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23 de junho de 2015

Getulinho, Ticão e o Caixa Eletrônico

Nelson "Ticão" Bueno do Prado
Os Jogos Abertos de Paranaguá, em 1986, foi aquele em que nosso time de futsal, numa fase muito ruim, conseguiu quebrar o banco de reservas apenas com o peso de nossos atletas. Outros fatos ocorridos na viagem de volta hoje são motivos de diversão para todos nós.

Voltando para casa, em dois carros próprios, combinamos de nos encontrarmos no Shopping Muller, em Curitiba. Lá, precisando de dinheiro para o lanche, o Getulinho Ferrari junto com o Ticão, da Tapeçaria União, foi até um caixa eletrônico para efetuar um saque. Numa cabine enorme (que você entrava dentro, muito diferente dos pequenos caixas de hoje), ele não se lembrava da senha para concluir a transação e após três tentativas erradas o caixa avisou que reteria o seu cartão, para desespero do Ticão que agarrou numa ponta do cartão, mas não impediu que a máquina ficasse com ele. Getulinho jura que o Ticão afirmou que se tivesse umas ferramentas recuperaria o cartão.

Getulinho Ferrari
Como estávamos numa fase muito melhor de garfo e copo do que de bola, combinamos que a próxima parada seria num restaurante à beira da rodovia em Palmeira, distante 70 km da capital.

Há poucos quilômetros do restaurante, quebra a embreagem do carro em que estávamos. Poucos minutos de espera e o segundo carro, dirigido pelo Marcelo Silveira, passa por nós sem parar, mesmo nós acenando de todas as maneiras possíveis. Depois de uma longa espera, eles retornam e saem em busca de socorro, já que o problema era sério.  Retornam com um mecânico que dirigia um carro muito velho e cheio de ferrugem e que dizia que o melhor era nos rebocar até a sua oficina em Palmeira.

Foi a única vez na vida que dirigi um carro sendo rebocado por uma lata velha que insistia em andar a mais de cem por hora, à noite e no meio de caminhões que congestionavam a estrada. Os amigos até hoje dizem que eu pisei no freio durante todo o trajeto.

Marcelo Silveira
Dormimos em Palmeira e pedimos carona para o Antonio “Formigão” Miguel (in memorian) e o Acir Gonçalves da Rádio Colméia AM, que no dia seguinte voltavam para Campo Mourão.

Na velha brasília azul (VW) da Colméia, com malas por todos os lados e com o Formigão dirigindo muito devagar, traumatizado por um recente acidente que quase lhe tirou a vida, fizemos a viagem de pouco mais de 300 km em longuíssimas seis horas.  

Publicado originalmente no semanário mourãoense Entre Rios, em dezembro de 2005

28 de maio de 2015

Separados no Nascimento: Getulinho e Pedro Bial

Getulinho postou a foto abaixo em que aparece passeando por Nova Iorque e nosso amigo Jordão Ferreira da Silva Sobrinho, que atualmente mora em Itaituba, no Pará, brincou que ele estava parecido com o Pedro Bial. E não é que está mesmo. Entããããão...

Getulinho Ferrari e Pedro Bial

4 de julho de 2014

A coluna do Getulinho e o diagnóstico certeiro dos amigos

Depois de uma cirurgia, o Getulinho Ferrari volta a ter problemas com sua coluna cervical e anda por ai com um desses colares para tentar evitar novo procedimento médico mais radical.

Ao ver a foto abaixo em meu celular, enviada pelo avô do Thomas, amigos descobriram a causa das dores e apresentaram um diagnóstico imediato, mesmo sem nenhum deles terem cursado qualquer curso superior: 

"O problema está no tamanho da cabeça, não existe coluna capaz de suportar tanto peso. A solução é procurar aquela tribo que encolhe cabeças, nada de médicos!". 


