30 de abril de 2013

Campo Mourão nos Jogos Abertos de 1970, em Ponta Grossa

Do álbum do Beline Fuzeto, foto mostra parte da delegação mourãoense que participou dos XIV Jogos Abertos do Paraná, realizado em Ponta Grossa em 1970, o primeiro em que a lenda de nosso futsal, o 'rei da Raça', o irmão mais velho dos filhos do seu Isidoro, participou.

O flagrante mostra visita à Lagoa Dourada, uma das principais atrações turísticas dos Campos Gerais. Segundo o Adionir Ramos, Campo Mourão participou dos jogos apenas nas modalidades de futsal,bolão e vôlei feminino. 

Infelizmente, nem o Adio e nem o Beline conseguiram identificar todos os personagens. Clique na foto para ampliar.


Abaixo, a foto original do album do Beline.



Geroge Harrison - "Give Me Love"


George Harrison, (Liverpool, 25/02/1943— Los Angeles, 29/11/2001) foi um artista inglês, cuja carreira abrangeu diversas áreas. Guitarrista, cantor, compositor, ator e produtor de cinema, Harrison atingiu fama internacional como guitarrista dos Beatles. Por vezes referido como "o Beatle quieto", Harrison, com o passar do tempo, tornou-se um admirador do misticismo indiano, introduzindo-o aos Beatles, assim como aos seus fãs do Ocidente. Após a dissolução da banda, ele teve uma bem-sucedida carreira solo; posteriormente, também obteve sucesso como membro do Traveling Wilburys e como produtor de cinema e musical. Harrison ocupa a 11ª posição da lista "Os 100 Maiores Guitarristas de Todos os Tempos", da revista Rolling Stone.

O Barbeiro, por Jessier Quirino


(enviado pelo Lincoln Rodrigues - Balneario Camboriu/SC)

Goleiro sueco humilha atacante com drible à la Neymar


Christoffer Källqvist, goleiro sueco, faz uma jogada de matar o torcedor do coração e de causar inveja em muitos atacantes. Pior, o jogo estava zero a zero. Legal é ver o driblado o cumprimentando!

Como pais devem lidar com os medos que afligem as crianças


Quem nunca teve medo do escuro, que atire a primeira pedra! O problema é que muitos pais simplesmente esquecem suas fobias passadas, e não sabem muito bem como reagir quando seus filhos apresentam esse tipo de medo, o que acaba influenciando na superação do problema. "A criança é dependente dos adultos que a cercam. Se o responsável começa a dar atenção desnecessária ao problema, isso aumenta o medo e tende a perpetuá-lo", explica Sylvio Renan Monteiro de Barros, pediatra da Sociedade Brasileira de Pediatria e da MBA Pediatria.

Porém, muitas vezes o mau encaminhamento desse medo ocorre até por insegurança dos pais, que temem que a fobia nunca passará completamente. Se por um lado alguns podem encarar o tema com seriedade excessiva, outros podem relaxar demais e até fazer piadas com o terror do filho, o que também não é nada saudável para a criança.

Em geral, a fase dos medos é normal e passageira. Do contrário, é importante para os pais observarem as reais causas por trás dos medos dos pequenos e até buscar ajuda profissional se a fobia persistir. Vale perceber se houve regressão em relação a um medo que estava quase superado, se a criança teve mudanças na rotina, ouvir os professores na escola para saber se a criança está indo bem em sala de aula e se relacionando bem com os colegas e, por fim, é importante os pais observarem a sua própria conduta em casa com a criança. "Existem ocasiões em que o temores dos pais, por exemplo, se refletem nas crianças, como inseguranças no trabalho, que os pais acabam transmitindo aos filhos e eles manifestam de outras formas", explica a psicóloga Lizandra Arita, da Arita Treinamentos. Na maior parte das situações, a medida certa para gerenciar a fobia dos pequenos depende do contexto, por isso os especialistas ensinam como lidar com cada tipo de medo.
 
Medo de escuro
Uma das fobias mais comuns na infância, principalmente na faixa dos 2 a 3 anos, o medo do escuro pode ser resolvido simplesmente com a colocação de um ponto de luz fraca no quarto, item comum e fácil de ser comprado. Forçar a criança a ficar no quarto sem iluminação nenhuma pode agravar o problema. E não é preciso temer que seu filho será sempre dependente dessa luz. "O momento certo de tirar a luz é individual, mas a convivência social colabora, o jovem larga ao ver que os amigos não precisam desse recurso, às vezes na marra, mas largam", garante o pediatra Sylvio Renan de Barros.
 
