11 de fevereiro de 2015

Campo Mourão, anos 1950 -60

No Facebook, Jayminho Bernardelli postou as fotos abaixo, algumas delas pertencentes ao acervo do escritor e historiador Jair Elias dos Santos Júnior, que mostram a Campo Mourão dos anos 1950-60, e eu as compartilho por aqui.

Barragem da Usina Mourão. Idealizada em 1949, ela só ficaria pronta e inaugurada em 1964

Prefeitura Municipal de Campo Mourão (este seria o terceira sede do executivo mourãoense)  

Sapataria Paulista, sempre no mesmo endereço na Avenida Irmãos Pereira

Vista aérea de Campo Mourão - 1964 

Novos Baianos - "Na Cadência do Samba"


Novos Baianos é um conjunto musical brasileiro, nascido na Bahia, ativo em seu auge entre os anos de 1969 e 1979. Eles marcaram a música popular brasileira e até o rock brasileiro dos anos 70, utilizando-se de vários ritmos musicais brasileiros que vão de bossa nova, frevo, baião, choro, afoxé ao rock n' roll. O grupo lançou oito trabalhos antológicos para MPB. Influenciados pela contracultura e pela emergente Tropicália. Contava com Moraes Moreira (compositor, vocal e violão), Baby Consuelo (vocal), Pepeu Gomes (Guitarra), Paulinho Boca de Cantor (vocal), Dadi (baixo) e Luiz Galvão (letras) entre outros. O segundo disco do grupo, Acabou Chorare, que mescla guitarra elétrica, baixo e bateria com cavaquinho, chocalho, pandeiro e agogô, foi eleito pela revista Rolling Stone como o melhor disco da história da música brasileira em outubro de 2007.

Paulinho Gogó desmascara Zé Bonitinho na Praça é Nossa



Maurício Manfrini, mais conhecido pelo seu nome artístico de Paulinho Gogó, que dá o nome ao personagem (Rio de Janeiro, 5/01/1970), é um humorista, locutor, dublador, cantor e compositor brasileiro.


Há oito anos, Paulinho Gogó faz parte do humorístico "A Praça É Nossa", ao lado de Carlos Alberto de Nóbrega.

Quem lê viaja: empresa paga R$ 100 por cada livro que funcionários leem

Ao fim do ano, a bonificação pode chegar até 1800 reais


Em São Paulo, a empresa AlphaGraphics decidiu incentivar seus funcionários de um jeito diferente. Ciente de todos os benefícios promovidos pela leitura, eles lançaram o programa de incentivo à leitura entre seus colaboradores. A princípio, o projeto beneficiou cerca 30 de profissionais de duas redes da capital paulista, mas a ideia é estender a campanha para as unidades de todo país.

Após ler um livro, que obrigatoriamente deve envolver o tema de negócios,  o funcionário pode fazer a apresentação da obra para a equipe da AlphaGraphics, expondo seus principais conceitos somado aos próprios conhecimentos adquiridos. Se for aprovado pelos colegas, o leitor ganha R$ 100.

Assim, caso consiga realizar 12 apresentações, todas aprovadas pelo time, o funcionário ainda ganha mais R$ 600 como prêmio, atingindo R$ 1.800 de bonificação extra por ano.

Todos os colaboradores da AlphaGraphics têm acesso à biblioteca interna com mais de 140 livros de negócios disponíveis, como "A Loja de Tudo", "O Verdadeiro Poder", "O 8º Hábito - da Eficácia à Grandeza" e "Startup Enxuta", entre outros. [ Catraca Livre ]

Psicóloga seleciona 10 livros educativos para crianças


Atualmente, valores essenciais como respeito, ética, cidadania e igualdade têm se distanciado um pouco do dia a dia de muitos lares e da escola. Então, nada melhor do que dar uma paradinha para ler e saber as novidades no universo da literatira que podem te ajudar a compartilhar esses conceitos com a criançada.Para te ajudar nessa tarefa, o Tempo de Mulher contou com a ajudinha da psicóloga e psicopedagoga pela Universidade de São Paulo (USP), Ana Cássia Maturano, para selecionar 10 livros infantis que podem te inspirar a escolher um deles (ou mais) para presentear a garotada. Aproveite para se divertir junto nas narrativas!       

