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16 de maio de 2023

DER Futebol e Regatas - Tetracampeão amador de Campo Mourão (1973)

Foto de 1973 mostra formação do DER Futebol e Regatas com as faixas de tetracampeão da Liga Amadora de Futebol de Campo Mourão.

Tive o prazer de acompanhar alguns jogos da equipe e conviver com a maioria dos craques na foto, mas precisei da ajuda do Pedro Cordeiro para identificar alguns poucos. Minha memória é horrível e a do Pedro é muito boa. 

Meu saudoso pai fazia parte da equipe assim como seu grande amigo, Ernesto Tonete, que era presidente do time e foi seu parceiro de sempre em memoráveis pescarias na Usina Mourão. Que falta eles nos fazem!!!

Todos que acompanhavam o futebol de campo em nossa cidade são unânimes em afirmar que o Aurino foi um dos melhores jogadores da história de nossa cidade. Sei também que Pigoça, Gerson, Neuci e meu pai poderiam muito bem serem profissionais desse esporte. 

Ali estão também meus parceiros de futsal, Beline Fuzeto e a lenda Itamar Tagliari.  

em pé (da esq. para a direita): Ernesto Tonete, Benjamim "Mimo" Costa, Antônio Geremias, De Gala (técnico), Davi, Zé Luiz, Aurino (in memorian), Gomes, Ricardo "Peabiru", Ezir, Neuci, Itamar Tagliari e Ricieri
agachados: Isaac. Beline, Pigoça, Gerson "Coroinha" (in memorian), Luiz Carlos Klank (in memorian), Pedro Cordeiro e Irineu "Caxinha" Ferreira Lima (sempre na memória)


17 de maio de 2022

Família Ferreira Lima - Campo Mourão, anos 1960

Minha prima Benisis Fabri enviou a foto abaixo que mostra meus saudosos pais, Irineu Ferreira Lima e Sallime (Salma) João Abraão de Lima, minha tia Maria Luiza, mãe da Benisis, e meus primos Sônia, Beto, Neide e Célia, que são filhos do tio Sebastião (sempre na memória!) e da querida tia Maria. 

O registro é do início dos anos 1960, mas ainda preciso descobrir o local, onde foi tirada. 

Minha mãe, dona Salma, nascida em Alvares Machado (SP) em 1930, faleceu em 2017. Meu pai, nascido em Mirassol (SP) em 1937, faleceu em 2019. Recém casados, eles chegaram em Campo Mourão em 1958. Eu aqui nasci em 1960. 

Minha tia Maria, viúva do meu tio Sebastião, irmão mais velho de meu pai, reside atualmente em Foz de Iguaçu, onde também residem as primas Sônia e Marineide, a Neide. 

Meu primo Beto, Carlos Alberto Ferreira Lima, reside em Marechal Cândido Rondon.

Célia Borges de Lima reside em Curitiba. 

Maria Luiza, senhora Toninho Fabri, irmã mais nova de meu pai, reside em Campo Mourão, onde curte merecida aposentadoria como professora estadual. 


em pé: Sallime (Salma) João Abraão de Lima (in memorian), Irineu Ferreira Lima (in memorian) e Maria Luiza Lima Fabri
agachados: Sônia Borges de Lima, Carlos Alberto "Beto" Ferreira Lima, Marineide Lima e Célia Borges de Lima

Aqui, abaixo, a foto original:



25 de setembro de 2014

Almir Pacífico e Irineu Ferreira Lima, craques do futebol mourãoense

Dos anos 1970, foto mostra dois craques que desfilaram pelos campos de futebol de nossa cidade: Almir Pacífico e meu pai, Irineu Ferreira Lima, o Caxinha.

Ambos curtem merecida aposentadoria, Pacífico em Curitiba e meu pai em Campo Mourão. Por anos acompanhei os dois nas peladas de futebol suíço ou de campo no estádio, no Country, no DER... Teddy e Tony, colegas de meu tempo de handebol, filhos do Pacífico, herdaram o talento do pai para o esporte. Bons tempos!!!

