25 de maio de 2015

Qualidade japonesa X qualidade chinesa


Produtos chineses já possuem tanta fama de má qualidade que se criou até uma termo para defini-los: Xing Ling.



Chá de Camomila prolonga a vida das mulheres

Um estudo norte-americano concluiu que há uma bebida bastante banal, mas que pode ajudar as mulheres a viverem mais anos: o chá de camomila



O chá de camomila é uma bebida bastante banal e que se consegue encontrar em praticamente todas as casas. Um estudo norte-americano diz que este chá pode ser o segredo para uma vida mais longa, mas só para as mulheres.

Segundo este estudo, o consumo desta bebida está relacionado com uma diminuição de 29% no que diz respeito à morte precoce das mulheres – independentemente da causa.

Os investigadores da Universidade de Texas ainda não conseguiram arranjar uma explicação para esta diferença entre homens e mulheres.

Para esta pesquisa os cientistas observaram mais de 1600 homens e mulheres mexicanos e norte-americanos ao longo de sete anos. Apenas 14% dos voluntários bebiam chá de camomila com regularidade, como noticia o Telegraph.

Os cientistas tiveram em conta as diferenças demográficas, as condições de saúde de cada participante e os seus comportamentos no que diz respeito aos cuidados de saúde. Mesmo assim, o chá de camomila teve sempre um efeito positivo nas mulheres que o consumiam, que tinham uma probabilidade de morrer mais tarde que as restantes.

Agora, o grupo de investigadores procura uma explicação para este fenômeno e também para o fato de este efeito não se verificar nos homens. [ Notícias ao Minuto ]

Notícias boas ruins. Gudé, na Itribuna

"São tantas desgraças, escândalos, que não ter notícia tão ruim, pode ser boa notícia por si só. "

Professor, advogado e sociólogo José Eugênio Maciel, o Gudé, em sua ótima coluna na Tribuna do Interior


21 de maio de 2015

Encontro de craques: Ilivaldo Duarte, Márcia Tomadon e Gika - 1987

Fotos de 1987 mostra o então repórter da Rádio Colmeia AM de Campo Mourão Ilivaldo Duarte e duas craques do handebol mourãoense: Márcia Tomadon e Gislaine Cândida, a Gika.

Ilivaldo Duarte com Márcia Tomadon
Campeonato Sul Americano de Handebol
Campo Mourão - PR - 1987
Segundo o Ilivaldo, que agora já é membro da Academia Mourãoense de Letras, comanda um programa semanal na própria Colmeia e está à frente da assessoria de imprensa da maior cooperativa agropecuária da América Latina, a Coamo, esse foi seu primeiro trabalho na emissora mourãoense e deu sorte, pois o timaço de Campo Mourão acabou campeão do Sul Americano de Handebol que naquele ano foi realizado em nossa cidade. 

Lembro de ter acompanhado todos os jogos da competição e da alegria de ver o Belin Carolo sempre lotado, com nossa torcida empurrando nossas craques para a vitória. 

Ilivaldo recordou em seu blog que naquela época o time mais forte do país era o Cambé, com quem já tínhamos muita rivalidade, e que conquistamos o título da rival paranaense em jogo tenso e muito equilibrado. 

Ilivaldo Duarte com Gislaine "Gika" Cândida
Campeonato Sul Americano de Handebol
Campo Mourão - PR - 1987

As fotos são do álbum do professor Jair Grasso e as escolhi por que reúne três personalidades esportivas de nossa cidade por quem tenho muita admiração e respeito: Márcia, Gika e o Ilivaldo. 

Para quem não sabe, Márcia foi uma das melhores atletas do handebol formada em Campo Mourão. Ela chegou até a Seleção Brasileira. Gika, formada em Maringá, mas radicada em nossa cidade há muito tempo, foi uma das melhores goleiras da modalidade que vi jogar.

The 5th Dimension - "Aquarius/Let the Sunshine In"

The 5th Dimension é um grupo estadunidense de música pop. Vencedora de seis prêmios Grammy, a banda é mais conhecida por seu trabalho no final da década de 1960 e início da década de 1970, através de canções como "Up, Up and Away", "Stoned Soul Picnic", "Aquarius/Let the Sunshine In", "Wedding Bell Blues", "One Less Bell to Answer", "(Last Night) I Didn't Get to Sleep at All" e "If I Could Reach You".