"O DIA EM QUE UMA CIDADE SE DESARMOU"
Recomendado para crianças a partir de 8 anos, "O dia em que uma cidade se desarmou" (24 páginas, Editora do Brasil), de May Christina Cunha de Paiva, conta a história de João. Ele é um menino idealista e que reúne os amigos para acabar com os brinquedos que sugerem violência.Desta maneira, pretendem construir a cidade de seus sonhos. Escrito em rimas e ilustrado com humor, este livro permite abordar um dos temas mais preocupantes da atualidade: a banalização da violência.

"SER HUMANO É "
Recomendado para crianças a partir dos 7 anos, o livro "Ser humano é…" (40 páginas, Editora Mundo Mirim), do autor Fábio Sgroi, faz um divertido paralelo - por meio de rimas - com a Declaração Universal dos Direitos Humanos.A obra traz conceitos básicos da declaração como ética, diversidade cultural e cidadania numa linguagem acessível para a criança. "Por meio de ilustrações sensíveis e texto simples, pretende conscientizar os pequenos com lições de ética, cidadania e pluralidade cultural", recomenda a psicóloga e psicopedagoga pela Universidade de São Paulo (USP), Ana Cássia Maturano.

"VIVA A LIBERDADE"
Para crianças a partir dos 10 anos, a dica é a fábula "Viva a liberdade" (32 páginas, Editora do Brasil), de Maria Cristina Furtado.Os animais da "Floresta do Amor" sofrem nas garras do novo rei, o Tigre. Para dar um basta a isso, o Alce e o Raposo elaboram um plano no qual usam a inteligência em vez da força.Com o sucesso do plano, os animais acabam reconquistando a liberdade e devolvendo o trono a quem o merece de verdade, o "leão". A história nos ajuda a pensar sobre a importância de combatermos as injustiças e arbitrariedades, sem usar a violência e com o espírito de "a união faz a força".

"VALTER VALENTE E PEDRO PREGUIÇA"
Outra sugestão é "Valter Valente e Pedro Preguiça" (32 páginas, Editora do Brasil), de Tânia Alexandre Martinelli, sobre dois meninos: o valentão da rua, que está disposto a arranjar mais uma briga, e o preguiçoso, que, por sua vez, não quer ter muito trabalho com nada.Valter e Pedro se encontram e a confusão está pronta para começar. O texto, divertido e inteligente, mostra como pessoas aparentemente tão diferentes podem, no fim das contas, ter muita coisa em comum.

"MEUS DOIS PAIS"
Em "Meus dois pais" (40 páginas, Editora Ática), do autor de novelas Walcyr Carrasco, conta a história de um menino que descobre que o pai é gay e os conflitos que surgem a partir dessa descoberta.

"POR FAVOR, SR. PANDA"
Publicado em países como Estados Unidos, França, Canadá, Japão, Espanha e Coreia, o livro "Por favor, sr. Panda" (28 páginas, Editora Paz e Terra) apresenta valiosos ensinamentos sobre respeito e gentileza para a criançada.Muito educado e paciente, o sr. Panda oferece rosquinhas aos bichos que encontra pelo caminho. Os animais respondem, mas não usam as palavrinhas mágicas como "por favor" e "obrigado".Será que alguém vai ganhar uma rosquinha? O livro foi indicado pelo site Buzzfeed como um dos mais divertidos livros infantis para serem lidos por adultos e crianças em 2015.

