25 de junho de 2014

Sozinho no Alasca

Cansado da agitação da vida urbana, Tom larga o emprego, compra um grande pedaço de terra no Alasca e se muda para lá. Ele vê o carteiro uma vez por semana e vai à mercearia uma vez por mês. No mais, paz e tranquilidade. Depois de seis meses, em dezembro, alguém bate na porta. Tom abre e vê um homem barbudo, enorme, que diz:
– Meu nome é Lars, seu vizinho, 40 milhas adiante. Festa de Natal lá em casa, sexta-feira. Começa às cinco.
Tom se entusiasma:
– Ótimo, depois de seis meses por aqui, acho que estou pronto para conhecer umas pessoas. Muito obrigado, vou sim!
Lars começa a ir embora, para e diz:
– Seguinte: vai ter bebida.
Tom:
– Sem problema. Eu gosto de beber.
Novamente Lars ameaça ir embora, para e diz:
– Olha só, também pode ter briga.
Tom:
– Tudo bem, eu me dou bem com as pessoas. Mais uma vez obrigado.
Lars continua:
– E pode ter sexo meio selvagem…
E Tom:
– Também não é problema. Eu estou aqui faz seis meses. Mais um motivo para eu ir. – E continua: – E me diz uma coisa: qual é o traje?”
E Lars:
– Você que sabe. É só nós dois.

100 mil patos bloqueiam estrada na Tailândia

A cena é surreal. Mas aconteceu no sábado, 14 de junho, na Tailândia. Milhares de patos bloquearam o trânsito na movimentada estrada em Nahhon Pathom. O bando barulhento – estima-se que sejam 100 mil bichos, conforme o Daily News – desceu em massa a avenida, obrigando os motoristas a pararem. O vídeo intitulado "Eles pararam o trânsito para protestar. Centenas de patos fecharam a estrada" foi postado por um motorista no YouTube. Desde então ganhou mais de 80 mil visualizações. Só resta a dúvida: o que motivou essa invasão inesperada?



(do: Bombou na Web)

Doze maneiras de prevenir a perda de memória

Hábitos saudáveis contêm o declínio de neurônios, que se acentua após os 60 anos (Thinkstock)

Esquecer onde deixou a chave de casa ou não se lembrar do que comeu no dia anterior é normal — se isso acontecer um dia ou outro. Episódios de esquecimento costumam estar relacionados a stress e acúmulo de atividades. "Quando um indivíduo desempenha diversas tarefas ao mesmo tempo, o lóbulo frontal do seu cérebro seleciona as informações que serão armazenadas, por serem necessárias, ou descartadas", diz Eduardo Mutarelli, neurologista do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

A informação segue sempre o mesmo caminho pelo cérebro: entra pelo hipocampo e é fixada por outras áreas do órgão, conforme a sua classificação — a sensação do tato, por exemplo, é registrada pelo lobo parietal, enquanto o reconhecimento visual, pelo lobo occipital. Se fugir dessa rota, a informação será esquecida. "A diferença entre falta de atenção e perda de memória é que, na primeira, a informação nem chegou a ser registrada, enquanto, na segunda, a informação que estava armazenada é perdida", afirma André Lima, neurologista do Hospital Rios D'Or, no Rio de Janeiro, e membro da Academia Brasileira de Neurologia.

Terceira idade — A partir dos 60 anos, há uma perda de memória natural, decorrente da morte de neurônios que se acentua nessa fase. Esse declínio, porém, não deve atrapalhar as atividades diárias — se isso acontecer, é preciso investigar o motivo junto ao médico. Um teste neuropsicológico, feito em consultório por um neurologista, indicará se há perda de memória. "Doenças como AVC, tumores e epilepsia podem causar esse déficit", diz Edson Issamu Yokoo, neurologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo.

​Em idosos, porém, as causas mais comuns são associadas à demência, principalmente o Alzheimer, caracterizado pela atrofia do hipocampo e demais partes do cérebro. A doença acomete 1% da população aos 65 anos, 10% aos 70 anos e 50% aos 85 anos. "O idoso pode ter deficiência na orientação temporal, como não saber em que ano está, e espacial, quando não consegue identificar sua localização. Além disso, ele pode apresentar dificuldades na linguagem e na escrita", explica Yokoo.

​Remédios como os anticolinesterásicos e a memantina, que contêm a atrofia dos neurônios, evitam o avanço da demência. "Mas o ideal é investir na prevenção e exercitar sempre a memória, já que esses medicamentos não têm resultados muito efetivos", diz Lucas Alvares, neurocientista e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Dormir bem
É durante o sono que a memória e a aprendizagem se consolidam. Na fase denominada REM, o cérebro reúne as informações e lembranças adquiridas no dia e as repete para si mesmo — isto é, reativa os circuitos neurais utilizados durante o dia. A partir daí, o conteúdo migra para a chamada memória de longo prazo. "De dia, as informações estão bagunçadas no cérebro. No sono reparador, elas se organizam e passam a fazer sentido. Esse processo faz com que a pessoa não esqueça o que estudou, por exemplo", explica Edson Issamu Yokoo, neurologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo. Por isso, dormir bem é um conselho recorrente para estudantes.

