11 de julho de 2014

Afinal, o que os argentinos acham da gente?

Marcia Carmo - De Buenos Aires para a BBC Brasil 

Rivalidade dos torcedores brasileiros com argentinos extrapola estádios, escreve Marcia Carmo

Aqui em Buenos Aires, antes da Copa do Mundo começar, cada vez que os argentinos percebiam que estavam conversando com uma brasileira, diziam: "Como você conseguiu deixar aquele país? Amo o Brasil".

Para muitos deles, agora está sendo uma surpresa saber que a rivalidade dos torcedores brasileiros com os argentinos parece extrapolar os estádios.

"Acho que vocês não gostam da gente", disse um bancário e jogador de rúgbi, de 35 anos, que trabalha no bairro de Palermo.

Uma comerciante, de 30 anos, dona de uma lan house, aqui ao lado de casa, no mesmo bairro, disse frase parecida no dia seguinte à vitória da Argentina sobre a Bélgica, no estádio Mané Garrincha, em Brasília: "Foi uma surpresa ver os brasileiros com camiseta da Suíça em São Paulo e de novo torcendo contra a gente em Brasília. Não sabia que os brasileiros não gostavam da gente".

O sorriso que surgia só por estar diante de um brasileiro agora parece ter sido substituído por um certo incômodo, com as histórias de brasileiros torcendo contra a Argentina, ainda mais agora depois de o Brasil ter sido eliminado da Copa.

Na realidade, a rivalidade não parece ser mútua – além dos estádios. Sim, é verdade que especialmente após a vitória sobre a Holanda eles recordam o 7 a 1 sofrido pelo Brasil contra a Alemanha.

Foi assim na festa que realizaram na concentração no Obelisco, no centro da cidade, até a madrugada desta quinta-feira, depois da vitória na Arena Corinthians.

Um dos torcedores argentinos de batina, como a do Papa Francisco, escreveu nas costas da roupa bege: 7 x 1. E mostrou, rindo, sete dedos quando percebeu que falava com uma brasileira. A gozação aumentou nas últimas horas. Mas, pelo menos aqui, sempre dentro do espírito do futebol.

Há muitos mal entendidos entre um e outro, brasileiros e argentinos, decorrente, talvez, da barreira dos idiomas, que acaba passando uma impressão falsa de provocação.

Professores de português e de espanhol costumam dizer que o português tem mais fonemas que o espanhol, e que, por isso, não é fácil de ser compreendido pelos argentinos. Ou seja, é mais fácil um brasileiro entender o que eles falam do que o contrário. De certa forma, eles mal ficam a par de nossas piadas.

Ao mesmo tempo, historiadores afirmam que, para os argentinos, o rival – em qualquer âmbito - é a Inglaterra. Não o Brasil. O motivo? A guerra em 1982 pelas Ilhas Malvinas, Falklands para os ingleses.

Já sobre o nosso país, no imaginário coletivo argentino, o Brasil é sinônimo de paraíso. O lugar dominado não só pelas belezas naturais, mas por pessoas de bem com a vida. Tudo o que muitos confessam desejar na vida. E que não têm como ter aqui. Seja pelo frio, pela maior dramaticidade com que encaram o cotidiano ou pela história de sobe e desce na política e na economia da Argentina.

'Quero nascer pernambucana'
"Na minha próxima vida quero nascer pernambucana", disse uma médica da clínica Swiss Medical, no bairro nobre de Palermo Chico. Por quê? "Quero ser como vocês. Não ter vergonha de usar biquíni mesmo quando estiver com barriguinha. Quero que meu marido e meus filhos não se sintam mal usando sunga".

Saída de Neymar foi lamentada por argentinos
Para eles, a sunga é sinônimo da "liberdade" do homem brasileiro. Mas por que pernambucana? "Para ter verão o ano todo e para sorrir tanto quanto os pernambucanos".

O meu professor de ioga não viajou para a Copa. Achou muito caro para o bolso dele. Mas antes e depois de o Mundial começar, disse e continua dizendo. "Eu acho que não sou daqui de Buenos Aires. É no Rio que me sinto em casa. Sou contagiado por aquele astral".

É fato que turistas brasileiros chegam aqui e parecem encantados. "Eles nos tratam muito bem", costumam dizer.