Medo de dormir sozinho
Nesse caso, não querer ficar só no quarto pode ser um medo ou mesmo um tipo de manha. Mas se por qualquer motivo a criança pede para dormir com os pais, simplesmente permitir não é a solução adequada. O ideal são os pais irem até o quarto com os filhos, e ficarem lá com ele até que ele pegue no sono, saindo depois. Porém, se você prometeu à criança que iria ficar até o fim da noite, nada de voltar atrás. "Se o pai mente, a criança perde a confiança e sente mais insegurança ainda", explica a psicóloga Lizandra Arita, da Arita Treinamentos. Vale também contar uma história, que não seja aterrorizante nem o excite muito. Mas só fique quando o pequeno pedir! Aos poucos, ele vai entendendo que não há problemas em ficar sozinho durante a noite.
 
Medo de monstros e seres fantásticos
Assim como os povos mais antigos criavam mitos para explicar a chuva e as estações do ano, as crianças inventam monstros e outros seres para dar sentido ao que elas não entendem, principalmente por volta dos 6 a 9 anos de idade. Elas podem pegar isso emprestado de desenhos, por exemplo. No lugar de brigar e insistir que tudo isso é parte da imaginação, o pediatra Sylvio Renan de Barros tem outra solução: "Dê conhecimento. Se ela tem medo de algo, mostre a ela o lado não místico do objeto ou situação, expondo como aquilo é e funciona". Muitas vezes também as fantasias podem ser uma forma metafórica de explicar pavores reais, como a apreensão com uma professora que a colocou de castigo, e que pode se tornar uma bruxa na mente dela.
 

Medo de médicos
Mesmo alguns adultos têm esse medo, principalmente quando falamos em dentistas, mas no caso das crianças ele é comum dos 7 meses até os 3 anos de idade. Isso ocorre por estar em um lugar estranho e afastada da mãe. Mas com o tempo, ele percebe que o especialista não é seu inimigo, e aos poucos parará de chorar e fazer birra no consultório. A psicóloga Lizandra Arita evidencia também como a insegurança da mãe pode influenciar a criança, pois ela mesma pode estar preocupada que o filho sinta dor. Uma dica é explicar como vai ser o procedimento, contar que pode doer um pouco e aos poucos ir alinhando as expectativas da criança. "Às vezes, o pai não pensa em explicar antes da consulta o que vai acontecer na consulta, ainda mais em casos de vacinas e o clima de suspense pode ser ainda mais prejudicial", acredita a especialista.
 

Medo de perder a atenção dos pais
Essa fobia é mais comum em situações específicas: durante um divórcio dos pais ou o nascimento de um irmãozinho. No primeiro caso, é importante que os pais tomem cuidado para não brigar na frente da criança ou falar mal do ex-cônjuge para ela. Depois de estabelecido quem terá a guarda, é importante que o filho tenha seu próprio quarto em ambas as casas e os pais demonstrem que ele é querido por ambos.
No caso de um irmãozinho a caminho, é importante explicar tudo para a criança e tirar suas dúvidas. "Contar que o bebê vai nascer pequeno e precisar de uma atenção especial da mãe", esclarece o pediatra Sylvio Renan de Barros. Como a mãe acaba ficando mais focada no novo filho, cabe ao pai estreitar a relação com o mais velho também.
 
Medo de ser abandonado
A criança sempre sente medo de ser abandonada, isso começa na infância, quando ela se acostuma com a presença da mãe em tempo integral, e ela precisa se ausentar por alguns instantes, que parecem uma eternidade para o bebê. Isso só piora quando os pais, para não lidarem com o choro dos filhos, mentem. "Dizer que já volto quando sai para trabalhar só atrapalha, a criança perde a confiança e acha que a mãe pode sumir a qualquer momento", ensina Lizandra Arita, psicóloga. O ideal é explicar para a criança que você precisa sair, mas sempre vai voltar para ela, e até mesmo oferecer um horário de retorno, como depois de um determinado desenho animado, caso a criança não saiba ainda ler as horas.

