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17 de dezembro de 2013

Meu primeiro jogos em Curitiba: 1975, Jogos Estudantis do Paraná

Professor Josué
Depois de terminarmos entre os três primeiros no regional, disputado em Paranavaí, classificamo-nos, representando o Colégio Estadual de Campo Mourão para a fase final, em Curitiba, dos Jogos Estudantis Paranaense em três modalidades (handebol, basquete e xadrez masculino).

Ainda não havia uma Secretaria Especial para o esporte como há hoje (a Paraná Esporte) e chegamos em Curitiba sem saber onde ficaríamos, contra quem jogaríamos e nem mesmo como seria a forma de disputa (nem os organizadores sabiam!).

Marcelo Silveira e Ney Piacentini
Mal chegamos e alguns colegas já queriam voltar, só porque descobriram que era obrigatório para todos serem vacinados contra meningite.  

Ficamos alojados numa escola ao lado do Passeio Público, onde não havia chuveiro, nem quente e nem frio, e tomávamos banho numa mangueira adaptada às torneiras das pias (1975 foi o ano mais frio dos últimos cincoenta anos no Paraná - uma semana após os jogos, nevou na capital paranaense, só pra dimensionar o frio que passamos por lá).

Marquinhos Pelizer
Os organizadores resolveram fazer jogos eliminatórios por causa do grande número de participantes. No sorteio do handebol, nosso professor Josué pôs a mão na cumbuca e sorteou nosso adversário: Curitiba! Simplesmente a base da seleção brasileira da modalidade e que haviam chegado a poucos dias de uma turnê pela Europa. Os poucos que ainda não estavam bravos com o professor - ele perdera o dinheiro de alguns atletas logo ao chegar-, agora sim, tinham motivo para ficar, mesmo sendo uma questão de sorte e/ou azar. Havíamos nos classificado num regional muito difícil, enfrentando Maringá, Nova Esperança, Paranavaí e Goioerê e isso nos encheu de esperança para uma boa classificação.

Apesar de nossa dedicação o jogo foi um “vareio” só, 23 a 7. Para eles, claro! Dedicamo-nos tanto ao jogo, que o Marquinhos Pelizer teve uma câimbra que virou a barriga da perna para frente. Sério! Nunca mais vi uma câimbra daquelas. 

Luizinho Ferreira Lima
Como naquela época podia jogar duas modalidades, ainda me restava o basquete, onde sempre fui aquele reserva que nunca entra. Perdemos para Guarapuava e até uma cesta contra fizemos (Marcos Pacheco, hoje dentista em Curitiba, subiu na nossa defesa, ganhou o rebote, se viu livre sem marcação e meteu dois pontos, isso mesmo, dois pontos contra). 

Só nos restava voltar para casa e enfrentar a gozação dos que não foram e as possíveis penalidades que a diretoria do Colégio nos aplicaria por causa de indisciplina de uns poucos durante nossa estada na Capital e na viagem de volta, em ônibus de linha. Ninguém foi penalizado! 

E, até hoje, resta a saudável lembrança dos jogos e da convivência com ótimos amigos, com os quais disputei muitos outros jogos, sempre representando nossa cidade e até mesmo nosso Estado.

(Publicada no semanário Entre Rios, em setembro de 2005. Fotos mostram personagens que participaram daqueles jogos)

21 de novembro de 2013

Thiago Ferrari na balada (ele vai ser papai!)

Thiago Ferrari - anos 1980 - Clube 10 de Outubro

Esse caipira de camisa xadrez, bigode e cavanhaque é o 'meu sobrinho' Thiago, filho da Ione Riva e do Getulinho Ferrari. A foto, dos anos 1980, mostra uma festa junina do Clube 10 de Outubro. Atrás dele está minha cunhada, Silvia Bandeira, e na frente o meu sobrinho Wandinho [acho que é ele, fiquei em dúvida]. Nessa época, o Clube 10 era a nossa casa e ali as minhas filhas, do Getúlio, do Tauillo, do Marcelo Silveira, do Bizoto, do Carlito Tonet e outros tantos, eram inseparáveis. 

O Thiago era tão terrível que quando acertaram o nariz da minha Marina, ele veio correndo na frente da minha bebê ensanguentada e foi dizendo para a mãe dele: Dessa vez não fui eu!!! 