Mas também já vi aqui alguns brasileiros dizendo "grosso" após serem atendidos por algum comerciante local. Para os argentinos, "groso" é, porém, sinônimo de poderoso. Por questões culturais, os argentinos – especialmente os que têm mais de 60 anos - parecem mesmo ter alma de tango. Poucos sorrisos, poucas palavras e certo tom dramático ou seco – demais, para nós brasileiros.

Tal atitude, somada de fato a um certo ar de superioridade – quando a Argentina estava entre os mais ricos do mundo – os fez atuar como se estivessem no lugar errado e não sendo parte da América Latina.

Mas esse comportamento "arrogante" mudou depois da crise de 2001. E os que têm hoje em torno dos 30 anos, como o bancário, a comerciante e o professor de ioga, não entendem por que os chamam de arrogantes. "Sério? Arrogantes? Como assim?", perguntou a arquiteta Maria Eugenia, de 37 anos, que costuma viajar nas férias para o sul do Brasil.

'Somos bonitos e importantes'
Com o típico humor portenho, o ator Ricardo Darín, 57 anos, astro do cinema argentino, respondeu quando lhe perguntei sobre essa arrogância: "É que somos muito importantes". Pensei, hum, arrogante mesmo. Metido. Mas aí ele completou:

"Importantes, inteligentes e bonitos. No te parece? (Você não acha?"). E sorriu. Era uma "broma" ("brincadeira").

Mas demorei a entender. O humor deles ─ que para nós acaba passando a falsa imagem de arrogância ─ não é como o nosso, mais explícito. É mais irônico, mais "inglês" - o que, por si só, também é um ironia, dada a real rivalidade com os ingleses.

O próprio papa Francisco é conhecido, dos tempos em que ele era cardeal, pelas frases desconcertantes, ditas sem qualquer sinal de sorriso.

Já quando o assunto é futebol, os argentinos são bem menos refinados.

Argentinos ficaram surpreendidos ao saber que rivalidade com Brasil não era limitada ao futebol
Eles torcem com paixão e dedicação, são organizados e "explícitos". Para demonstrar paixão por Maradona, um grupo de torcedores criou, nos anos 1990, a Igreja Maradoniana, com altar e tudo – afinal ele fez aquele gol da "mão de Deus" contra a Inglaterra na Copa do México.

Para provocar os torcedores brasileiros, nesta Copa, um grupo de oito amigos criou o hit Brasil decime qué si siente, com o refrão: Maradona é melhor que Pelé.

Diga-se que o hit pegou muito antes de os brasileiros usarem camisetas de outras seleções que jogaram contra a Argentina na Copa.

Mas agora os criadores da canção, mesmo sem serem perguntados, explicam que foi uma "broma" típica de futebol. "Não imaginávamos que alguns brasileiros levassem a mal, que pensassem que era provocação além do estádio, além do futebol", disse um deles.

Fora dos gramados, os argentinos continuam fazendo festa em cada partida da Argentina. Eles parecem retratar o personagem do cartunista Rep, do jornal Página 12, que vive deprimido em Buenos Aires, mas cai na folia quando chega ao Brasil.

Seja como for, um comentarista de uma TV argentina resumiu assim a intensidade da rivalidade na reta final desta Copa:

"A coisa está ficando brava. Por via das dúvidas, é melhor reforçarem a segurança na final no Maracanã". E uma apresentadora disse, nesta quinta: "é difícil entender como brasileiros torcerão pela Alemanha. Mas não foi da Alemanha que levaram sete gols?".

10 de julho de 2014

Velhos e bons amigos no Clube 10 - ano 1978

(da esq. para a direita): Irineu Luiz Ferreira Lima, Antonio Marcelo da Silva e Silveira, Fernando Duglosz, Luiz Henrique Garrido e Laércio Luiz Daleffe - Clube 10 de Outubro - Campo Mourão/PR - ano 1978
A foto acima, de 1978, mostra os amigos Luizinho Ferreira, Marcelo Silveira, Fernando Dlugosz, Luiz Henrique Garrido e Láercio Daleffe curtindo as delícias do Clube Social e Recreativo 10 de Outubro. 

Na foto também aparece, lá atrás, caminhando, o Zézinho, que cuidava da piscina do clube, e logo atrás de nós, o Dealmir Salvadori, o Norton Horn e o Ricardo Doré. Isso, segundo o Fernando, que foi quem postou a foto no Facebook e tem uma memória invejável. 