O grupo foi responsável por popularizar o musical Hair com a gravação de "Aquarius/Let the Sunshine In", o maior sucesso da banda, que ficou seis semanas no topo da Billboard Hot 100. O grupo está em atividade até os dias originais, mas com apenas um de seus cinco membros originais.

Com filho no colo, homem dá show em jogo de beisebol


Após uma rebatida em direção à arquibancada durante uma partida na Filadélfia, no estado da Pensilvânia (EUA), um pai conseguiu apanhar a bola com apenas uma das mãos, apesar de estar com um bebê preso ao corpo com um canguru. A cena inusitada ocorreu durante um jogo entre os times entre New York Mets e Philadelphia Phillies. 

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Focas são fotografadas rolando de rir em momentos de pura alegria

Dentre os animais marinhos com certeza as focas estão entre os mais carismáticos, com um jeito bonachão e uma aparência relaxada esses adorávies animais parecem sempre estar de bem com a vida.

E nada mais representa essa sensação do que essa seleção de fotos onde adoráveis focas foram capturadas em momentos em que estão com largos sorrisos no rosto literalmente rindo a toa. 

Não há como não se contagiar com essas adoráveis imagens e soltar um belo sorriso pra levar o dia todo com a gente.

Adoráveis focos são fotografadas rolando de rir em momentos de pura alegria
Photo by Laurie

Adoráveis focos são fotografadas rolando de rir em momentos de pura alegria

Adoráveis focos são fotografadas rolando de rir em momentos de pura alegria

Adoráveis focos são fotografadas rolando de rir em momentos de pura alegria

Adoráveis focos são fotografadas rolando de rir em momentos de pura alegria

Adoráveis focos são fotografadas rolando de rir em momentos de pura alegria

Adoráveis focos são fotografadas rolando de rir em momentos de pura alegria

Adoráveis focos são fotografadas rolando de rir em momentos de pura alegria

Adoráveis focos são fotografadas rolando de rir em momentos de pura alegria

Adoráveis focos são fotografadas rolando de rir em momentos de pura alegria

Adoráveis focos são fotografadas rolando de rir em momentos de pura alegria

Adoráveis focos são fotografadas rolando de rir em momentos de pura alegria

Conheça o objeto de argila que aquece um cômodo gastando alguns centavos

Teoricamente o inverno chega ao brasil no próximo mês, mas é fato que em algumas regiões o frio sequer dá as caras. E, justamente por isso, não temos por aqui os sistemas de aquecimento tão comuns em casas onde o clima frio é mais rigoroso. Aí surge o impasse: ainda que sejam poucos os dias com baixas temperaturas, o que fazer para aquecer a casa com eficiência? Como seria usado por um curto período a cada ano, o ideal seria encontrar um equipamento de baixo custo para enfrentar os dias mais frios. 

Pois esta é justamente a proposta do Igloo, um pequeno aquecedor criado pelo estudante Marco Zagaria, da Academia de Belas Artes de Roma. Segundo o jovem, com equipamento é possível aquecer um cômodo com apenas 10 centavos de euro por dia (em torno a 35 centavos de Real). 


O Igloo é um sistema de aquecimento inteligente que usa o calor de velas para aquecer o ambiente, e o melhor: sem gastar energia elétrica. O aquecedor funciona concentrando o calor das chamas dentro de uma cúpula de argila, que é irradiado para dentro do ambiente, mesmo após as velas serem apagadas. Igloo explora as características do material, que retém o calor e o libera gradualmente. 

O aquecedor é composto de quatro elementos: a base, a grelha e as duas cúpulas. A base proporciona um espaço para o posicionamento de velas que, uma vez acesas, vão aquecer as cúpulas superiores. Existe uma grelha metálica na base, que serve como suporte para a cúpula, criando um espaço para a entrada do ar em seu interior, necessária para a combustão das velas. Para o bom funcionamento do Egloo bastam apenas quatro velas e cinco horas para aquecer um cômodo de 20 metros quadrados. 

Como funciona o Egloo 
Uma vez acesas as velas, 5 minutos seriam necessários para atingir a temperatura adequada, mantendo uma elevada quantidade de calor, entre 140° e 180°. Esse calor é, então, transmitido para o revestimento externo (entre 30° e 50° graus). "Depois de apenas 30 minutos, a temperatura do cômodo é maior entre 2 e 3 graus", explica Zagaria. A cúpula fina, posicionada centralmente sobre a base, retém um elevado índice de calor, o qual é então transportado para o reservatório externo. A entrada de ar na abóbada facilita a saída do ar quente, permitindo a troca de calor com o ambiente. 