Medo da morte
A criança começa a ter noção do que é a morte entre os 6 e 7 anos. Quando ela vivencia a perda, pode ser um luto que dê medo, até por remeter a um abandono. É importante que o pai sempre explique a criança que as pessoas vivem um determinado tempo e depois precisam ir embora. Mas, de acordo com o pediatra Sylvio Renan de Barros, é preciso ter cuidado para responder de um jeito que não dê margem a novas perguntas da criança. Se atenha apenas a dúvida da criança, sem acrescentar mais informação, pois ela nem sempre pode estar pronta para recebê-la. Outra boa atitude é levar a criança que está lidando com a morte pela primeira vez para a psicoterapia, para que ela consiga expressar de forma lúdica também o que ela está sentindo e entender o que é essa perda.

29 de abril de 2013

Tino e Mineirinho em Wencesleu Braz

O mourãoense Silvestre 'Tino' Staniszewski, presidente da Companhia do Desenvolvimento Agropecuário do Paraná (Codapar), enviou foto registrando encontro com o Helmer José Gonçalves, o Mineirinho, em Wenceslau Braz/PR (415 km de Campo Mourão) onde este último ganha a vida como gerente do Banco do Brasil.

Bons de bola, Tino e Mineiro jogaram muito futebol em Campo Mourão e já marcaram uma pelada para breve, aguardando apenas a recuperação da cirurgia no joelho do recém vovô Mineirinho. Clique na imagem para ampliar.

Silvestre "Tino" Staniszewski e Helmer "Mineirinho" José Gonçalves - Wenceslau Braz/2013

Bushy One String - "Chicken in the Cron"

O jamaicano é conhecido como o “Bushy One String” e toca utilizando seu violão como uma mistura de instrumento de corda e instrumento de percussão. A música é “Chicken in the corn”.


(via: Sedentário)

Alimentos que ajudam a baixar a pressão alta

A relação entre sódio e pressão alta não é novidade. Quem sofre da doença, que atinge cerca de 35% dos brasileiros com mais de 40 anos, segundo o Ministério  da Saúde, sabe que tirar o sal da mesa é um dos primeiros passos para controlar a hipertensão. O que nem todo mundo sabe é que os níveis desse nutriente no organismo dependem de outro elemento: o potássio. "A dupla sódio e potássio geram o que nós chamamos de equilíbrio hídrico do corpo, sendo o potássio um bom diurético e o sódio um bom retentor de líquidos", explica a nutricionista Roseli Rossi, especialista em Nutrição Clínica Funcional, da clínica Equilíbrio Nutricional, em São Paulo.

Uma dieta rica em potássio, portanto, leva a uma maior eliminação de sódio, o que pode ajudar a combater a pressão alta. Interessou? Então veja quais alimentos são boas fontes desse mineral:

Salmão grelhado
"Tanto o salmão quanto alguns mariscos são ótimas fontes de potássio", afirma a nutricionista Maria Fernanda Cortez, da clínica Nutri & Consult, em São Paulo. Um pedaço de 100 g do peixe grelhado oferece 628 mg de potássio. A profissional recomenda consumi-lo grelhado ou no forno para não elevar demais seu valor calórico. Ela destaca ainda que o alimento é rico em ácidos graxos ômega 3, anti-inflamatório que ajuda a regular os níveis de colesterol sanguíneo, evitando também doenças cardiovasculares.

Abacate
Apesar de ser extremamente calórico, oferecendo 160 calorias a cada 100 g, o abacate é uma fruta extremamente rica em nutrientes, como as vitaminas A e E, que atuam como antioxidantes no organismo. "Além disso, a fruta contém betassitosterol, substância anti-inflamatória que ajuda a diminuir os níveis de colesterol ruim (LDL) no sangue", afirma a nutricionista Roseli. Quando o assunto é potássio, por sua vez, a fruta ganha ainda maior destaque. Cada 100 g da fruta contém 485 mg do mineral. O alimento pode ser consumido puro, em saladas ou em uma elaborada guacamole.

Espinafre cozido
Para obter potássio sem se preocupar com as calorias, o jeito é optar por folhas verdes. Dentre elas, a que ganha maior destaque pela abundância do mineral é o espinafre. Em uma porção de 100 g, você consome 466 mg de potássio. O alimento ainda é rico em ferro, mas lembre-se de que para conseguir absorver esse nutriente é necessário ingeri-lo com alguma fonte de vitamina C, como a laranja. "Consumir espinafre também ajuda a prevenir alguns tipos de câncer e doenças oculares, graças ao carotenoide luteína nele presente", complementa a nutricionista Roseli.

