Doutor Aracildo e dona Amelinha - anos 1970

Foto do início dos anos 1970, que filei do Blog do Wille Bathke Jr, mostra o falecido pioneiro médico mourãoense Aracildo Marques autografando um livro de sua autoria para a dona Amelinha Hruschka. Clique na imagem para ampliar.

Doutor Aracildo publicou os seguintes livros:

As Flores Florescem em Maio (1972)
O Sino de Cobre (1976)
Tempo Cavalo Doido (1982)
Extermínio (1986)
Templo de Solidão (1987)
Demônios do Planalto (1995)

Retifica Mourão/Seriart campeã da Copa TV Carajás Futebol Suíço

A Retifica Mourão/Seriart conquistou o título de campeão da Copa TV Carajás/Consórcio Ademilar de Futebol Suíço. Vitória de 3 a 1 sobre a Aertmcam/Aeroporto/Móveis São Carlos/Faustão Pneus garantiu o trofeú para a equipe do Ângelo Sequinel Filho, um dos grandes incentivadores do esporte de Campo Mourão atualmente.

Fotos da Radar Esportes mostram alguns momentos da decisão. Clique nelas para ampliar.

Retifica Mourão/Seriart - campeã Copa TV Carajás Futebol Suíço 2012 

Aertmcam/Aeroporto/Móveis São Carlos/Faustão Pneus - vice campeã

Comemoração com malabarismo

Campeões posam com troféu

Zé Pretel - 1953 * 2012

Faleceu ontem, em Maringá, onde realizaria uma bateria de exames, o José Roberto Pretel dos Santos, para nós o Zé Pretel. Ele estava internado na Santa Casa de Campo Mourão já há alguns dias e, surpresa desagradável, só fiquei sabendo após o falecimento. 

Zé tinha 59 anos. Ele será cremado ainda nesta quinta-feira, dia 29, em Maringá.

Imagens mostram dois momentos do pioneiro mourãoense. Clique nelas para ampliar.

Nilmar Piacentini, Zé Pretel (in memorian), Augusto Tezelli e Ricardo Carneiro - no Clube 10 ( início dos anos 1970)

Zé Pretel (in memorian), Jayminho Bernardelli e Dirceu "Ariba" Kravchychyn

Amarildo e Zinha, velhos parceiros, bons amigos

Foto mostra os amigos Amarildo e Zinha, durante encontro que reuniu mourãoenses que moram espalhados por esse 'Brasilzão'.

Amarildo curte merecida aposentadoria, após bela carreira como integrante da marinha brasileira, morando na cidade mais linda do mundo, Rio de Janeiro. Masoquista, para endurecer um pouco o descanso ao lado dos filhos e da bela esposa, ele torce pelo Botafogo.

Zinha, Luiz Alberto Cordeiro de Souza, filho do saudoso Adinor "Jiboia" Cordeiro, mora em Curitiba.

Lembro deles, sempre juntos, aprontando algumas pela Campo Mourão dos anos 1970/80. Clique na imagem para ampliar.

Amarildo Fuzeto (sentado) e Luiz Alberto "Zinha" Cordeiro de Souza

Dona Alcídea e os Tezelli

Do álbum do Jayminho, foto mostra a dona Alcídea rodeado por seus filhos homens, Augustinho, Tauillo e Tarjânio.

Dona Alcídea reside em Maringá. Tauillo e Augustinho em Campo Mourão e o Tarjânio, o mais novo de todos, é professor de direito em Dourados (MS). Clique na imagem para ampliar.

Tarjânio, Tauillo, Dona Alcídea e Augustinho

A árvore de mil cores

À primeira vista, pode parecer que a árvore que ilustra este artigo tenha sido alvo de alguns grafiteiros. Nada está mais longe da realidade, porque a cor variada, que olha seu tronco é totalmente natural.

Esta curiosa árvore pertence à espécie “Eucalyptus deglupta”.
 

Sua característica mais marcante é precisamente a coloração vistosa do seu tronco, que o levou a ganhar o apelido de “arco-íris Eucalyptus”.

O aspecto marcante ocorre devido à forma como se movem sua casca.

