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22 de abril de 2014

Gengibre: raiz emagrecedora e anti-inflamatória


Alimento termogênico, vegetal favorece o sistema digestivo, respiratório e circulatório

O que é gengibre
Gengibre é uma raiz usada tanto na culinária quanto na medicina
Vegetal nativo da Ásia, o gengibre é uma raiz tuberosa usada tanto na culinária quanto na medicina. A planta assume múltiplos benefícios terapêuticos: tem ação bactericida, é desintoxicante e ainda melhora o desempenho do sistema digestivo, respiratório e circulatório. O gengibre também é um reconhecido alimento termogênico, capaz de acelerar o metabolismo e favorecer a queima de gordura corporal.

Outros nomes do gengibre: Mangarataia, mangaratiá                       

Principais nutrientes do gengibre
O gengibre apresenta uma substância chamada gingerol, dotada de propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias que protegem o organismo de bactérias e fungos. O gingerol é responsável pelo sabor picante do gengibre.

As propriedades terapêuticas do gengibre se devem à ação conjunta de várias substâncias, principalmente encontradas no óleo essencial do gengibre, rico nos componentes medicinais cafeno, felandreno, zingibereno e zingerona.

O gengibre também é rico em substâncias termogênicas que ativam o metabolismo do organismo e potencializam a queima de gordura corporal. 

A raiz é composta por vitamina B6, assim como nos minerais potássio, magnésio e cobre, mas tais propriedades se tornam pouco relevantes levando-se em conta o consumo diário da planta. Como trata-se de uma especiaria, bastam pequenas quantidades do gengibre no chá ou preparações culinárias para aromatizar as preparações. Note que a tabela de valores nutricionais abaixo considera 100g de gengibre, porém o uso numa receita pode não alcançar a 2g.


Benefícios do gengibre
O gengibre é referência quando se fala em problemas estomacais, pois combate enjoos, gases, indigestão, náuseas causadas pelo tratamento do câncer e perda de apetite. Também auxilia na digestão de alimentos gordurosos. Não é à toa que uma substância presente na raiz do gengibre é usada na fabricação de medicamentos laxantes, antigases e antiácidos.


Gengibre combina com comida japonesa
A raiz também é bastante utilizada para combater o mau hálito, cólica menstrual e até ressaca. Graças ao poder anti-inflamatório, o gengibre ainda é usado para aliviar dores decorrentes da artrite, dores musculares, infecções do trato respiratório, tosse e bronquite. A planta integra a formulação de xaropes por causa de sua ação anti-inflamatória e antibiótica.

O óleo extraído do vegetal é apontado como eficaz no tratamento de queimaduras. Além disso, o gengibre desempenha um importante papel na dieta, pois estimula olfato e paladar, contribuindo com a diminuição do uso do sal para temperar os alimentos. O chá, por sua vez, aumenta o consumo de líquidos, favorecendo a hidratação e ajudando a eliminar as toxinas.

Por que o gengibre ajuda a emagrecer
Todas as atividades realizadas pelo corpo consomem energia. Isso inclui o processo digestivo, que pode ser usado a seu favor para emagrecer quando o que está em questão são os alimentos termogênicos, como o gengibre. Esses alimentos são capazes de aumentar o gasto calórico do organismo durante a digestão e o processo metabólico.

Quanto mais difícil for a digestão do alimento, maior será o seu poder termogênico. As substâncias termogênicas contidas no gengibre têm a capacidade de aumentar a temperatura corporal, acelerando o metabolismo e aumentando a queima de gordura. A termogênese é um processo regulado pelo sistema nervoso e interferências neste sistema podem favorecer o emagrecimento.

O gengibre pode aumentar o gasto calórico em mais de 10%. No entanto, sabe-se que não existem milagres quando o assunto é perder peso. Para que o consumo de gengibre com este objetivo mostre resultado, é necessário aliá-lo à dieta regrada e exercícios físicos.

Onde encontrar o gengibre
O gengibre pode ser encontrado em supermercados e lojas de produtos naturais.       

Como consumir o gengibre
O gengibre pode ser consumido cru, em conserva, como chá ou como óleo. Ele ainda é usado em alimentos e bebidas como agente aromatizante.

Chá de gengibre
Chás: a infusão de pedaços frescos de gengibre é utilizada no tratamento de gripes, tosses e resfriados. Além de ser um relaxante eficaz, hidrata o corpo e ajuda a eliminar as toxinas, ajudando também no emagrecimento, devido à sua ação termogênica. O preparo consiste em deixar raízes, cascas ou talos de molho por cerca de 30 minutos e, após esse período, acrescentar água e levar o gengibre ao fogo por mais de 30 minutos

Na panela: o gengibre pode ser utilizado no preparo de pratos doces e salgados da culinária. Pode ser encontrado desidratado, fresco, em conserva ou cristalizado. Cuide para não substituir uma forma pela outra nas receitas, pois seus sabores são distintos

Sucos: tem ação anti-inflamatória, favorecendo a eliminação de toxinas do organismo. O suco gera mais disposição para o corpo, melhora a aparência da pele e o funcionamento do intestino. Para ficar mais saboroso, bata no liquidificador com abacaxi, hortelã ou raspas da casca do limão.

Pedaços: mastigar as lascas de gengibre, assim como chupar a bala, ajuda a aliviar a rouquidão e irritações na garganta, mas é preciso atenção, pois, elas somente mascaram a dor. O gengibre irá aliviar os sintomas até que o corpo se encarregue de curar a doença.

Contraindicações para o consumo de gengibre
A princípio, o consumo do gengibre é seguro para a maioria das pessoas. A ingestão da raiz por gestantes é controversa. Alguns especialistas defendem que o gengibre pode afetar os hormônios sexuais do feto e até favorecer um aborto. Estudos sugerem, entretanto, que o risco de malformação em recém-nascidos de mulheres que faziam uso de gengibre não se mostrou mais elevado do que o normal.

A raiz também não tem relação com malformações ou partos prematuros. Mesmo assim, recomenda-se que o alimento seja evitado especialmente perto da data do parto, pois ele pode aumentar o risco de hemorragia. Não se sabe muito a respeito da segurança do consumo de gengibre no período de amamentação e, por isso, o ideal é que ele seja evitado.

O consumo de alimentos termogênicos, como o gengibre, não é recomendado para quem tem hipertireoidismo, visto que o metabolismo já está muito elevado, o que aumenta o risco de perda de massa muscular. Além disso, crianças e gestantes, pessoas com cardiopatias, enxaqueca, úlcera e alergias não devem abusar dos alimentos termogênicos, pois eles podem levar a aumento da pressão arterial, hipoglicemia, insônia, nervosismo e taquicardia.