11 de junho de 2014

Getulinho, Fusca e Marcelo Silveira, os cabeções

Fusca
Getulinho Ferrari, Marcelo Silveira e Erivelton “Fusca” têm em comum a enorme dimensão de suas cabeças e as constantes felicidades que a vida lhes proporciona: 

O Fusca foi abençoado há pouco tempo com filhos trigêmeos perfeitos e lindos. 

O doutor Marcelo (que tem o “privilégio” de contar com a maior cabeça dos três - para vocês terem uma ideia, os bonés do Getulinho ficam apertadíssimos nele) é dono da maior presença de espírito que já vi e também tem uma família maravilhosa (Benção, Dona Neile!) e foi o melhor atleta que nossa cidade já teve. Fosse qual fosse o esporte, lá estava o Marcelo se destacando. No futsal, foi o parceiro mais inteligente com quem joguei!

Toda essa introdução foi para poder falar do Getulinho, outro polivalente que se destacou em vários esportes. Entre nós seu apelido sempre foi Nenê, para muitos é o Cabeção. Ele faz jus ao apelido, a cabeça realmente é enorme e, para nossa sorte, cheia de sabedoria e inteligência.

Getulinho
Ele descobriu, não sei com qual serventia, que misturando as letras de argentinos forma-se a palavra ignorantes.

Depois de perdemos um jogo numa fase da Taça Paraná de Futsal, achávamos que não tínhamos chance de classificação restando apenas uma partida para jogar, numa etapa que classificava apenas duas equipes. Pois o Getulinho fuçou o regulamento e encontrou uma falha que, no entender dele, se ganhássemos por um a zero, e apenas por um a zero, embolaríamos a chave de uma forma que obrigaria a Federação a classificar as três equipes empatadas.

Marcelo Silveira
Abrir o placar não foi tão difícil quanto manter o resultado!

Para irritação e surpresa dos adversários, que não entendiam nossa comemoração no final, mantivemos o resultado e acabamos classificados para a fase seguinte. 

Esta foi uma de muitas vezes que a inteligência do Getulinho nos ajudou.

A única coisa que ninguém entende é como foi que ele caiu nessa de que é um bom negócio plantar soja no arenito. 

Publicada originalmente no semanário "Entre Rios", em novembro de 2005

8 de maio de 2014

Thomas Ferrari Maluf vestiu Fertimourão Futsal na Páscoa

Thomas Ferrari Maluf - abril/2014

Getulinho Ferrari também tem o seu baú. Na Páscoa, ele encontrou essa camisa da Fertimourão Futsal, que mandamos fazer para nossos filhos no início dos anos 1980, e não perdeu tempo para vestir e apresentar ao neto Thomas o uniforme que nossa criançada desfilava pelos ginásios da cidade, quando tínhamos disposição para disputar os campeonatos mourãoenses, regionais e estaduais da modalidade.

Thomas com o avô Getulinho Ferrari - abril/2014
Disputar os torneios era fácil demais, difícil era correr atrás do Thiago. Quando ele encontrava o Juninho do Beline Fuzeto, então, era preciso reforçar os seguranças nos ginásios. Já o filho da Francine Ferrari e do Dudu Maluf é um sossego só. Dias desses, assistimos um jogo de basquete juntos e o Thomas nem 'tchum' para o barulhão no ginasinho JK. Clique nas imagens para ampliar. 

Thiago Riva Ferrari - Campo Mourão - anos 1980
  

27 de setembro de 2013

Pedro Cordeiro e o cala boca no vice-prefeito

Pedro Cordeiro
Nossa cidade conta com muitos apaixonados por esporte, principalmente o futebol. Entre eles, posso citar alguns que sempre, desde pequeno, vejo militando com a bola: Itamar Tagliari, Luiz Carlos Khel, João Emílio, Edvaldo “Futrika” Lopes e Pedro Cordeiro. Este último me vem sempre à memória quando o assunto é futebol amador, onde ele comandava a equipe do Camisa 10. 