Thiago Riva Ferrari - 2013
Pois não é que o Thiago vai ser pai!? Fiquei muito feliz em ver aqui em casa os convites para minhas filhas participarem do Chá de Bebê que será realizado em breve e que está sendo organizado pela futura mamãe, Vanessa Bisi. Claro que só desejo o melhor para o Thiagão e que o futuro netinho do Getulinho/Ione e do Nestor/Vanilda seja tão sapeca quanto.

8 de novembro de 2013

Jogos Regionais de Goioerê - anos 1970

Nos anos 1970, agosto era o mês dos Jogos Regionais de Goioerê, que aconteciam durante as comemorações do aniversário daquela cidade.

Vivenciei, ali, momentos divertidos de conquistas e, também, de derrotas, algumas inesperadas outras anunciadas.

1- Neyzinho Kloster, 2- Betinho Nogarolli,
3- Jorginho Fernandes de Moraes,
4- João Silvio Persegona, 5- Marcos Alcântara de Lima e
6- Ricardo "Bruca" Alípio Costa
Goioerê - 1977
Os jogos contavam com a participação de quase todos os municípios da região e de alguns mais distantes, como Cascavel e Toledo.

Jogando handebol foi que participei pela primeira vez do evento. Meu sogro, Alcyr Schen, era o Secretário de Esportes de Campo Mourão e chefe da nossa delegação. Recordo-me muito bem do discurso dele, ao chegarmos a Goioerê, exigindo que nos comportássemos como atletas e respeitássemos os horários estipulados para as refeições e principalmente os de dormir.

Na delegação de atletismo, que dormia no mesmo alojamento que nós, havia uma grande esperança de medalha nas provas de 100 e 200 metros rasos: o Ligeirinho, um “japonês” que fazia jus ao apelido, era muito rápido e não parava nunca. Nem mesmo dormindo ele ficava quieto, levantando várias vezes para ir ao banheiro. Numa dessas saídas, alguém trancou a porta por dentro e ele, preocupado em não fazer barulho, lembrando do apelo do Seu Schen, sussurrava para que alguém abrisse a porta. Ele dormiu encostado no batente da porta. Pela manhã “ninguém” entendia o seu fraco desempenho nas provas, ficando longe das primeiras colocações. Nos anos seguintes ele se recuperou e ganhou muitas medalhas para nossa cidade. Nunca mais dormiu com outra modalidade que não fosse o atletismo.

Aldevino "Vininho" da Silva
Aldevino da Silva, o Vininho, recém-casado, começou a contar com a torcida de sua esposa Sumiê em todos os jogos que realizávamos. Não importava a distância e nem mesmo o horário lá estava ela torcendo por ele e, consequentemente, por nós. Até que, num desses Regionais de Goioerê, aconteceu algo que a afastou dos jogos fora de Campo Mourão: nosso jogo, contra Cascavel, estava programado como o último da noite numa quadra descoberta, choveu muito e os organizadores, preocupados em encerrar os Jogos ainda naquele final de semana, transferiram os jogos da quadra para logo após os programados para o único Ginásio de Esportes. Nosso jogo, portanto, seria o oitavo da noite de uma rodada que começou às 19h30. Jogar as quatro da madrugada não foi tão terrível quanto ficar esperando nas arquibancadas, onde o que mais se via era jogador dormindo esperando a sua vez de jogar. Chegamos em casa no horário em que todos precisavam trabalhar, inclusive a Sumiê, que nunca mais nos acompanhou.

Billie Basso, Tarjânio Tezelli, Adriane Cilião de Araujo,
Claudião Kravchychyn, Alexandre "Linguinha" e
José Carlos Trindade (sentado) - Goioerê/PR 
Estrada sem asfalto com a coincidência de quase sempre chover na época dos Jogos faziam com que nossas viagens para Goioerê muitas vezes se transformassem em aventuras. Quantas e quantas vezes tínhamos de descer dos ônibus para ajudar a desatolá-los. 

Numa dessas vezes, voltávamos para casa e, ao passar por uma outra cidade, o Marquinho Pelizer abaixou a calça e colou a bunda na janela do ônibus. Morríamos de rir ao ver a cara das pessoas que, quase sempre, precisavam dar uma segunda olhada para entender o que acontecia e acho que muitos até hoje ainda contam daquela “cara” feia que viram no ônibus mourãoense.  CLIQUE NAS IMAGENS PARA AMPLIA-LAS. 