Riscos do consumo de gengibre
O gengibre pode favorecer hemorragias e, por isso, deve ser evitado por pacientes com distúrbios hemorrágicos. Além disso, a raiz mostrou piora em quadros de doenças cardíacas, devendo ser banidas da dieta, neste caso. O vegetal ainda diminui os níveis de glicose no sangue, podendo ser necessário o reajuste das doses de insulina por pessoas que sofram de diabetes.

Efeitos colaterais do consumo de gengibre
Há relatos de azia, diarreia e desconforto estomacal após o consumo de gengibre. Neste caso, ele deve ser excluído da dieta.

Interações com o gengibre
O gengibre retarda a coagulação sanguínea, sendo contraindicado para pacientes que já fazem usos de medicamentos anticoagulantes por aumentar o risco de hematomas e sangramentos. A raiz ainda diminui os níveis de glicose no sangue, podendo ser perigosa para quem toma medicamentos para controle do diabetes. Como eles já tem a função de reduzir o açúcar no sangue, o consumo do vegetal pode reduzir ainda mais a glicemia, oferecendo perigo de hipoglicemia ao paciente.

Também devem se precaver indivíduos que fazem uso de medicamentos para diminuição da hipertensão. A raiz age de forma a diminuir a pressão arterial, que pode ficar muito baixa com o uso concomitante do remédio, oferecendo riscos cardíacos ao paciente.

Quantidades recomendadas de gengibre
Embora não exista uma quantidade adequada de ingestão estabelecida, estudos sugerem que benefícios podem ser alcançados com o consumo de 2 a 4 g de gengibre por dia.

Para obter os benefícios termogênicos do gengibre, o ideal é o consumo diário, mas dentro de um limite estabelecido para que o aumento do metabolismo não se torne prejudicial. No caso do gengibre, é recomendada uma fatia média ou uma colher de café da forma em pó.

1 de abril de 2014

Raiz de alcaçuz melhora o sistema respiratório e protege o fígado

O alimento também é bom em casos de dor de garganta e é um aliado do estômago


Raiz de alcaçuz protege o sistema respiratório
O alcaçuz, Glycyrrhiza glabra, pertence à família Leguminosae, as características das plantas deste grupo é o fruto do tipo legume. A parte mais utilizada do alcaçuz é a raiz. Este alimento ajuda a diminuir a tosse, pois tem ação expectorante. 

Além disso, a raiz de alcaçuz possui flavonoides que se destacam pelas ações antioxidante e anti-inflamatória. A planta também protege o fígado e por isso é boa para quem tem hepatite. O estômago também é beneficiado pelo consumo do alimento. A raiz de alcaçuz é boa para quem está com dor na garganta, pois conta com uma substância que tem efeito sedativo. 

Nutrientes da raiz de alcaçuz
A raiz de alcaçuz conta com saponósitos triterpenóides (glicirrizina). Esta substância atua no sistema respiratório diminuindo o efeito da tosse, pois já que tem ação expectorante. Os saponósitos ainda tem ação anti-inflamatória e ajudam na formação de complexos insolúveis entre saponina e colesterol, o que irá ajudar a reduzir o colesterol do sangue. 

O alcaçuz ainda possui flavonoides, nutriente que se destaca pela forte atividade antioxidante e anti-inflamatória e que pode até mesmo prevenir o aparecimento do câncer. O alimento também possui polissacarídeos, que irão proporcionar energia. 

Os fitoesterois também estão presentes na raiz de alcaçuz e diversos estudos têm indicado a importância destas substâncias para quem quer controlar as taxas de colesterol no organismo. 

Benefícios comprovados da raiz da alcaçuz
Protege o fígado: Estudos apontam que as propriedades anti-inflamatórias da raiz de alcaçuz, como os saponósitos, ajudam o fígado a combater toxinas produzidas pela difteria e tétano, entre outras doenças. Por isso, o consumo do alimento é orientado para pessoas que estão com hepatite.  

Protege o estômago: A raiz de alcaçuz é uma boa alternativa para quem sofre com úlceras. Isto porque ao ser ingerido o alimento irá recobrir o estômago com um tipo de gel protetor, evitando lesões. Além disso, a raiz de alcaçuz irá diminuir a acidez estomacal e assim vai atenuar azia, gases e cólicas. 

Boa para a dor de garganta: A raiz alcaçuz é boa para quem tem irritações na garganta, pois conta com glicirrizina que atua na mucosa da traqueia produzindo efeito sedativo. Além disso, essa mesma substância tem ação anti-inflamatória, o que é bom em casos de inflamação na região. 

Boa para o pulmão: O alimento possui ação expectorante graças aos saponósitos triterpenóides. Então, a raiz de alcaçuz ajuda a soltar o muco e ainda relaxa os espasmos bronquiais. 

Melhora o trânsito intestinal: Este benefício ocorre porque a raiz de alcaçuz possui o efeito colagogo, que é o aumento da secreção da bile no fígado, o que irá contribuir para uma melhora no trânsito intestinal. 

Ação antioxidante: A raiz de alcaçuz age combatendo os radicais livres e desta maneira previne uma série de doenças, entre elas o câncer. As substâncias que se destacam pela ação antioxidante são os flavonoides. 

Diminui o colesterol: A raiz de alcaçuz possui saponósitos que tem ação anti-inflamatória e ajudam na formação de complexos insolúveis entre saponina e colesterol, o que irá ajudar a reduzir o colesterol do sangue. Além disso, o alimento possui fitoesterois e diversos estudos têm indicado a importância destas substâncias para quem quer controlar as taxas de colesterol no organismo.  

Quantidade recomendada de raiz de alcaçuz
A orientação é consumir entre um e três gramas do extrato seco ou um a dez gramas do pó ou dois a nove de raiz em decocção, fervida junto com a água.  

Como consumir a raiz de alcaçuz
A melhor maneira de ingerir a raiz de alcaçuz é como chá
A melhor maneira de consumir o alcaçuz é na forma de chá. Uma boa maneira de preparar o chá é misturar duas colheres de sopa de raízes de alcaçuz para um litro e meio de água. Ferva essa água, desligue e acrescente a erva. Depois, abafe por dez minutos, coe e beba. 

O alimento também pode ser ingerido como extrato seco encapsulado ou em pó que pode ser adicionado em sucos. Os suplementos de alcaçuz possuem os mesmo benefícios da planta, porém eles só podem ser consumidos após a orientação de um profissional da área da saúde. 

O doce feito com raiz de alcaçuz real e anis pode ser uma alternativa para aliviar os sintomas de gripes e resfriados. 

Combinando a raiz de alcaçuz
Raiz de alcaçuz + mel: Esta combinação irá potencializar os efeitos benéficos do alcaçuz no sistema respiratório. Pesquisas mostraram que bactérias causadoras de algumas doenças são sensíveis à ação antibacteriana do mel. Entre esses micro-organismos estão a Haemophilus influenzae, responsável por infecções respiratória e sinusites, Mycobacterium tuberculosis, que leva a tuberculose, Klebsiella pneumoniae e Streptococcus pneumoniae, que causa a pneumonia. 

