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13 de fevereiro de 2015

Roberto Figueiredo, 80 anos. Viva!!!

Amigo querido, o Robertão Figueiredo está comemorando 80 anos muito bem vividos. Quero parabeniza-lo e desejar muitos e muitos anos de vida, sempre com muita saúde, paz, amor e derrotas do seu 'Curíntia' (hehehe).

Na foto, ele aparece ao lado dos filhos Rosana, Ricardo e Rui e das noras Gilda e Patrícia. Parabéns Robertão!!!

Gilda Dolci, Roberto e Ricardo
Rosana, Patrícia Zagoto e Rui, todos eles Figueiredo 

30 de janeiro de 2015

Nos Trinta, trio de campeões perde de doze a zero, pagam duas beers cada e saíram de fininho

(da esq. para a direita, partindo da minha careca) Marcelo "Filézinho, Leandro, Jair, João Berbel e Cremauri (de vermelho) Clube dos Trinta - Campo Mourão/PR 2015

Anotem bem as carinhas desses três marcados na foto acima. Dois deles, Jair Ferreira e Marcelo Picarelli Alves, foram campeões recentemente num torneio intercontinental de Truco realizado em Roncador, mais precisamente na fazenda do João Carlos Fiorese. O terceiro, Cremauri Misael Rodrigues, vive afirmando que foi campeão do SESC três vezes [más línguas dizem que é de outra entidade que ele é campeão]. Pois bem, se reuniram os imbatíveis e perderam de doze a zero para um trio formado por esse blogueiro, o João Berbel e o Leandro "Caranga". Por lá as regras são claras: perdeu a partida, cada um paga uma cerveja. Se for a zero, pagam duas cada um. Chequei em casa com o embornal cheio... KKK

Bruno Couto, o Brunão, 'desafeto declarado' do Cremauri e do Marcelo, esse último conhecido por aquelas bandas como Filézinho, mas também podia ser Freguêzinho, não perdeu a chance, gravou e narrou os instantes finais da histórica derrota. Atentem para o Cremauri, de vermelho, saindo de fininho para não ser filmado.

29 de janeiro de 2015

Faça como o Zico. Use Kichute!!! Marcão Alcântara usou (e muito!)

Quase dá para dizer que quem não teve um Kichute não teve infância.

O famoso calçado marcou a infância de milhões de crianças que sonhavam em ser um astro do futebol.

Mistura de tênis com chuteira, virou mania nacional entre a criançada depois da conquista do Brasil na Copa do Mundo de 1970.

Feito com lona preta e solado com cravos de borracha, com um grande cadarço, era comum entrelaçá-lo na canela antes de amarrá-lo. O cadarço também era usado dando voltas no solado.
Assista o vídeo com o craque do Flamengo. Zico jogava demais e era ídolo de dez entre dez torcedores, mesmo para quem não era flamenguista como eu.


Marcão Alcântara usou kichute

Era chegar no Colégio Estadual, olhar para a quadra de basquete e pelas marcas das travas de borracha no piso já sabíamos se o Marcão Alcântara tinha passado por lá. 

Início dos anos 1970, tivemos a felicidade de ter professores de educação física que nos faziam praticar todo tipo de esporte. Quando nos interessamos pelo basquete, vivíamos jogando na única quadra da modalidade na cidade, a do Colégio Estadual de Campo Mourão, que era puro asfalto. Junto veio o interesse pelos acessórios, especialmente pelo Tênis All Star que só era encontrado numa loja na capital paulista.

Aproveitando que sua mãe iria para São Paulo, Marcão encomendou um par do raríssimo tênis que era importado dos 'States'. Sem muito entender do esporte, dona Tereza, infelizmente já falecida, atendeu o pedido do filho e trouxe um belo par de Kichute, que era 'pau para quase toda obra' menos para o basquete.

Agradecido e sem querer desapontar a atenção da matriarca dos Alcântara de Lima, e também obrigado pelas necessidades financeiras, Marcão usava o tênis até para dormir, na esperança que ele acabasse logo e ganhasse um novo, quem sabe mais apropriado para o basquete. Só não contava que o danado durava demais. Aquelas travas pareciam intermináveis.

Marcelo Silveira diz que até hoje tem marcas do kichute do Marcão no pátio do Colégio Estadual. Marcos Alcântara de Lima é cirurgião Buco-Maxilo-Facial em Campo Mourão. 

