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2 de agosto de 2022

No beach tennis, em Maringá

E nossa turma continua com as atividades do beach tennis. Há poucos dias participaram de um torneio em Maringá, na GoBeach Arena.

(da esq. para a direita): Valdeci Ortiz, Arno Ferrari, Acir Ortiz, Marcelo Silveira e Getulinho Ferrari
Maringá/jul22

Com reforço do ''jovem'' Ortiz, nossos sessentões desafiaram maringaenses da faixa dos 50 anos e se saíram muito bem. Se bem, que o objetivo mesmo seja socializar, manter-se em atividade e, claro, divertir-se, pois, como diz o Marcelo Silveira, o importante é ser feliz!

Gostei muito do que vi em Maringá, jovens (de todas as idades) praticando o esporte mais democrático e viciante que conheci.  

Mourãoenses e maringaenses no registro da Miriam, esposa do proprietário da Tennis Place, Acir Ortiz, onde fomos iniciados na modalidade.


10 de julho de 2014

Velhos e bons amigos no Clube 10 - ano 1978

(da esq. para a direita): Irineu Luiz Ferreira Lima, Antonio Marcelo da Silva e Silveira, Fernando Duglosz, Luiz Henrique Garrido e Laércio Luiz Daleffe - Clube 10 de Outubro - Campo Mourão/PR - ano 1978
A foto acima, de 1978, mostra os amigos Luizinho Ferreira, Marcelo Silveira, Fernando Dlugosz, Luiz Henrique Garrido e Láercio Daleffe curtindo as delícias do Clube Social e Recreativo 10 de Outubro. 

Na foto também aparece, lá atrás, caminhando, o Zézinho, que cuidava da piscina do clube, e logo atrás de nós, o Dealmir Salvadori, o Norton Horn e o Ricardo Doré. Isso, segundo o Fernando, que foi quem postou a foto no Facebook e tem uma memória invejável. 

O Clube 10 era nossa casa, passávamos mais tempo ali do que em nossos lares. Passei ali minha infância, adolescência, criei minhas filhas, convivi com muita gente do bem e aprendi a admirar ainda mais os amigos que comigo estão na foto do craque oftalmologista mourãoense. Clique nela para ampliar. 

11 de junho de 2014

Getulinho, Fusca e Marcelo Silveira, os cabeções

Fusca
Getulinho Ferrari, Marcelo Silveira e Erivelton “Fusca” têm em comum a enorme dimensão de suas cabeças e as constantes felicidades que a vida lhes proporciona: 

O Fusca foi abençoado há pouco tempo com filhos trigêmeos perfeitos e lindos. 

O doutor Marcelo (que tem o “privilégio” de contar com a maior cabeça dos três - para vocês terem uma ideia, os bonés do Getulinho ficam apertadíssimos nele) é dono da maior presença de espírito que já vi e também tem uma família maravilhosa (Benção, Dona Neile!) e foi o melhor atleta que nossa cidade já teve. Fosse qual fosse o esporte, lá estava o Marcelo se destacando. No futsal, foi o parceiro mais inteligente com quem joguei!

Toda essa introdução foi para poder falar do Getulinho, outro polivalente que se destacou em vários esportes. Entre nós seu apelido sempre foi Nenê, para muitos é o Cabeção. Ele faz jus ao apelido, a cabeça realmente é enorme e, para nossa sorte, cheia de sabedoria e inteligência.

Getulinho
Ele descobriu, não sei com qual serventia, que misturando as letras de argentinos forma-se a palavra ignorantes.

Depois de perdemos um jogo numa fase da Taça Paraná de Futsal, achávamos que não tínhamos chance de classificação restando apenas uma partida para jogar, numa etapa que classificava apenas duas equipes. Pois o Getulinho fuçou o regulamento e encontrou uma falha que, no entender dele, se ganhássemos por um a zero, e apenas por um a zero, embolaríamos a chave de uma forma que obrigaria a Federação a classificar as três equipes empatadas.

Marcelo Silveira
Abrir o placar não foi tão difícil quanto manter o resultado!

Para irritação e surpresa dos adversários, que não entendiam nossa comemoração no final, mantivemos o resultado e acabamos classificados para a fase seguinte. 

Esta foi uma de muitas vezes que a inteligência do Getulinho nos ajudou.