A combinação também pode ser utilizada em casos de dor de garganta. Isto porque a raiz de alcaçuz tem um efeito sedativo na região, enquanto o mel possui ação antimicrobiana, capaz de impedir o crescimento ou destruir micro-organismos e assim aliviar a dor de garganta temporariamente. O mel pode ser adicionado no chá de raiz de alcaçuz. 

Raiz de alcaçuz + gengibre: Estes dois alimentos juntos são ótimos para a digestão. Enquanto a raiz de alcaçuz protege o estômago e melhora o trânsito intestinal, o gengibre irá melhorar o desempenho do sistema digestivo. 

Contraindicações
A raiz de alcaçuz não é indicada para pessoas com problemas cardiovasculares, problemas renais, gestantes e hipertensos. Isto porque o consumo de altas doses do alimento pode causar o aumento da pressão sanguínea. 

Riscos do consumo em excesso de raiz de alcaçuz
O doce de alcaçuz não é tão ruim para a saúde
O consumo de altas quantidades de alcaçuz pode fazer com que a pessoa retenha sódio e elimine o potássio. Isto irá levar à retenção de líquidos, aumento da pressão sanguínea e dores de cabeça. 

Onde comprar
O alcaçuz pode ser adquirido em lojas de produtos naturais e em alguns supermercados. (via: Minha Vida)

24 de março de 2014

Estabelecendo valores... Correr ou transar?


Exercícios físicos são excelentes para a saúde. Mas e o sexo? Quais os benefícios? É melhor do que correr? Tirem suas dúvidas. 

1- Quando corres, normalmente vai sozinho. Se vai com alguém acaba querendo correr mais rápido que o outro. Ao transar não, procura chegar à meta ao mesmo tempo.
               Portanto, transar "estimula o trabalho em equipe e previne o egoísmo"

2- Para correr precisa comprar um equipamento adequado que normalmente custa caro. Para transar basta tirar a roupa.
              Como vês, transar "estimula a poupança e diminui o consumismo".

3- Para correr precisa levantar da cama. Para transar não. Sabemos que na cama ficamos melhor que em qualquer outro lugar.
              Portanto, transando "fazemos exercícios no melhor lugar que existe"

4- Correr exige um grande esforço e dá pouco prazer. Transar dá o maior prazer e o esforço é mínimo (tudo bem, às vezes é preciso muito esforço).
              Assim, transando, descobrimos como "rentabilizar ao máximo com o mínimo esforço".

5- Depois de correr acabas esgotado e com dores nos joelhos e nas pernas. Ao contrário, após a transa, tens um sorriso de orelha a orelha e fica relaxado.
              Fica claro que, transando, "descobrimos a alegria de viver".

6- Se te convidarem para correr, quase nunca você vai. Agora se te convidarem para transar... Sai disparado para não chegar atrasado.
               Está claro... transar "aumenta a pontualidade."

7- Outra razão muito importante é que depois de uma corrida você não tem coragem de repeti-la. Mas, depois de transar, você quer muito repetir... Ou não?
              Assim, transando, consegue-se "Verdadeiro interesse por aquilo que se faz e estimula-se o valor da perseverança



18 de março de 2014

Animais de estimação fazem muito bem à saúde!


Você tem um animalzinho de estimação em casa? Gato, cachorro, pássaro, tartaruga? Todos eles são uma fofura, vamos combinar. Mas, o que você pode não ter conhecimento é de que a companhia desses animais traz diversos benefícios à saúde, e isso já é comprovado cientificamente.

A Associação Americana do Coração afirma que ter um animal reduz o risco de doenças cardíacas. Testes mostraram que uma pessoa que sai para passear com seu cachorro, por exemplo, cumpre 54% dos níveis recomendados de exercícios diários, favorecendo o funcionamento do sistema cardiovascular. Especialistas recomendam que as pessoas caminhem com seus animais no mínimo de 150 minutos por semana. A atividade permite também maior disposição no seu dia a dia. Outros estudos esclarecem que acariciar um animal reduz os níveis de estresse. Isso porque, ao passar a mão no animal, nosso organismo libera oxitocina, um hormônio relacionado ao vínculo emocional. Esse processo gera uma sensação de calma e bem-estar.

Enquetes revelaram que quem convive com um animal tem mais disposição, e 82% das pessoas entrevistadas declararam que seu cão ou gato as faz sentir melhor quando estão tristes. Quando brincamos com os animais, os níveis de serotonina e dopamina aumentam, enquanto os de cortisol diminuem, segundo um estudo publicado no British Medical Journal. No caso das crianças, os resultados também são muito interessantes. Os pequenos que convivem com os animais têm menos chance de desenvolver alergias e/ou asma, já que possuem um sistema imunológico mais forte.

De acordo com outros estudos, animais podem ensinar e orientar as crianças que sofrem de transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), ao criar uma rotina de atividades diárias. No  geral, a ciência comprova que as pessoas que têm bichos vivem uma vida mais saudável, longa e feliz.

Se você ainda não tem um animalzinho, que tal adotar um? Existem muitos abrigos, em diversas cidades, necessitando de possíveis donos para essas fofuras que nos fazem tão bem. (via: Animal Planet)

Em Campo Mourão:
Pais (Associação dos Protetores de Animais Independentes) - fone: (44) 9937 7075

20 de janeiro de 2014

Fracionar a dieta pode ajudar a emagrecer e manter a massa muscular


Do: Viver Bem/Veja.com

Fazer as três refeições principais (café da manhã, almoço e jantar) e incluir lanches intermediários (no meio da manhã e tarde) favorecerá a o emagrecimento e a manutenção do equilíbrio físico e emocional. Nosso organismo necessita de um contínuo fornecimento de energia e nutrientes, que são oferecidos exclusivamente por meio dos alimentos, por isso é fundamental realizar pequenas refeições a cada 2,5 – 3 horas.

Priorizar o fracionamento pode ajudar a eliminar os quilos extras, além de trazer outros benefícios, entenda como

1) Manutenção da massa muscular e fortalecimento do organismo – Intervalos menores entre as refeições favorecem a utilização da proteína de maneira adequada, beneficiando a manutenção da massa muscular, produção de hormônios, enzimas digestivas e imunoglobulinas, que atuam na imunidade e defesa do organismo.

2) Controle da saciedade e emagrecimento – O oferecimento de energia ao longo do dia, favorece uma melhor glicemia (açúcar no sangue), o que traz equilíbrio para o organismo, controlando a vontade de comer, evitando compulsões alimentares, contribuindo com dietas de emagrecimento.

3) Melhores escolhas alimentares – Quando o corpo está devidamente equilibrado e nutrido, as escolhas nas próximas refeições são mais saudáveis, contribuindo com o controle do peso.