15 de janeiro de 2015

O ator Daniel Rocha e a mourãoense futura Miss Mundo

No final de ano, Julia e os pais, Andreia Fell e Julio Polato, foram passear por esse 'Brasilzão' e num aeroporto deram de cara com o ator Daniel Rocha. Muito gentil, ele deu toda atenção e pediu para tirar uma foto com a futura Miss Mundo 2031. 

Sempre muito simpática, brincalhona e conversadeira, a netinha do Nestor e da Priscila Fell parece nao ter ficado muito à vontade... Impressão minha?

Fiquei ainda mais fã... da linda Julia!


12 de janeiro de 2015

Beto Camargo e amigos pioneiros no Clube Mourãoense, em 1994

Compartilhada no Facebook, foto do Beto Camargo, de 1994, mostra ele ao lado dos amigos Narciso Simão, Joel "Kid Pancada" e Pedro Silva no Clube Mourãoense.

Narciso e Joel infelizmente já faleceram. O primeiro, amigo de infância desde os primeiros anos no Colégio Estadual de Campo Mourão, era filho de pioneiros de Peabiru e Campo Mourão. Já o Joel, torcedor fanático do Santos FC, era funcionário do seu Osvaldo Wronski na tradicional Farmácia América. 

Pedro Silva é colega de profissão e há anos atua como radialista na cidade e vivo 'trombando' com ele por aqui. O Beto faz tempo que não encontro e só o vejo pela rede social.  

O Clube Mourãoense, um dos locais mais agradáveis da cidade, com seus tradicionais bailes, as deliciosas costelas assadas toda semana pelo Casarin, a pista de bolão, as peladas de futebol suíço e muito mais, já não existe mais.



5 de janeiro de 2015

Na Usina Mourão, 1981

Foto de 1981 mostra eu, meus irmãos, primos e amigos durante uma pelada de futebol suíço na Usina Mourão. Não é pra me 'gambá' não, mas não era fácil ganhar da gente. Claro que escolhíamos a dedo nossos adversários.  

Nessa época, sempre usando o nome da oficina de meu pai, Auto Eletro Paulista, fazíamos muitos jogos no campo do DER e um outro que ficava próximo da venda do falecido Moacir, localizada poucos metros antes da ponte da barragem, que me parece ser o registrado nessa foto.

Destaque para a presença do pioneiro mourãoense Hamilton Gonçalves Neto, o Caiçara, nosso vizinho de sempre, grande pessoa e amigão de meu pai. 

Mauro Mauro, também conhecido como Biro Biro, participou como convidado nessa partida. Assim como os manos Osvaldo, Arnaldo e Carlos, ele escolheu a profissão de médico. Reside em São Paulo, Capital, onde atua como anestesista.   

Carlinhos, irmão do Futrika, trabalhou muitos anos conosco. Faz tempo que não o vejo... Pedro Ivo, Joacir e Zé Gordo, esse primo meu, também trabalhavam com meu pai.

Euclides Gracioli reside atualmente em Rondonópolis e também faz tempo que não nos encontramos. 

Dula, irmão meu, vejo todos os dias... no Facebook. Ele e a esposa Silvia estão estudando na Espanha, em Cáceres. Clique na imagem para ampliar.

em pé (da esq. para a direita): Carlinhos Goudinho Lopes, Hamilton Gonçalves Neto (in memorian), Mauro Mauro, Pedro Ivo Szapak, Walcir "Dula" Ferreira Lima, ... e Joacir
agachados: Wander Ferreira Lima, ..., Luizinho Ferreira Lima, Euclides Gracioli e José Joaquim "Zé Gordo" do Nascimento Neto com o filho Fernando

8 de dezembro de 2014

Conheça os benefícios do Cloreto de Magnésio


Está comprovado cientificamente que a grande maioria dos seres humanos apresentam carência do elemento Magnésio no organismo, sendo este muito importante para o nosso metabolismo.

O stress, a idade, drogas, bebidas alcoólicas, fumo, alimentação deficiente podem levar a uma carência cada vez maior resultando em complicações como artrose, problemas reumáticos, arritmias, infarto e problemas circulatórios.

O Cloreto de Magnésio é:

• Suplemento mineral, procedente da água do mar.
• Catalisa a atividade de enzimas, hormônios e vitaminas necessárias à vida,
• estimula as sínteses bioquímicas do organismo,
• age sobre o sistema simpático, freando a atividade nervosa,
• acelera a respiração celular,
• influi sobre o equilíbrio neuro-muscular,
• entra na formação dos dentes e ossos,
• regula a absorção do cálcio e potássio.
• Equilibra o ph sanguíneo pela neutralização direta de ácidos no sangue.

