6 de março de 2015

Na casa dos meus pais com Benísis e Maurício de Lima Fabri - 1979

Mais uma do álbum do meu mano Wander, que mostra eu com meus primos Benísis e Maurício de Lima Fabri na casa de meus pais. Ao nosso lado, o Tommy, nosso cão de guarda e companhia que vivia dando corridão nos amigos que me visitavam. Bons tempos! bela cabeleira!!!

Benísis, para quem não sabe, é a união de Benedita e Ísis, nomes das avós da minha prima. Benedita, a Mãe Dita, mãe de meu pai, faleceu muito novinha aos 47 anos.  

Luizinho Ferreira Lima com Benísis (no colo) e Maurício Lima Fabri e o cão Tommy - Campo Mourão/PR - 1976

Widespread Panic - "Fishing"


Widespread Panic é uma banda americana de rock de Athens, Georgia

Casablanca Videolocadora: lançamentos da semana














Diferença entre segunda e sexta-feira


Velhinho, o vídeo ainda diverte ... e facilita a vida de quem quer 'encher linguiça'.

Gifs para um sexta-feira preguiçosa e com dor de garganta





5 de março de 2015

Açougue Estrela futsal, um time para dar medo nos adversários...

Açougue Estrela Futsal - Cancha Tagliari - Campo Mourão/PR (1974/75)
(da esq. para a direita) Arlindo Piacentini, Flávio Marques, Carlos Vinícius Zagoto, Jordão Ferreira da Silva Sobrinho, Pedro Ivo Szapak e João Maria Ferreira (in memorian) 
Do álbum do Jordão Ferreira da Silva Sobrinho, que atualmente mora no Pará, foto mostra esquadrão que representou o Açougue Estrela num campeonato de futsal nos primeiros anos da Cancha Tagliari, no início dos anos 1970. 

Vanderley Tagliari, o irmão mais velho da família da dona Iris e do seu Itachir, era o proprietário do Açougue Estrela e montava timaços para os disputados campeonatos da então mais moderna quadra esportiva da cidade. Construída pela própria família Tagliari, a quadra tinha como novidade o piso feito em cimento queimado e não em piso asfáltico como as do Clube 10, Estádio RB e Colégio Estadual.

Meus joelhos e tornozelos atualmente me 'dizem' que não, mas era uma delícia jogar naquela quadrinha feita com recursos próprios dos manos Carlão, Itamar, Vanderley, Luizinho e Sônia. Quem faria isso hoje em dia?

Como sou um pouco mais novo que eles não tive o prazer (!?) de jogar contra. Enfrentar Jordão, Arlindão, Zagotinho e Pedro Ivo num mesmo time era para poucos. KKK. Flavinho, Zagotinho e João Maria se destacaram muito mais como jogadores de futebol de campo. 

Arlindo Piacentini tinha um dos chutes mais potentes do mundo. Uma vez vi ele quebrar o vidro do banheiro do Colégio Estadual após um chute a gol disparado da quadrinha do colégio, que me parecia ficar a quilômetros de distância.

Afifi, esposa dele, fofa como sempre, comentou no Facebook sobre as belas pernas do agora cartorário na vizinha Iretama. Só ela mesmo!

Jordão diz que nesse dia faltaram os outros atletas da equipe: O próprio Vanderley Tagliari (in memorian), o Nivaldo "Padeirinho" da Silva (in memorian), o João Carlos "Tiguera" Marques e o Joel "Kid Pancada" (in memorian). 

Na foto aparece o João Maria, infelizmente também falecido, mano do Santo Antonio, que jogava futebol de campo como poucos (no futsal ele se virava também, mas não tanto como no campo). O ginásio de esportes do Jardim Santa Cruz, aqui em Campo Mourão, leva o nome do saudoso João Maria.

Serafina Steer - "Night Before Mutiny"


Serafina Steer (30/04/1982) é uma harpista, pianista, cantora e compositora inglesa.

Dog Churro, um deleite de indução ao coma

Como estou mudando hábitos alimentares, tudo que vejo pela frente é comida, de preferência gordurosa ou muito doce. Mas essa chega embrulhar o 'istame', como dizia um falecido amigo. Vejam a matéria do Mashable sobre o Dog Churro, criado no estádio do Arizona Diamondbacks.

Depois do Dog D-morcego, um monstruoso cachorro quente no pão de milho recheado com bacon de 18 polegadas (45,7 centímetros) e muito queijo, o Arizona Diamondbacks, equipe de beisebol americana, precisava de algo para levantar o astral da torcida, já que em campo as coisas não andam muito bem. 