Batata assada
Apenas 100 g de batata oferece 391 mg de potássio, fazendo com que este alimento seja um bom aliado de quem sofre de hipertensão. A batata também ganha destaque por ser uma ótima fonte de carboidratos e não conter muita gordura. O alimento ainda contém vitaminas do complexo B e vitamina C.

Banana
Embora não seja a principal fonte de potássio, a banana é o alimento mais lembrado quando se fala no nutriente. Em 100 g da fruta, é possível obter 358 mg de potássio. Já a ideia de que a fruta previne cãibras não passa de mito. Beber água e repor o sódio perdido durante a prática de atividade física é o que é, de fato, eficaz para evitar o incômodo. Por fim, a banana ainda funciona como um calmante, relaxando músculos estressados e promovendo a liberação de hormônios que geram a sensação de bem-estar, aponta a nutricionista Roseli.

Feijão preto cozido
Se você precisa consumir mais potássio, talvez seja uma boa ideia optar pelo feijão preto. Uma porção de 100 g da semente oferece 355 mg de potássio. Seu consumo também fornece boas quantidades de ferro, fibras, fósforo e cálcio. Combinado com o arroz, então, o prato aumenta ainda mais seu valor nutritivo. Os aminoácidos - compostos que formam as proteínas - que faltam em um podem ser encontrados no outro.

Molho de tomate
O molho de tomate não só vai bem em massas como também é uma boa fonte de potássio. Uma latinha com 100 g oferece 331 mg do mineral. "Se possível, prepare você mesmo o molho, pois os industrializados são riquíssimos em açúcar, sódio conservantes e aromatizantes", recomenda a nutricionista Maria Fernanda. O molho de tomate também oferece boa quantidade de um fitoquímico chamado licopeno, que ajuda na prevenção de alguns tipos de câncer, graças ao seu poder antioxidante.

Mamão papaia
"O mamão também pode ser uma opção para o consumo de potássio", aponta a nutricionista Maria Fernanda. Um pedaço de 100 g oferece 257 mg do nutriente. A melhor forma de consumi-lo é cru no café da manhã e, se possível, acompanhado de aveia ou sementes de linhaça e chia. O mamão é rico em licopeno, vitamina C e possui uma enzima chamada papaína que auxilia na digestão. (Fonte: Minha Vida)

10 processos judiciais engraçados ou ridículos


Hoje em dia, as pessoas esticam e distorcem as circunstâncias o máximo que conseguem para tirar proveito do sistema legal, muitas vezes por somas hilariamente impróprias de dinheiro. Quem nunca ouviu a frase “Vou te processar” (ou mesmo a pronunciou) que atire a primeira pedra. Confira dez ações ridículas listadas pelo Revoada que nunca deveria ter visto o interior de um tribunal:

10. Batman x Batman
Você pode não saber disso, mas há uma cidade na Turquia chamada Batman, localizada ao lado do rio Batman na província Batman. O que você deve saber é que Batman é um super-herói de quadrinhos e protagonista da trilogia do Cavaleiro das Trevas, dirigida por Christopher Nolan. Em 2008, a cidade de Batman processou Christopher Nolan bem como a Warner Bros, o estúdio de produção por trás dos filmes, por usar o nome de sua cidade sem obter permissão. O prefeito de Batman, Huseyin Kalkan, que deve ter o melhor senso de humor do mundo (ou uma completa falta de senso), disse que “há apenas um Batman no mundo” em sua defesa da ação. Ele afirma que não só a cidade deve receber royalties pelo uso do nome “Batman”, bem como devem ser compensados pelo “impacto psicológico” sobre os residentes (há uma taxa de suicídio inexplicavelmente alta entre as mulheres de Batman, aparentemente causada pelos filmes, é claro).