4) Aumento do metabolismo – O fornecimento contínuo de energia favorece a manutenção da massa muscular, que é um tecido metabolicamente ativo. A massa muscular favorece o aumento do metabolismo, o que é benéfico para o controle do peso.

5) Prevenção do envelhecimento precoce – O jejum prolongado leva ao aumento dos radicais livres responsáveis pelo envelhecimento precoce; por esse motivo é fundamental incluir frutas nos intervalos que sejam ricas em nutrientes antioxidantes (vitamina C, A e E), que ajudam a combater o stress oxidativo.

6) Prevenção de doenças crônicas não transmissíveis – O combate aos radicais livres por meio do fornecimento de nutrientes é muito importante na prevenção de doenças crônicas. A pesquisadora A. K., do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP) publicou em 2011 um estudo no periódico Free Radical Biology & Medicine. Concluiu que ratos sob regime de  jejum  produziam quatro vezes mais radicais livres comparado aos ratos com dieta controlada. A pesquisadora concluiu que ficar muito tempo em jejum pode resultar em alterações no metabolismo (a sensibilidade do hormônio insulina ficou comprometida) e aumentar a produção de radicais livres, condições que podem levar ao desenvolvimento de diabetes.

7) Controle do humor – Incluir frutas fontes de vitamina C (melancia, melão, goiaba, pêssego, entre outras) nos intervalos ajudam a combater a ansiedade, fadiga, indisposição e melhora o humor.

8) Memória e saúde cognitiva -  O jejum prolongado resulta em queda da glicemia (açúcar no sangue), o que pode resultar na redução do fornecimento adequado de energia cerebral (que precisa de glicose), o que  interfere negativamente no foco, atenção, concentração e memória.

9) Controle do stress – O fornecimento de energia ao longo do dia, além de evitar fome acumulada no período da noite, contribui com o manejo do stress e ajuda a equilibrar a ansiedade.

10) Saúde intestinal – O jejum prolongado pode provocar a alteração da permeabilidade intestinal, o que pode resultar no desequilíbrio na microbiota intestinal. Isso ocorre porque as células intestinais precisam de energia para a renovação celular, e na ausência de energia, essa renovação é prejudicada, bem como a permeabilidade intestinal. Isso resulta em má absorção de nutrientes.

O que consumir nos intervalos das refeições?

Algumas sugestões:

- Frutas oleaginosas (castanhas, amêndoas, avelãs, nozes)

- Sementes (girassol, abóbora)

- Frutas secas (damasco, uva passa, ameixa, figo, etc.)

- Frutas desidratadas (maça, banana, abacaxi, etc.)

- Fruta in natura (banana, pera, maça, ameixa, nectarina, salada de frutas, etc)

- Iogurte, coalhada

- Água de coco, sucos de frutas naturais (diluídos)

- Chá com torradas integrais com queijo branco

- Chá com biscoitos sem açúcar

- Barras de cereais ou sementes

11 de dezembro de 2013

Fazer sexo queima metade das calorias de uma corrida

Não é de hoje que os pesquisadores buscam entender o impacto do sexo na saúde e na qualidade de vida. A literatura científica aponta que na década de 1950 casais já eram avaliados durante o ato sexual. Naquela época, pairava a dúvida se o sexo poderia precipitar um ataque cardíaco.

Felizmente, vários outros estudos mostraram que a frequência cardíaca sobe durante a relação sexual, mas em níveis toleráveis. Em um estudo de 2008, por exemplo, a frequência cardíaca dos sujeitos (de meia-idade) durante o orgasmo foi parecida a de uma série de abdominais. A conclusão foi a de que o risco de parada cardíaca relacionada ao sexo é muito pequeno, mas pode ser maior quando o ato é extraconjugal...

Mas e o sexo como condicionamento físico? Quanto? Antony Karelis, professor de ciência do exercício da Universidade de Quebec, em Montreal, quis tirar isso a limpo. Ele decidiu medir a quantidade de energia realmente gasta durante o sexo. O resultado foi que o sexo queima um pouco mais da metade da quantidade de calorias perdidas em uma corrida. O estudo foi publicado na revista PLoS One.

COMO FOI FEITO O ESTUDO

Karelis e seus colegas recrutaram 21 casais de namorados heterossexuais com idade média de 23 anos. Primeiro, eles correram em esteiras por 30 minutos, enquanto os pesquisadores monitoraram o gasto de energia para depois comparar com exigências físicas do sexo.

Em seguida, os pesquisadores deram aos voluntários uma braçadeira que monitora o esforço em termos de calorias e METs (equivalente metabólico da tarefa), uma medida fisiológica que compara uma atividade com outra. Por exemplo, uma pessoa sentada e imóvel significa uma tarefa de 1 MET.

Os casais foram para casa orientados a concluir pelo menos um ato sexual por semana durante um mês, usando as braçadeiras. Também tinham que preencher questionários sobre como se sentiram em cada "sessão", fisica e psicologicamente, especialmente em comparação com a corrida na esteira.

Os pesquisadores concluíram que o sexo funciona como "exercício moderado". É uma atividade de 6 MET para os homens e de 5,6 MET para as mulheres. Isso seria equivalente a jogar duplas de tênis ou subir uma escada.

A corrida, como já era de se esperar, foi mais árdua, uma atividade de 8,5 MET para os homens e de 8,4 MET para as mulheres _embora alguns homens tenham gasto mais energia por breves períodos durante o sexo do que enquanto corriam.

Durante o sexo, os homens queimaram quatro calorias por minuto, enquanto as mulheres só três. A relação sexual durou em média 25 minutos (mas nem adianta perguntar sobre as posições porque o estudo não revelou quais foram). Na corrida, os homens queimaram cerca de nove calorias por minuto, enquanto as mulheres cerca de sete.

Resumo da ópera: o sexo pode ser considerado um exercício significativo e, por isso, vale a pena incentivá-lo como forma de combater o sedentarismo, segundo os pesquisadores. Noventa e oito por cento dos voluntários também relataram que fazer sexo foi mais divertido do que correr (ah, vá!). Os outros 2%, suponho, devem estar com problemas em casa... (Da: Folha de São Paulo/Cláudia Colluci)

(enviada pelo Valdir Bonete)

10 de dezembro de 2013

Canela: alimento termogênico favorece a dieta e combate o diabetes

Esta especiaria também controla o colesterol e o triglicérides

Canela é interessante para quem tem diabetes

A canela possui uma série de benefícios. Ele ajuda a prevenir e combater o diabetes, controlando os níveis de açúcar no sangue e aumentando a sensibilidade à insulina. Esta especiaria originária da Ásia, mais precisamente do Sri Lanka, também contribui para o emagrecimento por ter uma ação termogênica. Estudos apontam que a canela ajuda a diminuir o colesterol total e o ruim, LDL, e também os níveis de triglicérides.