Como resultado, ele colabora para a formação e fortalecimento dos tecidos ósseos e cartilaginosos, revigorando o organismo e estimulando sua produção de defesas contra enfermidades.

O cloreto de magnésio não é remédio, mas alimento. Não tem contra-indicação, a não ser para quem sofra de insuficiência renal. É compatível com qualquer medicamento simultâneo. O adulto precisaria obter dos alimentos o equivalente a três doses; se não conseguir, pode aumentar um pouco a dose diária para não adoecer; dificilmente se ultrapassa o limite, pois as doses indicadas para pessoas de 40 a 100 anos são mínimas.

O cloreto de magnésio põe em ordem todo o corpo. É substituível pelo hidróxido de magnésio (leite de magnésia), pois este ao entrar no estômago reage com o ácido clorídrico, transfomando-se em cloreto. Contudo a absorção intestinal do cloreto é superior à do hidróxido.

Então o magnésio pode ajudar em:
1. Problemas circulatórios, como ateroesclerose, edemas, varizes, inchaços.
2. Risco de infarto, síndrome do prolapso da válvula mitral, arritmias, perda do tônus cardiaco.
3. Stress crônico, depressão moderada, síndrome do pânico, desgaste do sistema nervoso.
4. Inflamações como artrites, reumatismo, osteoartrites e dores como a fibromialgia.
5. Diabetes do tipo I e II.
6. Osteoporose e problemas ósseos.
7. Prisão de ventre.
8. Hipertensão.
9. Cãimbras e dores nas pernas e extremidades.
10. Ataques asmáticos
11. Rachaduras de pele, psoríases, eczema, acne, alergias e outros problemas de pele.
12. Síndrome da fadiga crônica.
13. Equilíbrio do ph sanguíneo.
14. Prevenção do câncer.
15. Equilíbrio das funções do sistema imunológico.
16. Gastrite.  
17. Parkinson.
18. Síndrome da fadiga crônica.
19. Gota e ácido úrico.

PREPARO:
OBS.: Doses acima das recomendadas abaixo podem ocasionar diarréia e desidratação.

Dissolver 33 gramas de cloreto de magnésio em 1 litro de água filtrada. Depois de bem misturado, colocar em vasilhames de vidro e guardar na geladeira.

A dose é um cálice de licor (ou copo de cafezinho) segundo a idade:

• dos 20 anos aos 55 anos 1/2 dose, ou seja, meio cálice;
• dos 55 anos, aos 70 anos, uma dose (um cálice),
• dos 70 anos aos 100, uma dose pela manhã e 1 dose à noite.
• Em casos crônicos de doenças 2 X ao dia.

* Ele é encontrado à venda em farmácias e deve ser adquirido na fórmula PURO ANÁLISE (P.A.), ao preço médio de R$ 4,00 cada 33 gramas. 

3 de dezembro de 2014

A Associação Tagliari bicampeã paranaense em 1980

Associação Tagliari - Bicampeã da Taça Paraná de Futsal - 1980
em pé (da esq. para a direita): Itamar Tagliari, Augustinho Vecchi, Paulo Gilmar Fuzeto, Severo Zavadaniak, Raudilei Pereira, Silvio Carvalho Cintra, João Miguel Baitala (in memorian) e Itachir Tagliari (in memorian)
agachados: Antonio Admir "Beline" Fuzeto, Luizinho Ferreira Lima, Pedro Ivo Szapak, Ione Sartor e Carlos Alvaro Tagliari


Raudilei Pereira me enviou essa foto da Associação Tagliari que me deixou muito feliz e trouxe ótimas lembranças. Ela mostra a formação da Associação Tagliari com a qual conquistamos o bicampeonato paranaense ao vencermos a Taça Paraná de 1980 (atual Chave Ouro), que naquele ano foi disputada em Guarapuava (reveja mais abaixo um texto que publiquei no semanário Entre Rios e que conta um pouco dessa conquista).