Seleção de Campo Mourão - Campeã dos Jogos Abertos do Paraná/1976

Lembro, principalmente, que sob o comando dele Campo Mourão conquistou um inédito título do futebol dos Jogos Abertos do Paraná, contando apenas com atletas amadores e mourãoenses (foto acima, já publicada no Baú).

Como sempre fui atleta do handebol e do futsal só tive oportunidade de jogar sob o comando dele nos campeonatos de veteranos de futebol suíço, e ali, pude observar a seriedade com que dirige suas equipes, sempre montadas para vencer seja qual for o evento, amistoso ou de campeonato.

Em 2003 disputamos os Jogos Abertos do Paraná, na modalidade de futebol suíço para veteranos, em Pato Branco. Criado numa iniciativa do Getulinho Ferrari, os Jogos, para nossa diversão, reunia veteranos de várias modalidades, principalmente do futsal. 

Por motivos diversos muitos dos nossos convocados, no último momento, não puderam ir e ficamos com um grupo pequeno de jogadores. Num evento para veteranos e bons de festas, é muito importante ter jogadores para revezar. Pedro Cordeiro não se cansava de nos alertar sobre isso o tempo todo.

Getulinho Ferrari
Conquistamos o terceiro lugar entre quatro participantes. No terceiro jogo, machucado, fiquei no banco de reservas ao lado do Osvaldo Broza (que foi como motorista da Van e acabou jogando alguns minutos). E, de lá, presenciei o quanto o Pedro se entrega ao jogo: um árbitro muito tendencioso apitava o jogo e nos irritava de maneira insuportável, quando o Getulinho não se conteve e o desacatou, merecidamente. Cordeiro como técnico dedicado, e ciente de que os reservas não podiam atuar, proporcionou então uma das cenas mais cômicas que já vi num jogo: entrou em campo, agarrou o Getulinho, que além de atleta era nosso Vice-Prefeito e Secretário de Esportes, e tapando a boca dele com a mão, pedia para que parasse de ofender o juiz para que não fosse expulso. Só que o efeito foi outro, o árbitro entendeu que até nosso treinador achou que o Getulio exagerou e acabou expulsando-o.

Hoje, damos muita risada, mas naquele dia ele não aceitava nenhuma brincadeira sobre o “tapa-boca” na autoridade. Grande Cordeiro! 

(Publicada no semanário "Entre Rios, em maio de 2006")

26 de abril de 2013

Escritório Ipê Handebol - Campo Mourão/1979

Arnaldo Bronzel (in memorian)
Mais uma do álbum do Getulinho. Recorte da Folha de Londrina, de 1979, mostra o time do Escritório Ipê que conquistou o título do Campeonato Mourãoense de Handebol.

Bons tempos aqueles em que se realizavam campeonatos da modalidade na cidade, com a participação de seis ou mais equipes, tanto no masculino como no feminino. De quando a Folha de Londrina mantinha uma equipe jornalística na sucursal mourãoense e abria espaço para o handebol e outras modalidades, que não o futebol. Comunescam era o nome da atual Fundação de Esportes (Fecam).

O Escritório Ipê pertencia ao falecido pioneiro Arnaldo Bronzel, pai do César e da atual prefeita de Campo Mourão, Regina Dubay. Seu Arnaldo foi um grande incentivador do esporte mourãoense. Infelizmente não identifiquei alguns dos personagens (Amarildo Fuzeto ajudou a identificá-los...). Clique na imagem para ampliar. 

em pé (da esq. para a direita): Francis, Claudio Kravchychyn, Cesar Bronzel, Jorginho Fernandes de Moraes e Amarildo Fuzeto
agachados: Walmir F. Lima, Waldemor Vigilato Jr., Luís Carlos E. Prates, Getulinho Ferrari, Edgar "Gato" e Ricardo "Bruca" Alípio Costa