Além disso, o alimento possui forte ação antioxidante e anti-inflamatória colaborando para a prevenção de doenças degenerativas como o Alzheimer e tumores e ajudando a combater resfriados. 

Principais nutrientes da canela
A canela possui boas quantidades de cromo, nutriente responsável pelo efeito de melhora na sensibilidade à insulina e no controle glicêmico, fazendo com que o nutriente beneficie pessoas com diabetes. 

A especiaria também conta com o polifenol MHCP que pode melhorar a ação da insulina nas células, contribuindo para regularizar os níveis de glicose no sangue. Isto faz com que o nutriente seja interessante para o controle do diabetes tipo 2.  

Além disso, a canela é rica em compostos fenólicos que possuem uma atividade antioxidante, ou seja, neutralizam os radicais livres e podem assim prevenir o envelhecimento precoce, doenças degenerativas como o Alzheimer e tumores. 

A canela também tem uma ação anti-inflamatória devido ao cariofileno, nutriente que integra sua composição. Isto faz com que o consumo da especiaria seja indicado para quem sofre com problemas inflamatórios, entre eles a obesidade. 

Benefícios da canela

Previne e controla o diabetes: Um estudo publicado no Journal of Agricultural and Food Chemistry dos Estados Unidos observou que a canela contribuiu para o aumento do metabolismo do açúcar nas células de gordura, o que ajuda na prevenção do diabetes tipo 2 e também de doenças cardiovasculares. 

A canela possui cromo. Este nutriente pode aumentar a sensibilidade à insulina, quando isso acontece há um risco maior de a pessoa desenvolver uma resistência à insulina e consequentemente o diabetes.  

O cromo também é interessante porque melhora o controle glicêmico, evitando picos de glicemia. Assim, o pâncreas precisa produzir menos insulina, o que evita que os órgãos se tornem resistentes ao hormônio sem que seja preciso mais dessa substância para absorver a mesma quantidade de açúcar, quadro que pode evoluir para diabetes tipo 2.  

A especiaria ainda conta com o polifenol MHCP que melhora a ação da insulina nas células, contribuindo para a redução dos níveis de glicose no sangue. Assim, a canela é uma grande aliada no controle do diabetes tipo 2. 

Os resultados positivos da canela também foram observados em mulheres com resistência à insulina associada à Síndrome do Ovário Policístico.  

Controla o colesterol: Um estudo publicado pela American Diabetes Association, dos Estados Unidos, com 60 pessoas observou que o consumo de canela por 40 dias contribuiu para a diminuição do colesterol total, a redução variou entre 12 e 26%, enquanto do colesterol ruim, LDL, a redução variou de 7 a 27%. 

Acredita-se que este benefício ocorra devido às ações antioxidante e anti-inflamatória da canela. Porém, especialistas afirmam que ainda são necessários mais estudos para poder afirmar que a canela de fato contribui para a redução do colesterol. 

Controla o triglicérides: O mesmo estudo publicado pela American Diabetes Association, dos Estados Unidos também observou a redução dos níveis de triglicérides, diminuição que variou de 23 a 30%, após 40 dias consumindo a canela. Os altos níveis de triglicérides aumentam os riscos de desenvolver diabetes e doenças coronarianas. 

Assim como no caso do colesterol, os especialistas também afirmam que ainda são necessários mais estudos para poder afirmar que a canela de fato contribui para a redução dos níveis de triglicérides. 

Combate o resfriado: É interessante consumir a canela quando estiver resfriado. Isto porque ela possui um efeito imunomodulador que contribui para melhorar a resposta do organismo contra o vírus causador de gripes. Então, pode-se dizer que essa especiaria estimula o sistema imunológico. 

Contribui para o emagrecimento: A canela contribui para o emagrecimento por ser um alimento termogênico. Isto significa que ela é capaz de aumentar o gasto calórico do organismo durante a digestão e o processo metabólico. 

Além disso, a especiaria tem ação anti-inflamatória o que faz com que seu consumo seja interessante para pessoas com obesidade, já que esses indivíduos possuem um quadro de inflamação crônica. 

Ação antioxidante: A canela possui compostos fenólicos que possuem atividade antioxidante ou seja, neutralizam os radicais livres. Entre os benefícios que esta ação proporciona estão prevenir o envelhecimento precoce, doenças degenerativas como o Alzheimer e tumores.  

Quantidade recomendada de canela
Boa parte das pesquisas realizadas com canela foram com uma quantidade que variou entre 1 e 6 gramas, o equivalente a meia ou até uma colher de chá, ao dia. Como estes valores mudam muito, é interessante consultar um médico ou nutricionista sobre a melhor porção do alimento para cada pessoa. 

Como consumir a canela
Não há diferenças nutricionais entre a ingestão da canela em pó ou em pau. Esta especiaria pode ser consumida polvilhada sobre frutas, legumes e carnes e também pode ser incluída em chás e sucos. O alimento também fica muito bem polvilhado sobre doces, como arroz doce, cural de milho e mingau de aveia, entre outros.  

Combinando a canela
Canela + gengibre: Esta combinação é poderosa para quem está resfriado ou quer prevenir o problema. A canela estimula o sistema imunológico e o gengibre possui ação anti-inflamatória que ajuda a lidar com infecções no trato respiratório e tosse. A dupla também potencializa o gasto energético no organismo, pois assim como a canela o gengibre também é um alimento termogênico que ajuda a acelerar o metabolismo. 

Canela+ arroz doce: Um estudo publicado no The American Journal of Clinical Nutrition observou que incluir três gramas de canela no arroz doce promove a redução dos níveis de insulina logo após a refeição e o aumento do GLP-1, hormônio que estimula a secreção de insulina. Esse processo ajuda a controlar as taxas de açúcar no sangue. 

Contraindicações

O chá de canela não é interessante para as gestantes
O consumo da canela, tanto polvilhada quanto na forma de chá, não é indicado para as gestantes em qualquer fase da gravidez. Isto porque a especiaria pode aumentar as contrações uterinas, elevando o risco de aborto. O alimento também não é interessante para lactentes e bebês. 

Pessoas com hipertensão devem consultar o médico sobre o consumo da canela. Isto porque alguns profissionais da área da saúde defendem que a especiaria pode elevar a pressão arterial, agravando a doença. 

Contudo, um estudo realizado pela Thames Valley University, da Inglaterra, mostrou exatamente o contrário. A pesquisa feita em indivíduos com diabetes tipo 2, observou que os níveis de pressão sanguínea destas pessoas reduziram após o consumo de dois gramas de canela por dia durante doze semanas. Como ainda não existem estudos suficientes para provar este benefício, o cuidado de hipertensos com o consumo do alimento continua.  