A mudança ocorre em etapas ao longo do ano, quando retiram sua casca e a haste verde escurece para dar lugar aos tons de azul, roxo, marrom, laranja, rosa e ocre.
 

Na verdade, o nome da espécie “deglupta” deriva de uma palavra latina que descreve o processo de muda em função da separação da casca.

Nativa do sul das Filipinas, Indonésia e Nova Guiné, a árvore arco-íris é uma das duas únicas espécies de eucalipto da Austrália.
 

Hoje em dia, podem ser encontrados em várias regiões tropicais, inclusive em Porto Rico, porque cresce muito rápido em terra ensolarada, úmida e com boa drenagem.
 

Em condições ideais, pode crescer até três metros em um ano. Isto fez com que o seu cultivo, assim como outras espécies de eucalipto, é muito comum na indústria do papel.

 

É claro, sua cor marcante natural faz com que seja uma árvore ornamental muito apreciada em jardinagem.
(fonte: Grupo Consciência Viva)

As netas do Tio Zé Gordinho

Essas duas maravilhas são as manas Giuliana e Giovana, filhas de meus primos Rosijane Ferreira Lima e Luciano da Rosa. 

Fiquei um tempo sem as vê-las e de repente me deparei com duas 'mocinhas' lindas e espertas, aliás como todos os Ferreira Lima -- tá bom, o Rosa do Luciano também ajuda. Hehe --. 

Meu pai sempre conta que a mãe dele, a já falecida Mãe Dita, adorava e cultivava rosas. A Jane já foi além da minha avó paterna: casou com um Rosa.

Giuliana e Giovana Lima da Rosa

Nikinha no Cazaquistão

Nikinha Rodrigues

Desde outubro de 2011, Nikinha, o ótimo goleiro do futsal mourãoense, está trabalhando no Cazaquistão, onde defende o time de futsal do Sky-Yug, da cidade de Taraz. Nikinha conta que tem contrato até o ano que vem, mas que está louco de vontade de voltar para Campo Mourão, pois perdeu o pai recentemente e a mãe está sozinha.

Nikinha, o segundo à esquerda, posa ao lado dos companheiros brasileiros

Ele atua ao lado de outros brasileiros: Renato que antes jogava na Tailândia, Marcinho que jogou em Campo Mourão, Wesley e Henrique. Etienne, ex atleta do Paranavaí e da Seleção Brasileira, é o treinador do time e está há mais de 10 anos no Casquistão.

Nikinha com a camisa do Campo Mourão Futsal

O mourãoense afirma que alem da saudade da família, sente muita falta do calor de Campo Mourão e que suas melhores lembranças de quando jogava por aqui são da conquista da Liga Sul e dos Jogos Abertos do Paraná de 2006.

Taraz

Taraz é uma cidade e um centro da província Zambyl no Cazaquistão. Ela está localizado no sul do país, perto da fronteira com o Quirguistão. Tem uma população de 330.100 (censo de 1999), um aumento de 9% a partir de 1989, tornando-se uma das cidades que mais crescem no país, depois de Astana e Turquestão . 

imagens de Taraz

Uma das cidades mais antigas do Cazaquistão, Taraz comemorou seu aniversário de 2000 anos (reconhecido pela Unesco) em 2001.

imagens de Taraz

O clima de Taraz é continental , com uma temperatura média no inverno de -5°C e de 26,5°C no verão.

Imagens de Taraz

O Casquistão é um país que faz parte da Ásia Central e da Europa Oriental. É o nono maior país do mundo em área territorial, é também o maior país do mundo sem acesso ao mar. 

Campo Mourão inaugura Centro da Juventude Itachir Tagliari

Centro da Juventude Itachir Tagliari

Numa justíssima homenagem, ontem, dia 25, foi inaugurado em Campo Mourão um Centro da Juventude que leva o nome do patriarca da família Tagliari, Itachir Tagliari.

Seu Itachir, primeiro em pé à esquerda, posa junto de uma das formações da Associação Tagliari

Seu Itachir foi o grande incentivador da formação da equipe de futsal da família, que tantas glórias deu para a cidade, e também da construção de uma quadra de futsal -- naquela época, início dos anos 1970, chamado de futebol de salão--, a famosa Cancha Tagliari.  