9. Deficientes x Disney
Há alguns anos, a Disney proibiu o uso de Segways, espécies de patinetes motorizados, em seus parques, por razões de segurança. Desde então, já enfrentou uma enxurrada de críticas da comunidade de pessoas com deficiência, culminando em um processo movido por um casal de Illinois e uma mulher que vive em Iowa, que alegou que não permitir que seus visitantes usem Segways era uma violação da lei americana. No entanto, não há nenhuma proibição contra cadeiras motorizadas ou cadeiras de rodas, e a Disney começou a fornecer sua própria versão de veículo motorizado em que a pessoa pode ficar de pé, um que é mais lento e mais fácil de manobrar, o que reduz a chance de acidentalmente atropelar crianças. Eles cobram uma taxa para se usar tais veículos, mas também deixam de cobrá-la se o visitante traz seu próprio Segway. Então, com tudo isso em mente, os únicos motivos para processar o parque seria ganhar dinheiro fácil ou reclamar que é inconveniente para alguém aprender a operar um veículo que não está acostumado. A ação foi julgada improcedente quase imediatamente, mas os três demandantes tentaram novamente, e conseguiram ganhar US$ 4.000 cada um (com a Disney pagando os gastos no tribunal de US$ 185.000). No final de tudo isso, Segways ainda são proibidos, e os autores do processo provavelmente usaram seu dinheiro para curtir uma semana na Disney.

8. Andrew Burnett x Dona do Cão
No ano de 2000, Andrew Burnett entrou em uma briga de trânsito por conta de um pequeno acidente em uma estrada em San Jose, Califórnia. A situação esquentou, palavras feias foram trocadas, e Andrew Burnett pegou o cachorro da senhora com quem discutia e jogou-o no meio do trânsito. O cão foi morto, e Burnett foi para a prisão por três anos. Em 2003, Burnett entrou com uma ação de um milhão de dólares contra a dona do cachorro, alegando que ela tinha desfigurado sua imagem e lhe causado angústia mental, juntamente com salários perdidos durante o tempo que ele passou na prisão. Felizmente, o juiz decidiu não compensar o assassino de cães.

7. Wanita Young x Vizinhas Legais
Chocolate tem o poder de deixar o dia melhor. Pelo menos, é o que duas adolescentes pensaram quando resolveram surpreender seus vizinhos com um prato de biscoitos caseiros. Lindsey Zellitti e Taylor Ostergaard queriam fazer algo de bom para as pessoas de seu bairro, por isso saíram batendo nas portas e deixando um pequeno pacote de biscoitos na frente de cada uma. Quando chegaram à casa de Wanita Young, 49 anos, o som das meninas batendo na porta (aparentemente) levou-a a ter um ataque de ansiedade. A mulher acabou chamando a polícia, que a levou para o hospital. Depois que as meninas se desculparam, e mesmo depois de se oferecerem para pagar as contas do hospital, Young ainda decidiu processá-las por US$ 900 – e ganhou o caso.

6. Bernard Bey (mendigo) x Seus Pais
Em fevereiro de 2013, um mendigo chamado Bernard Bey entrou com um processo contra seus pais, alegando que sua atual situação de falta de moradia foi causada por negligência emocional. Bernard fugiu de casa com doze anos, e afirma que foi abusado pelo pai quando criança. Desde então, tem vivido na pobreza, indo e vindo da prisão por quase vinte anos. Ele está pedindo US$ 200.000 por danos emocionais, afirmando que se sente “não amado e abandonado”. E essa é a parte “normal” do processo. Além do dinheiro, Bernard pede a seus pais para hipotecar sua casa e comprar duas franquias do restaurante Domino’s Pizza, através do qual eles poderiam, então, empregar toda a família. Ou seja, Bernard está processando-os para lhe dar uma carreira. E com um toque final comovente, Bernard disse que está disposto a retirar o processo se sua família se sentar e conversar com ele durante o jantar.

5. William Baxter x Dona do Gato
Em 2011, William Baxter estava cuidando do gato de uma amiga quando o animal “violentamente” o atacou e mordeu seu dedo. Então Baxter escolheu a única opção razoável: processou a proprietária do gato por US$ 100.000. Ele exigiu US$ 50.000 por arranhões em seu braço, e mais US$ 50.000 por uma mordida no dedo. O dedo em questão era o seu dedo anelar, uma sutil ironia, porque a dona do gato, Christine Bobak, poderia ser sua futura esposa, já que os dois estavam listados como “casados” no Facebook. De qualquer maneira, o processo alega que não só Baxter está sofrendo agora, como vai “continuar a sofrer no futuro” (provavelmente uma referência ao processo de arrancar o band-aid do machucado).