Almir Pacífico (em pé) e Irineu Ferreira Lima - Campo Mourão/PR - 1973

21 de janeiro de 2014

Cine Plaza Futsal - 1968

Seu Avelino e a neta Ronise/1983
Nesta edição, com foto fornecida pelo meu pai, Irineu F. Lima, e com a ajuda do Wilson “Chibiu” Gomes mostramos a equipe de futsal do Cine Plaza, montada e dirigida, em 1968, pelo seu Avelino Piacentini (sempre na memória!), que sempre foi um dos mais atuantes esportistas de nossa cidade. 

Nesta época os campeonatos mourãoenses eram disputados nas canchas de asfalto bruto do Clube 10 e do Estádio “RB”. Inclusive, após a morte de Ilton Fantin, o Reizinho, num acidente de automóvel entre Campo Mourão e Peabiru, a extinta cancha do Clube 10 foi denominada com o nome dele.  

O Cine Plaza pertencia à família Ferrari. Clique na imagem para ampliar 


Em pé (da esq. para a direita) : Ilton “Reizinho” Santin (in memorian), Irineu “Caxinha” F. Lima, Ângelo e Adilson Feitosa,
Agachados: Antonio Fabrício “Canhoto” da Neves (in memorian), José “Catarina” Américo e Ênio. 
(publicado no extinto semanário "Entre Rios", em 2006)

23 de agosto de 2013

Madrugada EC - Campo Mourão/1966

Do extinto semanário mourãoense "Entre Rios", publicado em maio/2006

Nesta edição mostramos uma das versões da equipe do Madrugada Esporte Clube, que reunia ótimos jogadores e, principalmente, grandes amigos. 

Macuco, Revemar Alves da Silva, era o seu idealizador e o responsável pela agenda da equipe.


Em pé: Marcos Fanklin, Chico Alencar, José Tadeu Nunes (in memorian), Luiz Carlos Klank (in memorian), Cap. Artur e Ilton “Reizinho” Santin (in memorian)
Agachados: Augusto Carneiro, Olavo, Rui Miguel (in memorian), Irineu “Caxinha” Ferreira Lima, Antonio Fabrício “Canhoto” das Neves (in memorian) e Revermar “Macuco” Alves da Silva (in memorian)


24 de julho de 2013

O craque Djalma Santos e os mourãoenses no RB (1970)

Faleceu nesta terça-feira (23/07), em Uberaba (MG), o ex-jogador Djalma Santos, bicampeão do mundo com a seleção brasileira de futebol. De acordo com o boletim médico divulgado pelo Hospital Hélio Angotti, o lateral morreu em decorrência de uma pneumonia grave e instabilidade hemodinâmica culminando com parada cardiorrespiratória e óbito às 19h30.

(da esq. para a direita): Irineu Ferreira Lima, Artur Andrade, Djalma Santos (in memorian), Getúlio Ferrari (in memorian) e Bellini
No aniversário de Campo Mourão, em 1970, a Associação Esportiva e Recreativa Mourãoense (AERM) jogou contra o Clube Atlético Paranaense (CAP) no estádio Roberto Brzezinski (RB). Naquele ano, o Furacão montou uma verdadeira seleção com os craques Sicupira, Zé Roberto e os campeões mundiais com a Seleção Brasileira, em 1958 e 1962, Djalma Santos e Beline. 

O lateral direito não jogou aquele dia, mas todos os outros craques do rubro negro atuaram. Djalma Santos e Beline, já em fim de carreira, colaboraram para a conquista do título estadual daquele ano.

A foto é do álbum do meu pai, Irineu Ferreira Lima. Clique nela para ampliar!

Djalma de todos os Santos
 
Por Carneiro Neto. Gazeta do Povo (23/07/2013)

No rico e vasto painel humano do futebol um dos personagens mais admirados, celebrados e respeitados em todos os tempos é o brasileiro Djalma Santos.
Amado como ser, exaltado como atleta, idolatrado como craque e eternizado como grande campeão pelas equipes e seleção que defendeu ao longo de sua extensa e virtuosa carreira ele entrou para a história como Djalma de todos os Santos.

Dentre tantos feitos extraordinários, aquele que mais o destacou foi, a meu ver, a sua eleição como o melhor lateral direito da Copa do Mundo de 1958. Extraordinário porque o titular da posição vinha sendo Nilton De Sordi que se lesionou na partida semifinal em que o Brasil goleou a França e credenciou-se para a finalíssima com os donos da casa em Estocolmo.
 