Raudilei com a mamãe Santa
- dezembro/2013
No ano seguinte, em 1981, representamos o Paraná na Taça Brasil de Clubes Campeões, e ficamos entre os seis primeiros de todo o país disputando apenas com atletas de Campo Mourão. Raudilei foi um dos destaques na competição e lembro de termos perdidos para o Corinthians Paulista, recheado de atletas da Seleção Brasileira, apenas após o juiz elimina-lo de campo sem motivo algum. Se tivéssemos vencido aquela partida poderíamos ter terminado a competição entre os quatro melhores. Na primeira fase empatamos com time do Parque São Jorge em 3 gols, com o empate dos paulistas em gol irregular que só o bandeirinha viu. O Corinthians foi vice-campeão brasileiro aquele ano. 

Raudilei atualmente reside em Vilhena, em Rondônia, onde ganha a vida como sócio proprietário de uma distribuidora de cimentos. Ele me confidenciou que está se organizando para desfrutar a sua aposentadoria em nossa Campo Mourão.  

Fiquei feliz ao receber a foto por que sempre lamentei que não tinha nenhuma imagem daquela ótima formação da Associação Tagliari. Me parece que apenas o David Cardoso, outro goleiro da equipe, não participou dessa partida preparatória para a Taça Paraná, que foi realizada no ginasinho JK. Entre as crianças conosco na foto reconheci apenas o Flavinho e o Carlinhos Tagliari. Clique nela para ampliar.  

ASSOCIAÇÃO TAGLIARI – BICAMPEÃ PARANAENSE/1979-80
(publicada no Entre Rios, em março de 2006)

Chegamos a Guarapuava com a missão de manter o título de campeão, conquistado no ano anterior em Paranavaí. Alojamo-nos numa sala do próprio ginásio de esportes onde aconteceria a competição. Uma semana inteira de competição, uma semana toda de chuva e no alojamento não havia um só canto que não gotejasse.

Valmar de Maringá, Guarapuava, AABB e Transbussadori, ambas de Londrina, e Círculo Militar de Curitiba foram nossos adversários. Éramos as seis melhores equipes paranaenses sem dúvida alguma, com destaque para o Círculo Militar que contava com um jogador da Seleção Brasileira (Didu) e com uma estrutura de causar inveja até nos dias de hoje. Contrastando com nosso precário alojamento, eles se hospedaram no melhor hotel guarapuavano.

Época de muito amadorismo, nossa equipe contava apenas com o patrocínio da própria família Tagliari e, por isso, economizávamos em tudo que podíamos. E ainda contávamos com inconvenientes (na verdade, compromissos com seus empregos) que impediam que alguns de nossos atletas participassem desde o início da competição. Apenas nos dois últimos jogos contamos com a equipe completa (Hélio Ubialli, então funcionário do Banco do Brasil e apaixonado pela modalidade, conseguiu a liberação dos jogadores em seus empregos e ainda os levou até Guarapuava). 

Um a um os adversários foram sendo derrotados!

Quatro a dois sobre a Valmar (com três gols de sem-pulo do Ione, como só ele sabia fazer!) foi o resultado da nossa estréia. 

Tagliari e AABB de Londrina, que praticamente decidiu quem enfrentaria o Círculo Militar no jogo final, foi inesquecível. Perdíamos por três a um quando o Severo Zavadaniak, um dos que o Ubialli tinha liberado, entrou e, com quatro golaços, virou o jogo para cinco a três. Onde anda o Severo? 

No jogo final contra o Círculo Militar, vitória simples de qualquer uma das equipes daria o título para a vencedora. Empatando, a AABB de Londrina seria a campeã. (Um acordo de bastidores entre londrinenses e curitibanos, com a conivência da Federação, firmou-se que em caso de empate, uma melhor de três pontos seria disputado entre eles para definir o campeão estadual).

Não demos essa chance a ele! Vencemos por dois a zero (um meu, outro do Carlão Tagliari) e conquistamos o bicampeonato e o direito de disputar a Taça Brasil de Clubes Campeões, no ano seguinte em Cuiabá, onde fizemos ótima campanha e ficamos entre os seis melhores clubes do Brasil. Isso tudo com uma estrutura amadora, patrocínio familiar, muito amor à camisa e contando apenas com atletas locais.

Silvio Cintra, David Cardoso, João Miguel Baitala, “Beline” Fuzeto, Carlão Tagliari, Luizinho Ferreira Lima, Severo Zavadaniak, Raudilei Pereira, Ione Sartor e Itamar Tagliari participaram daquela conquista. E o Hélio Ubiali e todas as nossas famílias, é claro!