Pois não é que inventaram um Dog Churro, também feito com pão de milho, mas recheado com um churro que, por sua vez, é coberto com sorvete, creme de chantili e calda de caramelo e chocolate.

Essa catástrofe calórica serve para afogar as mágoas em caso de derrota e o leva para gelado e doce deleite de indução ao coma. (Tradução livre minha. Então perdoem eventuais excessos ou falta de informação)

Nem o Jorginho faria igual!!!


A cara do grandão diz tudo: a jogada foi sobrenatural e com certo 'nojo'.

Nem o Jorginho Fernandes de Moraes, um dos maiores jogadores de tênis de mesa de Campo Mourão de todos os tempos, faria igual. Tá bom, foi um golpe de sorte! Confira.

Instantâneos








4 de março de 2015

Tradicional pose no Foto Seki, nos anos 1960

Vai me dizer que você não tem uma foto dessa? Pois sou eu, puro beiço, lá em 1964, ou 65, posando para as lentes do cada vez mais jovem Luiz Seki. Tenho outra que todos também têm: posando falando ao telefone. Encontrei essa mexendo nos arquivos de meu mano Wander.  

Se tiver uma dessa, envie para filmaluiz@gmail.com para mostrarmos aqui no Baú.  

Luizinho Ferreira Lima - Foto Seki - anos 1960 - Campo Mourão/PR



Yoshida Brothers - "Storm"


O Yoshida Brothers é um duo musical formado por dois irmãos japoneses, que tocam no estilo Tsugaru-jamisen da tradicional música do norte do Japão. Eles estrearam em 1999 e seu primeiro álbum vendeu mais de 100.000 cópias.

Você não está tão ocupado quanto diz que está

Sempre que vejo alguém dizendo que anda superocupado, trabalhando pra caramba, penso que está se supervalorizando e, principalmente, desperdiçando tempo precioso que poderia ser usado para curtir a família, amigos, a natureza, esportes, um livro, um filme... 

Estava visitando o Papo de Homem e dei de cara com o artigo abaixo da escritora israelense Hanna Rosin, que pensa da mesma maneira e ainda dá o caminho para sair dessa e deixar de ser 'tão ocupado'. Vale a leitura!


Por Hanna Rosin . Via Papo de Homem

Você está muito ocupado? Pois deveria estar, e deveria informar aos demais que está. Informe em um tom orgulhoso, mas desgastado.

Como, por exemplo, um velho colega a quem pedi um conselho dia desses: “Eu gostaria de ajudar, mas não posso. Estou tentando terminar uma apresentação e uma palestra que preciso dar em Milão. Assim que eu tiver uma assistente ficarei feliz em ajudar”.

Ou como um site de um pesquisador que conheço, que diz “trabalho aproximadamente 100 horas por semana e estou ficando mais e mais para trás conforme os anos passam. Sou simplesmente incapaz de acompanhar as demandas do meu tempo e muito menos lidar com novas solicitações. Sinto-me extremamente culpado sobre isso, mas é importante que eu afaste as pessoas de perto para que possa continuar a produzir minhas pesquisas e fazer meu trabalho.”

A arte da ocupação é saber transmitir um comunicado genuíno do ritmo de sua vida, mas com ar de resignação, como se nada pudesse fazer para mudar isso, como se outros ajustassem o tempo. Deixe claro que, apesar de tudo, você esta dando conta do jogo, indo muito bem. Mas não de uma forma como se estivesse se gabando. Mais como se estivesse irritado com o fato de ser capaz disso.

Essa, cada vez mais, está se tornando a linguagem do nosso tempo.

Em seu novo livro, “Overwhelmed: Work, Love, and Play When No One Has the Time”, a repórter do Washington Post Brigid Schulte chama essa epidemia cultural de “sufoco”. É de fácil e imediato reconhecimento para a maioria dos adultos que têm uma rotina de trabalho.

“Sempre atrás e atrasado, com mais uma coisa e mais uma coisa e mais uma coisa para fazer antes de sair de casa às pressas.”

Deixar o telefone mudo durante uma conferência pra ninguém escutar o barulho da escolinha de futebol ao fundo, passar por cima de montes de roupa suja, acordar às 2AM em pânico pra terminar uma lista de tarefas e então resumir sua vida para os amigos – nos dois segundos que dedica a ver seus amigos – como "maluca o tempo todo", enquanto eles balançam a cabeça em acordo.

Para mergulhar no estado de “sufoco” você precisa não apenas estar fazendo coisas demais em um período de 24h, mas estar fazendo coisas de variadas naturezas, de forma que todas se misturem e o dia não tenha fases distintas.