O Clube 10 era nossa casa, passávamos mais tempo ali do que em nossos lares. Passei ali minha infância, adolescência, criei minhas filhas, convivi com muita gente do bem e aprendi a admirar ainda mais os amigos que comigo estão na foto do craque oftalmologista mourãoense. Clique nela para ampliar. 

The Isley Brothers - "This Old Heart Of Mine"


The Isley Brothers é um banda norte-americana de soul e R&B. Um dos poucos grupos a ter uma longa carreira de sucesso nas paradas da Billboard colocando um single na parada em cada década desde 1959. O grupo teve várias formações, indo de um quarteto para um trio, daí para para um sexteto e finalmente um duo.

Luiz de Matos - 1924 * 2014

Faleceu ontem em Campo Mourão, dia 9, o pioneiro Luiz de Matos, pai do Toninho e do Bernardo. Com 89 anos, ele sofreu complicações respiratórias após se submeter a uma cirurgia para a implantação de uma prótese no fêmur esquerdo. O sepultamento acontece logo mais, às 17h, no Cemitério São Judas Tadeu. 

Lembro dele, desde sempre, cuidando da distribuição do principal jornal que chegava em nossa cidade nos anos 1970, a Folha de Londrina, e participando das principais cerimônias da igreja católica. 

Abaixo, reproduzo matéria de 2012 da Tribuna do Interior, de autoria de Clodoaldo Bonete, que conta um pouco da história desse simpático imigrante português que ajudou, e muito, na construção de nossa cidade. 

De Portugal para uma nova "descoberta" do Brasil


Luiz Matos e a esposa Maria Luzia 
completaram ontem 62 anos de casados
Se a história do Brasil nos conta que o país foi descoberto meio que por acaso por Pedro Álvares Cabral, em 1500, a chegada do português Luiz de Matos, em Campo Mourão também não foi muito diferente. Hoje, com 87 anos de idade, ele recorda exatamente o dia em que saiu de Portugal, com destino a Maringá (onde tinha parentes), numa viagem que duraria onze dias de navio. Nem imaginava a existência de Campo Mourão, que assim como a “Cidade Canção”, estava no quinto ano de existência. “Saí de Portugal no dia 18 de abril de 1952, em um navio lotado de gente. Desci em Santos e cheguei a Maringá bem no dia que a cidade completava cinco anos (10 de maio). Vim trabalhar de empregado em um armazém, com um cunhado, e um ano depois vim para Campo Mourão. Nunca tinha ouvido falar na cidade”, diz Matos.

Em Campo Mourão, Matos foi mandado para cuidar de um outro armazém. Segundo ele, o cunhado com quem trabalhava em Maringá era muito conhecido do gerente do estabelecimento e, ao decidir expandir o negócio para Campo Mourão, decidiram que era ele quem deveria comandar o novo empreendimento.

O ano era 1953, quando pisou em solo mourãoense pela primeira vez. Ele acredita ser o primeiro português a chegar por aqui. “Vim com a esposa e o meu filho Bernardo, que chegou de Portugal com dois anos de idade. O nome do armazém era Casa Portuguesa, que ficava instalada onde hoje atende a Farmácia Catedral. Também já passamos a atender com a Padaria Predileta, que oferecia o melhor pão da cidade. Com o tempo comprei o estoque e aluguei o ponto”, conta ele, que não se esquece de lembrar da companhia constante da esposa, Maria Luzia de Matos, 86 anos. “Hoje ela encontra-se doente, mas já me ajudou muito.” Ontem o casal completou 62 anos de casados e em Campo Mourão tiveram mais um filho: o jornalista Antonio Luiz de Matos.

Vida dura em Portugal
A vinda para o Brasil foi um meio encontrado por Matos em buscar uma vida melhor para sua esposa e o pequeno filho Bernardo. Em Portugal, ele conta que nasceu em uma pequena aldeia, formada por aproximadamente 20 casas, no estado de Beira Baixa, município de Maxial. Filho de Fermino e Nazaré, via os pais trabalharem duro na roça para manter o sustento da família.

“Eu tinha mais um irmão e uma irmã e a vida era muito dura, porque era um pedacinho pequeno de terra, onde a gente dividia em horta e a moradia. Na época cheguei a ser pastor de cabras e ovelhas e trabalhava muito na enxada também. Fui servir o Exército, aos 18 anos e quando voltei passei a me dedicar a carpintaria (pedreiro). Ajudei a construir uma grande barragem, como a da Usina de Itaipu e quando terminou o serviço quiseram me mandar para outro lugar, muito longe. Não aceitei e decidi me mudar para o Brasil. Ganhava bem, mas o serviço havia acabado na região”, recorda.