27 de novembro de 2014

Tupamaros na quadra de futsal do Estádio RB - 1970

Gilmar Fuzeto publicou em sua página no Facebook foto dos Tupamaros, a primeira equipe com a qual participou de um campeonato de futsal (naquela época ainda era futebol de salão), em 1970.

Nessa época os jogos eram realizados na quadra de asfalto do Estádio Municipal Roberto Brzezinski, que ficava mais ou menos onde atualmente está a piscina municipal. Os tênis de hoje naquela quadra áspera não aguentariam mais de uma partida. Já os Conga...  

José Zelner era o dono do time e pelo chapéu já devia imitar aquele coronel dono do União Bandeirantes (Meneghel). Zelner é um dos sócios fundadores do Clube dos Trinta e faz tempo que não aparece por lá para ver os amigos e 'jogar conversa fora'. 

Pedro Cordeiro é bancário em Campo Mourão e gosta de pregar uma peça nos amigos (confirma Versi?). 

Carlito Roeder está morando no norte do Brasil. Mudou para lá para ficar perto da filha que é Juiza de Direito em Rondônia. 

Paulo Gilmar Fuzeto, professor de educação física, atualmente é o gerente geral da Arcam, a associação dos funcionários da Coamo.

Jorge Kiwel é produtor rural em Campo Mourão e é outro que está devendo umas visitas nos Trinta.

Ezoel Pereira mudou-se para Balneário Camboriú (acho que vou eu visitá-lo), onde ganha a vida como ganhava aqui, no ramo imobiliário. Ele é aquele que disse que quando a contusão era na batata da perna sarava em poucos dias. Agora que é panturrilha leva uma eternidade.  

Joaquim Tomadon, o Da Guia, reside em Curitiba. Se alguém ainda não sabia por que o apelido Da Guia, a foto esclarece ao mostrá-lo muito parecido com o Ademir da Guia, craque do Palmeiras dos anos 1960/70 (vejam abaixo).     


Tupamaros - Estádio RB - 1970
em pé: José Zelner, Pedro Cordeiro, Carlito Roeder e Paulo Gilmar Fuzeto
agachados: Jorge Kiwel, Ezoel Pereira e Joaquim "Da Guia" Tomadom
Movimento de Liberação Nacional - Tupamaros (MLN-T), ou simplesmente Tupamaros, foi uma organização marxista-leninista uruguaia de guerrilha urbana , que operou nas décadas de 1960 e 1970, antes e durante a ditadura civil-militar no Uruguai (1973-1985). Por que eles colocaram esse nome ninguém sabe dizer e eu não entenderia fosse qual fosse a razão. kkk

Ademir da Guia

25 de novembro de 2014

No Baile do Havaí da Arcam - 2014

Sábado passado teve o tradicional Baile do Havaí da Arcam, a associação de funcionários da Coamo, e como sempre deu tudo muito certo, o tempo colaborou, a organização impecável e muita gente bonita se divertindo por lá. Para comprovar, mostro foto do álbum da lindíssima e simpática Raquel Sumiê, amiga da minha filha mais nova Marina e colega de trabalho dos genros Peter e Alex.

Aline Bazan, Diego Denéga, Peter Fell, Andressa Ferraz, Fernando Scaraveli, Silvio Sakuma, Raquel Sumiê e Marina Lima Fell
Baile do Havaí da Arcam - 2014
 

21 de novembro de 2014

Câmera térmica mostra como o 'clima esquenta' durante beijo



Uma equipe do site "Buzzfeed" usou uma câmera térmica para mostrar como o "clima esquenta" durante um beijo romântico. Nas imagens, nota-se que o calor se espalha por todo o rosto enquanto lábios e línguas se tocam. E a temperatura demora para baixar...

Assista o vídeo (cuidado, contém cenas sexuais!)

5 de novembro de 2014

Mané Garrincha com Willhe Bathe Jr. e Toninho Reinisz em Campo Mourão

Do álbum do Wille Bathke Jr., foto mostra ele ao lado do 'monstro' Mané Garricha e do pioneiro mourãoense, infelizmente já falecido, Toninho Reinisz.

Garrincha -- um dos maiores jogadores de futebol do mundo, assim como Romário em 1994, ele ganhou a Copa de 1962 praticamente sozinho-- esteve em Campo Mourão nos anos 1970 para jogo amistoso de veteranos.