Seu Itachir, primeiro em pé à esquerda, posa ao lado da Seleção de Campo Mourão - Jogos Abertos do Paraná em Maringá/1974

Na Cancha vi meus ídolos Carlão e Itamar Tagliari, Ione Sartor, Luizinho Kloster, James Klank, Louri da Silva, Ivando "Rancho" Capato e Beline Fuzeto, defendendo a Associação Tagliari ou a seleção mourãoense, enfrentando as melhores equipes do País e até equipes do Paraguai. Lá também disputei meus primeiros campeonatos juvenis e vi Campo Mourão receber jogos das mais variadas modalidades. A Cancha era um dos locais mais movimentados da cidade. Quantas e quantas vezes treinamos antes do início das aulas no Colégio Estadual, isso às 6h da manhã.

Torcida cantando o Hino Nacional antes de amistoso internacional na Cancha Tagliari

Não pude comparecer na inauguração, mas quero conhecer o local e ver uma exposição de fotos da Associação Tagliari. Ao me convidar para a cerimônia, Itamar disse que apareço em muitas das fotos expostas. Sim, para meu orgulho joguei na Associação Tagliari.

Dona Íris e Itachir Tagliari

Dessa época lembro sempre do carinho e atenção da dona Íris com todos aqueles que representava a equipe da família. Podia ter lanchado em casa, antes de sairmos para algum jogo, mas a esposa do seu Itachir não me deixava sair sem antes comer junto dos filhos. Lembro também que mesmo indo realizar um amistoso em alguma cidade vizinha, a família Tagliari se reunia toda e se despedia como se fôssemos sair em uma excursão pela Ásia, tamanho era o carinho e a emoção nos cumprimentos. Sempre foram a família mais unida que conheci e motivo de muitos bons exemplos.

Ladeando a dona Íris, família Tagliari posa em frente ao Centro da Juventude

O Centro da Juventude

O novo complexo construído em uma parceria entre o Governo do Estado e o Município de Campo Mourão, conta com espaços para atividades educativas e esportivas, como anfiteatro, estúdio de rádio, biblioteca, telecentro com 12 computadores, sala de dança, vestiários, piscina semi-olímpica, teatro de arena, pista de skate e quadra poliesportiva, além de vestiários e demais dependências administrativas, somando 3,2 mil metros quadrados, localizados na Asa Leste. Ao todo foram investidos mais de 2,2 milhões na obra que atenderá jovens de 12 a 18 anos, através das secretarias municipais de Ação Social, Cultura, Esportes e Educação. (fonte: Prefeitura Municipal de Campo Mourão)

Professores na Cancha Tagliari - 1977

Enviada pelo Nelsinho Rodrigues, o Capacete, foto mostra time formado por professores do Colégio Estadual de Campo Mourão e do Unidade Polo. Professor Idê afirma que o ano é 1977 e que foi tirada na Cancha Tagliari, mas não sabe informar qual o evento. Um dos professores também não foi identificado.

Nelsinho, craque do handebol, é o grande responsável, ao lado do professor Idê, pelo sucesso e tradição do handebol de Campo Mourão. Eles que aqui chegaram, no início dos anos 1970, com a incumbência de implantar o handebol de alto nivel na cidade, assim o fizeram com grandes conquistas e profundas raízes que até hoje rende craques na modalidade. 

Nelsinho mora atualmente em Curitiba. Ele é pai do nadador Henrique Rodrigues, que representou o Brasil, muito bem!, nas Olimpíadas de Londres. Clique na imagem para ampliar.

em pé (da esq. para a direita): João Pedro (in memorian), Paulo Gilmar Fuzeto, Josué dos Santos, ... e Jáder Libório Ávila
 agachados: Nilson de Mello, Ernani, Nelsino Rodrigues, Ernesto Zimovski e Idevalci Ferreira Maia

(Professor Jáder, então sócio proprietário do Colégio Afirmativo -- atual Colégio Integrado -- ressalva que o uniforme utilizado é do Afirmativo, mas não se recorda se a partida era apenas um amistoso ou algum campeonato)

Milton Luiz Pereira e Ney Braga - 1963

Do álbum do historiador e escritor mourãoense Jair Elias Júnior, foto de 1963 mostra o então candidato a prefeito de Campo Mourão, o advogado Milton Luiz Pereira ao lado do governador paranaense Ney Braga.

