Gostei muito do 50 Tons de Cinza! Vi alguns torcendo o nariz, principalmente aqueles que leram o livro e, por isso, acabei procurando por alguns dos filmes eróticos que mais me agradaram e acabei encontrando essa lista no Acidez Mental com a qual concordo plenamente.
Nove e Meia Semanas de Amor e Secretária são os meus preferidos, principalmente pelas belezas de Kim Bassinger e Maggie Gyllenhaal. Clique nos títulos para assistir o trailer
Nove e Meia Semanas de Amor e Secretária são os meus preferidos, principalmente pelas belezas de Kim Bassinger e Maggie Gyllenhaal. Clique nos títulos para assistir o trailer
Secretária (2002)
Versão “indie” de “Cinquenta Tons de Cinza”, combina uma história romântica com toques sadomasoquistas. “Secretária” também tem gotas de humor (negro) e ganhou o Prêmio Especial do Júri no Festival de Cinema de Sundance por sua “originalidade”.
Maggie Gyllenhaal mostra sua capacidade transgressora no papel de Lee Holloway, uma jovem que sai de uma instituição mental, tentando reconstruir sua vida, e encontra um emprego como secretária. Seu chefe (James Spader), aliás, também tem o sobrenome Grey.
Henry & June (1990)
O roteirista de “Indiana Jones” dirigiu esta adaptação dos diários de Anaïs Nin. Situado em Paris na década de 30, o filme retrata a relação romântica entre o romancista Henry Miller (Fred Ward), sua esposa June (Uma Thurman) e a própria Anaïs (Maria de Medeiros).
O filme levou à criação de uma nova categoria de classificação de conteúdos pela Motion Picture Asociation of America (MPAA), o NC-17, em que o “X” indica que não é adequado para menores, mas não é pornográfico.
O Amante (1992)
Baseado no romance de Marguerite Duras, é outro exemplo de quebra de tabus e a difícil relação entre cinema e literatura. Annaud passou horas com o autor para chegar a um acordo sobre o roteiro, mas acabou por ficar de fora.
O atrevido e escandaloso caso entre uma adolescente francesa (Jane March) e um rico empresário chinês (Tony Leung), vinte anos mais velho, na Indochina dos anos 20, desafiou as convenções da época.
Nove Canções (2002)
O diretor britânico não convenceu os críticos, mas “Nove Canções”, a história nove encontros sexuais, dá tão pouco trabalho para a imaginação que muitos descreveram como “pornô”.
Filme experimental, tem atrações para os amantes do rock, e cada caso de amor tem como trilha sonora músicas de bandas como Black Rebel Motorcycle Club, The Von Bondies, Elbow, Primal Scream, The Dandy Warhols, Super Furry Animals, Franz Ferdinand e Michael Nyman.
Nove semanas e meia (1986)
O filme que lançou a carreira de Kim Basinger e Mickey Rourke é altamente sensual sem ser explícito.
Com sua estética de videoclipe dos anos 80, rendeu mais de 100 milhões de dólares, e hoje é lembrado pelo “striptease” de Basinger ao som de “You Can Leave Your Hat On”, de Joe Cocker.
Corpos Ardentes (1981)
Outra produção dos anos 80 que lançou uma musa do erotismo: Kathleen Turner, a femme fatale criada pelo autor de “O Império Contra-Ataca”.
William Hurt interpreta um jovem advogado da Flórida cuja rotina explode no dia em que conhece Matty (Turner), casada com um homem muito mais velho e cheia de más intenções.
Crash – Estranhos Prazeres (1995)
O sempre perturbardor Cronenberg foi um passo além em sua evocação de estranheza neste drama sobre um grupo de fetichistas viciados em acidentes de carro.
Com “Crash” não cabem meios tons, ou ele excita ou repele. O júri de Cannes deu-lhe um prêmio especial. Sim, teve problemas com a censura e com setores conservadores americanos.
O Império dos Sentidos (1976)
O filme que consagrou o culto à figura de Oshima narra o encontro entre um homem casado e uma mulher que ele conhece em um bordel, uma relação cada vez mais exigente levada ao limite mais radical e trágico.
Para evitar a censura no Japão, o cineasta gravou seu filme na França. Na Grã-Bretanha, não pôde ser lançado até 2011 e na Espanha foi classificado como ‘X’. A cena do ovo virou um clássico instantâneo.
Último Tango em Paris (1972)
A censura e o escândalo também marcaram a estréia do sexto filme de Bertolucci. Sexo sem compromisso com uma história que marcou época, estrelando o viúvo Marlon Brando e a jovem Maria Schneider.
Classificado ‘X’ nos EUA, não pôde ser visto em vários países até 1978. O diretor, o produtor e os atores foram levados a julgamento na Itália e Bertolucci perdeu o direito de votar durante cinco anos. Hoje é lembrado, entre outras coisas, pela descoberta da manteiga como lubrificante.
Shortbus (2006)
Nem tudo é drama nas tentativas de conciliar sexo e cinema comercial. “Shortbus” é um cabaré subterrâneo em Nova York, freqüentado por artistas que procuram diversão e sexo grupal.
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