Por enquanto, o produto ainda é um conceito e não pode ser comprado. Marco Zagaria tenta um financiamento no site Indiegogo para pode colocar seu pequeno aquecedor no mercado. [ Bonde ]

O Egloo é feito a mão, confira nos vídeos abaixo: 




20 de maio de 2015

David e os bons tempos da invencível Casa Tapi Futsal

em pé (da esq. para a direita): José Luiz "Coelho" da Silva (in memorian), Waldrido Tokarski (in memorian), Ivanor "Sodinha" Sartor, David Miguel Cardoso, José Luiz Moreira, Mauro Rubens e Itamarzinho Tagliari
agachados: Luiz Carlos Tagliari, Itamar Tagliari, Carlos Álvaro Tagliari, Luizinho Ferreira Lima com Flavinho Tagliari Bisol, Carlinhos Tagliari e Carlos Eduardo Bernini Neto (in memorian)  
Meu amigo David Miguel Cardoso sempre foi muito organizado e zeloso com suas coisas. Os carros dele sempre foram os mais bonitos e limpos que conheci. Dia desses ele me presenteou com o o recorte abaixo, de um publicação na Tribuna do Interior, que conta detalhes de uma conquista que tivemos juntos defendendo as cores da Casa Tapi.

Tenho a impressão que depois de ganharmos todos os campeonatos de futsal realizados na cidade por uns dois ou três anos, o Carlão Tagliari preferiu não mais participar para não prejudicar seus negócios com a loja de materiais esportivos. Metidez minha? Pura verdade! Ganhamos muitos campeonatos no início dos anos 1980. Esse Camfé (realizado nas férias de julho e de início de ano) devemos ter ganho uns seis seguidos. 

E olha que era um time de fominhas, que tinha como base o David, Eu, Carlão, Itamar e o Sodinha. Convidávamos um ou outro para completar o time, mas dar o lugar durante as partidas não agradava nenhum dos cinco titulares.

O legal é que a reportagem cita minha primeira convocação para uma seleção paranaense adulta. 





Andrea Bocelli e Céline Diona - "The Player"

Andrea Bocelli (Lajatico, 22/09/1958) é um tenor, compositor e produtor musical italiano. Vencedor de cinco BRIT Awards e três Grammys, Bocelli gravou quatro óperas completas (La bohème, Il trovatore, Werther e Tosca), além de vários álbuns clássicos e populares.

Céline Marie Claudette Dion (Charlemagne, 30/03/1968) é uma cantora, compositora e empresária canadense.

The Prayer é uma canção escrita por David Foster, Carole Bayer Sager, Alberto Testa e Tony Renis e lançada como single promocional em 1999. Foi originalmente gravada pela cantora canadense Celine Dion em dueto com o tenor italiano Andrea Bocelli, tendo sido incluída na discografia de ambos (no álbum These Are Special Times, de Dion, e Sogno, de Bocelli). Por fazer parte da trilha sonora do longa Quest for Camelot, a canção ganhou o Golden Globe de "Melhor Canção Original", tendo sido indicada também ao Grammy Award de "Best Pop Collaboration with Vocals" e ao Oscar de melhor canção original.

Belas aves do mundão de Deus


Recebi essa apresentação, mas não lembro quem me enviou.

O autor, também não identificado, incluiu ótima trilha sonora, mas poderia também ter nominado cada um dos pássaros. Mesmo assim, vale a pena ver. Clique no player.



Conheça a planta que cresce onde há diamantes

Até agora, todas as vezes que os cientistas encontraram a planta, encontraram também kimberlito, que pode abrigar diamantes
Ela é cheia de espinhos, parece uma palmeira e pode chegar a 10 metros de altura.

Mas a Pandanus candelabrum - uma planta identificada recentemente na Libéria - tem uma característica singular: aparentemente, só cresce em zonas onde há chaminés de kimberlito, formações rochosas de origem vulcânica que podem abrigar grandes quantidades de diamantes.

"Na Libéria - pelo menos - temos descoberto uma relação um para um: cada vez que encontramos a planta, encontramos kimberlito", disse à BBC Mundo Stephen Haggerty, geólogo da Universidade Internacional da Flórida, em Miami, nos Estados Unidos, e autor do estudo publicado na Economic Geology.

Haggerty acredita que a planta se adaptou a esses terrenos porque contém níveis elevados de magnésio, potássio e fósforo que constituem um "fertilizante muito bom".

Mas encontrar essa planta significa descobrir um tesouro?