25 de abril de 2013

Handebol mourãoense: amistoso em Guarapuava 1980

em pé (da esq. para a direita): Luizinho F. Lima, Sônia E. Prates, Lenamar Fiorese, Nair Mayume Tanaka, Silvana Casali, Ana E. Prates e Marcia Tomadon
agachadas: Aida Sartor, Sandra Montemezzo, Marilei 'Nonô' Zanini, Sueli, Rosemi Tomadon, Neiva E. Prates, Rosângela e Silvia Cavalcante
Getulinho Ferrari abriu seu baú e me enviou álbum com fotos de amistoso que o handebol mourãoense realizou em Guarapuava, em 1980.

em pé (da esq. para a direita): Luizinho F. Lima, Neucir José da Silva (in memorian), Walmir F. Lima, Ricardo Kosuzi, Ubirajara Rodrigues, Ubiraci Rodrigues, Luiz Carlos E. Prates e Walcir Ferreira Lima
agachados: Antonio Carlos Custódio, Nelson Miake, Getulio Ferrari Júnior, Adilson Pagan, Wander Ferreira Lima e Roberto Tonet 

Ex-atleta da modalidade, eu virei treinador das seleções masculina e feminina de Campo Mourão mesmo não tendo o menor preparo e vocação para o cargo. Como era cercado de amigos, pelos quais tenho carinho até hoje, guardo ótima lembranças dessa época. Não a toa, o handebol é modalidade esportiva que mais gosto, mais aindo do que o futebol e futsal que tanto pratiquei.

(da esq. para a direita) Adilson Pagan, Walmir F. Lima, Ricardo Kosuzi, Luiz Carlos Eufrásio Prates, Ubirajara Rodrigues, Neucir José da Silva (in memorian), Wander F. Lima, Walcir 'Dula' Ferreira Lima (no meio), Márcio Miake, Antonio Carlos Custódio, Ubiraci Rodrigues, Jonas Rodrigues e Roberto Tonet
Segundo o Getulinho, atual Secretário de Esportes da cidade, esses jogos foram realizados combinado com o nosso ex-goleiro João Barbosa, que tinha se mudado para lá e defendia as cores guarapuavana. Clique nas imagens para ampliar.

João Barbosa

26 de fevereiro de 2013

Arno, Getulinho e Marcos Ferrari - 1974

Do álbum do Getulinho no Facebook, foto de 1974 mostra ele ao lado dos manos Marcos e Arno e dois amigos se divertindo num rio que não descobri onde fica. Clique na imagem para ampliar.

1- Marcos Ferrari, 2- Getulio Ferrari Júnior, 3- Arno Valério Ferrari, 4- Marcos Affornalli e 5 Fabio Affornalli

31 de janeiro de 2013

Os cabeções: Getulinho, Marcelo Silveira e Erivelton "Fusca"




Erivelton "Fusca" - Mecânica Marcos Futsal/1988
Getulinho Ferrari, Marcelo Silveira e Erivelton “Fusca” têm em comum a enorme dimensão de suas cabeças e as constantes felicidades que a vida lhes proporciona.

O Fusca foi abençoado há pouco tempo com filhos trigêmeos perfeitos e lindos.

Marcelo Silveira - Fertimourão Futsal/1985
O doutor Marcelo (que tem o “privilégio” de contar com a maior cabeça dos três - para vocês terem uma idéia, os bonés do Getulinho ficam apertadíssimos nele) é dono da maior presença de espírito que já vi e também tem uma família maravilhosa (Benção, Dona Neile) e foi o melhor atleta que nossa cidade possuiu. Fosse qual fosse o esporte, lá estava o Marcelo se destacando. No futsal, foi o parceiro mais inteligente com quem joguei!

Toda essa introdução foi para poder falar do Getulinho, outro polivalente que se destacou em vários esportes. Entre nós seu apelido sempre foi Nenê, para muitos é o Cabeção. Ele faz jus ao apelido, a cabeça realmente é enorme e, para nossa sorte, cheia de sabedoria e inteligência.

Ele descobriu, não sei com qual serventia, que misturando as letras de argentinos forma-se a palavra ignorantes.