Tive o prazer de conviver com Wille e Toninho. O primeiro foi colega de trabalho na Rádio Colmeia AM. O Toninho foi meu professor nos tempos de Colégio Estadual e, depois, colega nos tempos rádio. A primeira vez que fui convocado para uma seleção paranaense, de futsal, foi ele quem me deu a notícia, dentro da sala de aula. A criança é o filho do Wille, Carlos Henrique Bathke.

Wille Bathke Jr., Carlos Henrique Bathke, Mané Garrincha (in memorian) e Toninho Reinisz (in memórian)

Manuel Francisco dos Santos, o Mané Garrincha ou simplesmente Garrincha (Magé, 28/10/1933 — Rio de Janeiro, 20/01/1983) foi um futebolista brasileiro que se notabilizou por seus dribles desconcertantes apesar do fato de ter suas pernas tortas. É considerado por muitos o maior jogador de futebol de todos os tempos e o mais célebre ponta-direita da história do futebol. No auge de sua carreira, passou a assinar Manuel dos Santos, em homenagem a um tio homônimo, que muito o ajudou. Garrincha também é amplamente considerado como o maior driblador da história do futebol.

Garrincha, "O Anjo de Pernas Tortas", foi um dos principais jogadores das conquistas da Copa do Mundo de 1958 e, principalmente, da Copa do Mundo de 1962 quando, após a contusão de Pelé, se tornou o principal jogador do time brasileiro. Morreu em 1983, aos 49 anos, em decorrência do alcoolismo.

4 de novembro de 2014

Belezas mourãoenses: Kelly e Gerli Fontoura

Vejam só como o 'fruto sempre caí perto do pé'. Foto mostra a linda Kelly Fontoura ao lado, da não menos linda, mamãe Gerli.

Assim como o mano Ben-Hur -- aqui já não posso garantir a beleza do mourãoense. hehe -- Kelly vive nos Estados Unidos, em Nova York, mas nunca deixa de desfilar sua graciosidade por aqui. Dias desses fiquei com a impressão de tê-la visto na cidade, mas, distraído como poucos, só me dei conta muito depois. 


20 de outubro de 2014

Voluntários da PAIS na benção dos animais no dia festivo a São Francisco de Assis

(da esq. para a direita) Thiago Felipe, Daiane Portela Patko, Elvira Schen, Amanda Tonet e Gabrielle Oliveira, Denise Daleffe [agachada] e, mais à direita, a sobrinha dela
Neste domingo, dia 19, na Paróquia de São Francisco de Assis, ali na região do Country Clube de Campo Mourão, aconteceu a benção dos animais e adivinhem quem estava por lá com a sua turma de voluntários e alguns dos animais resgatados por eles? isso mesmo, a 'minha' Elvira e as fieis defensoras da causa animal: Amanda Tonet, Dayane Portela Patko, Thiago Felipe, Gabrielle Oliveira e a Denise Daleffe, que estava acompanhada de uma linda sobrinha que ainda não descobri como se chama corretamente.

Segundo reportagem do jornal Tribuna do Interior, Cães, gatos, papagaio, coelho e até um galo receberam a bênção no dia festivo a São Francisco de Assis. 

foto: Clodoaldo Bonete/iTribuna

“A importância da bênção é você olhar para o bichinho e saber que ele também é uma criatura de Deus. Assim como Deus nos criou, criou também todos os animais. Valorizar os animais é um ato cristão e São Francisco é o padroeiro dos animais e da natureza”, disse o padre Ricardo Arica Ferreira, representante da Paróquia São Francisco.   

16 de outubro de 2014

Encontro de mourãoenses 2014

Foto mostra mourãoenses que se reuniram no último final de semana em Campo Mourão. 

Amigos de longa data, com metade deles morando ainda por aqui, eles realizaram o segundo ou terceiro encontro na cidade, se divertiram pra dedéu e já programaram para 1º de maio do ano que vem um novo reencontro. Clique na imagem para ampliar.

1- Artur "Cajuru", 2- Renato Staniszewski, 3- Milton Tomadon, 4- Marquinhos Silveira, 5- Luiz Alberto "Zinha" Cordeiro de Souza, 6- Gilberto Andrade, 7- Valdir "Zé Largo" Barbosa, 8- Osni Moreira, 9- Jefferson Klockner, 10- Ricardo Soavinski, 11- Aida Sartor Fiorese, 12- Adalmi Balabuch, 13- Márcia Soavinski Galbier, 14- Onice Moreira, 15- Adriane Cilião de Araujo, 15- Viviani Araujo, 17- Silvestre "Tino" Staniszewski, 18- Julio Polhmann, 19- Flavio Sansão, 20- Claudemir "Minhocão" Carradore e 21- Vitor Carlos "Picola"Gonçalves

13 de outubro de 2014

Beccari Futsal no Paranaense de Futsal Infantil 1977, em Castro

Enviada pelo Tino Staniszewski, foto mostra a equipe mourãoense que conquistou o terceiro lugar no Campeonato Paranaense de Futsal Infantil que foi realizado em 1977, na cidade de Castro.