Segundo Haggerty, as amostras não são estatisticamente significativas para fazer uma afirmação tão contundente.

Além disso, acrescenta, há outros requisitos fundamentais que precisam estar presentes.

"Os diamantes estão restritos geologicamente. Só se encontram nas regiões mais antigas da crosta terrestre [em partes da África, Canadá, Sibéria, Brasil]", destaca o pesquisador.

E a família desta planta aparece em regiões tropicais e subtropicais.


"Então, só se esses dois elementos se combinam existe a possibilidade de se achar kimberlito e, se você encontra kimberlito, há chances de encontrar diamantes" acrescenta.

As chaminés de kimberlito são raras. Das mais de 6.000 que se conhece, cerca de 600 contém diamantes. E, dessas, apenas 60 contém diamantes em quantidade necessária para justificar o custa da extração, esclarece o cientista.

Benefícios
A descoberta tem o potencial de mudar radicalmente a forma como se faz prospecção para buscar diamantes.

Detectar um indicador de sua presença em superfície demanda menos trabalho e custo menor.

"Poderia ser [um método] particularmente útil em lugares como a Amazônia, onde a floresta é muito frondosa e onde é preciso escavar muitos metros antes de ver se há kimberlito", disse Haggerty.

E, para os países da África que passaram por guerras e foram assolados pela epidemia do ebola, destaca Steven Shirey, geólogo especializado em diamantes do Instituto Carnegie para a Ciência, nos EUA, a exploração mineral das chaminés de kimberlito pode oferecer benefícios econômicos sem gerar grandes danos ambientais, já que este tipo de minas - estreitas e verticais - têm um impacto muito menor que, por exemplo, as minas de cobre a céu aberto.

Mas Haggerty teme que muitos comecem a procurar diamantes desenfreadamente se encontrarem um exemplar de Pandanus candelabrum.

"Sou ambientalista e esta é uma planta exótica, por isso me preocupa que [a descoberta] possa ter um impacto negativo no sentido de que se comece a escavar sem ter em mente todos os elementos que devem estar presentes."

"Se você encontrar a planta, não vai encontrar necessariamente diamantes. Tem que estar em um país onde eles existam." [ BBC Brasil ]

Doutor Garcia - 1932 * 2015

Interessante como não conhecemos de verdade algumas das pessoas com as quais convivemos. Quando nossa cidade era realmente pequena, nos anos 1960/70, eu pensava que conhecia todos os moradores locais. Se fosse um médico então, ele praticamente era um membro da família. Bastava uma única consulta para tanto.

Lendo o site Boca Santa, do jornalista Sid Sauer, fiquei sabendo da morte do doutor Garcia, um dos fundadores do hospital Policlínica de Campo Mourão. Lembrava bem dele e sabia dessa ligação com o hospital mourãoense, mas não sabia de muitos detalhes de sua vida que foram registrados num obituário da Gazeta do Povo. Não sabia que era nascido no Paraguai e nem lembrava que tinha sido vereador por aqui, por exemplo.     

Leiam abaixo a matéria da Gazeta do Povo e vejam que bela história construiu o pioneiro mourãoense:


Jorge Elizardo Garcia Árias: meio século dedicado à medicina

A força de vontade e o espírito pioneiro do médico Jorge Elizardo Garcia Árias possibilitaram a abertura da Policlínica de Campo Mourão, no Centro-Oeste do Paraná, em 1960. Ele atuou como médico e administrador, até a década de 1980, no espaço que foi considerado o primeiro grande hospital da região. Desde menino sonhava em ser médico. Em 57 anos de dedicação à medicina, o doutor Garcia, como era conhecido, era famoso por honrar seu juramento a Hipócrates.

Nunca negou atendimento para os que não podiam pagar por uma consulta ou tratamento, lembram-se os filhos. As 24 horas eram repletas de atendimentos, partos e cirurgias. Era um médico generalista. Doutor Garcia também se deslocava para as cidades vizinhas quando surgia uma emergência. Não importava a hora e o dia da semana. Muitas foram as vezes que o telefone tocou ou o chamaram no portão de casa durante a madrugada ou nos fins de semana.

O filho Marcelo conta que certa vez o pai tratou de um paciente que precisava de transfusão de sangue imediata. Como o tipo sanguíneo não estava disponível e era o mesmo de Garcia, o médico não pensou duas vezes diante da gravidade do caso e fez a coleta do seu próprio sangue para realizar a cirurgia de emergência. O importante era salvar o paciente.