Depois de perdemos um jogo numa fase da Taça Paraná de Futsal, achávamos que não tínhamos chance de classificação restando apenas uma partida para jogar, numa etapa que classificava apenas duas equipes. Pois o Getulinho fuçou o regulamento e encontrou uma falha que, no entender dele, se ganhássemos por um a zero, e apenas por um a zero, embolaríamos a chave de uma forma que obrigaria a Federação a classificar as três equipes empatadas.

Getulinho - Fertimourão Futsal/1985
Abrir o placar não foi tão difícil quanto manter o resultado! Para irritação e surpresa dos adversários, que não entendiam nossa comemoração no final, mantivemos o resultado e acabamos classificados para a fase seguinte. 

Esta foi uma de muitas vezes que a inteligência do Getulinho nos ajudou.

A única coisa que ninguém entende é como foi que ele caiu nessa de que é um bom negócio plantar soja no arenito. (Publicada no Semanário Entre Rios, em 05/11/2005)

16 de setembro de 2011

Pedro Cordeiro e o cala boca no vice prefeito

Na semana passada participei do programa do Ilivaldo Duarte na Rádio Colméia. Pedro Cordeiro também. Relembramos boas histórias que vivemos no esporte mourãoense. 
Essa resenha abaixo, que já postei por aqui, me veio à memória e resolvi mostrá-la novamente. Originalmente, ela foi publicada no extinto semanário "Entre Rios", em maio de 2006.

Pedro Cordeiro
Nossa cidade conta com muitos apaixonados por esporte, principalmente o futebol. Entre eles, posso citar alguns que sempre, desde pequeno, vejo militando com a bola: Itamar Tagliari, Luiz Carlos Khel, João Emílio, Edvaldo “Futrika” Lopes e Pedro Cordeiro. Este último me vem sempre à memória quando o assunto é futebol amador, onde ele comandava a equipe do Camisa 10.

Lembro, principalmente, que sob o comando dele Campo Mourão conquistou um inédito título do futebol dos Jogos Abertos do Paraná, contando apenas com atletas amadores e mourãoenses.

Como sempre fui atleta do handebol e do futsal só tive oportunidade de jogar sob o comando dele nos campeonatos de veteranos de futebol suíço e ali pude observar a seriedade com que dirige suas equipes, sempre montadas para vencer seja qual for o evento, amistoso ou de campeonato.

Em 2003 disputamos os Jogos Abertos do Paraná, na modalidade de futebol suíço para veteranos, em Pato Branco. Criado numa iniciativa do Getulinho Ferrari, os Jogos, para nossa diversão, reunia veteranos de várias modalidades, principalmente do futsal.

Por motivos diversos muitos dos nossos convocados, no último momento, não puderam ir e ficamos com um grupo pequeno de jogadores. Num evento para veteranos e bons de festas, é muito importante ter jogadores para revezar. Pedro Cordeiro não se cansava de nos alertar sobre isso.

Getulinho Ferrari
Conquistamos o terceiro lugar entre quatro participantes. No terceiro jogo, machucado, fiquei no banco de reservas ao lado do Osvaldo Broza (que foi como motorista da Van e acabou jogando alguns minutos). E, de lá, presenciei o quanto o Pedro se entrega ao jogo: um árbitro muito tendencioso apitava o jogo e nos irritava de maneira insuportável, quando o Getulinho não se conteve e o desacatou merecidamente. Cordeiro, como técnico dedicado e ciente de que os reservas não podiam atuar, proporcionou então uma das cenas mais cômicas que já vi num jogo: entrou em campo, agarrou o Getulinho, que além de atleta era nosso Vice-Prefeito e Secretário de Esportes, e tapando a boca dele com a mão, pedia para que parasse de ofender o juiz para que não fosse expulso. Só que o efeito foi outro, o árbitro entendeu que até nosso treinador achou que o Getulio exagerou e acabou expulsando-o.

Hoje, damos muita risada, mas naquele dia ele não aceitava nenhuma brincadeira sobre o “tapa-boca” na autoridade. Grande Cordeiro!