"SOMOS TODOS DIFERENTES, MAS NOSSOS DIREITOS SÃO IGUAIS"
Recomendado para crianças a partir de 5 anos, o livro "Somos todos diferentes, mas nossos direitos são iguais" (31 páginas, Editora Caramelo), do autor Alexandre Taleb, mostra a história de diferentes bichos que apresentam algum tipo de deficiência, seja ela física, intelectual, visual ou auditiva."É uma obra que mostra para as crianças que, mesmo com necessidades e características diferentes, todos têm direitos iguais", recomenda Ana Cássia Maturano.

"EXTRAORDINÁRIO"
Em "Extraordinário" (Editora Intrínseca), escrito pela norte-americana R. J. Palacio, August Pullman é um garoto de 10 anos que nasceu com uma síndrome genética e a sequela é uma deformidade facial.Prestes a começar o quinto ano em um colégio particular de Nova York, Auggie, como é conhecido, terá de encarar os colegas e os convencer de que, apesar da aparência, ele é igual a todos as outras crianças.O livro foi escrito com base numa experiência da autora: numa sorveteria, seus filhos se assustaram quando viram uma menina com deformidade facial, o que a levou a escrever sobre o assunto.

"OS INVISÍVEIS"
"Os invisíveis" (40 páginas, Editora Casa da Palavra), com textos de Tino Freitas e ilustrações de Renato Moriconi, mostra o tema exclusão social para as crianças.Tudo é apresentado por meio da história de um menino que tem um superpoder bem especial: ele consegue ver o que os outros parecem não ver e, nesse caso, são as pessoas invisíveis da sociedade, como moradores de rua, garis, entre outras pessoas invisíveis.

"MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA"
Recomendado para crianças a partir de 6 anos, "Menina bonita do laço de fita" (24 páginas, Editora Ática), da escritora Ana Maria Machado, não é, segundo a psicóloga Ana Cássia Maturano, propriamente um livro que trata de direitos humanos.É uma homenagem à beleza negra, algo essencial para a formação de todas as crianças, que é compreender a cultura afro-brasileira. [ MSN/Estilo de Vida ]

9 de fevereiro de 2015

Associação Esportiva e Recreativa Mourãoense - 1972

Foto mostra uma formação da Associação Esportiva e Recreativa Mourãoense (AERM) que disputou o Campeonato Paranaense de Futebol de 1972.

Tive o prazer de conhecer alguns dos personagens. 

Zinho encerrou a carreira em Campo Mourão, onde, por anos, foi funcionário do DER local. Ele já faleceu.

Dirceu Mendes, que daqui saiu para o Londrina e depois fez parte do Grêmio que foi campeão mundial de 1983, continua ligado ao esporte em sua cidade natal, a vizinha Araruna. 

Milton do Ó, que nós íamos nos treino para chamá-lo de Charuto e sair correndo para não apanhar, esteve nos visitando no Clube dos Trinta junto do amigo Pedro Cordeiro.

Valdeci, também já falecido, morava perto da casa dos meus pais, bem no centro de Campo Mourão. Veio para cá oriundo do Cascavel e, depois de sair daqui, fez fama como artilheiro pelo interior gaúcho.

James Klank era craque e jogava muito, fosse no campo ou no futsal. Fez parte dos anos de ouro da Associação Tagliari. Ele reside atualmente em Toledo, aqui no Paraná.

Jorginho também era nosso vizinho e vivia na oficina de meu pai (ele tinha um Gordini. Entenderam o por que da oficina?). Clique na imagem para ampliar.      

AERM - 1972
em pé (da esq. para direita): Olavo, Zinho, Oronildo, Charrão, Dirceu Mendes e Milton do Ó
agachados: Wilson, Valdeci, James, Peter e Jorginho

Bruno Mars no Superbowl 2014


Jornalista do New York Times duvidou da capacidade do cantor Bruno Mars entreter durante o intervalo do Superbowl 2014. Assistam a íntegra do show, com participação do Red Hot Chili Peppers, e concluam se o hawaiano deu conta do recado. Por mim, passou com louvor.

