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1 de julho de 2015

Respostas de provas que revelaram gênios da comédia

Passar de ano era apenas uma segunda opção para eles.

























Imagens provam que brasileiros não desistem nunca

Não é uma detenção que faz o brasileiro desistir de seus objetivos.

Nem uma mera enchente que faz o brasileiro desistir de um churras.

O brasileiro, meu amigo, nunca desiste de empreender.

O brasileiro não desiste de dar ótimos conselhos.

O brasileiro nunca desiste de desfrutar das tecnologias mais recentes.

Ou de um bom cambalacho.

18 de maio de 2015

Blogueiro britânico diz que brasileiros exageram na rejeição ao Brasil


Pouco depois de chegar a São Paulo, fui a uma loja na Vila Madalena comprar um violão. O atendente, notando meu sotaque, perguntou de onde eu era. Quando respondi "de Londres", veio um grande sorriso de aprovação. Devolvi a pergunta e ele respondeu: ‘sou deste país sofrido aqui’.

Fiquei surpreso. Eu - como vários gringos que conheço que ficaram um tempo no Brasil - adoro o país pela cultura e pelo povo, apesar dos problemas. E que país não tem problemas? O Brasil tem uma reputação invejável no exterior, mas os brasileiros, às vezes, parecem ser cegos para tudo exceto o lado negativo. Frustração e ódio da própria cultura foram coisas que senti bastante e me surpreenderam durante meus 6 meses no Brasil. Sei que há problemas, mas será que não há também exagero (no sentido apartidário da discussão)?

Tem uma expressão brasileira, frequentemente mencionada, que parece resumir essa questão: complexo de vira-lata. A frase tem origem na derrota desastrosa do Brasil nas mãos da seleção uruguaia no Maracanã, na final da Copa de 1950. Foi usada por Nelson Rodrigues para descrever “a inferioridade em que o brasileiro se coloca, voluntariamente, em face do resto do mundo”.

E, por todo lado, percebi o que gradualmente comecei a enxergar como o aspecto mais 'sofrido' deste país: a combinação do abandono de tudo brasileiro, e veneração, principalmente, de tudo americano. É um processo que parece estrangular a identidade brasileira.

Sei que é complicado generalizar e que minha estada no Brasil não me torna um especialista, mas isso pode ser visto nos shoppings, clones dos 'malls' dos Estados Unidos, com aquele microclima de consumismo frígido e lojas com nomes em inglês e onde mesmo liquidação vira 'sale'. Pode ser sentido na comida. Neste "país tropical" tão fértil e com tantos produtos maravilhosos, é mais fácil achar hot dog e hambúrguer do que tapioca nas ruas. Pode ser ouvido na música americana que toca nos carros, lojas e bares no berço do Samba e da Bossa Nova.


Cadê a tapioca?
Pode ser visto também no estilo das pessoas na rua. Para mim, uma das coisas mais lindas do Brasil é a mistura das raças. Mas, em Sampa, vi brasileiras com cabelo loiro descolorido por toda a parte. Para mim (aliás, tenho orgulho de ser mulato e afro-britânico), dá pena ver o esforço das brasileiras em criar uma aparência caucasiana.

Acabei concluindo que, na metrópole financeira que é São Paulo, onde o status depende do tamanho da carteira e da versão de iPhone que se exibe, a importância do dinheiro é simplesmente mais uma, embora a mais perniciosa, importação americana. As duas irmãs chamadas Exclusividade e Desigualdade caminham de mãos dadas pelas ruas paulistanas. E o Brasil tem tantas outras formas de riqueza que parece não exaltar...

Um dos meus alunos de inglês, que trabalha em uma grande empresa brasileira, não parava de falar sobre a América do Norte. Idealizou os Estados Unidos e Canadá de tal forma que os olhos dele brilhavam cada vez que mencionava algo desses países. Sempre que eu falava de algo que curti no Brasil, ele retrucava depreciando o país e dando algum exemplo (subjetivo) de como a América do Norte era muito melhor.

O Brasil está passando por um período difícil e, para muitos brasileiros com quem falei sobre os problemas, a solução ideal seria ir embora, abandonar este país para viver um idealizado sonho americano. Acho esta solução deprimente. Não tenho remédio para os problemas do Brasil, obviamente, mas não consigo me desfazer da impressão de que, talvez, se os brasileiros tivessem um pouco mais orgulho da própria identidade, este país ficaria ainda mais incrível. Se há insatisfação, não faz mais sentido tentar melhorar o sistema?

Destaco aqui o que vejo como um uma segunda colonização do Brasil, a colonização cultural pelos Estados Unidos, ao lado do complexo de vira-latas porque, na minha opinião, além de andarem juntos, ao mesmo tempo em que existe um exagero na idealização dos americanos, existe um exagero na rejeição ao Brasil pelos próprios brasileiros. É preciso lutar contra o complexo de vira-latas. Uma divertida, porém inspiradora, lição veio de um vendedor em Ipanema. Quando pedi para ele botar um pouco mais de 'pinga' na caipirinha, ele respondeu: "Claro, (mermão) meu irmão. A miséria tá aqui não!" Viva a alma brasileira! [ BBC Brasil ]

27 de março de 2015

Pelo regime militar já !!!

Há 
    quem
            pense 
                    ao 
                       contrário, 
                                    mas 
                                         eu 
                                            apoio 
                                                    totalmente a 
                                         volta do 
                                regime 
                      militar


A zoação corre pelas redes sociais e mostra que os brasileiros não perdem o bom humor nunca.

3 de fevereiro de 2015

Adesivos de carro que dizem muito sobre a alma do brasileiro

1. Este adesivo que criou um novo verbo.

2. Este adesivo de família perfeitamente ambientado.
Tomara que ele não dirija bêbado mesmo, senão perde a graça.
3. Este adesivo que vai te fazer esquecer tudo o que já disseram sobre politicamente correto.
vi também com o escudo do 'curintia' !!!

4. Esta pessoa que está circulando dando c e r t a s pistas por aí.

5. Esta frase que até que começou com uma reflexão, mas deu preguiça de continuar.

6. Este adesivo que pode ter saído de uma indireta postada no Facebook.

7. ESTE DESABAFO.

8. Este adesivo passivo-agressivo que gera uma confusão na sua cabeça.

9. Esta saudação que quase deu certo.

10. Esta confissão.

11. Esta homenagem que, se não tivesse trocado a letra I pelo E, teria funcionado.

12. Esta piada que atualizou as definições de “tiozera”.

13. E este acróstico:

14. Esta benção.

15. Esta oração seguida desse cântico contagiante.

16. Este adesivo com a propaganda desta igreja que reconhece a beleza de Cristo:

A Igreja Evangélica Jesus é Lindo e Cheiroso fica em Guarulhos.

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