Luiz, com a familia (abaixados), e outros parentes 
Após a curta passagem por Maringá, Campo Mourão se tornou definitivamente o porto seguro da família Matos. Já mais tranquilo financeiramente com a Casa Portuguesa e a padaria, ele passou a investir em terrenos e imóveis. “Comprei o terreno onde ainda moro até hoje (escada do apartamento desce direto na Banca do Jonas), no centro da cidade. Também comprei a esquina onde hoje fica a Jorrovi e a esquina ao lado do Loyd Hotel. Depois troquei aquela esquina por um outro imóvel com uma casa (onde atualmente fica o edifício Vitória Régia). Posteriormente, entreguei o terreno para a construção do prédio e em troca, fiquei com dois apartamentos. Hoje posso dizer que estou muito feliz porque não pago aluguel para ninguém e os dois apartamentos dei para meus dois filhos”, orgulha-se. Além desses investimentos, ele diz ter adquirido pelo menos mais três terrenos na cidade.

De Portugal, hoje não resta nem mesmo saudades. O novo ‘português mourãoense’ nunca mais voltou para sua terra natal. “Foi uma viagem muita boa de navio, mas nunca mais voltei. Hoje nem teria motivo. Não conheço mais nada no país, por isso nem tenho saudades.” Já sobre Campo Mourão, Matos tem muito o que contar, afinal acompanhou o crescimento da cidade. “Quando cheguei no Brasil, tanto Campo Mourão quanto Maringá eram puro mato. Até para ir daqui a Maringá era difícil, pois não tinha estrada. Precisava usar balsa para atravessar o rio. Quantas vezes fiquei mais de seis horas esperando a balsa chegar”, recorda.

A falta de estrutura na cidade também traz recordações nada agradáveis. “Campo Mourão era muito atrasada, tudo era difícil pela falta de estrutura. Muitas vezes a gente não encontrava nem um pé de alface para comprar, pois não havia quitanda. Hoje a cidade tem de tudo. O que se encontra em São Paulo, tem também por aqui. A cidade se desenvolveu muito”, compara. Logo após fixar suas raízes em Campo Mourão, Luiz providenciou a vinda tanto de seus pais, quanto de seus sogros para a cidade, não deixando nenhum descendente em Portugal.

Religioso, virou voluntário na igreja
Altar na sacada de apartamento, durante procissão
A saga de Luiz de Matos ainda teve outros capítulos interessantes em Campo Mourão. Muito religioso, desde que chegou na cidade, começou a participar ativamente das missas na antiga igreja de madeira, transformada mais tarde na Catedral São José. Dessa forma tornou-se amigo dos padres e quando menos percebeu já era o responsável pela abertura da igreja, diariamente no horário das missas. Muito responsável, ele lembra que chegava às 6 horas para abrir e preparar o templo para a missa das 7 horas. “No final da tarde eu voltava de novo para abrir a igreja para a missa das 7 da noite. Nunca recebi salário, fazia porque gostava mesmo”, diz ele.

O envolvimento cada vez mais responsável com a igreja, rapidamente levou Luiz a assumir uma nova missão religiosa: passou a fazer um programa de rádio. “Era o programa Oração Matinal, às 6 da manhã e com duração de 15 minutos. Mesmo assim continuava abrindo a igreja. Só parei quando minha mulher começou a ficar doente e eu já não podia acompanhar muito a igreja. Aí o Paulo (que permanece até hoje na Catedral) assumiu. Ainda tenho alguns programas gravados. Até hoje encontro pessoas que dizem lembrar do meu programa”, revela. Até os dias de hoje, Luiz não perde os programas religiosos na rádio. “Ligo todo dia no programa do padre Reginaldo (Manzotti). Gosto muito e acompanho na Bíblia as leituras, mesmo não conseguindo enxergar mais direito”, afirma.

Banca de jornais
Sempre batalhador, Luiz gostava de desafios. E foi assim que ele montou uma banca de jornais e se tornou representante do jornal Folha de São Paulo, por 16 anos. Nem imaginava que por meio desse trabalho ia despertar o interesse do filho mais novo, Antonio, para o jornalismo. “Ele ia na banca e gostava de ler revistas e os jornais. Um dia me perguntou se o jornal publicaria uma matéria sua. Disse que poderia mandar, pois se não fosse aprovado o máximo que fariam era jogar no lixo. Desde então ele foi mandando e o jornal passou a publicar, inclusive algumas na íntegra”, admirou-se.