Pesquisadores chamam isso de “tempo contaminado” e aparentemente mulheres são mais suscetíveis a ele, pois têm mais dificuldade de se desligar daquilo que precisa ser feito no dia. O único alívio da pressão é obtido ao isolar longos períodos de genuíno tempo livre ou lazer, criando uma sensação que Schulte chama de “serenidade temporal” ou “fluxo”.

Ao longo dos anos, diários do uso do tempo mostram que as mulheres tornaram-se terríveis nisso, eliminando todo o tempo livre e, como Schulte coloca, recorrendo a "pedaços de tempo livre do tamanho de um confeti".

Então, se espremer o tempo é tão ruim, por que as pessoas se gabam disso? Aí está o fato curioso sobre essa doença e, provavelmente, a primeira pista para a recuperação.

Para seu livro, Schulte entrevistou Ann Burnett, que estuda como a linguagem que usamos cria a nossa realidade.

Desde os anos 60, Burnett tem recolhido centenas de cartões que as pessoas enviam nas datas festivas, que servem como excelentes registros antropológicos de como as famílias escolhem se apresentar.

Burnett narra o crescimento de certas palavras e frases como "agitado", "turbilhão", "consumidos", "loucos", "difícil dar conta de tudo", "em fuga", "muito rápido". Ultimamente os cartões entraram na fase da meta-ocupação, na qual “estar ocupado” afeta o estilo da própria mensagem. Como esta que Burnett recebeu recentemente:

Eu não tenho certeza se a escrever uma carta de Natal, enquanto trabalho na velocidade da luz é uma boa ideia, mas devido a quantidade de tempo que tenho para me dedicar a qualquer projeto individual, é a única opção que eu tenho.

Começamos cada dia às 4h45min da manhã – em alta velocidade (a experiência é muito parecida com enfiar a cabeça em um liquidificador), conseguimos parar apenas às 20h, olhando para algo parecido com bruxas de Halloween empaladas de braços abertos na porta da frente, e nos perguntamos como fizemos isso durante o dia.

Foi depois dessa carta que Burnett percebeu que a ocupação de um certo tipo – não aquela em que se trabalha em três empregos de merda e coloca os filhos em creches precárias por falta de opção – se tornou uma marca de status. Em meio ao peso das listas intermináveis e dos papéis amassados, era possível notar uma pitada de glamour.

"Meu Deus, as pessoas estão competindo por estarem ocupadas", Burnett percebeu. "É uma demonstração de status. Se você estiver ocupado, você é importante. Você está levando uma vida plena e digna. Como se você não pudesse escolher, a ocupação apenas está lá. Eu chamo isso de escolha pela não-escolha. Porque as pessoas realmente têm uma escolha."

As pessoas realmente têm uma escolha?

Em algum ponto de sua jornada, Schulte se aproxima de John Robinson, um sociólogo conhecido como “Pai Tempo”, porque ele foi um dos primeiros a colecionar diários de uso do tempo, que se tornaram a base para pesquisas sobre como os americanos usam seu tempo (American Time Use Surveys), que dizem muito sobre o modo como vivemos.

Embora não diga abertamente, Schulte parece desconfiar de Robinson, e, provavelmente, por uma boa razão. Ele é divorciado e vive sozinho, portanto, está livre para gastar o seu tempo como quiser (muitas vezes fica no metrô com um guia de entretenimento na mão e nenhum objetivo particular.) Mas Robinson me pareceu ter elaborado o antídoto mais convincente para o "sufoco".

Robinson não nos pede para meditar, tirar mais férias, respirar, caminhar na natureza ou fazer qualquer coisa que pareça mais um item na lista de afazeres. A resposta para esse sentimento opressivo de ocupação, ele diz, é parar de dizer a si mesmo que está excessivamente ocupado.

Porque a verdade é que todos nós estamos muito menos ocupados do que pensamos.

E a nossa consistente insistência de que estamos ocupados criou uma série de males pessoais e sociais que Schulte relata com riqueza de detalhes em seu livro: estresse desnecessário, exaustão, escolhas ruins, e, em um nível maior, a convicção de que trabalhador ideal é aquele que está disponível o tempo todo, porque ele ou ela é grato por estar "ocupado", e que todos nós devemos aspirar aos horários insanos de um empresário do Vale do Silício.

“É muito comum a sensação de que há muitas coisas acontecendo e que as pessoas simplesmente não podem ter controle de suas vidas,” afirma Robinson. “Mas quando nós analisamos os diários das pessoas, parece não haver evidência suficiente para apoiar essas crenças – é um paradoxo. Quando você conta para as pessoas que elas têm de trinta a quarenta horas livres por semana, elas não querem acreditar nisso."