Djalma Santos -1929 * 2013
Escalado para jogar a decisão do titulo mundial frente a Suécia, Djalma Santos revelou toda a sua enorme categoria técnica, experiência e, sobretudo, inigualável talento individual ao ser eleito pela crítica internacional o melhor jogador da posição em todo o torneio.

Ou seja: em apenas 90 minutos, ele realizou o que milhares de jogadores jamais conseguiram na carreira inteira.

Bicampeão mundial pela seleção brasileira e com diversos títulos defendendo a Portuguesa, o Palmeiras e o Atlético Paranaense, o Lord, como era chamado pelos cronistas e companheiros da época, distinguindo-se pela elegância dentro e fora de campo, e pela nobreza pessoal, foi o maior de todos os alas direitos do país. Com menção honrosa a Carlos Alberto Torres, Leandro e Cafu que deixaram marcas indeléveis atuando pelos clubes e pela seleção brasileira.

Djalma Santos foi um jogador completo, pois ao mesmo tempo em que proporcionava espetáculo e realizava jogadas de puro malabarismo com a cabeça e com os pés, destacava-se pela eficiência como marcador implacável e como apoiador de largos recursos técnicos.

Sem esquecer de sua característica peculiar nos arremessos manuais em que colocava a bola onde queria, mesmo em lançamentos de longa distancia na cobrança de laterais.

Também foi um atleta perfeito no aspecto físico, tanto que jogou profissionalmente até os 40 anos sagrando-se campeão paranaense vestindo a camisa rubro-negra número 2 do Furacão na conquista de 1970.

Tive o privilégio de vê-lo treinar e jogar ao mesmo tempo em que convivi com esse admirável personagem do esporte mundial, sempre alegre e feliz com a vida.


17 de outubro de 2012

Nas peladas de futebol do Clube 10

Mais uma foto enviada pelo meu mano Wander. Essa mostra verdadeira seleção (!?) que participou de campeonato interno no Clube 10 de Outubro.

Destaque para as presenças dos 'fominhas' Irineu "Caxinha", meu pai, e o doutor Napoleão. Me parece que agora, depois de completarem setenta anos, eles penduraram as chuteiras, mas até bem pouco tempo era olhar para o campo e lá estavam os dois craques batendo uma bolinha.

O corintiano e divertido amigo Michelzinho Maluf era outro que marcava ponto todos os dias nas peladas do 10. E mandava muito bem: jogava bem e nos divertia sempre com suas tiradas espirituosas. Bravo como poucos, Michelzinho trava dura batalha com doença genética.

O campo de grama sintética do Clube passou por uma reforma geral e já está a disposição dos associados para as tradicionais 'peladas'. Clique na imagem para ampliar.

em pé (da esq. para a direita): Napoleão Saavedra, "Careca" Potrik, Aloísio Rodrigues, e Ricardo "Michelzinho" Maluf.
agachados: Nêgo Salvadori, Dinaelson, ....., e Irineu "Caxinha" Ferreira Lima.

20 de setembro de 2012

No Clube 10 - anos 2000

Enviada pelo meu mano Wander, foto mostra equipe que participou de campeonato interno de futebol soçaite do Clube 10 de Outubro.

O campo sintético do clube passa por reforma e em breve estará apto para peladas e disputas de novos campeonatos. 

Destaque para a presença do Carlos Alberto, o Português PX, falecido precocemente, uma das pessoas mais divertidas que conheci. Quando morreu, vencido pelo câncer, eu e ele estávamos de mal, como dizíamos quando crianças. Clique na imagem para ampliar.

em pé (da esq. para a direita): Jair Lençone, Luizinho Ferreira Lima, Carlos Alberto "Portuga", Lincoln Rodrigues e Romeu Ruzenne.
agachados: Joel "Gauchinho" Coitinho, Oelder, Irineu Ferreira Lima e Sebastião Garcia.