Vídeo: Mais na cara que o nariz que não ia dar certo...!!!


As imagens e sons no vídeo são de um família que viajava por Jacarta, na Indonésia, que flagraram um caminhão transportando carga muito além de sua capacidade. Só podia ter dado no que deu. Ninguém se feriu.

Programa leva jovens com tudo pago para Nova York

Podem participar pessoas de 18 a 35 anos de idade que tenham projetos ligados à área social. Prazo de inscrições termina no dia 9 de março

Programa vai levar jovens para intercâmbio de uma semana em Nova York, Estados Unidos (Ed Norton/Getty Images)
A empresa de idiomas EF Education First está selecionando jovens para participar da EF Summer School em junho deste ano. O evento é realizado em parceria com a Aliança das Civilizações das Nações Unidas (UNAOC), vinculado a ONU e acontece entre os dias 13 e 20 de junho na cidade de Nova York, nos Estados Unidos. As inscrições podem ser feitas até o dia 9 de março no site do evento.

A programação inclui workshops, debates e visitas a instituições locais. Segundo os organizadores, as atividades terão como objetivo promover a interação cultural entre os jovens e o debate sobre formas de promover a diversidade no mundo. O programa irá financiar os custos com passagem, alimentação e estadia durante o evento. Ainda de acordo com os organizadores, não há um número limite de brasileiros a serem escolhidos, uma vez que a seleção depende do perfil dos candidatos inscritos.

Ao todo, serão selecionados 75 pessoas de todo o mundo para o encontro, que vai debater o papel das lideranças jovens na sociedade. Podem concorrer pessoas com idade entre 18 e 35 anos ligadas a projetos de empreendedorismo social em organizações sem fins lucrativos, como plataformas virtuais para jovens, organizadores de blogs e páginas na internet sobre o tema e organizações de base religiosa, entre outros.

O processo de aplicação inclui o envio de um currículo e também de uma dissertação. Além disso, os candidatos devem apresentar nível intermediário de inglês. Os participantes selecionados serão notificados em abril. No ano passado, mais de 100.000 pessoas manifestaram interesse em participar da semana de atividades.

Em 2014, a representante brasileira escolhida foi a mineira Mayra de Souza, membro do conselho do Instituto Inconformados, que trabalha com comunidades carentes de Belo Horizonte. Na primeira edição do projeto, os convocados foram Marcelo Andrioti, da ONG Favela Mundo, e Ricardo Dutra Gonçalves, que trabalha com fomento ao empreendedorismo e inovação social.

Uso de tablets ou computador prejudica sono, diz estudo

Uso de tablets ou computador prejudica sono, diz estudo
Olhar para tela luminosa antes de dormir pode enviar sinais errados ao cérebro e atrapalhar sonolência

Um estudo realizado na Noruega sugere que a qualidade do sono de um adolescente está relacionada ao tempo gasto em frente a uma tela de um tablet ou smartphone.

Pesquisadores da Uni Research Health, em Bergen, na Noruega, analisaram quase 10 mil adolescentes entre 16 e 19 anos. E concluíram haver uma ligação entre o uso destes aparelhos por mais de duas horas após a escola com o sono adiado e o sono mais curto.

Na pesquisa, os adolescentes foram questionados sobre a rotina de sono em dias de semana e nos finais de semana. E também quanto tempo passavam em frente à tela dos tablets e smartphones fora da escola.

Em média, as meninas disseram que passavam cerca de cinco horas e meia por dia assistindo TV ou usando computadores, smartphones ou outros aparelhos eletrônicos. E os meninos passavam um tempo um pouco maior, cerca de seis horas e meia por dia, em média.

Quase todos os adolescentes noruegueses pesquisados afirmaram que usaram os aparelhos pouco antes de ir dormir. E muitos destes adolescentes relataram que dormiam menos de cinco horas por noite.

A pesquisa foi publicada na revista especializada BMJ.