Patrocinado pela empresa Beccari, revendedor Chrysler para Campo Mourão e região naquela época, o time foi um dos primeiros trabalhos do recém formado professor de educação física Gilmar Fuzeto. Vítor Beccari era o diretor responsável pela equipe e o Arno Ferrari, muito provavelmente, responsável pelas confusões (hehehe). Clique na imagem para ampliar.

Associação Beccari - Campeonato Paranaense de Futsal Infantil - 1977
em pé (da esq. para a direita): Vítor Beccari (in memorian), Clóvis, Gilmar Fuzeto, Valdir Zawadaniak, Marcos Ferrari, Marcos Galbier, Tino Staniszewski, Luiz Arinos Scaburi e Arno Ferrari. 

agachados: Cezar Kozan, Zulú, Márcio Trovão, Pastel, Raimundo, Almir Salvadori e Matozinho.

10 de outubro de 2014

No Palácio Iguaçu, o encontro dos craques Tino e Romário

De dezembro do ano passado, foto mostra encontro dos craques Tino e Romário no Palácio Iguaçu, em Curitiba. 

O mourãoense Tino, que também atende como Silvestre Dimas Staniszewski, é engenheiro agrônomo e atual presidente da Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná (Codapar). Tino não foi jogador de futebol por que não quis. Vi poucos jogarem como ele. Se tivesse jogado com ele, Romário, com certeza, teria chegado aos mil gols muito antes. 

Romário todos conhecem e já sabem que considero como o melhor centroavante que vi jogar em todos os tempos. Depois de surpreender como um deputado federal atuante e muito zeloso com a 'coisa pública', o Baixinho foi eleito senador pelo Rio de Janeiro. Recebeu 63,43% dos votos dos fluminenses. Clique na imagem para ampliar.

Tino Staniszewski e Romário - Curitiba/2013



7 de outubro de 2014

Formatura do Colégio Estadual de C. Mourão no Cine Plaza - 1967

Como publiquei novamente a música tema do Cine Plaza (ver postagem logo abaixo), mostro novamente uma postagem de 2011, que mostra mourãoenses participando de cerimônia de formatura do Colégio Estadual de Campo Mourão. 

Logo abaixo da foto, uma reportagem de 2012, de autoria do jornalista Carlos Ohara, que conta um pouco da história do que foi por anos um dos mais tradicionais pontos de encontro dos mourãoenses.   

Do álbum do Jayminho Bernardelli, foto de 1967 mostra alunas do Colégio Estadual de Campo Mourão perfilando com professores para as cerimônias de formatura.

Com toda a pompa, as formaturas eram sempre realizadas nas instalações do Cine Plaza (atual Igreja Universal), que possuia capacidade de lotação para 1200 pessoas sentadas.

Na primeira fila aparece o doutor Milton Luiz Pereira, ex prefeito de Campo Mourão e atual Ministro do STJ, com a jovem Ody Salvadori, filha do falecido pioneiro Rosalino Salvadori e esposa do ortopedista Wille Sandy.

Logo atrás, a Maria Edinar Castelli, esposa do dentista Romualdo Ribas, que atualmente reside em Balneário Camboriu (SC) -- lembro deles foliando nos bailes de carnaval do Clube 10 de Outubro--. Ao lado dela, o querido e inteligentíssimo professor Hains Ravache, com quem tive o prazer de estudar, lá mesmo, no Estadual. Clique na imagem para ampliar.


1- Doutor Milton Luiz Pereira, 2- Ody Salvadori , 3- Maria Edinar Castelli e 4- Professor Hains Ravache
Em Campo Mourão, Cine Plaza sobrevive a incêndio, mas não à decadência

Ícone cultural da região durante três décadas, o Cine Plaza de Campo Mourão renasceu das cinzas, dois anos após sua inauguração, mas não resistiu à decadência que atingiu os cinemas de rua em todo o país no inicio dos anos 90, quando o prédio foi adquirido por uma igreja evangélica.