A única coisa que ninguém entende é como foi que ele caiu nessa de que é um bom negócio plantar soja no arenito. 

Publicada originalmente no semanário "Entre Rios", em novembro de 2005

2 de agosto de 2013

Eu, Ney, Cézão, FiodaBeba, Manso e o Dula na casa do Caxinha - 1975

De 1975, recorte de uma foto mostra eu e amigos em uma festa de aniversário na casa de meus pais. Nela aparecem o Ney Piacentini, Cézão Bronzel, o César Pitombeira, o Marcelo Silveira e o Dula, meu irmão, o menorzinho da foto.

Ney Luiz Piacentini é presidente da Cooperativa Paulista de Atores de São Paulo. Pelas redes sociais acompanho sua luta pela cultura brasileira.

Cézar Massareto Bronzel, o Cézão, é produtor rural em Campo Mourão e ativo participante da vida política da cidade.

César Pitombeira, que malvadamente nós chamávamos de "FiodaBeba", é um cearense que morou por um curto período em Campo Mourão, e foi nosso colega de esportes, defendendo as cores mourãoenses nos Jogos Escolares daquele ano. Atualmente, ele faz um esforço danado morando em Jericoacara, uma das praias mais bonitas do mundo, onde ganha a vida como artista plástico.

Antonio Marcelo da Silva e Silveira é engenheiro civil e atua na assessoria de prefeituras da região de Campo Mourão.

Walcir Ferreira Lima, o Dula, é professor de educação física em Maringá. Clique na imagem para ampliar.

(da esq. para a direita): Ney Luiz Piacentini, Cézar Bronzel, César Pitombeira, Luizinho Ferreira Lima, Marcelo Silveira e Walcir F. Lima - Campo Mourão/PR - 1975
 

8 de abril de 2013

Eu, Marcelo Silveira e os Policiais Rodoviários

Luizinho F. Lima, Tauillo Tezelli, Marcelo Silveira e Ney Piacentini - Caramuru Futsal/1973
Amigos desde o início dos anos 1970, quando entramos no Colégio Estadual de Campo Mourão, Marcelo Silveira e eu volta e meia saímos juntos para pôr a conversa em dia, jogar um futebol ou assistir algum evento esportivo. Agora mesmo estamos nos preparativos para o casamento da filha mais velha dele, a linda Taysa. 

Mas na semana passada protagonizamos um momento engraçado para nós e intrigante para dois policias rodoviários. 

A caminho do ginásio do Lar Paraná, para assistir partida entre Campo Mourão e Guarapuava, fomos parados na entrada da avenida John Kennedy, no Lar Paraná, por policiais rodoviários federais. De cara o militar flagrou o Marcelo sem o cinto no banco de passageiros, pediu meus documentos e do carro e, logo em seguida, mandou abrir o capô do carro. 

Deve ter desconfiado que transporto algo ilegal, pensei eu, mas ele disse que o farol de meu carro estava irregular, com uma tal de lâmpada xenon. Como não entendo nada de carro e já o tinha adquirido assim, confessei que não sabia da irregularidade. 

Enquanto eles averiguavam se os documentos estavam em dia, amigos iam passando pela avenida e ligavam perguntando se precisávamos de algo. Nesse interim, o outro patrulheiro me chamou e perguntou se eu aceitava fazer o 'teste do bafômetro', respondi que sim e o Marcelo veio correndo dizendo que também queria fazer.

- Primeira vez que vejo pedirem para fazer o teste, afirmou o espantado policial que tinha nos abordado. Como não sou fã de bebida alcoólica, topei na hora e o Marcelo se aproximou dizendo que poderia fazer no mesmo bocal que eu utilizara. Claro que zeramos no teste e fomos liberados com a recomendação de trocar a lâmpada o mais rápido possível.

No caminho do ginásio, falei pro Manso, como o engenheiro é conhecido entre nós, os militares com certeza devem ter pensado que somos um casal: não entendemos nada de carro, não bebemos e ainda fazemos o teste do bafômetro no mesmo bocal...

- E se eu falo que seu pai e seu irmão são donos de uma auto elétrica? disse ele. Caímos na gargalhada.