25 de julho de 2012

Clube dos Trinta - anos 1980

Do começo dos anos 80, foto mostra equipe que disputou campeonato interno do Clube dos Trinta. Nessa época o Clube emprestava a Chácara da família Likes, na estrada que liga o Jardim Cidade Nova e a Santa Casa, para realizar seus campeonatos. Apenas no começo dos anos 1990 é que foi adquirida uma sede própria na estrada velha para Farol.

Foto comprova que casamento Adio e Versi é sólido e como eles mesmos afirmam, já dura mais de 50 anos. Os dois se divertem contando que aguardavam na fila do pão da Fiorella, quando uma balconista os atendente e, em seguida, chega outra toda simpática e pergunta se estão juntos. Com aquele seu cinismo característico, Adio responde: - Há mais de 18 anos.

Já postei essa foto, mais de uma vez!, mas como ouvi alguém comentando sobre as qualidades do falecido Gildão como zagueiro resolvia mostrá-la novamente. Clique nela para ampliar.  

em pé (da esq. para a direita): Irineu "Caxinha" Ferreira Lima, Heitor Tavela, Gildão (in memorian) e Ivar Tonet.
agachados: Nelsinho 'Cabeleireiro', César Vigilato, Luiz Ancelmo "Tucho" Sequinel, Adionir Ramos e Angelo Versi Sequinel

23 de abril de 2012

Veteranos do AERM - 1972

Do álbum de meu pai, Irineu Ferreira Lima, o Caxinha, foto de 1972 mostra quatro ativos integrantes da equipe de futebol de veteranos da Associação e Recreativa Mourãoense (AERM).
 
A foto, tirada no Estádio Roberto Brzezinski, mostra quatro bons amigos, bons de bola e personagens da história esportiva mourãoense.
 
Romeu Marczinski, conhecido também como Maluf, foi goleiro do time profissional da Mourãoense e nas peladas com os veteranos gostava de atuar na linha. Ele faleceu em 2005/06.

O mineiro Abelar Gonçalves Neto faleceu em 2006. Conhecido como Abelar das Carpas, por que, acreditem, tinhas umas carpas adestradas que viraram atração turística (primeiro em seu sítio no Barreiro das Frutas, depois na rodovia, saída para Mamborê, e em seguida em Foz do Iguaçu). Ele apareceu com seus animais de estimação em vários programas de televisão, inclusive no Domingão do Faustão. Tenho um vídeo que fiz no Barreiro das Frutas brincando com os peixes e quero mostrá-lo aqui em breve.
 
Para nós, que sempre fomos vizinhos dele, ele era o Caiçara, já que foi proprietário de um tradicional bar com esse nome em Campo Mourão. O Bar funcionou, nos anos sessenta e setenta, na Capitão Índio Bandeira, entre as ruas Brasil e Harisson José Borges. No conjunto Parigot de Souza há uma praça com o nome de Abelar.
 
Fernando, o Japonês, craque de futebol, curte merecida aposentadoria no litoral paranaense.

Meu pai, Irineu, continua forte e firme, graças à Deus, e também curte sua aposentadoria. Clique na imagem para ampliar!

Em pé: Irineu “Caxinha” Ferreira Lima.
Agachados: Fernando “Japonês”, Romeu Marczinski (in memorian) e Abelar Gonçalves Neto (in memorian)


(Já postei essa foto anteriomente, mas como gosto muita dela e de seus personagens mostro-a novamente)

30 de novembro de 2011

Viva meu pai!!! 74 anos do Caxinha

Hoje estamos comemorando o aniversário de 74 anos de meu pai, Irineu Ferreira Lima, o Caxinha. 

Aproveito para mostrar uma foto de 1973 em que ele está ao lado de dois grandes amigos, sãopaulinos como ele também o é, Tadeu Nunes e Nelson Galbier.

Tadeu, pai do ex vice prefeito Márcio Nunes, faleceu muito novo, mas fazendo o que mais gostava de fazer: reunido com amigos e jogando uma pelada de futebol suíço.

O produtor rural Nelson Galbier se recupera de complicações de saúde e faz tempo que meu pai não encontra.

Parabéns Pai!!! que comemoremos a data por muitos anos ainda. 

Irineu Ferreira Lima, Nelson Gabier e Tadeu Nunes (in memorian) - Campo Mourão 1973