:

A. ELE ESTÁ INDO EM FRENTE?
B. ELE ESTÁ EM MARCHA RÉ?
C. ELE SEGUE PARA A DIREITA?
D. ELE  SEGUE À ESQUERDA?