Estar ocupado é uma virtude, então as pessoas estão com medo de ouvir que elas têm tempo vazio, como Tim Kreider escreveu em “The ‘Busy’ Trap.” É o equivalente a dizer que você é redundante ou obsoleto.

Robinson fez Schulte manter um diário sobre como usa o tempo e a mostrou muito tempo livre que ela não havia considerado como tal – estar deitado na cama à toa, fazer exercícios, jogar gamão em seu computador, conversar com um amigo no telefone.

No entanto, ela ainda não acredita que, como uma mãe que trabalha, ela poderia ter qualquer tempo de lazer. Na verdade, ela parece cética em relação à premissa de Robinson, que estamos ocupados por dizermos estar.

Na verdade, no dia em que eu deveria escrever esse artigo tinha todos os sintomas de “tempo contaminado”. Tinha que gravar um podcast, contratar uma babá porque a nossa de 13 anos nos deixou, tinha que descobrir o que fazer com uma criança que tinha metade do dia fora da escola, chamar alguém para consertar a máquina de lavar roupa, confortar um amigo que estava pirando sobre sua mãe doente, fazer pré-entrevistas para uma aparição na TV, voar para Nova York para as entrevistas, ver os meus pais, tomar uns drinks com um editor amigo, ir para um hotel. (Tive que desmarcar uma consulta médica marcada há séculos). E não estou nem contando as coisas normais: email, trabalho, café da manhã, levar as crianças à escola, ver como elas estão no período da tarde.

Durante todo o dia, tentei me convencer de que não estava tão ocupada. A maneira pela qual fiz isso foi repetindo silenciosamente: "Você não está tão ocupada."

Fazer isso de fato parou a fita na minha cabeça sobre o que tinha de ser feito naquele dia. Eu só calmamente fiz uma coisa após a outra. Acredito que isso significa que eu estava sendo consciente, ou talvez vivendo no momento ou estando presente, mas não tenho certeza. E eu não vou verificar, porque se eu der um nome a isso, então será apenas mais uma coisa que vou me sentir obrigada a fazer.

Em vez disso, basta retirar apenas uma coisa da sua lista de afazeres, que é: dizer a todos o quanto você está ocupado.


Hanna Rosin
Escreve para a Atlantic e para a Slate. Também é autora do livro "The End of Men". A siga no twitter.

Aprenda como fazer hambúrguer picante de frango


Como estamos dando uma controlada na alimentação aqui em casa, ando à caça de coisas mais leves para comer e, via Catraca Livre, encontrei no canal Banquete esse vídeo que ensina como fazer um delicioso hambúrguer de frango. Me pareceu muito bom, vou fazer uma receita, tirar umas fotos e depois posto e comento o resultado.

Confira a receita no vídeo a seguir:

Em tempos de 50 tons de cinza: 10 ótimos filmes eróticos

Gostei muito do 50 Tons de Cinza! Vi alguns torcendo o nariz, principalmente aqueles que leram o livro e, por isso, acabei procurando por alguns dos filmes eróticos que mais me agradaram e acabei encontrando essa lista no Acidez Mental com a qual concordo plenamente.


Nove e Meia Semanas de Amor e Secretária são os meus preferidos, principalmente pelas belezas de Kim Bassinger e Maggie Gyllenhaal. Clique nos títulos para assistir o trailer

Secretária (2002)
Versão “indie” de “Cinquenta Tons de Cinza”, combina uma história romântica com toques sadomasoquistas. “Secretária” também tem gotas de humor (negro) e ganhou o Prêmio Especial do Júri no Festival de Cinema de Sundance por sua “originalidade”.
Maggie Gyllenhaal mostra sua capacidade transgressora no papel de Lee Holloway, uma jovem que sai de uma instituição mental, tentando reconstruir sua vida, e encontra um emprego como secretária. Seu chefe (James Spader), aliás, também tem o sobrenome Grey.

Henry & June (1990)
O roteirista de “Indiana Jones” dirigiu esta adaptação dos diários de Anaïs Nin. Situado em Paris na década de 30, o filme retrata a relação romântica entre o romancista Henry Miller (Fred Ward), sua esposa June (Uma Thurman) e a própria Anaïs (Maria de Medeiros).
O filme levou à criação de uma nova categoria de classificação de conteúdos pela Motion Picture Asociation of America (MPAA), o NC-17, em que o “X” indica que não é adequado para menores, mas não é pornográfico.

