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5 de novembro de 2014

Mané Garrincha com Willhe Bathe Jr. e Toninho Reinisz em Campo Mourão

Do álbum do Wille Bathke Jr., foto mostra ele ao lado do 'monstro' Mané Garricha e do pioneiro mourãoense, infelizmente já falecido, Toninho Reinisz.

Garrincha -- um dos maiores jogadores de futebol do mundo, assim como Romário em 1994, ele ganhou a Copa de 1962 praticamente sozinho-- esteve em Campo Mourão nos anos 1970 para jogo amistoso de veteranos.

Tive o prazer de conviver com Wille e Toninho. O primeiro foi colega de trabalho na Rádio Colmeia AM. O Toninho foi meu professor nos tempos de Colégio Estadual e, depois, colega nos tempos rádio. A primeira vez que fui convocado para uma seleção paranaense, de futsal, foi ele quem me deu a notícia, dentro da sala de aula. A criança é o filho do Wille, Carlos Henrique Bathke.

Wille Bathke Jr., Carlos Henrique Bathke, Mané Garrincha (in memorian) e Toninho Reinisz (in memórian)

Manuel Francisco dos Santos, o Mané Garrincha ou simplesmente Garrincha (Magé, 28/10/1933 — Rio de Janeiro, 20/01/1983) foi um futebolista brasileiro que se notabilizou por seus dribles desconcertantes apesar do fato de ter suas pernas tortas. É considerado por muitos o maior jogador de futebol de todos os tempos e o mais célebre ponta-direita da história do futebol. No auge de sua carreira, passou a assinar Manuel dos Santos, em homenagem a um tio homônimo, que muito o ajudou. Garrincha também é amplamente considerado como o maior driblador da história do futebol.

Garrincha, "O Anjo de Pernas Tortas", foi um dos principais jogadores das conquistas da Copa do Mundo de 1958 e, principalmente, da Copa do Mundo de 1962 quando, após a contusão de Pelé, se tornou o principal jogador do time brasileiro. Morreu em 1983, aos 49 anos, em decorrência do alcoolismo.

21 de junho de 2013

Canal 100: Mané Garrincha, por Nelson Rodrigues

Esta semana me peguei assoviando a música tema do Canal 100 (que bonito é... ), que era um programa, tipo um trailer, que sempre passava nos cinemas brasileiros antecedendo o filme do dia, lááááááá nos ano 1970.

Especializado em cobrir futebol, principalmente aqueles disputados no Maracanã, o Canal 100 tinha uma narrador no melhor estilo carioca, caprichando nos ssssssss, e mostrava o jogo como nunca tinha se visto, em ângulos que só aquelas enormes tela podiam mostrar. Numa época em que a maioria das televisões eram em preto e branco, no máximo de 21 polegadas e que, mesmo assim, pesavam 'quase uma tonelada'. Dia de filme sem Canal 100 não era a mesma coisa. 

Fui pesquisar um vídeo para mostrar nesta sexta-feira e acabei encontrando esse abaixo, que mostra um pouco da história de Mané Garrincha num texto emocionante e preciso do jornalista Nelson Rodrigues. Vale a pena assistir.



Abaixo, um vídeo com a música "Na Cadência do Samba", de Waldir Calmon.