4. John Coomer x The Kansas City Royals
Em 2009, John Coomer estava assistindo a um jogo de beisebol quando um cachorro-quente pousou em seu olho. O culpado: Sluggerrr, o mascote do time Kansas City Royals, que estava jogando cachorros-quentes no meio da multidão. Cego pela fúria e mostarda, Coomer entrou com uma ação contra a equipe. Ele alegou que o cachorro-quente causou um descolamento de retina no seu olho esquerdo que resultou em cirurgia, e que o ato de atirar cachorros-quentes era um perigo para a multidão. Depois de alguma deliberação, o júri decidiu que o incidente foi culpa de Coomer, e que alimentos lançados no ar são riscos inerentes envolvidos em assistir a um jogo de beisebol. Eles também concordaram que, uma vez que Coomer tinha ido a 175 jogos do mesmo time e havia testemunhado tal lançamento de cachorro-quente dezenas de vezes, ele estava definitivamente consciente do “perigo” em forma de salsicha. Mas Coomer e seu advogado apelaram para um tribunal superior, que reverteu o veredicto. O juiz determinou que, e citamos, “…o risco de ser atingido no rosto por um cachorro-quente não é um risco incidental bem conhecido de assistir a um jogo de beisebol”.

3. Karl Kemp x Mendigos de Nova York
Karl Kemp Antiques é um antiquário localizado em Madison Avenue, Nova York (EUA), de propriedade de Karl Kemp. Depois de “ter que aguentar” moradores de rua vivendo na frente de sua loja por mais de dois anos, ele decidiu agir: entrou com uma ação contra quatro deles por um milhão de dólares, e pediu uma ordem judicial para mantê-los metros de distância da porta da loja. Ignorando o fato óbvio de que, se algum deles tivesse um milhão de dólares provavelmente não iria escolher dormir em sua calçada, a ação de Kemp foi considerada “mesquinha” pelo diretor americano de políticas da Coalizão para os Desabrigados, e até o advogado de Kemp admitiu que os moradores de rua não estavam infringindo nenhuma lei, e que eles só colocaram um milhão de dólares no processo porque “tinham que escolher uma quantia”.

2. Sentry Insurance x Anne Keipper
Em 4 de fevereiro de 2004, a trabalhadora de uma empresa de entrega escorregou e caiu em um pedaço de gelo enquanto caminhava em frente à entrada da casa de Anne Keipper, uma mulher com então com 78 anos de idade que vivia em Milwaukee (EUA). Uma ambulância chegou, a funcionária foi levada para o hospital, e nada mais se ouviu sobre o incidente – até 2007, três anos após a queda, quando a empresa de seguros Sentry Insurance contatou Anne Keipper para informá-la de que eles a estavam processando para pagar as despesas médicas da trabalhadora que caiu na frente de sua garagem. A trabalhadora, Dolores Tanel, foi nomeada autora involuntária da ação, que é alguém que se recusa a participar de um caso como requerente. Isso significa que a Sentry Insurance, uma empresa com cerca de US$ 2,3 bilhões em receita, estava processando Keipper, uma mulher de 81 anos de idade, simplesmente por ter uma garagem no lugar errado na hora errada, para cobrir um pedido de indenização que pagou ao seu próprio cliente, que é a razão pela qual a empresa está nesse negócio em primeiro lugar. Ai ai ai…

1. Roy L. Pearson x Custom Cleaners, Os Perdedores De Calças
Em 2005, o juiz Roy L. Pearson levou um par de calças para uma empresa de limpeza a seco, a lavanderia Custom Cleaners, na cidade de Washington (EUA). Os limpadores “perderam” as calças do juiz, que obviamente os processou. Três meses e dois novos recursos depois, a ação judicial finalmente foi encerrada a favor da lavanderia. Pearson originalmente pediu US$ 67 milhões. Mais tarde, diminuiu a reivindicação para mais razoáveis US$ 54 milhões (US$ 1.000 pelas calças, e o resto para os custos judiciais e por sua angústia mental). E, aparentemente, esse foi mesmo um fato muito angustiante para o juiz: no primeiro dia de tribunal, Pearson caiu em lágrimas ao descrever o quão frustrado ele estava no dia em que sua calça desapareceu. O tribunal decidiu em favor da empresa de limpeza a seco, mas Pearson voltou apenas algumas semanas depois, pedindo ao tribunal para reexaminar o caso. Eles se recusaram, e o tribunal adequadamente envergonhado também decidiu rescindir o contrato de Pearson com eles (lembre-se, ele era um juiz federal). Então Pearson fez a única coisa que fazia sentido para ele: processou a cidade. E a pior parte de tudo isso? A lavanderia, aparentemente, encontrou as calças do juiz dois dias depois que as perdeu, mas Pearson recusou-se a pegá-las de volta, porque estava “em uma missão pelo povo”.