Pessoas com problemas de fígado e rim também precisam conversar com o médico antes de consumirem a canela. Isto porque alguns estudos recentes mostraram que a canela contém um composto tóxico conhecido como cumarina. Em altas concentrações a substância pode causar danos ao fígado e ao rim. 

Riscos do consumo em excesso
Em pessoas saudáveis o consumo em excesso da canela, além dos seis gramas máximos recomendados, pode levar a intoxicação, irritação das mucosas e do intestino, alteração dos batimentos cardíacos, úlcera e alergias. (via: Minha Vida)

4 de novembro de 2013

Fazer Pilates emagrece?


O Pilates pode ajudar na perda de peso, sim. Mas o seu objetivo não é a queima de calorias, pois não é uma atividade cardiovascular. O foco do Pilates está em tonificar a musculatura, deixando o corpo mais delineado. A produção de massa magra promovida pelo método estimula o metabolismo e pode acelerar o emagrecimento.

Mas para quem quer emagrecer, os especialistas recomendam combinar a prática do Pilates com uma alimentação balanceada e atividades aeróbicas como a caminhada, a corrida, a bicicleta ou a natação. A quantidade de calorias queimadas também vai depender do seu biotipo corporal e do nível de esforço que você faz.

No Pilates, por exemplo, o trabalho muscular depende de variáveis como a sequência de movimentos, as repetições, a carga adotada, a alternância entre movimentos intensos e mais leves e o grau de apoio corporal. O Pilates usa princípios de respiração que ajudam no aumento do fluxo sanguíneo, na aceleração do metabolismo e na regeneração dos tecidos.

Outra relação entre o Pilates e o emagrecimento é a melhora do aspecto postural que ele promove, mantendo o alinhamento corporal. Com uma postura correta e bonita, você se sente mais magro e com o corpo em cima.

De acordo com a professora Carolina Tavares, da Clínica Eh Viver!, em MG, um dos resultados mais visíveis do Pilates é a definição abdominal. “Os exercícios estão concentrados no fortalecimento e na estabilização dos centros de força (core) que constituem e trabalham os músculos mais profundos do abdome. Com isso, a barriga fica durinha e livre de gorduras localizadas”, afirma.

A professora explica ainda que o gasto calórico de uma aula varia entre 200 a 400 calorias. Mantendo a prática de exercícios regular, em cerca de três meses os resultados já podem ser sentidos. “Mesmo que esses resultados não se espelhem diretamente na balança, eles aparecem nas medidas”, comenta Carolina.

Atividades como o Pilates, que priorizam a qualidade dos movimentos, ajudam a reduzir a ansiedade e o estresse. Além disso, praticar exercícios melhora a autoestima e estimula um estilo de vida saudável, coisas diretamente relacionadas com a perda de peso. (via: Revista Pilates)


Sucos da beleza: conheça os benefícios e calorias de cada um

Sozinhas ou combinadas, frutas são verdadeiro elixir da juventude

Imagem ilustrativa / Foto: Getty Images
Quando você fala em beleza, pensa logo em potes de creme? Em geral, dietas significam algumas folhas no seu prato? Sucos podem ser opções saudáveis e saborosas para manter a pele lisinha e jovem, espantar a celulite e ainda enxugar alguns quilinhos. A seguir, confira as sugestões da endocrinologista Carolina Mantelli Borges. Aproveite e confira o número de calorias por copo de suco.

1: Laranja e couve
As altas doses de vitamina C presentes na laranja participam na manutenção do colágeno na pele, prevenindo rugas e flacidez, combatem o envelhecimento precoce e favorecem o processo de cicatrização da pele, ideal para quem sofre com a acne. O ferro da couve é responsável por mandar embora a anemia, que pode causar fadiga e cansaço excessivo, aumentando as chances de faltar ao treino da academia. A combinação deste suco é especialmente importante para a absorção eficaz do ferro, que precisa ser consumido junto a fontes de vitamina C para ser mais bem aproveitado pelo organismo. 
Valor energético: 118 kcal (em 200 ml)

2: Abacaxi
O suco é uma excelente fonte de sais minerais, como ferro e cálcio, que ajudam a melhorar o aspecto da pele, fortalecem as unhas e deixam os cabelos brilhantes. O abacaxi ainda contém vitamina A, C e complexo B que fazem bem ao sistema imunológico, além da enzima bromelina, que facilita a digestão, sendo um grande aliado na dieta. 
Valor energético: 53 kcal (em 200 ml)

3: Uva
A uva é rica em antioxidantes que combatem os radicais livres, mantendo o viço da pele e prevenindo o envelhecimento precoce. Ainda fortalece o sistema imunológico, acelera o metabolismo e combate as inflamações do organismo, combinação poderosa para quem quer emagrecer de forma saudável. 
Valor energético: 146 Kcal (em 200ml)

4: Maçã
Famoso pelo seu poder rejuvenescedor, o suco de maçã é rico em antioxidantes. A fruta também contém altas doses de pectina, que forma um gel e remove as toxinas do organismo, deixando pele e cabelo mais bonitos. A fruta ainda ajuda nos casos de prisão de ventre, que pode deixar a pele sem viço ou com acne.
Valor energético: 154 kcal (em 240 ml)

5: Abacate
O suco possui grandes doses de vitamina E, que é excelente no combate ao envelhecimento precoce. 
Valor energético: 324 kcal (em 200 g)

6: Couve, cenoura, gengibre, pepino e laranja lima
Rico em vitamina C, betacaroteno e fibras, é o suco que tem tudo para ser o queridinho das mulheres. A combinação ajuda a eliminar toxinas do organismo e combate a temida celulite. Para preparar o suco, bata uma cenoura, um pepino, uma folha de couve manteiga, gengibre e suco de uma laranja lima. Em seguida, coe e sirva. 
Valor energético: 120 kcal (em 200 ml)

7: Pepino e água de coco
O suco é rico em fibras, potássio e água. Um excelente diurético, que ajuda a eliminar o excesso de toxinas e líquidos acumulados, desincha e, de quebra, manda alguns quilos embora.
Valor energético: 50 kcal (em 50 ml) - [via: Saúde GNT]

30 de setembro de 2013

Seu corpo aproveita o orgasmo mesmo após o sexo

O prazer passa rápido; mas há ganhos permanentes para a saúde e a beleza

Uma das sensações mais íntimas e deliciosas para homens e mulheres, o orgasmo é muito mais do que sinal do sucesso de uma relação sexual. A cada dia, os médicos descobrem novos efeitos desta reação orgânica que, além de melhorar as emoções, faz muito pela sua saúde. "O orgasmo contribui para que homens e mulheres vivam com mais qualidade, trata-se de um momento de prazer que reverbera por vários dias", afirma o ginecologista. Neucenir Gallani, da clínica SYMCO. A seguir, O especialista lista cinco dos principais benefícios que você usufrui quando mantém uma vida sexual ativa. "Mas vale lembrar que o orgasmo não deve ser visto como remédio ou uma obrigação. Dessa maneira, a cobrança e as pressões internas geram muitos problemas e nenhum benefício acaba sendo notado".