Não fumar
"O tabagismo leva à perda de memória de modo indireto", explica Lucas Alvares, neurocientista e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Fumar deteriora as paredes das artérias, o que contribui para o depósito de gordura e dificulta a circulação sanguínea e o funcionamento do cérebro. Com isso, elevam-se os riscos de formação de coágulos, responsáveis pelo bloqueio da circulação das artérias e, consequentemente, pelo AVC isquêmico, que leva à morte de neurônios na região afetada.
Segundo uma pesquisa publicada pelo periódico Drug and Alcohol Dependence, realizada com fumantes, ex-fumantes e pessoas que nunca haviam fumado, os tabagistas se lembravam de 59% de suas tarefas, ante 74% dos ex-fumantes e 81% dos que jamais fumaram.

Tratar do stress e da depressão
O estado de stress crônico libera hormônios como adrenalina e cortisol, que prejudicam a fixação da memória. "Níveis elevados e prolongados de cortisol levam à diminuição das células do hipocampo, relacionado à memória", diz Lucas Alvares. Já a depressão diminui a atenção do indivíduo. "A pessoa tem menos motivação para focar em determinadas situações cotidianas", diz André Lima, neurologista membro da Academia Brasileira de Neurologia. Em casos mais graves, a depressão pode levar à demência por transtornos psiquiátricos.

Controlar a hipertensão
A hipertensão pode fazer com que os vasos do cérebro se estreitem, já que estimula o aumento da musculatura dos vasos e diminui a permeabilidade para a passagem de nutrientes, oxigênio e gás carbônio. "Esse estado prejudica a circulação e favorece o derrame, causador da morte dos neurônios", explica Eduardo Mutarelli, neurologista do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
Um estudo divulgado pela revista The Lancet constatou que a pressão arterial elevada em pessoas de 40 anos afeta de forma negativa as massas cinzenta e branca do cérebro, regiões envolvidas na memória e na cognição. Controlar a hipertensão, portanto, afasta diferentes males, como problemas cardíacos, AVC isquêmico e, consequentemente, a perda de memória.

Ter níveis baixos de colesterol LDL
Níveis altos de colesterol LDL, chamado de colesterol “ruim”, leva ao depósito de gordura nas paredes das artérias de todo o corpo — inclusive no cérebro — e que causa o entupimento das veias. Esse fator acarreta em um AVC isquêmico que induz à morte de neurônios do local afetado e, assim, a dificuldades na memória. "É o que chamamos de demência vascular", diz Lucas Alvares.

Tomar café moderadamente
A cafeína ativa a liberação de energia da célula. Com isso, os impulsos cerebrais têm um desempenho melhor, o que contribui para a melhor fixação da memória. "Estudos recentes estão voltados para interpretar como a cafeína atua mais detalhadamente no hipocampo", explica Lima. O Ministério da Saúde recomenda o consumo de 300 a 500 mg de cafeína por dia, o que equivale de três a cinco xícaras de café.

Praticar atividade física
O exercício físico, além de melhorar fatores de risco como hipertensão e colesterol alto, melhora o fluxo sanguíneo do cérebro, evitando o declínio cognitivo. Além disso, estimula a formação de neurônios no hipocampo, parte do órgão responsável pela entrada da memória. "A atividade física protege o cérebro do Alzheimer em até 40%. Uma caminhada de meia hora, cinco vezes por semana, é o ideal", diz Mutarelli.

Monitorar doenças cardíacas
Uma pesquisa publicada pelo periódico Journal of the American Heart Association revelou que a saúde cerebral e cardiovascular estão diretamente ligadas. Ao analisar dados de 17 761 pessoas com idades acima de 45 anos, os pesquisadores constataram que fatores de risco para a saúde do coração aumentam o declínio cognitivo. Caso o coração não funcione corretamente, o sangue não circula como deveria e pode favorecer o entupimento de vasos do cérebro.

Controlar o diabetes
O diabetes causa a degradação das paredes das artérias e facilita a formação de placas de gordura. Esse cenário favorece a formação de coágulos e pode causar AVC isquêmico, causador da demência vascular. O controle do diabetes é um dos preceitos da boa saúde cerebral. 

Ter uma dieta saudável
A glicose é o combustível para o cérebro. Sem ela, as conexões cerebrais ficam comprometidas — podem ocorrer falhas no armazenamento e no resgate de informações. Assim, uma dieta rica em frutas e cereais colabora com o funcionamento do cérebro. Mas o consumo precisa ser moderado, pois a ingestão exagerada de açúcar pode dificultar a fixação da memória. De acordo com um estudo publicado na revista Neurology, pessoas que apresentaram os maiores níveis de açúcar no sangue em jejum se saíram pior em um teste de memória do que aquelas que tinham as menores taxas.