Abaixo, saiba um pouco da história da vida política do doutor Milton, que assim que chegou na cidade tinha o hábito de sentar em um banco de automóvel que tinha na oficina de meu pai e bater longos papos. Clique na imagem para ampliar.

A história do “prefeito insuperável” em Campo Mourão começou em janeiro de 1959. Chegou à cidade com uma passagem dada pela Secretaria da Segurança Pública. Ficou hospedado na Pensão Paraná, (hoje Paraná Palace Hotel).
Em menos de três anos, sua fama de bom advogado e orador se expandiram pelo território do Município. Em 1963, aceitou sua indicação a ser candidato a prefeito pelo partido Democrata Cristão (PDC), que o governador Ney Braga, eleito em 1960, queria solidificar no Interior.
Apoiado pelos amigos, sem recursos pessoais, fez uma campanha pobre e na quais poucos acreditavam. Tinha como adversário o imbatível PSD (Partido Social Democrático) que tinha na linha de frente o empresário madeireiro e vereador Ivo Mário Trombini, que dias antes da eleição trouxe, num comício monumental na praça Getúlio Vargas, o senador e ex-presidente Juscelino Kubitschek, para ajudá-lo em sua campanha. Para Milton, tudo estava perdido. Mas o segredo da sua vitória foi simples: visitar a casa de cada eleitor.
As urnas consagraram o jovem advogado com o dobro de votos feitos por Ivo. Eleito com apenas 30 anos de idade e com o slogan “Administração sem planejamento é desgoverno” assumiu a Prefeitura com minoria na Câmara. Anos depois de ter deixado o Paço Municipal revelou que a “sinceridade me fez ganhar o apoio e o respeito da Câmara Municipal. Quando há sinceridade e honestidade, há o reconhecimento de quem é digno”.
A posse, realizada em 5 de dezembro de 1963, no Cine Plaza, contou com a presença do deputado federal José Richa e do secretário da Agricultura, Paulo Pimentel, ambos, anos mais tarde, governadores do Paraná.
Com a necessidade da atualização dos impostos, teve a sensibilidade de conscientizar os comerciantes para conseguir apoio. Mais inusitado: o próprio presidente da Acicam, Eliseu Haugge, sugeriu o aumento do IPTU.
Formou o Conselho Comunitário, o primeiro do Interior do Paraná. Com a melhoria da arrecadação levou a iluminação as ruas, instalou bibliotecas, constituiu uma rede básica de água e esgoto, asfaltou as ruas da cidade, abriu estradas ligando com outros municípios, ergueu a nova Rodoviária e fez a praça São José (projeto de José Augusto Belluci, arquiteto da Catedral de Maringá) e concluiu o Paço Municipal, iniciado por seu antecessor, Antônio Teodoro de Oliveira.

Sinaleiro na esquina da Rua Brasil com a Índio Bandeira - Anos 1970

Do álbum do Jayminho Bernardelli, foto do início dos anos 1970 mostra a esquina da Rua Brasil com a Avenida Capitão Índio Bandeira, em Campo Mourão.

Esse deve ter sido o primeiro semáforo que foi instalado na cidade. Se não me engano o prefeito era o falecido doutor Horácio Amaral. 

Onde atualmente funciona a Ótica Veneza por anos foi a sede da Casa de Retalhos, loja de confecções que era gerenciada pelo falecido patriarca da família Bortotti (certa vez ele me surpreendeu, próximo ao Marechal Rondon, escrevendo palavrões com giz branco nos postes de iluminação pública. Me chamou a atenção e disse que ia contar para meu pai. Até aí tudo bem, eu era uma criança e ele não devia saber de qual família eu era, mas ele encerrou o 'pito' falando o nome de meu pai... Fiquei muito tempo sem passar por lá e alguns dias fugindo do meu pai. Ele não deve ter contado, até agora não levei bronca alguma, mas também nunca mais escrevi nada, nem coisas sérias, em locais públicos. Engraçado como certas lembranças nos vêm ao pensamento! Fui falar da Casa dos Retalhos e lembrei do episódio...).  