1. Alivia crises de enxaqueca
Quando seu parceiro reclamar, dizendo que não quer sexo porque está com dor de cabeça, use a desculpa a favor da saúde dele. Segundo o médico, o orgasmo libera substâncias, como as endorfinas, que atuam no sistema nervoso. "Elas diminuem a sensibilidade à dor, relaxando a musculatura e melhorando o humor", afirma o especialista.

2. Melhora o aspecto da pele
Quando há o orgasmo, ocorre uma vasodilatação superficial dos vasos, até aumentando a temperatura em algumas pessoas. Com isso, a pele ganha uma aparência mais viçosa e o brilho natural dela fica em destaque. 

3. Alivia as cólicas da TPM 
O ginecologista faz questão de reforçar que isso não é uma regra, mas acontece com algumas mulheres. Os movimentos realizados durante o sexo estimulam os órgãos internos, que ficam mais relaxados e, com isso, há diminuição das dores que incomodam seu bem-estar nos dias antes da menstruação. "Mas há mulheres que, na fase pré-menstrual, não têm disposição para o sexo e forçar a barra pode ser pior", diz o ginecologista.

4. Melhora o sono
O relaxamento que o orgasmo traz contribui para que você durma melhor, e não apenas no dias em que houver sexo. A reação tem efeito prolongado, devido a ação dos neurotransmissores que passam a agir no seu organismo com mais regularidade e numa quantidade maior . 

5. Diminui o estresse 
O médico faz questão de ressaltar que o orgasmo não deve ser encarado como um remédio calmante, mas como parte de uma relação afetiva que traz prazer. Quando isso acontece, os níveis de estresse tendem a diminuir não só pela estabilidade emocional, mas também porque os chamados hormônios do estresse, como o cortisol, apresentam atividade reduzida. 

Orgasmos múltiplos 
Após o orgasmo, o homem tem um período de latência em que, mesmo sendo estimulado, não tem ereção e consegue ficar excitado. Esta fase de latência varia, em tempo, de indivíduo para indivíduo e tende a ser mais longa com o passar dos anos. A mulher, por outro lado, pode ter uma fase de latência muito curta ou nem ter, o que possibilita os orgasmos múltiplos.

19 de agosto de 2013

Chá verde: bebida que ajuda a diminuir a gordura corporal

Os princípios ativos da bebida aceleram o metabolismo e também contribuem para quebra da gordura

   
O que é o chá verde

O chá verde veio direto da China, trazendo propriedades para saúde e emagrecimento
Oriundo da planta Camellia sinensis, a mesma que origina os chás preto e branco, o chá verde tem suas folhas colocadas sob vapor e depois, secas, por isso contém propriedades diferentes. Desta forma previne-se oxidação dos ingredientes e preservam-se os nutrientes. Entre os derivados da erva, esse é o chá mais popular no Brasil e foi alvo de mais estudos do que seus "irmãos". Estima-se que a bebida corresponde entre 80 e 90% da produção de chá chinês, terra natal dessa planta, que hoje é cultivada em todo o mundo.

Há uma lenda na mitologia chinesa para o chá verde. No ano de 2737 a.C, o imperador Shen Nung costumava tomar água fervida para ter longevidade e uma vida mais saudável. Em uma tarde, enquanto ele fervia sua água de sempre, algumas folhas voaram e caíram em seu pote. Ele experimentou e adorou o sabor, batizando esse chá de "bebida dos céus". Para o paladar de hoje, porém, o gosto do chá é considerado amargo.

Não existe uma tabela nutricional oficial do chá verde, pois a variação de nutrientes na folha depende muito da forma como essa erva foi plantada, adubada e tratada. Até a região em que a Camellia sinensis é plantada interfere em sua composição nutricional. Por isso que ao comparar tabelas nutricionais de diferentes marcas de chá verde, você pode encontrar diferenças, já que elas correspondem a todos esses fatores.

Porém, sabe-se que ele é rico em flavonoides chamados catequinas, fitoquímicos responsáveis pela maior parte de suas propriedades para a saúde. O chá também é rico em cafeína, a quantidade pode variar de 10 a 86 mg por folha. A quantidade máxima de chá verde indicada é de 4 xícaras ao dia, ou 600 ml. Mais do que isso é passível de efeitos colaterais. 

Benefícios do chá verde
Atua na composição de gorduras do corpo Alguns estudos preliminares apontam que umas das catequinas mais presentes no chá verde, a epigalocatequina galato (EGCG), estimula diversas enzimas que controlam o metabolismo das gorduras, inclusive incentivando a quebra delas. Isso faz com que elas sejam mais bem usadas pelo nosso organismo, não ficando apenas paradas no tecido adiposo. Além de promover o emagrecimento, as pessoas que tomam o chá verde obtém uma melhor composição adiposa no organismo, o que reduz as chances de diversas doenças aparecem, como diabetes e hipertensão. Porém, são necessários mais estudos que comprovem mesmo essa ação.

Traz saciedade Outras pesquisas indicam que as catequinas interagem com os receptores da leptina, hormônio relacionado à sensação de saciedade do nosso organismo. Ou seja, o consumo do chá nas quantidades recomendadas evita que você coma mais do que o necessário para seu organismo. 

Acelera o metabolismo O chá verde também é conhecido por seu efeito termogênico. Mas ele pode ir além, um artigo publicado em 2011 no jornal científico Obesity Reviews sugere que os polifenois do chá inibem a ação de uma enzima, dessa forma agindo junto com a cafeína, aumentando sua ação de termogênese e a oxidação das gorduras. O primeiro mecanismo faz com que o metabolismo funcione mais rapidamente, o que queima mais energia do nosso corpo, evitando que ela se torne gordura e se acumule. Já o último faz com que a gordura seja utilizada e reduz seu acúmulo também. 

É um potente antioxidante As catequinas do chá verde tem o poder de combater os radicais livres em nosso organismo. Por isso mesmo a bebida atua na prevenção e/ou tratamento de doenças crônicas como câncer, doenças cardiovasculares e diabetes, além de ajudarem no antienvelhecimento da pele. Alguns especialistas chegam a mensurar que o poder antioxidante desses nutrientes é maior do que a vitamina C ou E. Um estudo feito na China em 2003, por exemplo, revelou que mulheres que consomem chá verde tem menor risco de adquirirem um câncer de mama.

Combate o colesterol Mais uma vez, o prêmio vai para as catequinas EGCG. Uma pequena fração do colesterol que temos é produzido no corpo, mas a maior parte vem da alimentação. As EGCG reduzem a absorção desse nutriente no nosso intestino, reduzindo assim sua quantidade em nosso corpo. Porém os estudos mostram mais sua ação na redução do LDL, considerado o colesterol ruim, e não no aumento do HDL, o mocinho da história. Além disso, outros polifenois chamados de taninos também estão relacionados a essa redução do LDL, de acordo com alguns estudos.