Maneirar no álcool
O álcool em quantidades altas é tóxico para o cérebro. Ele contribui para a queima de neurônios e prejudica o sono, essencial para uma boa memória. Segundo Eduardo Mutarelli, o recomendado é, para as mulheres, tomar uma taça de vinho por dia e, para os homens, duas.

Exercitar a memória
Algumas atividades obrigam o cérebro a armazenar e resgatar dados. Aprender uma nova língua ou ler um livro, por exemplo, são bons exercícios. "Ao ler um livro, você terá que guardar os personagens, as personalidades e outros detalhes que acabam por exercitar a memória", explica Eduardo Mutarelli. [ Veja ]

24 de junho de 2014

Mourãoenses na Copa do Mundo 2014

Pelas redes sociais dá para acompanhar os mourãoenses que estão assistindo ao vivo alguns jogos da Copa do Mundo nos belos estádios brasileiros -- caros, mas ficaram muito bonitos --. Vejam só:

Nilmar Piacentini e Norton Horn - Arena da Baixada
Espanha 3, Austrália 0

Thays e Marlus Boiko - Estádio Mané Garrincha
Brasil 4, Camarões 1

Taísa Dezan e Walfrido Nascimento Jr. - Arena Pernambuco
Itália 0, Costa Rica 1

Jordão Ferreira da Silva Sobrinho - Arena Amazônia
Croácia 4, Camarões 0

Tom Jobim - "Insensatez"


Antônio “Tom” Carlos Brasileiro de Almeida Jobim (Rio de Janeiro, 25/01/1927 — Nova Iorque, 08/12/1994), mais conhecido como Tom Jobim, foi um compositor, maestro, pianista, cantor, arranjador e violonista brasileiro. É considerado o maior expoente de todos os tempos da música brasileira pela revista Rolling Stone, e um dos criadores e uma das principais forças do movimento da bossa nova.

 

Marco Luque - Mary Help

Marcos "Marco" Luque Martins (Ivaiporã/PR, 08/04/1974) é um ex-futebolista, ator, humorista, locutor, apresentador de televisão brasileiro. Conhecido por seus personagens, atuações no teatro e pela apresentação na bancada do humorístico CQC da Band e também pelo seu próprio programa chamado de O Formigueiro. É formado em Artes Plásticas pela FAAP.



Dica da Janaína e do Fúlvio de Paula

Complexo de vira-lata esquecido em época de Copa do Mundo


Apostei que o Brasil ganharia de Camarões por seis a zero. Quase deu, foi de goleada e com bons momentos de nossa seleção. Ou alguém acha que a 4 a 1 é um placar perigoso? 

Pior que tem!

Como disse na postagem abaixo sobre matéria do jornal Zero Hora, o "Complexo de Vira Lata" não se aplica quando o assunto é futebol. A maioria entende que somos os 'tudões' e que as partidas deveriam ser sempre de goleada e só serve se for sem tomarmos nenhum gol. Como se de outro lado não tivesse um adversário que joga o jogo da vida deles quando somos nós, os brasileiros, os adversários.

Aliás, se Camarões jogasse as outras duas partidas como jogaram ontem talvez estivessem classificados.

Não sou nenhum expert, erro a maioria dos meus palpites, mas é doído demais ver gente que nunca entrou num campo ou quadra, seja de qual esporte for, ou alguns que participaram no máximo de um interclasses, opinando na escalação do time do Felipão, xingando o fundamental Luiz Gustavo e até mesmo o Neymar, que ao lado do Robben, da Holanda, são dos dois melhores da competição até agora.

só para recordar: vejam a seleção que ganhou a Copa das Confederações há poucos meses e 'desandou' com a sensacional e vencedora Espanha
Robben 'carrega' e Holanda nas costas
Claro que essa não é a melhor Seleção Brasileira de todos os tempos e, talvez, nem seja a melhor do campeonato, mas é possível ganhar, principalmente para quem joga ao lado de um torcida, aquela do estádio, que dá um show atrás do outro. 

Romário, o cara da Copa de 1994
Tem aqueles que se apegam na dependência do time brasileiro no Neymar. Mas já foi assim quando dependemos do Pelé, Garrincha, Romário e Fenômeno. Os outros foram coadjuvantes nas conquistas. Uns com mais destaque outros nem tantos. Zidane não carregou a França nas costas em 1998? Robben não leva todo o mediano time da Holanda junto com ele? e o Messi? Então!

Sim, o Brasil pode não ser campeão e isso não será o fim do mundo. No futebol, ao contrário do basquete e do vôlei onde o melhor sempre ganha, há o imponderável e um erro individual ou de arbitragem pode mudar o resultado de um jogo. Já vi muito jogo em que um time infinitamente inferior acabou vencendo o superior (lembram de Brasil 2, Itália 3 na Copa de 1982 na Espanha).