Juninho e o capacete ideal para o Getulinho, Fusca e o Marcelo Silveira

O Juninho, Junio Felipe Debizot Pádua, colega nosso do Clube dos Trinta, me enviou essa foto que mostra como seria o capacete ideal para os 'cabeções' Marcelo Silveira, Getulinho Ferrari e Erivelton "Fusca". Acabei lembrando do texto abaixo, que publiquei no semanário Entre Rios e postei mais de uma vez aqui no Baú.

Adicionar legenda

Os cabeções: Getulinho, Marcelo Silveira e Erivelton "Fusca"
 
Fusca - 1988
Getulinho Ferrari, Marcelo Silveira e Erivelton “Fusca” têm em comum a enorme dimensão de suas cabeças e as constantes felicidades que a vida lhes proporciona.
 
O Fusca foi abençoado há pouco tempo com filhos trigêmeos perfeitos e lindos.

O doutor Marcelo (que tem o “privilégio” de contar com a maior cabeça dos três - para vocês terem uma idéia, os bonés do Getulinho ficam apertadíssimos nele) é dono da maior presença de espírito que já vi e também tem uma família maravilhosa (Benção, Dona Neile) e foi o melhor atleta que nossa cidade possuiu. Fosse qual fosse o esporte, lá estava o Marcelo se destacando. No futsal, foi o parceiro mais inteligente com quem joguei!
 
Toda essa introdução foi para poder falar do Getulinho, outro polivalente que se destacou em vários esportes. Entre nós seu apelido sempre foi Nenê, para muitos é o Cabeção. Ele faz jus ao apelido, a cabeça realmente é enorme e, para nossa sorte, cheia de sabedoria e inteligência.
Marcelo - 1985
Ele descobriu, não sei com qual serventia, que misturando as letras de argentinos forma-se a palavra ignorantes.

Depois de perdemos um jogo numa fase da Taça Paraná de Futsal, achávamos que não tínhamos chance de classificação restando apenas uma partida para jogar, numa etapa que classificava apenas duas equipes. Pois o Getulinho fuçou o regulamento e encontrou uma falha que, no entender dele, se ganhássemos por um a zero, e apenas por um a zero, embolaríamos a chave de uma forma que obrigaria a Federação a classificar as três equipes empatadas.
Getulinho - 1985
Abrir o placar não foi tão difícil quanto manter o resultado! Para irritação e surpresa dos adversários, que não entendiam nossa comemoração no final, mantivemos o resultado e acabamos classificados para a fase seguinte.

Esta foi uma de muitas vezes que a inteligência do Getulinho nos ajudou.

A única coisa que ninguém entende é como foi que ele caiu nessa de que é um bom negócio plantar soja no arenito. (Publicada no Semanário Entre Rios, em 05/11/2005)

26 de abril de 2013

Escritório Ipê Handebol - Campo Mourão/1979

Arnaldo Bronzel (in memorian)
Mais uma do álbum do Getulinho. Recorte da Folha de Londrina, de 1979, mostra o time do Escritório Ipê que conquistou o título do Campeonato Mourãoense de Handebol.

Bons tempos aqueles em que se realizavam campeonatos da modalidade na cidade, com a participação de seis ou mais equipes, tanto no masculino como no feminino. De quando a Folha de Londrina mantinha uma equipe jornalística na sucursal mourãoense e abria espaço para o handebol e outras modalidades, que não o futebol. Comunescam era o nome da atual Fundação de Esportes (Fecam).

O Escritório Ipê pertencia ao falecido pioneiro Arnaldo Bronzel, pai do César e da atual prefeita de Campo Mourão, Regina Dubay. Seu Arnaldo foi um grande incentivador do esporte mourãoense. Infelizmente não identifiquei alguns dos personagens (Amarildo Fuzeto ajudou a identificá-los...). Clique na imagem para ampliar. 

em pé (da esq. para a direita): Francis, Claudio Kravchychyn, Cesar Bronzel, Jorginho Fernandes de Moraes e Amarildo Fuzeto
agachados: Walmir F. Lima, Waldemor Vigilato Jr., Luís Carlos E. Prates, Getulinho Ferrari, Edgar "Gato" e Ricardo "Bruca" Alípio Costa

