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4 de março de 2015

Em tempos de 50 tons de cinza: 10 ótimos filmes eróticos

Gostei muito do 50 Tons de Cinza! Vi alguns torcendo o nariz, principalmente aqueles que leram o livro e, por isso, acabei procurando por alguns dos filmes eróticos que mais me agradaram e acabei encontrando essa lista no Acidez Mental com a qual concordo plenamente.


Nove e Meia Semanas de Amor e Secretária são os meus preferidos, principalmente pelas belezas de Kim Bassinger e Maggie Gyllenhaal. Clique nos títulos para assistir o trailer

Secretária (2002)
Versão “indie” de “Cinquenta Tons de Cinza”, combina uma história romântica com toques sadomasoquistas. “Secretária” também tem gotas de humor (negro) e ganhou o Prêmio Especial do Júri no Festival de Cinema de Sundance por sua “originalidade”.
Maggie Gyllenhaal mostra sua capacidade transgressora no papel de Lee Holloway, uma jovem que sai de uma instituição mental, tentando reconstruir sua vida, e encontra um emprego como secretária. Seu chefe (James Spader), aliás, também tem o sobrenome Grey.

Henry & June (1990)
O roteirista de “Indiana Jones” dirigiu esta adaptação dos diários de Anaïs Nin. Situado em Paris na década de 30, o filme retrata a relação romântica entre o romancista Henry Miller (Fred Ward), sua esposa June (Uma Thurman) e a própria Anaïs (Maria de Medeiros).
O filme levou à criação de uma nova categoria de classificação de conteúdos pela Motion Picture Asociation of America (MPAA), o NC-17, em que o “X” indica que não é adequado para menores, mas não é pornográfico.

O Amante (1992)
Baseado no romance de Marguerite Duras, é outro exemplo de quebra de tabus e a difícil relação entre cinema e literatura. Annaud passou horas com o autor para chegar a um acordo sobre o roteiro, mas acabou por ficar de fora.
O atrevido e escandaloso caso entre uma adolescente francesa (Jane March) e um rico empresário chinês (Tony Leung), vinte anos mais velho, na Indochina dos anos 20, desafiou as convenções da época.

O diretor britânico não convenceu os críticos, mas “Nove Canções”, a história nove encontros sexuais, dá tão pouco trabalho para a imaginação que muitos descreveram como “pornô”.
Filme experimental, tem atrações para os amantes do rock, e cada caso de amor tem como trilha sonora músicas de bandas como Black Rebel Motorcycle Club, The Von Bondies, Elbow, Primal Scream, The Dandy Warhols, Super Furry Animals, Franz Ferdinand e Michael Nyman.

O filme que lançou a carreira de Kim Basinger e Mickey Rourke é altamente sensual sem ser explícito.
Com sua estética de videoclipe dos anos 80, rendeu mais de 100 milhões de dólares, e hoje é lembrado pelo “striptease” de Basinger ao som de “You Can Leave Your Hat On”, de Joe Cocker.

Outra produção dos anos 80 que lançou uma musa do erotismo: Kathleen Turner, a femme fatale criada pelo autor de “O Império Contra-Ataca”.
William Hurt interpreta um jovem advogado da Flórida cuja rotina explode no dia em que conhece Matty (Turner), casada com um homem muito mais velho e cheia de más intenções.

O sempre perturbardor Cronenberg foi um passo além em sua evocação de estranheza neste drama sobre um grupo de fetichistas viciados em acidentes de carro.
Com “Crash” não cabem meios tons, ou ele excita ou repele. O júri de Cannes deu-lhe um prêmio especial. Sim, teve problemas com a censura e com setores conservadores americanos.

O filme que consagrou o culto à figura de Oshima narra o encontro entre um homem casado e uma mulher que ele conhece em um bordel, uma relação cada vez mais exigente levada ao limite mais radical e trágico.
Para evitar a censura no Japão, o cineasta gravou seu filme na França. Na Grã-Bretanha, não pôde ser lançado até 2011 e na Espanha foi classificado como ‘X’. A cena do ovo virou um clássico instantâneo.

A censura e o escândalo também marcaram a estréia do sexto filme de Bertolucci. Sexo sem compromisso com uma história que marcou época, estrelando o viúvo Marlon Brando e a jovem Maria Schneider.
Classificado ‘X’ nos EUA, não pôde ser visto em vários países até 1978. O diretor, o produtor e os atores foram levados a julgamento na Itália e Bertolucci perdeu o direito de votar durante cinco anos. Hoje é lembrado, entre outras coisas, pela descoberta da manteiga como lubrificante.

Shortbus (2006)
Nem tudo é drama nas tentativas de conciliar sexo e cinema comercial. “Shortbus” é um cabaré subterrâneo em Nova York, freqüentado por artistas que procuram diversão e sexo grupal.
Entre seus personagens, um casal em crise que decide apimentar a sua relação com outra pessoa e um terapeuta sexual que nunca teve um orgasmo. Como pano de fundo da comédia, solidão e insatisfação.


12 de março de 2014

Filmes eróticos para assistir a dois


Se a sua relação está pra lá de morna, que tal apostar em alguns vídeos 'calientes' para esquentar a vida sexual? A seleção é do Portal Terra

1. Infidelidade (2002) 
Este filme conta a história de uma mulher, Constance, que decide ser infiel com o esposo. As cenas ‘calientes’ aparecem em muitos momentos. A paixão, o desejo e a tragédia combinam muito bem. 

2. Amigos com benefícios (2011) 
Nesta popular comédia romântica, protagonizada por Mila Kunis e Justin Timberlake, aparecem imagens com carga sexual poderosa, além de encontros íntimos divertidos entre os dois amigos. A relação é estritamente física, sem compromisso. 

3. Segredos íntimos (2006) 
Um drama baseado em um romance do mesmo nome, que trata de uma mãe insatisfeita sexualmente com seu marido. Ele, por sua vez, é obcecado por pornografia e encontra uma segunda oportunidade em uma relação proibida. Uma das cenas mais eróticas acontece quando a protagonista, Sarah, tem uma relação sexual no banheiro, com um homem que conheceu no parque. 

4. A secretária (2002) 
Um filme para casais de mente aberta, pois contém cenas de sadomasoquismo. 

5. Jogos selvagens (1998) 
Um filme perturbador, baseado na história de uma menina apaixonada por um homem que deseja fazer um ménage à trois. Uma das partes mais impactantes deste filme é uma cena lésbica. 

6. A insustentável leveza do ser (1988) 
O filme é baseado em um livro que trata da crise existencial de um homem em torno do seu casamento. Os conflitos sexuais e afetivos tomam conta do longa. Além disso, também conta com cenas quentes de um médico tcheco dividido entre o amor explosivo de duas mulheres. 

7. E sua mãe também (2001) 
O filme mexicano é um relato erótico de despertar sexual, carregado de cenas de muito sexo e sem complexos. O ator Diego Luna tem uma cena muito quente com Ana López Mercado.