Teoria da Conspiração
Iniesta, Messi e Xavi
Pior do que palpitar no que você pouco entende, são aqueles que creem nas piores teorias de conspiração possível. Já teve quem afirmou e republicou nas redes sociais que a Espanha foi eliminada na primeira fase por que se vendeu em troca do título da próxima Copa. Alguém já se deu conta de quanto perde cada um desses jogadores ao ser eliminado de cara do principal campeonato esportivo do mundo? Quanto é preciso para se comprar a honestidade de craques como Iniesta e Xavi. Teve um maluco que postou que só para o Iniesta foi dada a quantia de R$ 750 mil euros. Pô cara, ele ganha isso em duas semanas de trabalho no Barcelona. Felipão e Neymar não param de aparecer em nossas televisões, é propaganda de carro, TVs, supermercados... imaginem se ganharem a Copa! Mesmo assim, tem aqueles que entendem que é possível eles se venderem e perderem a chance de ganhar ainda mais dinheiro, além da admiração de milhões de conterrâneos e simpatizantes pelo mundo todo.

Estrangeiros listam dez exemplos que o Brasil poderia exportar

Nesses dias de Copa do Mundo, em que parece que o "Complexo de Vira-lata" fica mais evidente [ quando o assunto não é a Seleção Brasileira ] e a maioria dos brasileiros se sentem inferiores aos gringos, publico reportagem do jornal Zero Hora, de Porto Alegre, que mostra como somos admirados por hábitos tão simples que nem nos damos conta como somos especiais. Especiais e muitas vezes melhores do que todos.

Hábitos tipicamente brasileiros poderiam ser exemplo no Exterior

Os hábitos de higiene dos brasileiros 
estão entre os itens lembrados pelos estrangeiros
Foto: Gilmar Fraga, Arte ZH
Quais são os hábitos brasileiros que os estrangeiros gostariam de ver em seus países? Com base nessa pergunta, surgiu esta reportagem, numa proposta similar à dos “Dez exemplos que o Brasil deveria importar”, publicada em 28 de março de 2010. Os exemplos a seguir foram selecionados a partir de entrevistas com mais de 40 pessoas, que visitaram, moraram ou estão no Brasil, principalmente no Rio Grande do Sul.

Vale lembrar, é claro, que nenhum dos hábitos é unanimidade entre os viajantes de diferentes países – assim, uma prática pode ser exemplo para uns e não para outros. Tudo depende das experiências de cada entrevistado.

Algumas práticas citadas, inclusive, podem causar um enorme estranhamento, uma vez que nós não as imaginamos como exemplares – como o depoimento de uma grega, que gosta do trânsito daqui, por se buzinar muito menos do que em Atenas. Os aspectos mais lembrados estão ligados ao otimismo, riso fácil e afetividade observados no país. 

– Os brasileiros, de modo geral, são alegres. Gosto do modo como encaram os problemas, sempre de bom humor – afirma Elaine de La Sierna, 22 anos, administradora, nascida em Cochabamba, na Bolívia. – O brasileiro é afetuoso, cordial, gosta do riso, do contato humano, mas isso é difícil de exportar – afirma o músico uruguaio Saul Garber, 57 anos.

1 - Festas
As festas no Brasil podem até começar mais tarde, mas com certeza duram mais. Em países da Europa e América do Norte, há leis contra vender bebidas alcoólicas depois de determinado horário. Há bares que abrem a partir das 2h, por exemplo, mas esses são bem mais caros.

–Eu adoro o horário das festas no Brasil, em que se volta para casa às 6h ou 7h da manhã. Na Grã-Bretanha, os pubs fecham às 23h ou 24h. Todos bebem o máximo possível até esse horário e ficam bêbados demais – comenta Harriet Francis, 32 anos, advogada.

– Achamos ótimo não ter que se apressar para beber até as 22h45min, como nos pubs britânicos. A única maneira de continuar a noite é ir a uma boate, onde as bebidas são mais caras e muitas vezes se cobra pela entrada – observa Christine Gaylarde, aposentada, 65 anos. 

2 - Abraço
O abraço entre amigos ou até desconhecidos foi lembrado por muitos estrangeiros, dos mais diversos países. 

– É muito comum esse hábito no Brasil. Tem o abraço entre homens e o abraço mais carinhoso, com as mulheres. Na França, é muito raro, talvez apenas entre a família. Gostei disso. Pode parecer insignificante, mas muda bastante as relações entre as pessoas, seja entre familiares, amigos ou desconhecidos. Quando voltei para a França, abracei meu pai, e ele estranhou – diz Boris Pravda-Starov, 25 anos, estudante, que morou em Porto Alegre.

– O abraço é muito bom. Ele pode melhorar as relações entres as pessoas. Os chineses não costumam demonstrar emoções, especialmente no que se refere à linguagem corporal: ninguém se abraça nem aperta a mão. É uma grande diferença – comenta Liu Da, estudante chinês, chamado de Miguel no Brasil.