Qualquer tela

Segundo os pesquisadores, qualquer tipo de tela usada durante o dia e pouco antes de dormir parece ter prejudicado o sono dos adolescentes que participaram do estudo.

E, quanto mais tempo eles passaram em frente a estas telas, maior a perturbação e menor a duração do sono.

Quando o tempo passado em frente às telas durante o dia totalizava quatro horas ou mais, os adolescentes tinham um risco 49% maior de precisar de mais do que uma hora para conseguir pegar no sono.

Estes adolescentes também tinham uma tendência a dormir menos do que cinco horas por noite.

De acordo com Mary Hysing e os outros pesquisadores da Uni Research Health, em Bergen, pode ser que, ao usar estes aparelhos eletrônicos para jogos ou outras atividades, os adolescentes tenham menos tempo para fazer outras coisas, incluindo dormir.

Mas, pode ser que o tempo passado em frente a estas telas esteja interferindo com a sonolência.

Olhar para a tela iluminada na hora de dormir pode enviar sinais errados para o cérebro, perturbando o relógio biológico e fazendo com que a pessoa fique mais alerta, sugerem os cientistas.

"Sabemos que um tempo suficiente de sono é essencial para a boa saúde física e mental. Desconectar (destes aparelhos) pode ser uma medida importante para garantir uma boa noite de sono", disse Hysing.

"Este estudo é importante pois fornece provas empíricas de que o uso de aparelhos eletrônicos antes de dormir realmente reduz a duração do sono", afirmou Russell Foster, especialista em sono e neurociência da Universidade de Oxford, na Grã-Bretanha.

E, para Foster, os adolescentes precisam ser alertados. [ BBC BRASIL ]

6 de fevereiro de 2015

Associação Tagliari na Taça Brasil de Clubes Campeões - 1980 no Rio Grande do Norte

Disputei a primeira Taça Brasil de Clubes Campeões em 1980, na cidade de Currais Novos, interior do Rio Grande do Norte. Infelizmente não passamos da primeira fase numa chave que classificou o Álvares Cabral do Espírito Santo e contava ainda com uma equipe da Bahia e outra da Paraíba.

Carlão Tagliari com a esposa Lori e a filha Carla
Perdemos, mas aprendemos muita coisa que acabaria nos auxiliando na conquista do bicampeonato paranaense naquele mesmo ano e na ótima classificação na Taça Brasil do ano seguinte, quando acabamos entre os seis primeiros colocados do país.

O que mais aprendi, nessa minha estréia em eventos nacionais, não foi dentro da quadra e sim fora dela.      

Lisliane, Marilda (in memorian) e Itamar Tagliari
Como chegamos com alguns dias de antecedência, acabamos conhecendo bem a pequena e simpática Currais Novos, onde éramos a atração principal por sermos do sul do país. Numa pequena lanchonete nos deliciávamos com água de coco e um saboroso doce de leite caseiro. Era sagrado, após as refeições e os treinos  lá estávamos nós, sempre puxados pelos irmãos Carlão e Itamar Tagliari, tão amantes de doce como eu.

Na estréia, o Itamar machucou o joelho, impossibilitando-o de andar. De volta ao hotel, jantamos e nos preparamos para ir saborear as delicias da lanchonete, para afogar as dores da derrota contra os capixabas, quando o Itamar pede para o Carlão trazer uma água de coco e um doce de leite porque ele ficaria se tratando no hotel. O marido da Lori Pasinato não aceita de forma alguma e insiste para que ele nos acompanhe. Com muita dor, o pai da Lisliaine, diz que é melhor descansar. O enorme joelho, inchado como nunca tinha visto, para mim era argumento suficiente para deixá-lo sozinho, mas não para o Carlão, que o carregou no colo na ida na volta da lanchonete para nosso espanto e de todos que passavam.

