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9 de julho de 2014

Campo Mourão Handebol 1983 - Jogos Regionais de Goioerê

Foto de 1983, mostra a Seleção de Handebol de Campo Mourão que participou dos Jogos Regionais de Goioerê, que sempre era realizado em agosto durante as comemorações de aniversário da vizinha cidade.

Essa equipe juntou dois craques da primeira geração do handebol mourãoense, Marcelo Silveira e Tião Mauro, com os da segunda. Clique na imagem para ampliar.

Campo Mourão Handebol - Jogos Regionais de Goioerê/1983
em pé ( da esq. para a direita): Richardson Gonçalves, Ubirajara Rodrigues, Sebastião Carlos Mauro, Walcir "Dula" Ferreira Lima, Antonio Marcelo da Silva e Silveira, Neucir José da Silva (in memorian) e Marcelo de Oliveira Lima. 
agachados: Nelson da Silva, Wander Ferreira Lima, Jonas Rodrigues, Luís Carlos Eufrásio Prates e Walmir Ferreira Lima

8 de novembro de 2013

Jogos Regionais de Goioerê - anos 1970

Nos anos 1970, agosto era o mês dos Jogos Regionais de Goioerê, que aconteciam durante as comemorações do aniversário daquela cidade.

Vivenciei, ali, momentos divertidos de conquistas e, também, de derrotas, algumas inesperadas outras anunciadas.

1- Neyzinho Kloster, 2- Betinho Nogarolli,
3- Jorginho Fernandes de Moraes,
4- João Silvio Persegona, 5- Marcos Alcântara de Lima e
6- Ricardo "Bruca" Alípio Costa
Goioerê - 1977
Os jogos contavam com a participação de quase todos os municípios da região e de alguns mais distantes, como Cascavel e Toledo.

Jogando handebol foi que participei pela primeira vez do evento. Meu sogro, Alcyr Schen, era o Secretário de Esportes de Campo Mourão e chefe da nossa delegação. Recordo-me muito bem do discurso dele, ao chegarmos a Goioerê, exigindo que nos comportássemos como atletas e respeitássemos os horários estipulados para as refeições e principalmente os de dormir.

Na delegação de atletismo, que dormia no mesmo alojamento que nós, havia uma grande esperança de medalha nas provas de 100 e 200 metros rasos: o Ligeirinho, um “japonês” que fazia jus ao apelido, era muito rápido e não parava nunca. Nem mesmo dormindo ele ficava quieto, levantando várias vezes para ir ao banheiro. Numa dessas saídas, alguém trancou a porta por dentro e ele, preocupado em não fazer barulho, lembrando do apelo do Seu Schen, sussurrava para que alguém abrisse a porta. Ele dormiu encostado no batente da porta. Pela manhã “ninguém” entendia o seu fraco desempenho nas provas, ficando longe das primeiras colocações. Nos anos seguintes ele se recuperou e ganhou muitas medalhas para nossa cidade. Nunca mais dormiu com outra modalidade que não fosse o atletismo.

Aldevino "Vininho" da Silva
Aldevino da Silva, o Vininho, recém-casado, começou a contar com a torcida de sua esposa Sumiê em todos os jogos que realizávamos. Não importava a distância e nem mesmo o horário lá estava ela torcendo por ele e, consequentemente, por nós. Até que, num desses Regionais de Goioerê, aconteceu algo que a afastou dos jogos fora de Campo Mourão: nosso jogo, contra Cascavel, estava programado como o último da noite numa quadra descoberta, choveu muito e os organizadores, preocupados em encerrar os Jogos ainda naquele final de semana, transferiram os jogos da quadra para logo após os programados para o único Ginásio de Esportes. Nosso jogo, portanto, seria o oitavo da noite de uma rodada que começou às 19h30. Jogar as quatro da madrugada não foi tão terrível quanto ficar esperando nas arquibancadas, onde o que mais se via era jogador dormindo esperando a sua vez de jogar. Chegamos em casa no horário em que todos precisavam trabalhar, inclusive a Sumiê, que nunca mais nos acompanhou.

Billie Basso, Tarjânio Tezelli, Adriane Cilião de Araujo,
Claudião Kravchychyn, Alexandre "Linguinha" e
José Carlos Trindade (sentado) - Goioerê/PR 
Estrada sem asfalto com a coincidência de quase sempre chover na época dos Jogos faziam com que nossas viagens para Goioerê muitas vezes se transformassem em aventuras. Quantas e quantas vezes tínhamos de descer dos ônibus para ajudar a desatolá-los. 

Numa dessas vezes, voltávamos para casa e, ao passar por uma outra cidade, o Marquinho Pelizer abaixou a calça e colou a bunda na janela do ônibus. Morríamos de rir ao ver a cara das pessoas que, quase sempre, precisavam dar uma segunda olhada para entender o que acontecia e acho que muitos até hoje ainda contam daquela “cara” feia que viram no ônibus mourãoense.  CLIQUE NAS IMAGENS PARA AMPLIA-LAS. 

(publicada originalmente no semanário Entre Rios, em setembro de 2005)


29 de novembro de 2011

Em Goioerê - anos 80

Do álbum da Adriane Cilião, foto do começo dos anos 80 mostra ela ao lado de outros atletas de Campo Mourão, que participaram dos Jogos Regionais de Goioerê.

Adriane, senhora Daniel de Almeida, é funcionária da Secretária da Agricultura e Meio Ambiente, em Campo Mourão, e defendeu as cores da seleção mourãoense de basquete por muito tempo.

Ademir Basso, o professor Billy, campeoníssimo técnico de basquete, curte merecida aposentadoria em Balneário Camboriu. 

Claudio Kravchychyn, também professor de educação física, foi um dos melhores atletas de nosso basquete. Ele reside em Maringá. 

José Carlos Trindade também foi atleta da modalidade. Atualmente ele atua no ramo confeccção em Campo Mourão.

Tarjânio Tezelli é professor de direito na Universidade de Dourados (MS).

Alexandre, o Linguinha, sobrinho do Ezoel Pereira, há anos que não manda notícias. Clique na imagem para ampliar.


em pé (da esq. para a direita): Ademir 'Billy' Basso, Tarjânio Tezelli, Adriane Cilião, Claudio Kravchychyn, Alendre 'Linguinha e, agachado, José Carlos Trindade