Parece que o nome da Drogaria, à esquerda na imagem, é Estrela. Sempre achei que ali só funcionou a Farmácia América do seu Osvaldo Wronski. Terei que pedir 'ajuda aos universitários'. Clique na imagem para ampliar.

Campo Mourão - Anos 1970 (esquina da Rua Brasil com a Índio Bandeira)

Lembre-se de respirar. Alberta - Canadá

Alberta é uma das dez províncias do Canadá, parte das Províncias das Pradarias e das Províncias Ocidentais. Alberta foi criada em 1 de setembro de 1905, quando separou-se dos Territórios do Noroeste. Em 1 de setembro de 2005, Alberta celebrou seu centenário como província. A província possui duas grandes cidades: Calgary, a maior cidade de Alberta e a capital financeira da província; e Edmonton, a capital política e industrial da província.

Alberta possui uma das economias mais fortes e influentes do Canadá. A província é uma grande produtora de petróleo e de gás natural. Alberta produz mais de 70% do petróleo e do gás natural do Canadá, sendo boa parte destes recursos naturais exportados para os Estados Unidos da América. Além disso, a agropecuária, a indústria de manufaturação, finanças e o turismo também possuem grande importância para a economia da província.

A região onde atualmente Alberta está localizado pertencia anteriormente à Companhia da Baía de Hudson. Em 1870, a Companhia da Baía de Hudson cedeu seus territórios ao governo do Canadá, e estes passaram a ser chamados de Territórios do Noroeste, ocupando a região onde atualmente Alberta, Manitoba, Nunavut e Saskatchewan estão localizados. Em 1882, o governo canadense nomeou a região da atual Alberta de Alberta, em homenagem à princesa Louise Caroline Alberta, filha da Rainha Victoria do Reino Unido. Em 1 de setembro de 1905, o governo do Canadá criou as províncias de Alberta e de Saskatchewan, através da secessão de terras do sul dos Territórios do Noroeste.

Banda THC - Campo Mourão/PR

Do álbum do Ícaro Volpe, foto mostra integrantes da extinta banda THC imitando pose clássica de uma bandinha, não lembro o nome. ;)

Ícaro e Leandro estão tocando juntos novamente, normalmente nas noites de quinta-feira no Ópera Hall.

Cibele Pereira, dona de uma voz linda e potente, mora em Cascavel. Ela é filha do falecido pioneiro mourãoense Joaquim Ovídio Pereira, o Joaquim da Joper.

Baiano voltou para sua terra natal, fugindo desse frio maluco do sul do país. Clique na imagem para ampliar.

Cibele Pereira, Leandro, Ícaro Volpe e Baiano

Paulinho em Barcelona

Enviada pelo professor Paulo César da Costa, o Paulinho, treinador da seleção mourãoense de atletismo, foto mostra ele ao lado de dois 'monstros' do atletismo mundial: Sergei Bubka e Maurice Greene. 

Tirada em Barcelona, onde Paulinho e dois atletas mourãoenses -- Flávia Maria e Bruno Fidélis -- integravam a seleção Brasileira que participou do Campeonato Mundial de Atletismo Juvenil  foto mostra ainda outro treinador brasileiro Luiz Fernando e um dos organizadores do evento.

Maurice Greene (Kansas City, Kansas, 23/07/1974) era um especialista da corrida de 100 m rasos, foi o recordista mundial da prova com a marca de 9,79s, obtida em 16 de junho de 1999, em competição realizada na cidade de Atenas, Grécia. Foi o único velocista a ser o recordista mundial nos 60 m e 100 m ao mesmo tempo.

Serguei Nazarovitch Bubka (Voroshilovgrad, 4/12/1963) é um ex-atleta ucraniano especializado em salto com vara. É considerado por muitos o maior saltador com vara de todos os tempos, cujos destaques na carreira são as seis vitórias consecutivas no Campeonato Mundial de Atletismo, a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de 1988 e a quebra de 35 recordes mundiais de salto com vara (17 ao ar livre e 18 em recintos fechados).

da esq. para a direita: Luiz Fernando, Maurice Greene, Sergei Bubka, Paulinho e .... - Barcelona 2012

10 animais melânicos surpreendentes

O melanismo é o desenvolvimento excessivo – um aumento concentrado e considerável – da pigmentação preta, que ocorre por mutação genética em animais. É o oposto do albinismo. Geralmente é uma condição rara, embora em algumas espécies ocorra com mais frequência – como a pantera negra. Confira alguns exemplos incríveis de animais melânicos:

1 – Lagartos

Tiliqua scincoides scincoides é uma espécie de lagarto conhecida como “skink”. Essa é uma variação melânica.