Inaugurado em 1964, o Plaza tinha capacidade para 1,6 mil espectadores sentados, mas chegou a abrigar mais de 2 mil pessoas em uma única sessão no ano de sua inauguração, durante a exibição do filme Ben-Hur, um drama épico bíblico dirigido por William Wyler em 1959. O prédio ocupava uma área de 2 mil metros quadrados na avenida Brasil, no centro da cidade, e era construído em alvenaria.

Fogo

Em 1966, durante uma sessão de gala na noite de um domingo, chamas iniciadas no teto do cinema, revestido com feltro para melhorar a acústica, se alastraram e se transformaram em um grande incêndio. Um locutor de uma rádio que funcionava no andar de cima sentiu o cheiro da fumaça e correu para avisar o proprietário, Getúlio Ferrari. Em poucos minutos, a sala foi esvaziada, evitando uma grande tragédia. O cinema estava lotado.

Apesar da rapidez na identificação do foco, nada mais foi possível fazer. O fogo destruiu completamente o Plaza, restando apenas os pilares carbonizados. O incêndio causou comoção geral em Campo Mourão. Mas Getúlio não se abalou e decidiu reconstruir o cinema. Amigos, parentes e até seus sócios tentaram demovê-lo da ideia. Não teve jeito. O dinheiro empregado na reconstrução do Plaza, segundo Arno, daria para comprar 500 alqueires de terra na época.

Reaberto em 1968, um ano e meio após o incêndio, o Plaza continuou a ser referência da efervescência da cidade, que antes das emancipações de seus distritos, ostentava uma população de 130 mil habitantes, quase o dobro do número de habitantes atual de 87,1 mil.

Em 1989, sem competitividade frente às grandes distribuidoras, Getúlio arrendou o Plaza para a Distribuidora Arco Iris, que administra uma rede de cinemas espalhada pelo interior dos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo. Em 1993, o Plaza voltou novamente ao comando dos Ferrari. Durante um ano, Arno Ferrari, filho de Getúlio, tentou estabelecer uma parceria com a prefeitura para levar alunos ao cine. "Queria apenas que a prefeitura colaborasse para a manutenção, mas a ideia não deu certo", diz o comerciante.

Em 1994, uma igreja evangélica alugou o espaço e o adquiriu por R$ 400 mil em 1998, encerrando os tempos áureos do Plaza na cidade. Durante a venda do imóvel, Arno diz que retirou parte do revestimento em madeira dos pilares para demonstrar a solidez estrutural do prédio. No local, apareceram as marcas do fogo que carbonizou o local.

1 de outubro de 2014

O Topless da Marina Lima em Ilhabela

Do início dos anos 1990, foto mostra eu e a minha filha mais nova, Marina, nos esbaldando numa prainha lindíssima de Ilhabela (SP).

Posto para matar a saudade dos tempos que eu tinha cabelo (não muito!) e um abdome apresentável, mas também para zoar com a Marina, agora já senhora Peter Fell, que não gosta de se ver sem a parte de cima do biquini. Com a prova apresentada, podemos afirmar que minha bebezinho já fez topless por lá. 

Ao fundo, aparece a paradisíaca Ilha das Cabras que um senador pelo Estado do Amazonas se apropriou e a Marinha Brasileira enviou dois convites para ele: um para desocupar o espaço e outro para não resistir. Vi ali, barcos de todo o tipo e até um heliporto de propriedade do político!!! Mas a beleza da minha Marina concorreu com a da natureza. E olha que estou para conhecer lugar mais bonito que o litoral norte paulista. 

Luizinho Ferreira Lima e Marina Marília Schen Lima - Ilhabela (SP) - 1994

30 de setembro de 2014

Colégio Afirmativo Voleibol - Campo Mourão anos 1980

Da época que o Integrado ainda se chamava Afirmativo e o professor Moreira tinha cabelo e bigode (hehe), foto dos início dos anos 1980 mostra uma equipe de voleibol do colégio mourãoense que realizou amistoso com o Colégio Estadual de Campo Mourão.

João Alfredo Costa Neto, o Fefê, lá de Curitiba, me ajudou a identificar todos os personagens na foto. Clique na imagem para ampliar.

Professor José Luiz Moreira, Everton, João Alfredo Costa, Jairo César Batista de Melo, Wagner de Lima, Francisco "Chico" Moreira, Allan Kaul e Marcelo Capelasso  - (Colégio Afirmativo - Campo Mourão)