Nascido no distrito de Villarrica, no Paraguai, em 1932, ficou órfão de pai durante a Guerra do Chaco, conflito armado entre Paraguai e Bolívia. O pai era professor e entregou a vida em favor do seu país. O conflito se estendeu até 1935. Ao saber a guerra deixou muitas crianças sem os pais, Manoel Ribas, que era governador do Paraná, selecionou os alunos com as melhores notas em cada província do Paraguai e deu bolsa de estudo no antigo Colégio Partenon, em Curitiba.

Garcia foi selecionado e chegou a capital paranaense aos 9 anos. Deixou a mãe e uma irmã no país vizinho. Tornou-se aluno interno do ginásio e realizou o Científico –que se assemelha ao Ensino Médio – no Colégio Estadual do Paraná. Mesmo com a distância da terra natal e as saudades da família, o menino, que sonhava cursar Medicina para ajudar os mais necessitados, não esmoreceu.

Com dedicação, foi aprovado no primeiro vestibular que prestou para a Universidade Federal do Paraná (UFPR), na década de 1950. Entre aulas e plantões, atuou como professor em um cursinho pré-vestibular. Ele incentivava os estudantes de origem humilde, assim com ele, a se concentrarem nos estudos e prosperar. Deu certo.

Era um período fértil de novas ideias e pensamentos, fez amizade com imigrantes de diversas origens, assim como jornalistas, advogados, políticos e empresários. Tornou-se colaborador do jornal O Estado do Paraná, e defendia causas sociais e econômicas do Paraná. Sua atuação foi reconhecida pelo Clube Curitibano, que acolheu o paraguaio naturalizado brasileiro como um dos seus membros.

Durante a graduação, Garcia namorou uma das filhas de um imigrante alemão. A moça estudava Odontologia na UFPR. Após a formatura, em 1958, eles se casaram e foram morar em Campo Mourão, onde ele abriu um consultório médico. Eles se separaram em 1976. Para se aperfeiçoar, Garcia fez residência na Santa Casa de Misericórdia de Santos (SP). Também atuou na Santa Casa de Umuarama.

Além da construção da Policlínica em Campo Mourão, doutor Garcia teve um papel importante na sociedade mourãoense. Adquiriu propriedades na região e foi reconhecido pela produção de soja e pecuária em duas fazendas-modelo mantidas em Peabiru e Palmital, respectivamente. Sua liderança nata entre os produtores de leite fez com que se tornasse membro-fundador da Cooperativa Agropecuária Mourãoense (Coamo), criada em 1970. Também foi vereador e investidor no agronegócio, mas optou em passar seus dias se dedicando à saúde.

Em 2002, conta a família, demonstrou o profissionalismo ao perceber que iria sofrer um enfarte enquanto operava um paciente. Primeiro salvou o paciente, depois foi cuidar de si. Manteve o trabalho no consultório até 2009. Era o momento de se aposentar. Veio morar em Curitiba para ficar perto dos filhos. Teve outro enfarte, em 12 de maio, e não resistiu. Deixa três filhos, Marcelo, Heloísa e João Carlos, o genro Donizetti Dimer, a nora Andreza, e a neta Ana Luisa.

19 de maio de 2015

Jogos Regionais em Goioerê: A Bunda do Pelisser

No álbum do Marquinhos Pelisser, no Facebook, encontrei algumas fotos que merecem serem mostradas aqui no Baú. Por isso, republico uma resenha publicada em 2005 no semanário Entre Rios (já postada aqui também, em 2012). Por onde andará o Cidão?

Nilmar Piacentini e Marquinhos Pelisser
Agosto era o mês dos Jogos Regionais de Goioerê, que aconteciam durante as comemorações do aniversário daquela cidade. 

Lá, vivenciei ótimos momentos (aliás, o esporte só me deu alegrias).

Com quinze ou dezesseis anos começamos a participar dos principais eventos esportivos paranaense, primeiramente jogando handebol e, a partir dos dezenove anos, defendendo nosso futsal (naquela época, futebol de salão).

Alcides "Cidão", Marquinhos e Naido Marchetto
Com a energia característica daquela idade aprontávamos bastante. Mas, para minha felicidade, sempre com muita responsabilidade, principalmente por contar com ótimos amigos, que fazem parte de meu laço de amizade até os dias de hoje.

Sempre que puder, utilizarei este espaço para contar alguns fatos, divertidos ou, até mesmo, tristes, que juntos vivenciamos no esporte.