3 - Atendimento
Um dos pontos em que houve mais discórdia entre os entrevistados foi o atendimento ao cliente. Britânicos e franceses, por exemplo, não gostam de ser abordados por atendentes em lojas ou supermercados. 

Entretanto, o italiano Alessandro Andreini, 40 anos, conta que uma das frases que mais gostou de ouvir em toda a sua vida foi “Você encontrou tudo o que procurava?”, dita pelo caixa do supermercado. Franco Luis Scandolo, 26 anos, argentino que morou na Itália, também ressaltou esse exemplo.

– O atendimento é um ponto forte do Brasil e se destaca pelo profissionalismo e cordialidade – opina ele.

4 - Jeitinho brasileiro
O tão comentado jeitinho brasileiro não fica de fora dessa lista. Latino-americanos, europeus e um sul-africano ressaltaram o lado bom dessa característica. 

– Os brasileiros sempre acreditam que há um caminho para se fazer alguma coisa, e isso os leva adiante – aponta Werner Trieloff, 29 anos, contador sul-africano.

– Quando meus pais me visitaram no Brasil, pude perceber melhor como os europeus realmente se estressam quando algo dá errado. Já os brasileiros ficam tranquilos – conta a estudante Ana González, 22 anos, da Espanha.

O filósofo americano Allan Taylor, 26 anos, resume:

– O jeitinho brasileiro explica o sucesso de quase todo brasileiro no Exterior. A improvisação é a grande arte do brasileiro. Na música, por exemplo, como no chorinho ou no samba, há muito espaço para improvisar. Acho que é por isso que o americano não sabe dançar samba nem jogar futebol.

5 - Compartilhar bebidas
Outro costume do Brasil que poderia ser exportado é o hábito de compartilhar bebidas.

– Compartilhar a cerveja, a caipirinha ou o chimarrão diz muito sobre a generosidade do brasileiro. No início, eu tive dificuldade de me acostumar a isso. O guatemalteco se serve no copo e gruda a mão nele até beber tudo – relata Martin de León McMannis, 22 anos.

Na primeira vez em que veio ao Brasil, a francesa Mathilde le Tourneur du Breuil, 32 anos, passou por um constrangimento por não conhecer esse costume:

– Eu estava com uma amiga francesa e nos deram um copo de caipirinha, numa festa. Nós pensávamos que era só para nós. Muito tempo depois percebemos que era para todos – lembra a professora de francês, hoje moradora de Porto Alegre.

– É um hábito bem legal, que funciona tanto com a cerveja, comprada para todos, quanto com o chimarrão – acrescenta ela.

6 - Estrangeiros são bem tratados no Brasil
A alemã Katharina Ockert, 25 anos, estuda na Unisinos. Apaixonada pelo Brasil, “apesar da grande pobreza e criminalidade”, e fã de vários costumes nacionais, ela avalia que os estrangeiros são bem tratados aqui e que os brasileiros esbanjam disposição na hora de ajudar:

– Lembro uma vez em que eu estava no centro, procurando um banco para retirar dinheiro e pedi informações para uma mulher na rua. Pensei que ela talvez poderia me explicar o caminho, mas ela pegou minha mão e me levou até dentro do banco! Fiquei muito feliz de receber uma ajuda tão legal.

A francesa Clémentine Athanasiadis, 19 anos, ressalta a importância dessa característica:

– Todos foram muito receptivos desde que eu cheguei à PUCRS. Isso é muito importante para os estrangeiros, porque nos sentimos um pouco perdidos no começo. As pessoas sempre me dão informações. Com um sorriso no rosto.

7 - Higiene
Os hábitos de higiene dos indígenas surpreenderam os europeus quando chegaram ao Brasil. Não se pode dizer que ainda se toma banho como os nativos do Brasil faziam naquela época, mas essa característica é uma das 10 coisas da qual Graham Gertz-Romach, britânico casado com uma gaúcha, que viveu por 21 anos no Brasil, sente saudades:

– Os brasileiros são muito limpos. Você não encontra tantos americanos ou pessoas do norte da Europa que tomem um banho por dia e escovem os dentes depois de cada refeição.

A francesa Nathalie Touratier, 25 anos, também percebeu isso:

– Eu fiquei surpresa ao ver todos os meus colegas de trabalho escovarem os dentes depois do almoço. É um hábito muito legal. Os franceses, quando estão no trabalho, geralmente mascam chicletes depois do almoço.

8 - Exercícios
Algo impressionante para estrangeiros das Américas e da África do Sul é a prática de exercícios físicos e o cuidado com a boa forma. Mas só é exemplo se não for excessivo, comenta Matthew Bender, 30 anos, tradutor, morador de Porto Alegre há cinco anos:

– A qualquer hora da noite ou do dia, você vê pessoas caminhando, correndo, jogando bola ou andando de bicicleta. Os brasileiros são muito ativos nos esportes, seja em busca de saúde, seja em busca de beleza.