Marcelo Silveira, Dealmir Salvadori, Luizinho F. Lima e Sebastião Mauro - Fertimourão Futsal/1988 (Campeões Jogos Abertos do Paraná, em Guarapuava)

31 de janeiro de 2013

Os cabeções: Getulinho, Marcelo Silveira e Erivelton "Fusca"




Erivelton "Fusca" - Mecânica Marcos Futsal/1988
Getulinho Ferrari, Marcelo Silveira e Erivelton “Fusca” têm em comum a enorme dimensão de suas cabeças e as constantes felicidades que a vida lhes proporciona.

O Fusca foi abençoado há pouco tempo com filhos trigêmeos perfeitos e lindos.

Marcelo Silveira - Fertimourão Futsal/1985
O doutor Marcelo (que tem o “privilégio” de contar com a maior cabeça dos três - para vocês terem uma idéia, os bonés do Getulinho ficam apertadíssimos nele) é dono da maior presença de espírito que já vi e também tem uma família maravilhosa (Benção, Dona Neile) e foi o melhor atleta que nossa cidade possuiu. Fosse qual fosse o esporte, lá estava o Marcelo se destacando. No futsal, foi o parceiro mais inteligente com quem joguei!

Toda essa introdução foi para poder falar do Getulinho, outro polivalente que se destacou em vários esportes. Entre nós seu apelido sempre foi Nenê, para muitos é o Cabeção. Ele faz jus ao apelido, a cabeça realmente é enorme e, para nossa sorte, cheia de sabedoria e inteligência.

Ele descobriu, não sei com qual serventia, que misturando as letras de argentinos forma-se a palavra ignorantes.

Depois de perdemos um jogo numa fase da Taça Paraná de Futsal, achávamos que não tínhamos chance de classificação restando apenas uma partida para jogar, numa etapa que classificava apenas duas equipes. Pois o Getulinho fuçou o regulamento e encontrou uma falha que, no entender dele, se ganhássemos por um a zero, e apenas por um a zero, embolaríamos a chave de uma forma que obrigaria a Federação a classificar as três equipes empatadas.

Getulinho - Fertimourão Futsal/1985
Abrir o placar não foi tão difícil quanto manter o resultado! Para irritação e surpresa dos adversários, que não entendiam nossa comemoração no final, mantivemos o resultado e acabamos classificados para a fase seguinte. 

Esta foi uma de muitas vezes que a inteligência do Getulinho nos ajudou.

A única coisa que ninguém entende é como foi que ele caiu nessa de que é um bom negócio plantar soja no arenito. (Publicada no Semanário Entre Rios, em 05/11/2005)

3 de setembro de 2012

Fernando, Marcelo, Bia, Dayse e Elvira - C. Mourão 1980

Os primeiros a casar de nossa turma, Elvira e Eu vivíamos recebendo visita de amigos no pequeno apartamento que moramos nos primeiros meses de casamento.

O apartamento ficava em cima de um campo de Bocha, propriedade do seu Pedro Grandis, já falecido, bem em frente do Hotel Piacentini, em Campo Mourão. Sarah, nossa primeira filha, nasceu quando ainda estávamos morando ali. A coitadinha dava pulo no berço cada vez que a bola de bocha batia nas paredes do campo. Logo mudamos para uma casinha na esquina do Colégio Marechal Rondon e, ainda por meses, a Sarah pulava no berço como se as bochas continuassem batendo nos ouvidinhos dela. O apartamento devia ter uns dez metros quadrados de tão pequeno, mas estava sempre muito bem arrumado pela Elvira e dava para receber bem os amigos.  

Na foto, de setembro de 1980, aparecem nossos amigos Marcelo Silveira e Fernando Dlugosz acompanhados, respectivamente pelas namoradas Dayse Dezan e Maria Beatriz "Bia" da Silva e a 'minha' Elvira nos últimos dias antes da chegada da Sarah, que nasceu num 17 de setembro. 

Fernando é ofalmologista, Marcelo é engenheiro civil, Bia também é médica e a Dayse advogada. Pena que não nos encontremos mais com a mesma frequência daqueles anos, mas são amigos que moram para sempre em nossa memória e, claro, coração. Clique na imagem para ampliar.  

Fernando Dlugosz e Bia mais atrás, Marcelo e Dayse à frente e a Elvira mais à direita. Campo Mourão/1980