O Amante (1992)
Baseado no romance de Marguerite Duras, é outro exemplo de quebra de tabus e a difícil relação entre cinema e literatura. Annaud passou horas com o autor para chegar a um acordo sobre o roteiro, mas acabou por ficar de fora.
O atrevido e escandaloso caso entre uma adolescente francesa (Jane March) e um rico empresário chinês (Tony Leung), vinte anos mais velho, na Indochina dos anos 20, desafiou as convenções da época.

O diretor britânico não convenceu os críticos, mas “Nove Canções”, a história nove encontros sexuais, dá tão pouco trabalho para a imaginação que muitos descreveram como “pornô”.
Filme experimental, tem atrações para os amantes do rock, e cada caso de amor tem como trilha sonora músicas de bandas como Black Rebel Motorcycle Club, The Von Bondies, Elbow, Primal Scream, The Dandy Warhols, Super Furry Animals, Franz Ferdinand e Michael Nyman.

O filme que lançou a carreira de Kim Basinger e Mickey Rourke é altamente sensual sem ser explícito.
Com sua estética de videoclipe dos anos 80, rendeu mais de 100 milhões de dólares, e hoje é lembrado pelo “striptease” de Basinger ao som de “You Can Leave Your Hat On”, de Joe Cocker.

Outra produção dos anos 80 que lançou uma musa do erotismo: Kathleen Turner, a femme fatale criada pelo autor de “O Império Contra-Ataca”.
William Hurt interpreta um jovem advogado da Flórida cuja rotina explode no dia em que conhece Matty (Turner), casada com um homem muito mais velho e cheia de más intenções.

O sempre perturbardor Cronenberg foi um passo além em sua evocação de estranheza neste drama sobre um grupo de fetichistas viciados em acidentes de carro.
Com “Crash” não cabem meios tons, ou ele excita ou repele. O júri de Cannes deu-lhe um prêmio especial. Sim, teve problemas com a censura e com setores conservadores americanos.

O filme que consagrou o culto à figura de Oshima narra o encontro entre um homem casado e uma mulher que ele conhece em um bordel, uma relação cada vez mais exigente levada ao limite mais radical e trágico.
Para evitar a censura no Japão, o cineasta gravou seu filme na França. Na Grã-Bretanha, não pôde ser lançado até 2011 e na Espanha foi classificado como ‘X’. A cena do ovo virou um clássico instantâneo.

A censura e o escândalo também marcaram a estréia do sexto filme de Bertolucci. Sexo sem compromisso com uma história que marcou época, estrelando o viúvo Marlon Brando e a jovem Maria Schneider.
Classificado ‘X’ nos EUA, não pôde ser visto em vários países até 1978. O diretor, o produtor e os atores foram levados a julgamento na Itália e Bertolucci perdeu o direito de votar durante cinco anos. Hoje é lembrado, entre outras coisas, pela descoberta da manteiga como lubrificante.

Shortbus (2006)
Nem tudo é drama nas tentativas de conciliar sexo e cinema comercial. “Shortbus” é um cabaré subterrâneo em Nova York, freqüentado por artistas que procuram diversão e sexo grupal.
Entre seus personagens, um casal em crise que decide apimentar a sua relação com outra pessoa e um terapeuta sexual que nunca teve um orgasmo. Como pano de fundo da comédia, solidão e insatisfação.


3 de março de 2015

Poucos dias para a Noite de Gala do Handebol de Campo Mourão

Estivemos reunidos nessa segunda-feira, dia 2, tratando da organização da Noite de Gala que comemorará os 40 anos do Handebol em Campo Mourão e o Ilivaldo Duarte, um dos organizadores, registrou o encontro e o repercutiu no seu Blog. Confiram:

FALTAM 59 DIAS para os 40 anos do Handebol em Campo Mourão

(da esq. para a direita): Marcelo de Oliveira Lima, Paulo Gilmar Fuzeto, Irineu Luiz Ferreira Lima, Ilivaldo Duarte e Idevalci Ferreira Maia
Noite de 2 de maio em 2015, no Clube 10 em Campo Mourão. Esta é a data para celebração dos 40 anos do handebol mourãoense. Os preparativos estão sendo intensificados pela equipe organizadora que tem Marcelo Lima, Gilmar Fuzeto, Luizinho Lima, Ilivaldo Duarte e Idevalci Maia - foto - Jair Grasso, Silvana Casali.

A festa do handebol vai acontecer no Clube 10 com presenças de atletas e dirigentes que fizeram a história da modalidade e colocaram Campo Mourão na rota da fama e no pódio em vários momentos nos cenários estadual e nacional. CONTAGEM: faltam 59 dias para os 40 anos do Handebol em Campo Mourão.