Sempre que conto esta passagem, brinco que se fosse comigo, além de não ter força para carregar nenhum dos meus irmãos, ainda seria capaz de esquecer de comprar as guloseimas para eles. Lógico que é apenas brincadeira. Amo meus irmãos, assim como os Tagliari se amam!

Tenho enorme respeito e admiração por todos daquela família, da mesma forma que demonstra meu pai quando conta alguma coisa do seu Itachir Tagliari e sua família. 

Associação Tagliari  
Taça Brasil de Clubes Campeões - Currais Novos (RN) - 1980
da esq. para a direita: Gilmar Fuzeto, Zé Luiz (Pancho), Beline Fuzeto, Carlão Tagliari, Álvaro "Careca", Luizinho F. Lima e Paulinho

Publicada originalmente no semanário Entre Rios, em outubro de 2005.

Sam Smith e Mary J. Blige - "Stay With Me"

Samuel Frederick "Sam" Smith (Bishop's Stortford, 19/05/1992) é um cantor e compositor britânico. Ficou conhecido por Stay With Me que ficou entre os Hot 100 da Billboard.


Mary Jane Blige (Bronx, Nova Iorque, 11/01/971) é uma cantora, compositora e produtora musical norte-americana de R&B, soul e hip hop. Considerada a Rainha do Hip-Hop soul, é um dos maiores e mais respeitados nomes da música Norte Americana.

Casablanca Videolocadora: 10 filmes que você não pode deixar de assistir

007 CONTRA O SATÂNICO DR. NO (1962)


WALL STREET - PODER E COBIÇA (1987)


O ÓDIO (1995)


NO CALOR DA NOITE (1967)


VALE TUDO (1977)


O PODEROSO CHEFÃO (1972)


OS CAÇA-FANTASMAS (1984)


TUBARÃO (1975)


CHINATOWN (1974)


ALIEN, O OITAVO PASSAGEIRO (1979)



100 Melhores cervejas do Mundo em 2014, segundo RateBeer


Escolher a melhor cerveja dentre os milhares de rótulos que circulam por aí é uma tarefa árdua, para não dizer ingrata. Mas, como alguém tem que fazer este serviço sujo, o RateBeer, um dos maiores sites de avaliação de cervejas do mundo, montou sua tradicional lista com as 100 melhores cervejas do mundo em 2014.

O critério para seleção são as notas dadas pelos usuários no próprio site, avaliando os rótulos. Na seleção, que não tem ordem de colocação, conta com cervejas americanas, canadenses, holandesas, belgas, inglesas e dinamarquesas. Algumas você pode encontrar por aqui.

Apesar de nenhum rótulo brasileiro estar na seleção, a melhor cerveja nacional no ranking foi a Invicta 1000 IBU, em uma divisão por melhor de cada país. Confira a seleção completa.



















Cães entendem as palavras ditas a eles, diz estudo

Uma nova pesquisa traz evidências de que os cachorros entendem o que é dito, e não apenas a entonação do dono, na hora de responder a comandos

Estudo indica que o melhor amigo do homem é capaz de processar a fala humana de forma mais sofisticada do que se imaginava (Thinkstock/VEJA)

Cachorros são capazes de responder a diversos comandos feitos por seus donos, mas estes muitas vezes se perguntam se eles entendem o que é dito ou apenas a entonação ou alguma “dica” do que foi falado, respondendo de forma automática. Uma pesquisa publicada nesta quarta-feira oferece as primeiras respostas para essa questão e indica que o melhor amigo do homem é capaz de processar a fala humana de forma mais sofisticada do que se imaginava.

Resultado: Os pesquisadores mostraram que as palavras que são ditas influenciam a capacidade do cão entender ou não um comando, e não apenas a forma como são ditas
O estudo, publicado no periódico Current Biology, traz evidências de que os cães são capazes de entender tanto componentes subjetivos da fala, como a entonação e o teor emocional, quando as palavras propriamente ditas.  