(publicada originalmente no semanário Entre Rios, em setembro de 2005)


27 de setembro de 2013

Pedro Cordeiro e o cala boca no vice-prefeito

Pedro Cordeiro
Nossa cidade conta com muitos apaixonados por esporte, principalmente o futebol. Entre eles, posso citar alguns que sempre, desde pequeno, vejo militando com a bola: Itamar Tagliari, Luiz Carlos Khel, João Emílio, Edvaldo “Futrika” Lopes e Pedro Cordeiro. Este último me vem sempre à memória quando o assunto é futebol amador, onde ele comandava a equipe do Camisa 10. 

Seleção de Campo Mourão - Campeã dos Jogos Abertos do Paraná/1976

Lembro, principalmente, que sob o comando dele Campo Mourão conquistou um inédito título do futebol dos Jogos Abertos do Paraná, contando apenas com atletas amadores e mourãoenses (foto acima, já publicada no Baú).

Como sempre fui atleta do handebol e do futsal só tive oportunidade de jogar sob o comando dele nos campeonatos de veteranos de futebol suíço, e ali, pude observar a seriedade com que dirige suas equipes, sempre montadas para vencer seja qual for o evento, amistoso ou de campeonato.

Em 2003 disputamos os Jogos Abertos do Paraná, na modalidade de futebol suíço para veteranos, em Pato Branco. Criado numa iniciativa do Getulinho Ferrari, os Jogos, para nossa diversão, reunia veteranos de várias modalidades, principalmente do futsal. 

Por motivos diversos muitos dos nossos convocados, no último momento, não puderam ir e ficamos com um grupo pequeno de jogadores. Num evento para veteranos e bons de festas, é muito importante ter jogadores para revezar. Pedro Cordeiro não se cansava de nos alertar sobre isso o tempo todo.

Getulinho Ferrari
Conquistamos o terceiro lugar entre quatro participantes. No terceiro jogo, machucado, fiquei no banco de reservas ao lado do Osvaldo Broza (que foi como motorista da Van e acabou jogando alguns minutos). E, de lá, presenciei o quanto o Pedro se entrega ao jogo: um árbitro muito tendencioso apitava o jogo e nos irritava de maneira insuportável, quando o Getulinho não se conteve e o desacatou, merecidamente. Cordeiro como técnico dedicado, e ciente de que os reservas não podiam atuar, proporcionou então uma das cenas mais cômicas que já vi num jogo: entrou em campo, agarrou o Getulinho, que além de atleta era nosso Vice-Prefeito e Secretário de Esportes, e tapando a boca dele com a mão, pedia para que parasse de ofender o juiz para que não fosse expulso. Só que o efeito foi outro, o árbitro entendeu que até nosso treinador achou que o Getulio exagerou e acabou expulsando-o.

Hoje, damos muita risada, mas naquele dia ele não aceitava nenhuma brincadeira sobre o “tapa-boca” na autoridade. Grande Cordeiro! 

(Publicada no semanário "Entre Rios, em maio de 2006")

17 de setembro de 2013

Sarah de aniversário. Viva a filha minha!!!

Sarah Carolina Schen Lima - 1982
Há 33 anos, fui pai pela primeira vez. Pensem numa criança sendo pai. 'Murtiplique' por muito, muito mesmo. Não sabia nada da vida, mas duvido que alguém tenha curtido os filhos como eu. 

E a Sarah chegou num 17 de setembro de muito frio (mesmo dia de aniversário de dois primos meus, muito queridos: Sônia e Júnior). Fomos para o hospital de madrugada, mas meu tesouro nasceu apenas às 11 horas, cheia de saúde e muito amarrotada. Olhava para aquela criança toda inchada e pensava: o que aconteceu, por que ela tá assim? [Não falei que era inexperiente? eu achava que os bebes nasciam perfeitinho, exatamente como nas fotos... sei!]. Poucas horas depois ela estava perfeita, linda como até hoje ela é. Eu sempre acabo contando a idade dela ao comemorar esta data, mas me orgulho muito dessa passagem e todos os anos gritarei: Viva a aniversariante, Viva a minha Sarah!!! Elvira mandou corrigir: Nossa Sarah!!!

Na foto, ela está ao lado do maridão Alex Chornobai e da filha Fernanda Lima Chornobai. Clique na imagem para ampliar.