Animado, o filho já prestou dois vestibulares, em Londrina e no Rio de Janeiro. Foi aprovado nos dois e escolheu o Rio para fazer a faculdade, na PUC. “Depois de formado ele voltou e trabalhou muito tempo na Folha de Londrina. O outro filho, o Bernardo é professor”, orgulha-se o pai, que também aproveitava para vender assinaturas da Folha de São Paulo: “Cheguei a conseguir 185 assinaturas”, afirma. 

Flagraram o Brunão no truco no Clube dos Trinta


Marreco eu sei que ele é... dormir na mesa já vimos também. Então... 

Qualquer bronca: favor ler a postagem logo abaixo.

Ria e seja feliz e saudável

O riso libera endorfinas que criam um sentimento de alegria e euforia, reduz os hormônios do estresse, relaxa os músculos e estabiliza a respiração. Cientistas mostraram que ver um filme engraçado melhora o fluxo sanguíneo quase da mesma forma que o exercício – na verdade, uma boa dose de risadas pode aumentar o gasto calórico em cerca de 20%.

O psicólogo Robert Holden, diretor do Projeto Felicidade em Chertsey, Surrey, compara o efeito a um “exercício aeróbico interno de alto impacto”. Rir regularmente – alguns médicos recomendam 15 minutos por dia – ajuda a lidar melhor com a dor, combater infecções, acelerar o processo de cura e melhorar a saúde em geral.

Focar no que é bom faz tudo parecer melhor. Psicólogos pediram a 192 alunos que listassem, por dez semanas, cinco eventos que haviam experimentado naquela semana. A um dos grupos foi pedido que listassem coisas pelas quais estavam gratos, a outro grupo foi pedido que enfatizassem os aborrecimentos do dia a dia, e ao terceiro grupo não foram dadas instruções. Também foi pedido a todos que classificassem seu humor, reações aos outros, tempo gasto exercitando-se, sintomas físicos e sentimentos sobre a vida.

Quando os resultados foram analisados, as pessoas no grupo dos “gratos” viam a vida de forma mais positiva, eram mais otimistas em relação ao futuro, respondiam com mais alegria à ajuda de outros e tinham menos sintomas físicos. [ Vila Saúde ]

9 de julho de 2014

Campo Mourão Handebol 1983 - Jogos Regionais de Goioerê

Foto de 1983, mostra a Seleção de Handebol de Campo Mourão que participou dos Jogos Regionais de Goioerê, que sempre era realizado em agosto durante as comemorações de aniversário da vizinha cidade.

Essa equipe juntou dois craques da primeira geração do handebol mourãoense, Marcelo Silveira e Tião Mauro, com os da segunda. Clique na imagem para ampliar.

Campo Mourão Handebol - Jogos Regionais de Goioerê/1983
em pé ( da esq. para a direita): Richardson Gonçalves, Ubirajara Rodrigues, Sebastião Carlos Mauro, Walcir "Dula" Ferreira Lima, Antonio Marcelo da Silva e Silveira, Neucir José da Silva (in memorian) e Marcelo de Oliveira Lima. 
agachados: Nelson da Silva, Wander Ferreira Lima, Jonas Rodrigues, Luís Carlos Eufrásio Prates e Walmir Ferreira Lima

Boy and Bear - "My Only One"

Vídeo mostra apresentação do grupo australiano Boy and Bear para convidados da ABC National Radio, em Sidney.

My Only One é faixa do disco Moonfire, de 2011.

Vídeo: Montanha-russa descarrila após bater em árvore na Califórnia

Uma montanha-russa na cidade de Valencia, Califórnia, descarrilou após atingir galhos de árvores e ficou parada com os passageiros presos em carrinhos pendurados no ar durante três horas.

Um total de 22 pessoas estava no brinquedo no momento do acidente.

Duas pessoas tiveram ferimentos leves e foram levadas para hospitais locais. [ BBC Brasil ]


Belas e divertidas fotos












Humor: teste de gravidez! positivo x negativo


Do Canal Só 1 Minuto

8 de julho de 2014

Minas Gerais, o campeão do campeonato interno do Clube dos Trinta

Neste domingo, dia 6, terminou mais um campeonato interno do Clube dos Trinta e o meu time, para variar, conquistou o título de campeão. 