Melhora o humor Existe um aminoácido no Chá Verde chamado L-teanina que é exclusivo dessa planta e deve consistir em cerca de 2% do seu peso. Quando ele é liberado em nosso corpo, vai para o cérebro e lá aumenta a produção de dopamina e serotonina, neurotransmissores que estão ligados à sensação de bem-estar. Ele também aumenta a produção de ondas alfa no cérebro, o que eleva a sensação de relaxamento, de acordo com um estudo feito no Japão em 2005. Como se tudo isso não bastasse, os flavonoides modulam a noradrenalina, hormônio que também está relacionado com a ansiedade. Por fim, a vitamina C, presente no chá mesmo que em baixas quantidades, atua no hormônio cortisol, que sempre é produzido no corpo em situações de estresse e está envolvida na produção da serotonina. Vale a pena consumir o chá, portanto, com sucos de frutas cítricas. 

Otimiza a digestão Mas a ação do chá verde é diferente dos outros chás digestivos, que trabalham aumentando os sucos gástricos! Sua atução nesse processo ocorre, possivelmente, devido a alguns compostos bioativos que ele traz em sua composição, e que estimulam a microbiota do intestino, também conhecida como flora intestinal. Essas bactérias são responsáveis por ajudar no trabalho de digestão, principalmente de algumas vitaminas. Como um benefício extra, estimular as bactérias do organismo também melhora a imunidade. 

Protege nossa cognição Ainda não é 100% certo, mas alguns estudos têm demonstrado que o consumo de chá verde pode afastar doenças relacionadas ao declínio da mente, como Alzheimer. Um estudo realizado na Austrália revelou que a bebida pode proteger o cérebro de certos tipos de demência, pois os compostos polifenóis presentes no chá podem apresentar propriedades neuroprotetoras, principalmente contra duas substâncias danosas nessa doença: o peróxido de hidrogênio e uma proteína chamada beta-amiloide. Porém, mais estudos precisam ser feitos antes de darem o veredito final sobre esse benefício.

Compare o chá verde com outros alimentos
Chá verde é rico em catequinas,
substâncias antioxidantes
Como não há uma tabela nutricional oficial do chá verde, pois sua composição depende de diversas condições de plantio e terra, é mais difícil comparar os valores nutricionais do chá verde com outros alimentos. Porém, é possível confrontarmos alguns valores e propriedades já conhecidos, confira:

As propriedades digestivas do chá verde são diferentes de qualquer outro chá, como hortelã, menta, hibisco, psilium, cáscara-sagrada, zedoária e fucus. Isso porque, enquanto esses atuam estimulando os sucos gástricos, o chá verde parece melhorar a atividade das bactérias boas do intestino, conhecidas como microbiota intestinal, apesar de não haverem comprovações científicas ainda.

A quantidade de cafeína no chá verde é semelhante ao café. Enquanto o último têm 73 mg de cafeína em 60 ml, bem menos do que uma xícara, o chá verde pode conter até 80 mg do nutriente a cada 150 ml, ou seja, uma xícara de chá. Uma quantidade bem maior, e ainda com a vantagem de trazer outras propriedades benéficas para saúde e um efeito calmante que se equilibra com a cafeína. Porém, lembre-se que consumir o chá verde logo após as refeições, como fazemos com o cafezinho, pode prejudicar a absorção do ferro, pois ele contém uma quantidade baixa de taninos, como todo já, que se prende ao mineral dificultando sua absorção.

Quantidade recomendada de chá verde
Os estudiosos se dividem quanto à quantidade ideal de chá verde ao dia. Alguns comentam para se consumir entre três a quatro xícaras, outros para consumir até seis. Como a partir de 600 ml de ingestão diária começam alguns efeitos colaterais, o melhor é não ultrapassar essa quantidade, que equivale a quatro xícaras de chá por dia. A vantagem de seguir essa quantidade é reduzir um pouco a diurese excessiva provocada pela ingestão dessa bebida.

Riscos
Quando consumido em altas doses, o chá verde pode sim fazer mal. A grande quantidade de cafeína pode causar insônia, apesar dos efeitos calmantes do chá, e também levar à gastrite, por aumentar a secreção gástrica.

Ultrapassar a ingestão recomendada de 600 ml também pode reduzir a absorção de diversos nutrientes, como o ferro e cálcio, sendo que a ausência do último é perigosa para mulheres na menopausa. Por isso, mesmo consumindo apenas essa quantidade, é muito importante não tomar o chá verde durante as refeições. 

Contraindicações
Gestantes devem evitar tomar o chá verde, pois ele pode reduzir o fluxo da sangue para a placeta, dificultando o desenvolvimento do feto. 

Pessoas com hipertireoidismo também devem evitar o chá, já que elas estão mais propensas à aceleração do metabolismo, devido a maior produção de hormônios da tireoide. Também é contraindicado a hipertensos, pessoas com glaucoma e irritações gástricas. 

O chá verde também pode ter interações medicamentosas com remédios que estimulam o sistema nervoso simpático, portanto ele não é indicado para quem os ingere. Vale consultar seu médico antes de começar a tomar.

Como consumir o chá verde
O chá verde pode ser encontrado em pó, saquinhos e até mesmo cápsulas. Mas nenhuma dessas versões preserva os nutrientes originais e mais importantes do chá como as folhas da erva, que deve ser preparada em forma de infusão.

Mas é preciso tomar alguns cuidados ao preparar seu chá verde em casa. Ao fazer a infusão é muito importante não deixar a água ferver. Coloque a água no fogo e espere formar as primeiras bolhas. Então, acrescente duas colheres de sopa na água, desligue o fogo e deixe por cinco a dez minutos, abafando. Para reduzir o efeito estimulante, experimente descartar essa primeira água e então repetir o processo. 

Onde encontrar
O chá verde pode ser encontrado em lojas de produtos naturais, supermercados e ervanários. Mas é preciso tomar muito cuidado com a procedência, principalmente se você for comprar a erva natural.

Receitas com chá verde

Suco verde energizante feito
com o chá verde é uma forma
 de amenizar o gosto amargo
Quer começar a aproveitar o chá verde desde já? Se você não está com coragem de tomá-lo puro, devido ao sabor amargo e adstringente, experimente algumas receitas que melhoram o gosto e acrescentam ingredientes também muito nutritivos.




Fontes consultadas
Nutricionista Juliet Marzalek, de Curitiba
Nutricionista Tânia Rodrigues, da RG Nutri Consultoria Nutricional, em São Paulo
Nutrólogo Roberto Navarro (CRM SP 78.392), membro da Sociedade Brasileira de Nutrologia (Abran)