Nesta edição recordo momento hilariante que presenciei durante uma viagem de Goioerê para Campo Mourão proporcionado pelo Marquinhos Pelisser.     

Estrada sem asfalto com a coincidência de quase sempre chover na época dos Jogos faziam com que nossas viagens para Goioerê muitas vezes se transformassem em aventura. Quantas e quantas vezes tínhamos de descer do ônibus para ajudar a desatolá-lo. 

Numa dessas vezes, voltávamos para casa e, ao passar por Janiópolis, o Marquinho Pelisser abaixou a calça e colou a bunda na janela do ônibus. Morríamos de rir ao ver a cara das pessoas que, quase sempre, precisavam dar uma segunda olhada para entender o que acontecia e acho que muitos até hoje ainda contam daquela “cara” feia que viram no ônibus mourãoense.   

Originalmente publicada no semanário Entre Rios, em outubro de 2005.


E não é que o "bicho vingou", mesmo tendo amizade com o Nilmar, Naido e Cidão! 
Vejam só, na foto abaixo, que família linda ele e a Guga formaram:


Marquinhos e Guga com os filhos e noras (falta o netinho, filho do Kito)

Tim Maia - Imunização Racional (Que Beleza!)

Imunização Racional (Que Beleza!) 


Uh uh uh que beleza!!!
Uh uh uh que beleza!!!
uh uh uh que beleza!!!
uh uh uh que beleza!!!

Que beleza é sentir a natureza,
ter certeza pra onde vai e de onde vem.
Que beleza é vir da pureza,
e sem medo distinguir o mal e o bem.

Uh uh uh que beleza
Uh uh uh que beleza

Que beleza é saber seu nome
sua origem, seu passado e seu futuro.
Que beleza é conhecer o desencanto
e ver tudo bem mais claro no escuro

Uh uh uh que beleza 
Uh uh uh que beleza

Abra a porta e vai entrando
felicidade vai brilhar no mundo
Que beleza! 

Uh uh uh que beleza
uh uh uh que beleza.




Tim Maia, nome artístico de Sebastião Rodrigues Maia (Rio de Janeiro, 28/09/1942 — Niterói, 15/03/1998), foi um cantor, compositor, maestro, produtor musical, multi-instrumentista e empresário brasileiro, responsável pela introdução do estilo soul na música popular brasileira e reconhecido mundialmente como um dos maiores ícones da música no Brasil.

Vídeo mostra leão tendo contato com a natureza depois de anos preso numa jaula de circo


Vídeo do Rancho dos Gnomos, uma ONG paulista, mostra o contato de um leão que viveu toda a sua vida preso numa jaula num circo. O vídeo fez muito sucesso com mais de um milhão de visualizações. Assista e curta a alegria do Rei da Selva!


Com a repercussão do vídeo também vieram alguns questionamentos sobre o porquê não soltá-lo no ambiente natural de sua espécie. Primeiramente é preciso esclarecer que Will nasceu em cativeiro (no circo), já era um leão de meia-idade e tinha várias sequelas de maus-tratos, internas, externas e psicológicas (os animais chegam com as garras arrancadas e os dentes serrados). Ainda que tivéssemos condições de soltá-lo em uma reserva africana (já que é um animal exótico pertencente à fauna africana), Will não teria condições de viver na natureza selvagem e dependeria de cuidados veterinárias e de auxílio para se alimentar. Will nasceu no Brasil e fizemos todo o possível para que ele tivesse uma vida tranquila, ainda que em cativeiro, mas com dignidade.

O Rancho dos Gnomos faz um trabalho educacional de despertar de consciência para que as pessoas não frequentem circos com animais, pois o resultado final é esse: um animal descartado, totalmente marginalizado, negligenciado, além de obviamente ficar anos em um circo sendo violentado. Não frequentar circos com animais e se posicionar contra essa prática é o primeiro passo para que outros animais não passem pela mesma experiência de Will, que viveu 13 anos de escravidão.

A Associação Santuário Ecológico Rancho dos Gnomos (ASERG) é uma associação civil sem fins lucrativos, atuando desde 1991 em Cotia-SP e formalmente constituída como uma Organização Não-Governamental no ano de 2000. Prima pelo bem-estar da fauna silvestre, exótica, nativa, doméstica e domesticada por meio de sua preservação, conservação, recuperação e propagação da educação ambiental para a consecução e alcance de um ambiente sadio e equilibrado, nos termos do Artigo 225 de nossa Constituição Federal.