A estudante Elia Arévalo, 24 anos, da Nicarágua, concorda:

– Acho ótimo quando fecham ruas para as pessoas se exercitarem nos finais de semana. Essa inquietude de se exercitar precisa ser exportada para vários países da América Latina.

O boliviano Mauricio Uriona considera que “o culto ao corpo” algo bom, não importa se por motivos estéticos ou de saúde: 

– No meu país as pessoas não cuidam de seus corpos.

9 - Carona
O engenheiro francês Manuel Gourmand, 24 anos, não teve dúvidas ao dizer qual é seu costume brasileiro preferido: o de dar (e receber) carona. A prática pode ser planejada por telefone ou mesmo nos bares ou restaurantes, quando se oferece uma carona inclusive para alguém que acabou de se conhecer.

– É uma coisa tão simples, e que, no entanto, não vi pela Europa. Lá cada um pega seu carro, e quem não tem carro, vai a pé. Mesmo se as pessoas vão para lugares muito próximos – explica Gourmand, que atualmente está em Passo Fundo.

– Na Europa isso não ocorre lá nem entre colegas. Ninguém pensa nessa possibilidade.

10 - Almoço
O almoço como principal refeição do dia é um exemplo para um britânico, um holandês e uma neozelandesa.

– Meu país poderia se beneficiar desse hábito. Os kiwis (neozelandeses) tendem a engolir um sanduíche à mesa do trabalho, e ter uma refeição pesada à noite. Mas um jantar mais leve é muito mais saudável – comenta Victoria Joy Winter, 28 anos, analista de marketing e moradora de Porto Alegre.

Um sanduíche no almoço e um lauto jantar também é algo comum na Holanda.

– Aqui é bom porque geralmente se come algo aquecido no almoço. Eu também gosto do bufê a quilo e rodízio – diz o estudante Marnix van.

20 de junho de 2014

Vivas para o Lorenzo, tesouro nosso.

Lorenzo 

Esse rapazinho mais lindo do mundo é o Lorenzo, meu sobrinho neto, filho da Janaína e do Fúlvio e, claro, neto da Daisy Schen. Nessa foto ele estava com apenas cinco meses de idade, mas ano próximo dia 25 ele estará comemorando seu primeiro aniversário. Neste final de semana estaremos em Curitiba para comemorarmos juntos e matarmos a saudade.

Da última vez que nos encontramos ele me olhava enviesado, pensando quem será esse careca que fica querendo me agradar. Nós só nos 'encontrávamos' pelo computador e pessoalmente ele se assustou com minha beleza...

Janaína Schen e Fúlvio de Paula
Como sempre, em meus momentos de vô coruja, aproveito o Baú para desejar a ele toda felicidade do mundo e para dizer que logo, logo vamos brincar de autorama e/ou ferrorama. Só tive mulheres e agora vou tirar o atraso! Viva o Lorenzo!!!  Viva Nós!!!

Carlos Santana - "Aqua Marine"


Aqua Marine é a minha preferida de todo repertório do grande Carlos Santana. Ela é faixa do álbum Marathon, o décimo álbum de estúdio da banda Santana, lançado em outubro de 1976.

O vídeo mostra apresentação de Santana em Dortmund, na Alemanha, em 1980.

10 filmes que vão te fazer ficar com vontade de viajar

Na Natureza Selvagem
Cidades históricas, praias paradisíacas e grandes metrópoles sempre foram alvos para histórias de amor, suspense e perseguições em filmes de ação. Confira abaixo uma lista com alguns filmes que podem muito bem estimular sua vontade de viajar:

1. NA NATUREZA SELVAGEM | Alasca | 2007
Dirigido por Sean Penn, o filme mostra a trajetória de Christopher McCandless, um jovem que aos 22 anos decide largar tudo e inclusive doa seu dinheiro para se aventurar no Alasca, em meio a natureza, em busca dos verdadeiros valores da vida. Baseado na história real contada em livro homônimo, as imagens do longa fazem com que você queira fazer o mesmo que McCandless fez.

2. DIÁRIOS DE MOTOCICLETA | América do Sul | 2004
Também baseado em fatos reais, o filme retrata a viagem de Che Guevara e do amigo Alberto Granado juntos em uma road trip feita de moto pela Argentina, Chile, Peru, Venezuela e Colômbia. Entre belas paisagens e culturas distintas, o filme mostra como Che foi, além de muitas coisas, um cara de sorte!



3. A PRAIA | Tailândia, Ilhas Phi Phi | 2000
O protagonista, interpretado por Leonardo DiCaprio, é um mochileiro que encontra um mapa para uma ilha secreta quando está em Bangkok, capital da Tailândia. Junto com um casal de franceses que conheceu no hotel, ele embarca numa jornada em busca da praia de Maya Bay, cenário encantador do longa-metragem.

