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26 de maio de 2014

Como pudemos ter vivido tanto tempo sem Francisco?


Sua devoção aos pobres e aos desvalidos é uma das coisas mais lindas e inspiradoras destes nossos tempos.

Um exército de um homem só
Uma das tantas coisas boas de Francisco, nestes seus primeiros meses de papado, foi ter falado amigavelmente de ateus.

Não que fosse necessário isso para que eu, um descrente total, o admirasse intensamente.

O que me encantou rapidamente em Francisco foi a energia, o entusiasmo, a coragem com que ele se entregou, desde o primeiro dia, à luta contra a desigualdade social.

Sua devoção aos pobres e aos desvalidos é uma das coisas mais lindas e inspiradoras destes nossos tempos.

A inclusão de ateus na retórica papal rompe um paradigma milenar. O que ele está dizendo é que quem acredita em Deus não é melhor que quem não acredita.

Esta a beleza sublime da mensagem.

Ao estudar as religiões, o filósofo inglês Bertrand Russell notou que o judaísmo inovou na ideia de “povo eleito” e de que o Deus dos judeus era melhor que os outros. A partir daí, sucessivas religiões começaram a guerrear para provar que seu Deus é que era o melhor de todos.

Francisco elimina esta fonte eterna de discórdia e ódio.

O mundo, tal como está hoje, caminha para o colapso. Um planeta tão desigual é, simplesmente, insustentável.

A ganância predadora cobra um preço terrível do meio ambiente – outro assunto incorporado, oportunamente, à agenda papal.

Guerras eclodem o tempo todo.

A conta de tantos desatinos é paga por crentes e ateus, indistintamente. Daí a sabedoria colossal de Francisco ao dizer que crentes e ateus devem se unir pela paz. E contra a ganância. E por um mundo menos desigual.

Você pensa em Francisco e que sentimentos o assaltam? Cito alguns. Amor, generosidade, solidariedade, tolerância, compreensão, simplicidade, modéstia. Que magnífico exemplo para todos nós, crentes e ateus.

Certos homens, raros, são um exército em si mesmos.

Eles mudam tantas coisas tão rapidamente que você se pergunta como o mundo pôde existir sem eles.

Francisco, talvez o maior de todos os papas desde sempre, é um deles.


24 de março de 2014

Estabelecendo valores... Correr ou transar?


Exercícios físicos são excelentes para a saúde. Mas e o sexo? Quais os benefícios? É melhor do que correr? Tirem suas dúvidas. 

1- Quando corres, normalmente vai sozinho. Se vai com alguém acaba querendo correr mais rápido que o outro. Ao transar não, procura chegar à meta ao mesmo tempo.
               Portanto, transar "estimula o trabalho em equipe e previne o egoísmo"

2- Para correr precisa comprar um equipamento adequado que normalmente custa caro. Para transar basta tirar a roupa.
              Como vês, transar "estimula a poupança e diminui o consumismo".

3- Para correr precisa levantar da cama. Para transar não. Sabemos que na cama ficamos melhor que em qualquer outro lugar.
              Portanto, transando "fazemos exercícios no melhor lugar que existe"

4- Correr exige um grande esforço e dá pouco prazer. Transar dá o maior prazer e o esforço é mínimo (tudo bem, às vezes é preciso muito esforço).
              Assim, transando, descobrimos como "rentabilizar ao máximo com o mínimo esforço".

5- Depois de correr acabas esgotado e com dores nos joelhos e nas pernas. Ao contrário, após a transa, tens um sorriso de orelha a orelha e fica relaxado.
              Fica claro que, transando, "descobrimos a alegria de viver".

6- Se te convidarem para correr, quase nunca você vai. Agora se te convidarem para transar... Sai disparado para não chegar atrasado.
               Está claro... transar "aumenta a pontualidade."