Alex, Fernanda e Sarah - Campo Mourão/2013

20 de agosto de 2013

Nos campinhos de Campo Mourão

Vivo contando que quando comecei a jogar futebol os campinhos eram todos de terra, onde nós fazíamos as linhas laterais e as áreas do gol com pó de serra. Muitas vezes as redes dos gols eram feitas por nós mesmo com cordinhas de sisal, mas na maioria das vezes jogávamos sem rede mesmo, o que acaba sempre gerando confusões para saber se a bola tinha passado pelas traves ou não.

Ademir Russon
Pena que não tenho fotos daquela época, meados dos anos 1960, quando nos divertíamos em campinhos espalhados por Campo Mourão. O que mais frequentávamos era um na Interventor Manoel Ribas em frente a cada da família do seu Silvestre Staniszewski (in memorian), onde exatamente hoje reside o Denir Daleffe. Esse era um campinho mesmo, para se jogar cinco contra cinco, mas havia os campos 'oficiais', da Clauri que ficava nas imediações de onde hoje é o Muffato, do seu Pinguinha (eu que o chamava assim) onde hoje é a Praça do Fórum, do Seu Chico que era ali na saída para Maringá, nas imediações do Colégio Unidade Polo, e muitos outros.

Tinha um campinho, acho que esse da Rua Interventor Manoel Ribas, que tínhamos que conviver com uma árvore que sempre atuava como lateral direito, muito parecido com a foto abaixo, onde dá pra ver que a árvore jogava como médio volante, daqueles bem plantadão.


Joguei em alguns inusitados, mas o que mais me recordo é de um na região de Quinta do Sol, onde fui convidado pelo Ademir Russon, então gerente do Bamerindus, em que de um gol não se enxergava a outra trave. Isso numa época mais recente, em que o futsal era 'minha praia' e já era mais exigente com os campos onde jogava. Mas o Russon convidou [acho que ele precisava fazer uma média com algum cliente do Banco], disse que seria diversão garantida e acabou sendo mesmo muito divertido, tanto que rende conversa até os dias de hoje.

O que me fez lembrar dessas passagens foi a foto abaixo que encontrei no Facebook. Nesse tipo de campo confesso que nunca atuei. 

15 de março de 2013

Com Padre Léo na Comunidade Bethânia - 2004

Assistindo reportagens sobre o novo Papa, Francisco I, me bateu uma saudade do Padre Léo, que conheci em 2004 durante um encontro de casais. Por isso, repito postagem de 2009 que conta como conheci pessoalmente um sábio brasileiro, infelizmente falecido em 2007.
 
Tive a honra de participar, junto com outros casais mourãoenses, de um encontro com o Padre Léo, na Comunidade Bethânia, que fica em São João Batista, em Santa Catarina.
 
Três dias junto com o religioso foram o suficiente para aumentar minha admiração pelo homem Léo.
 
Na mesma semana que tinha perdido o pai, morto repentinamente por um ataque cardíaco, ele fez com que os três dias que passamos com ele fossem didáticos, divertidos e tão valiosos que tenho a certeza que aprendi mais nesse curto período do que todos os anos em que frequentei (muito pouco, diga-se) a Igreja.
 
Na foto, Padre Léo aparece entre o Walcir "Dula" e a Silvia, meu irmão e minha cunhada, e a 'minha' Elvira e Eu, logo após o encerramento do encontro.

Walcir 'Dula" F. Lima, Silvia Bandeira Lima, Padre Léo, Elvira Schen Lima e Luizinho Ferreira Lima - São João Batista (SC) - 2004


Léo Tarcísio Gonçalves Pereira
Padre Léo Tarcísio Gonçalves Pereira, mais conhecido como Padre Léo, (Delfim Moreira, 9 de outubro de 1961 — São Paulo, 4 de janeiro de 2007) foi um sacerdote da Congregação dos Sacerdotes do Sagrado Coração de Jesus, (dehoniano).
 

Era cantor, compositor, apresentador, pregador e escritor.
 

Em 12 de outubro de 1995, fundou a Comunidade Bethânia, que, hoje, conta com mais de 30 membros e 5 casas espalhadas pelo Brasil, que têm como objetivos acolher e oferecer tratamento a dependentes químicos, alcoólatras e portadores do vírus HIV, além de menores abandonados.
 

Em abril de 2006, padre Léo começou um tratamento contra o câncer que teve e, mesmo debilitado, esteve presente no evento "Hosana Brasil 2006", da Comunidade Canção Nova, em dezembro, muito abatido pelo tratamento.
 