4. O TALENTOSO MR. RIPLEY | Europa | 2000
Com um dom pra lá de peculiar, um homem é capaz de imitar tudo em uma pessoa, desde seus gestos até sua assinatura. Ao conhecer um empresário, que o encarrega de ir para a Europa em busca de seu filho por uma boa quantia de dinheiro, o personagem percorre a Europa e acaba se envolvendo com o filho do empresário e sua namorada. A história é um suspense, mas os cenários não deixam de atrair o telespectador.



5. MANHATTAN | Nova York | 1979
Um filme clássico sobre Nova York, além de um romance dirigido e atuado por Woody Allen. Encontros em torno do Central Park, em meio às luzes da Time Square ou até mesmo à beira-mar, mostram como Nova York pode ser um verdadeiro caminho sem volta por conta de sua diversidade e beleza.

6. AVENTURAS DE VERÃO | Ao redor do mundo | 1966
Todo surfista que se preze precisa assistir a este clássico, o documentário mais influente sobre surf produzido até hoje. Com apenas 28 anos, o cineasta Bruce Brown captou imagens que traduzem a arte e a aventura do esporte sob as ondas, seguindo dois surfistas apaixonados ao redor do mundo. É um filme obrigatório para quem quer se deliciar com paisagens fantásticas.

7. HAVANA | Cuba | 1990
Em meio à uma época conturbada, marcada pelas milícias de Fidel Castro, o galã Robert Redford chega à cidade para organizar um torneio de pôquer. Durante a viagem, apaixona-se por uma cubana, que é casada. Ao se envolver na história do casal, ele tem que decidir os rumos de sua vida, seja na luta revolucionária ou no jogo. Ah, e se você já sonhou visitar essa ilha encantadora, depois desse filme será ainda mais difícil resistir à tentação.


8. A VIAGEM PARA DARJEELING | Índia | 2007
Após a morte do pai, três irmãos decidem embarcar em uma viagem por toda a Índia. Cores, cultura e um belo caos marcam o cenário do longa-metragem sobre reconciliação e redenção.


9. ENTRE DOIS AMORES | Quênia | 1985
O drama romântico recebeu 28 prêmios de cinema ao retratar a ida de uma baronesa que ao chegar à África, se apaixona não só pelo país mas por um caçador misterioso que acaba conhecendo, apesar de ser casada com um barão. As paisagens selvagens do Quênia fizeram com que o local se tornasse destino turístico imediato, assim que o filme veio às telonas.


10. SOB O SOL DA TOSCANA | Itália | 2003
Após o divórcio, a protagonista decide viajar de ônibus pela Itália e acaba comprando uma chácara na bela Toscana. Em busca de paz para finalizar seu livro, ela acaba se apaixonando novamente por um homem que muda sua vida. Claro que o turismo se beneficiou com o filme, quando pessoas passaram a buscar por casas próximas àquela mostrada no filme e explorar mais o interior do país e dessa região maravilhosa. 

Destino: Camarões, Africa

Me bateu uma curiosidade sobre o próximo adversário do Brasil na Copa do Mundo. Sempre vejo eles jogando futebol e nunca fui conferir onde realmente ficava a terra do Eto. Encontrei uma matéria que conta um pouco da história do país africano. 
Diversas etnias compõem a população de Camarões
Foto: Africa Travel Association
O contraste dá o tom em Camarões. O país colonizado por franceses e por britânicos também esteve sob o domínio dos alemães e dos portugueses. A influência europeia, visível na arquitetura, na predominância do cristianismo e em outros costumes, não pôs fim às práticas tribais. Cerca de 235 grupos étnicos habitam principalmente a região norte do país de mais de 475 mil quilômetros quadrados. Os 24 dialetos africanos dividem espaço com o francês (falado por 80% da população) e o inglês (20%). Para muitos, Camarões é o retrato da África.

Talvez por isso o país esteja em plena ascensão no setor turístico. Em 2012, Camarões foi escolhido como destino por 817 mil viajantes  – 213 mil a mais que no ano anterior, cuja marca foi de 604 mil. Um aumento de 35% no número de interessados em entender as diferenças de uma terra que reúne desde o clima tropical na costa ao semiárido e quente ao norte, do deserto ao litoral.

E percorrer todo o território camaronense significa passar por planície costeira ao sul, planalto na área central, zona montanhosa a oeste e deparar-se novamente com uma planície ao norte. São paisagens deslumbrantes que arrebatam o olhar dos visitantes. O monte Fako, com 4.095 m de altitude é o pico mais alto da África Ocidental e um dos mais altos do continente.

Em Camarões também estão um vulcão ativo, parques de conservação, como o National of Waza, além da diversidade de fauna e flora.  Claro, os frutos do mar e as belezas do litoral são destaques entre as atrações turísticas do país.