Se não me engano, o terceiro ou o quarto consecutivo deste humilde craque que vos escreve. Na verdade, joguei muito pouco e os méritos são todos para os companheiros. Perdemos todos os jogos do primeiro turno e no segundo, com a chegada do Thiaguinho e do Hélio Henrique, que não aparecem na foto abaixo, tirada no início do campeonato, ganhamos tudo. Como sou esperto, fiquei de fora na maioria deles e irritei os adversários, que me preferiam jogando. hehehe

Claro que campeão e vice de nossos campeonatos são simples detalhes. Ali o mais importante é fugir da última colocação e não pagar a taxa de barril, onde cada jogador paga o equivalente a 24 latinhas de cerveja para 'aprenderem a largar mão se serem tão ruins'. haha

Minas Gerais - campeão
em pé (da esq. para a direita): Adionir Ramos, Luizinho F. Lima, Ubirajara Gonçalves, Carlinhos Kloster, Paulo Sérgio Martins e Ivo Reinsz
agachados: Sargento Silva, Fábio Nogaroli e Aurélio
  
Rio Grande do Sul - vice-campeão
em pé: Rafael "Sadam", Netinho Sequinel, Cremauri Rodrigues e Ângelo Filho
agachados: Odair, Nêno, Aguinaldo e Fábio

Rio de Janeiro - último colocado (os perebas)
em pé: Marcelo Silveira, Fábio 'Coamo', Wagner Magoo, Marcelo Picarelli e Andrei
agachados: Jair, Pedro Juliani, Pedrinho Juliane, Robertinho "Deliça" e Lambari
(o melhor deles é o menininho ali na frente, filho do Fábio 'Coamo', que eu sempre esqueço o nome. Não me perdoo por esse esquecimento!)

Rolling Stones - "Moonlight Mile"

"Moonlight Mile" é uma canção de autoria de Mick Jagger e Keith Richards lançada em 1971 no álbum Sticky Fingers.

Sticky Fingers (capa ao lado) é o nono álbum de estúdio dos The Rolling Stones. Está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.


Jeitinho brasileiro: máquina caseira de chapiscar e rebocar


Um brasileiro inventou uma máquina de chapiscar, no que promete ser o fim da colher de pedreiro para fazer este serviço. 

Na verdade a ideia não é nova, já existem máquinas semelhantes para fazer chapisco e reboco, a inovação foi o cara fazer em casa e de maneira bem simples e rudimentar, mas que funciona perfeitamente. [ Vídeos do Dia ]

Veja o vídeo:

Foragido é preso após dar opinião em matéria de jornal


Jacob Close pagou caro por dar sua opinião em um jornal. O americano estava foragido da Justiça e foi descoberto após ter sua foto estampada em uma edição do "Bloomsburg Press Enterprise".

Jacob comentou no periódico sobre a possibilidade de o time de futebol americano Washington Redskins (pele vermelha) mudar o nome por uma questão racial.

"Acho que eles deveriam manter o nome, mas mudar a mascote para uma batata", opinou ele na enquete.

O americano só não esperava que os policiais de Bloomsburg (Pensilvânia, EUA) estivessem atentos às notícias e conseguissem reconhecê-lo em meio às demais fotos. 

O foragido tem 25 anos e é estudante da Universidade de Bloomsburg. Ele era procurado pelas autoridades por não pagar a fiança após sua prisão por dirigir intoxicado em Ithaca (Nova York, EUA). Agora, o valor a ser pago por Jacob é de R$ 55,4 mil. [ Page Not Found ]

Professor lê carta de suicídio para sua classe numa lição sobre bullying e depressão

A depressão e o suicídio são um problema global, mas em algumas regiões da Ásia a taxa de suicídios tem crescido em proporções alarmantes, já matam mais jovens que acidentes de carros e a tuberculose. Ao longo de uma faixa que vai do Sri Lanka à China, passando por Hong Kong e Taiwan, as pessoas vem se matando tanto que essa região ganhou o nefasto nome de cinturão dos suicídios.

Este vídeo foi gravado em Hong Kong onde um professor preocupado com este cenário decidiu ler uma carta de suicídio para sua classe, passando uma importante mensagem sobre depressão e bullying. [ Sedentário e Hiperativo ]


Bullyng e Depressão por EvelFatalis