Erasmo Carlos e Marisa Monte - "Mais um na multidão"

Casablanca Videolocadora: lançamentos da semana









Música: 10 álbuns mais vendidos de todos os tempos

10º: Saturday Night Fever (Bee Gees) – 40 milhões de vendas

9º: Millennium (Backstreet Boys) – 40 milhões de vendas

8º: Dirty Dancing (trilha sonora de filme) – 42 milhões de vendas

7º: Their Greatest Hits (Eagles) – 42 milhões de vendas

6º: Bat Out of Hell (Meat Loaf) – 43 milhões de vendas

5º: The Bodyguard (Whitney Houston) – 44 milhões de vendas

4º: Bad (Michael Jackson) – 45 milhões de vendas

3º: Back in Black (AC/DC) – 50 milhões de vendas
2º: The Dark Side of the Moon (Pink Floyd) – 55 milhões de vendas

1º: Thriller (Michael Jackson) – 65 milhões de vendas

No jornal: dono de restaurante versus músico

Anúncio de dono de restaurante no jornal:
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Somos um restaurante pequeno e casual no centro da cidade e estamos à procura de músicos para tocarem de graça no nosso restaurante, podendo assim promover a sua música e vender os seus CDs. Este não é um emprego diário, e sim para eventos especiais que eventualmente se tornarão eventos diários uma vez que a resposta do público seja positiva. Preferimos que toquem Jazz, Rock, e outros ritmos mais leves, de todo o mundo e de várias culturas. Estás interessado em promover o teu trabalho? Então comunique-se conosco o mais rápido possível.
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Resposta de um Músico:
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Feliz Ano Novo! Eu sou um músico, com uma casa grande, à procura de um dono de restaurante que venha a minha casa promover o seu restaurante ao fazer comida de graça para mim e meus amigos. Isto não aconteceria diariamente, mas a princípio em eventos especiais, os quais poderão eventualmente crescer e se tornar algo grande e diário, se a resposta for positiva. Preferimos carne de primeira e refeições exóticas e culturais. Você está interessado em promover o seu restaurante? Então comunique-se conosco urgentemente.

25 de abril de 2013

Handebol mourãoense: amistoso em Guarapuava 1980

em pé (da esq. para a direita): Luizinho F. Lima, Sônia E. Prates, Lenamar Fiorese, Nair Mayume Tanaka, Silvana Casali, Ana E. Prates e Marcia Tomadon
agachadas: Aida Sartor, Sandra Montemezzo, Marilei 'Nonô' Zanini, Sueli, Rosemi Tomadon, Neiva E. Prates, Rosângela e Silvia Cavalcante
Getulinho Ferrari abriu seu baú e me enviou álbum com fotos de amistoso que o handebol mourãoense realizou em Guarapuava, em 1980.

em pé (da esq. para a direita): Luizinho F. Lima, Neucir José da Silva (in memorian), Walmir F. Lima, Ricardo Kosuzi, Ubirajara Rodrigues, Ubiraci Rodrigues, Luiz Carlos E. Prates e Walcir Ferreira Lima
agachados: Antonio Carlos Custódio, Nelson Miake, Getulio Ferrari Júnior, Adilson Pagan, Wander Ferreira Lima e Roberto Tonet 

Ex-atleta da modalidade, eu virei treinador das seleções masculina e feminina de Campo Mourão mesmo não tendo o menor preparo e vocação para o cargo. Como era cercado de amigos, pelos quais tenho carinho até hoje, guardo ótima lembranças dessa época. Não a toa, o handebol é modalidade esportiva que mais gosto, mais aindo do que o futebol e futsal que tanto pratiquei.

(da esq. para a direita) Adilson Pagan, Walmir F. Lima, Ricardo Kosuzi, Luiz Carlos Eufrásio Prates, Ubirajara Rodrigues, Neucir José da Silva (in memorian), Wander F. Lima, Walcir 'Dula' Ferreira Lima (no meio), Márcio Miake, Antonio Carlos Custódio, Ubiraci Rodrigues, Jonas Rodrigues e Roberto Tonet
Segundo o Getulinho, atual Secretário de Esportes da cidade, esses jogos foram realizados combinado com o nosso ex-goleiro João Barbosa, que tinha se mudado para lá e defendia as cores guarapuavana. Clique nas imagens para ampliar.

João Barbosa