Mfoundi, um dos mercados ao ar livre de Yaoundé.
Foto: Wikimedia Commons
Na segunda maior cidade de Camarões, a capital Yaoundé, o cinza dos prédios e do asfalto convive harmonicamente com o verde das árvores e dos montes Mbam Minkom, Nkolodom e Eloumden. Há ainda o amarelo, o vermelho e outros tons vibrantes e terrosos das mercadorias dispostas em grandes mercados ao ar livre. Além disso, vários prédios do governo construídos na década de 70 dão um ar especial à cidade, que já é agradável pelo clima temperado e pela arborização.

Já a vibrante capital econômica de Camarões tem cara e jeito de cidade grande. Localizada a leste do país, às margens do Golfo da Guiné, Douala se estende pelas margens do Rio Wouri, porta de entrada dos navegadores portugueses em 1472. Foi no mangue do Wouri que os grandes camarões que deram origem ao nome do país foram vistos pelos europeus pela primeira vez. E lá estão o porto e o principal aeroporto do país, assim como as indústrias mais importantes. (Fonte: Brasilafrica)

Conheça 15 plantas fáceis de cultivar e "duras de matar"

Elas resistem a quase tudo: sol intenso, sombra permanente, pouca água e até mesmo a donos inexperientes ou desatentos

A maioria das pessoas admira plantas ou um belo jardim, mas nem todas têm jeito e paciência para cultivá-las. Mas, mesmo na correria do dia a dia é possível ter em casa algumas espécies de plantas "duras de matar", que resistem a quase tudo: sol intenso, sombra permanente, pouca água e até mesmo a donos inexperientes ou desatentos. Conheça 15 variedades com essas características e que podem ser facilmente cultivadas. 

Cactos são ideais para áreas externas. Eles gostam de muitas horas de luminosidade direta e pouca água. Ou seja, não tenha dó de deixá-los no sol e regue a cada sete ou dez dias. 

A clúsia pode ser cultivada até à beira-mar, onde outras plantas não sobreviveriam. Suporta de sol pleno à meia sombra, mas pede regas periódicas. Apresenta flores brancas, conhecidas como "cebola da mata"

Facilmente adaptável, a iuca vai bem em locais fechados e também resiste a sol pleno. As regas devem ser espaçadas, deixando o solo seco na maior parte do tempo. Suas folhas costumam juntar muito pó e, por isso, devem ser limpas constantemente. 

O dasilírio gosta de sol intenso e de pouca rega. Mas é preciso tomar cuidado: sua haste serrilhada pode machucar. É recomendável plantar essa espécie em locais de pouca circulação. 

Embora tenha aparência delicada, a bulbine tolera uma ampla faixa climática, podendo ser cultivada a pleno sol ou em sombra parcial. As regas devem ser periódicas. 

Da família das suculentas, a babosa suporta tudo: sol pleno, meia sombra, pouca rega e variações bruscas de temperatura. Apresenta flores amarelas, brancas, vermelhas ou laranja. 

A espada-de-são-jorge  tem crescimento lento, mas é resistente. Pode ser cultivada a pleno sol ou à meia sombra. Aguenta frio e calor e não precisa de muita água. Aliás, cuidado para não deixar o vaso encharcado. 

A moreia resiste ao frio e ao calor, mas prefere ser cultivada em clima moderado. Já as regas devem ser periódicas. Apresenta floração branca, com detalhes amarelos, e forma tufos densos. Por isso, as mudas devem ser plantadas com certa distância. 

A pacová não gosta de sol direto e se contenta com boa luminosidade. É ideal para áreas internas e varandas que não recebem muito sol. Age moderadamente, deixando o solo levemente seco entre uma rega e outra. 

A pata-de-elefante adapta-se a sol pleno, meia sombra ou luz difusa e tolera bem diferentes temperaturas. As regas devem ser espaçadas e o solo precisa ser drenável, para evitar o apodrecimento das raízes. 

A crassula tem crescimento rápido e pode ser cultivada em áreas internas ou externas, adaptando-se facilmente. Prefere uma boa dose de luminosidade diária e pede pouca rega. 

Sol pleno não é com ela: a herbácea zamioculca gosta mesmo é de lugares sombreados e áreas internas. Quanto às regas, é preferível deixá-la passar sede a regar em excesso. 

A agave pode ser cultivada à meia sombra, mas se desenvolve melhor a pleno sol. As regas devem ser regulares, porém sem exageros, e é recomendada a retirada dos brotos laterais em excesso. 

Além de muito bonita e cheirosa a dama-da-noite pode ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra. Não exige regas constantes. Pose molhada apenas uma vez por semana. Geadas fortes ou frio intenso são seus pontos fracos. Pode ser plantada no chão ou em vasos. As podas devem ser efetuadas após a floração principal. Multiplica-se facilmente por estaquia dos ramos. 

A xanadu não aceita muito sol. Em compensação, fica bem à vontade em áreas de sombra ou meia sombra. As regas devem ser regulares: até duas vezes por semana, se estiver plantada no chão, e três vezes, se estiver em um vaso na varanda. (Fonte: Casa & Jardim