Têm 23 livros publicados, a maioria editados pela Editora Canção Nova e pela Loyola. O último intitula-se “Buscai as Coisas do Alto”, escrito durante o tratamento contra o câncer. Outros títulos: "Viver com HIV", "A Cura do Ressentimento", "Rezando a Vida", "Famílias Restauradas", etc.
 

Morreu no Hospital das Clínicas em São Paulo de infecção generalizada em conseqüência de um câncer incurado. (Fonte: Wikipedia)

15 de agosto de 2012

Sinaleiro na esquina da Rua Brasil com a Índio Bandeira - Anos 1970

Do álbum do Jayminho Bernardelli, foto do início dos anos 1970 mostra a esquina da Rua Brasil com a Avenida Capitão Índio Bandeira, em Campo Mourão.

Esse deve ter sido o primeiro semáforo que foi instalado na cidade. Se não me engano o prefeito era o falecido doutor Horácio Amaral. 

Onde atualmente funciona a Ótica Veneza por anos foi a sede da Casa de Retalhos, loja de confecções que era gerenciada pelo falecido patriarca da família Bortotti (certa vez ele me surpreendeu, próximo ao Marechal Rondon, escrevendo palavrões com giz branco nos postes de iluminação pública. Me chamou a atenção e disse que ia contar para meu pai. Até aí tudo bem, eu era uma criança e ele não devia saber de qual família eu era, mas ele encerrou o 'pito' falando o nome de meu pai... Fiquei muito tempo sem passar por lá e alguns dias fugindo do meu pai. Ele não deve ter contado, até agora não levei bronca alguma, mas também nunca mais escrevi nada, nem coisas sérias, em locais públicos. Engraçado como certas lembranças nos vêm ao pensamento! Fui falar da Casa dos Retalhos e lembrei do episódio...).  

Parece que o nome da Drogaria, à esquerda na imagem, é Estrela. Sempre achei que ali só funcionou a Farmácia América do seu Osvaldo Wronski. Terei que pedir 'ajuda aos universitários'. Clique na imagem para ampliar.

Campo Mourão - Anos 1970 (esquina da Rua Brasil com a Índio Bandeira)

21 de junho de 2012

Lembra disso?

Jayminho Bernardelli, lá de Rondonópolis/MT, me enviou essa apresentação que mostra tantas coisas que fizeram parte da minha vida, que tive que publicar. Tem imagens de artistas, carros, perfumes, remédios, carteiras de cigarros, entre outras coisas... São quase duzentas páginas para viajar no tempo. Aproveite e vá tentando lembrar o nome de tudo que aparece.

26 de abril de 2012

Essa carne como não!


Procurando por uma tirinha do meu herói, Hagar, encontrei essa e lembrei da histórinha abaixo:

Na fila para se servir num self service de comida mineira, em Curitiba, minha filha mais nova, Marina, com uns cinco ou seis anos, me pergunta que carne era aquela e respondo: 
- Carne de gado! 
E escuto de volta, eu e todos no restaurante: 
- Carne de GATO eu não como não, paiê!

Hagar, o Horrível (Hagar, o Terrível, em Portugal) é uma tira em quadrinhos, criada em 1973 por Dik Browne (Dik é apelido de Richard Arthur), distribuída a 1.900 jornais em 58 países e 13 idiomas.

As tiras são mundialmente distribuídas pela King Features Syndicate, a quem pertencem os direitos autorais, inclusive da marca "Hagar".

17 de abril de 2012

Nelson Gonçalves e Martinho da Vila - "Lembranças"



Nélson Gonçalves (nome artístico de Antônio Gonçalves Sobral, Santana do Livramento [RS], 21/06/1919 * Rio de Janeiro, 18/04/1998) foi um cantor brasileiro. Terceiro vendedor de discos da história do Brasil, com mais de 75 milhões de copias vendidas, fica atrás apenas de Roberto Carlos, com mais de 120 milhões e Tonico & Tinoco com aproximadamente 150 milhões. Seu maior sucesso foi a canção A volta do boêmio.

Martinho José Ferreira, o Martinho da Vila, (Duas Barras [RJ], 12/02/1938) é um cantor, compositor e músico brasileiro.

Martinho tornou-se um dos mais respeitados artistas brasileiros além de um dos maiores vendedores de disco no Brasil, sendo o segundo sambista a ultrapassar a marca de um milhão de cópias com o CD 'Tá Delícia, Tá Gostoso' lançado em 1995 (o primeiro foi Agepê, que em 1984 vendeu um milhão e meio de cópias com seu disco Mistura Brasileira).