7- Outra razão muito importante é que depois de uma corrida você não tem coragem de repeti-la. Mas, depois de transar, você quer muito repetir... Ou não?
              Assim, transando, consegue-se "Verdadeiro interesse por aquilo que se faz e estimula-se o valor da perseverança



20 de dezembro de 2011

Pilates deve ser aplicado por profissional

O que é o Método Pilates?
Pilates é um método de condicionamento físico, criado pelo alemão Joseph Hubertus Pilates (1883 – 1967), que se baseia na reunião em uma só técnica dos princípios orientais e ocidentais de treinamento físico. Do oriente assimilou a prática da concentração aliada à respiração completa e o desenvolvimento da flexibilidade. Do lado ocidental, o treinamento da força e resistência muscular. Isso torna o método revolucionário pelo desenvolvimento equilibrado de todo corpo, respeitando os princípios da biomecânica humana sem sobrecarga nas articulações e sem o desenvolvimento exagerado da musculatura.

Quais as diferenças entre as formas praticadas so em colchonetes, bolas e nos aparelhos?
A base do método Pilates são os exercícios de solo -”Mat Pilates”, com uma seqüência de movimentos que devem ser realizados em uma determinada ordem e ritmo específico. Como são realizadas no máximo 10 repetições de cada movimento, a evolução da técnica se dá com a introdução progressiva de um maior número de exercícios intermediários e avançados à série básica inicial, onde os mesmos grupos musculares são trabalhados de forma mais intensa e desafiante. Pilates também criou equipamentos específicos com o objetivo de desafiar o equilíbrio e o controle, aumentando a demanda muscular com o aumento da resistência através de molas, bases de apoio cada vez menores e instáveis.

A diferença entre o trabalho de Mat e com os equipamentos é a intensidade e o aumento da percepção corporal oferecida por cada uma das formas.

Qualquer pessoa pode praticar Pilates? Existem restrições?
Pelo respeito à biomecânica humana e por sua grande adaptabilidade, o Método Pilates pode ser praticado por pessoas das mais diferentes idades, níveis de condicionamento físico e limitações de movimento. Atende às necessidades de condicionamento físico em todas as fases da vida, da infância e adolescência à juventude, gestantes (pré e pós natal), homens, idosos, obesos, portadores de osteoporose, desvios e dores de coluna, dores crônicas até atletas que necessitam equilibrar e aprimorar ainda mais sua performance.

Quais os benefícios da prática?
Por ser um sistema de exercícios que não dissocia o treinamento mental do treinamento físico, proporciona uma prática segura e equilibrada, prevenindo lesões, melhorando a postura, corrigindo desequilíbrios musculares, permitindo ao mesmo tempo o desenvolvimento da força e da flexibilidade, aliviando e eliminando dores, melhorando a coordenação e o equilíbrio, fortalecendo os ossos, modelando os músculos e afinado a silhueta, melhorando a circulação sanguínea e o sistema imunológico, aumentando a autoestima e a qualidade de vida.

Muita gente acha que Pilates e muito parecido com yoga. Existe mesmo muita semelhança?
A única semelhança é o fato de Pilates ter baseado sua filosofia e seus princípios também nas práticas orientais de movimento, como as artes marciais e também a Yoga. Alguns exercícios de Pilates lembram movimentos da Yoga, mas com respiração, ritmo e objetivo diferentes.

Em quanto tempo o praticante consegue ver os resultados?

Já na primeira sessão é possível observar a diferença do Pilates para a ginástica tradicional. Os resultados dependem da freqüência, da intensidade e do nível de consciência corporal do praticante. Pelas palavras do próprio Pilates: “Em 10 sessões você vai sentir uma diferença, em 20 sessões você vai ver a diferença e em trinta sessões você terá um corpo inteiramente novo”.

São recomendadas de duas a três sessões semanais para que os resultados possam ser observados mais rapidamente e a sua prática pode ser estendida por toda a vida.

Onde é possível praticar Pilates?
Vários locais oferecem atualmente uma prática de Pilates segura e de qualidade em todo o Brasil. Por se tratar de uma atividade que exige um alto grau de concentração e uma execução precisa, deve ser praticado individualmente ou em pequenos grupos, num ambiente tranquilo e sempre com a orientação de um instrutor experiente. (matéria publicada no site A Melhor Amiga)