2 – Esquilo

O esquilo-terrestre-de-capa-dourada (Callospermophilus lateralis) já é em si mais raro, ainda mais o da cor preta.

3 – Veado

Um fotógrafo tirou estas fotos de um filhote de veado preto raro em Austin, Texas (EUA).

4 – Pinguim

Um pinguim preto extremamente raro foi fotografado na Antártica por Andrew Evans, da National Geographic. Essa é uma mutação “um em um zilhão”.

5 – Raposa

A raposa prateada é uma forma melânica da raposa vermelha. Elas apresentam uma grande variação de pele: algumas são completamente pretas, exceto pela ponta da cauda branca, enquanto outras podem ser cinza-azuladas.

6 – Zebra

Essa zebra melânica foi fotografada ao lado de uma comum no Parque Nacional Etosha, da Namíbia.

7 – Foca

Foca melânica em Shetland, no Reino Unido.

8 – Pantera negra ou Jaguar melânico

Essa é uma cor típica melânica de espécies de grandes felinos. Na América Latina, uma pantera negra é apenas um jaguar melânico; na Ásia e na África, é um leopardo negro, e na América do Norte, pode ser uma onça preta ou parda. Aliás, é provado que os gatos pretos têm um sistema nervoso mais equilibrado e uma resposta mais rápida que gatos de outras cores.

9 – Cobra

Bonita cobra melânica.

10 – Lobo

(via: Revoada/Natasha Romanzoti)

Arraiá da dona Salma e do seu Irineu

Sábado, dia 23, teve festa junina na casa dos meus pais comemorando o dia de São João e os 53 anos de casados da dona Sallime -- esse é o nome sírio de minha mãe, mas todos só a chamam de Salma-- e do seu Irineu.

Festa reuniu todos os filhos e quase todos os netos do casal. Flavinha, filha do Dula e da Silvia, estava trabalhando e o Wandinho, filho da Silvia e do Wander, que mora em Florianópolis, não puderam comparecer.

Quando criança, tudo era motivo para uma festa junina. Tinha na escola, no bairro, no clube, mas essa era a principal e sempre na minha casa. Meus pais compravam bombinhas (buscapé, traques, rojões...) para todo mundo, tinha muita comida e, claro, uma enorme fogueira. A festa reunia toda a vizinhança e parentes. Ótima lembrança! Por coincidência, Elvira e eu começamos a namorar numa festa de São João que foi realizada no Colégio Estadual, em 1976.

Muito organizado, consegui levar minha câmera com bateria sem carga alguma, por isso as fotos com qualidade 'meia-boca' já que as tirei com meu celular. Clique na imagem para ampliar. 

Vó Salma e Vô Irineu ladeados pelos netos e bisnetos e pelo filho Wander

(da esq. para a direita): Sandra Miranda, Silvia Franzoi, Larissa, Sarah e Marina Lima e as crianças Maria Antonia "Tomtom", Fernanda Lima Chornobai e Ana Letícia Lima Conrado

Anna Silvia Franzoi Lima, Leonardo, Cecília Oliveira, Walmir e Sandra F. Lima

Marcelo e Maurício Fabri e a Anna Silvia fazendo careta

A linda Cecília Oliveira é prima querida que nos visitava. Ao fundo, a Paulinha Vanalli

Cecília, Marcela, Maurício e Maria Luiza Fabri (não, não era a Dilma nos visitando!)

Paulinha Vanalli e a minha prima querida Neusa Maria do Nascimento, a Pinha

Georgia Felippe e Paulinha Vanalli

Irineu, Sallime e Cecília

Para Nossa Alegria! Até paçoquinha Amor tinha na festa...