“Apesar de não podermos dizer quanto ou de que forma os cães entendem informações da fala humana, podemos afirmar que os cães reagem tanto a informações verbais quanto a elementos relacionados à pessoa que fala e que esses componentes parecem ser processados em regiões distintas do cérebro deles”, afirma Victoria Ratcliffe, da Escola de Psicologia da Universidade de Sussex, na Inglaterra, e uma das autoras do estudo.

A pesquisa mostrou ainda que os cães processam a fala humana em um hemisfério do cérebro, e as informações adicionais no outro. Estudos anteriores já haviam mostrado essa tendência quando eles processam informações sonoras emitidas por outros cães.

Observando as reações — Para realizar o teste, os pesquisadores reproduziram uma série de comandos diferentes para os cães, e observaram suas reações. Nesses sons, eles misturaram as variáveis do sentido da fala e as informações adicionais, criando palavras com sentido e sem entonação alguma, palavras sem sentido e sem entonação, com sentido e com entonação e assim em diante. 

Os sons foram emitidos a partir de ambos os lados do animal, para que cada ouvido recebesse o estímulo ao mesmo tempo e com a mesma amplitude, e os pesquisadores observavam para que lado os cães viravam a cabeça após escutar cada comando. “O conteúdo que chega a cada ouvido é transmitido principalmente ao hemisfério oposto do cérebro. Se um hemisfério é mais especializado em processar certas informações do som, esses dados devem vir da orelha oposta”, explica Victoria.

Assim, quando o cachorro se virava para a esquerda, indicava que a informação no som reproduzido foi captada mais proeminentemente pela orelha esquerda, o que sugere que o hemisfério direito é mais especializado em processar esse tipo de informação.

“Se nós temos um comando ao qual eles estão acostumados a responder, é familiar para eles, eles reagem de uma forma. Mas se nós misturamos as sílabas, formando algo que soa similar mas não tem sentido, o comando perde o sentido para eles também e eles reagem de forma diferente”, explica Victoria.

Quando eram apresentados comandos falados familiares, os cães mostraram uma tendência de processar principalmente no hemisfério esquerdo (ou seja, se viravam para a direita), porém quando a entonação e outras características da fala eram mais exageradas, era o hemisfério direito que agia principalmente.

“Isso sugere que o processamento dos componentes da fala no cérebro do cachorro é dividido entre os dois hemisférios de forma muito similar ao que acontece no cérebro humano”, afirma David Reby, coautor do estudo e pesquisador da Universidade de Sussex.

Os pesquisadores ressaltam que essa descoberta não significa que os cães entendem tudo o que os humanos dizem ou que eles possuem uma habilidade em linguagem semelhante à do homem, mas, de acordo com Victoria, os resultados confirmam a teoria de que esses animais prestam atenção “não apenas em quem somos e como dizemos as coisas, mas também no que dizemos”.

Seis motivos pelos quais seu cachorro é mais inteligente do que você imagina

Entende a linguagem corporal humana
Qualquer dono de cachorro sabe que o bicho é perfeitamente capaz de compreender gestos e olhares, como a indicação de um local para o qual apontamos ou um olhar de reprovação. O que poucos sabem, porém, é que essa habilidade de compreensão da nossa linguagem corporal é extremamente rara entre os animais — nem mesmo os chimpanzés podem interpretar tão bem nossos gestos quanto os cachorros.

Pode aprender palavras
Além de entender nossos gestos e olhares, cães também podem ser treinados para aprender palavras e seus significados. Certa vez, uma pesquisadora da Alemanha descobriu que seu cachorro aprendeu os significados de dezenas de novas palavras por meio de um processo de dedução lógica igual ao que crianças usam para descobrir nomes de objetos desconhecidos. Em outro experimento, um professor de psicologia conseguiu fazer com que sua cadela aprendesse o nome de 1 000 objetos.

Consegue se comunicar com as pessoas
Os cachorros podem não falar, mas nem por isso são incapazes de se comunicar com os humanos. Assim como o choro de um recém-nascido pode ter vários significados, os cães usam diferentes tipos de latidos e rosnados para se expressar e ser compreendido pelos humanos — pesquisas mostram que os latidos representam apenas 3% das vocalizações dos lobos, provando que o hábito de latir é mesmo um recurso decorrente da domesticação. Outros estudos indicam ainda que a maioria dos donos parece entender os significados dos diversos latidos de seus cachorros.

Faz e valoriza amizades
Ao contrário do que acontece em outros grupos de animais, os líderes das matilhas não são um casal reprodutor dominante, mas sim os cães que têm mais amigos. Quanto maior a "rede de contatos" de um cachorro, maiores são as chances de que os outros o considerem um líder e o siga aonde ele for.

Sente empatia
Existem fortes indícios de que o sentimento de empatia, ou seja, de se sentir mal ao ver alguém sofrendo e ficar feliz quando alguém sorri, está presente nos cães. Em 50% dos casos de briga entre dois cachorros, um terceiro elemento que não estava envolvido na luta se aproxima do perdedor. A aproximação aconteceu mesmo nos casos em que esse terceiro elemento não tinha visto o embate. Isso significa que os cães reagem ao comportamento do companheiro de espécie que indica a derrota. 

É capaz de enganar o dono
A inteligência dos cachorros também tem seu lado negativo. Um estudo realizado na Universidade de Viena, na Áustria, mostrou que os cães sabem quando estão ou não sendo observados pelo dono e se comportam de formas diferentes de acordo com isso. Os pesquisadores chegaram à conclusão de que os animais desobedecem mais ordens quando os donos não estão no mesmo ambiente que eles ou estão distraídos por alguma outra atividade, como ler ou ver TV. 

CONHEÇA A PESQUISA
Título original: Orienting Asymmetries in Dogs’ Responses to Different Communicatory Components of Human Speech

Onde foi divulgada: periódico Current Biology

Quem fez: Victoria F. Ratcliffe e David Reby

Instituição: Universidade da Sussex, Inglaterra

[ VEJA ]

5 de fevereiro de 2015

Amigos Palmeirenses da Arcam no Allianz Parque, em São Paulo

Olha só que legal essa foto que mostra os Amigos Palmeirenses da Arcam, a Associação dos Funcionários da Coamo, que estiveram presentes na estreia do Palmeiras no Paulistão 2015 no último sábado, dia 31.

Ilivaldo Duarte, meu afilhado, registrou o momento e contou que o estádio ficou bonito demais e que valeu a pena a viagem com os amigos. O maridão da Rosângela contou também que só pela emoção que o filhão Ricardo, atleta do Campo Mourão Basquete, sentiu ao entrar na Arena já teria valido a viagem e os 120 reais que cada um deles pagou para ver o time do coração.

Olhando bem a foto percebi que até o Altevir Gafuri foi com eles. Um picolé para o primeiro que me dizer quem é o Altevir. Clique na imagem para ampliar.

Mourãoenses no Allianz Parque - São Paulo - janeiro/2015

Na Cadência do Samba (Que Bonito É), música tema do Canal 100



Acima, a versão original de "Na Cadência do Samba (Que Bonito É)", composta por Waldir Calmon e que era música tema do Canal 100, um cine-jornal brasileiro, fundado em 1957 por Carlos Niemeyer e que funcionou até 2000.


Tornou-se muito conhecido pela qualidade da filmagem dos jogos de futebol com uma visão documental e uma narrativa dramática. Quem frequentava o Cine Plaza, em Campo Mourão, lembra bem da música e do Canal 100. 

Abaixo, uma versão atualizada com o grupo Casuarina. faixa do disco Samba Social Clube - Volume 4

Porta dos Fundos: procurando o nome na latinha de Coca


Antigo, mas vale pela risada e pelo chute nos genitais dos pais que gostam de nomes americanizados, cheios de W e Y.

Porta dos Fundos é uma produtora de vídeos de comédia.