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9 de fevereiro de 2015

Associação Esportiva e Recreativa Mourãoense - 1972

Foto mostra uma formação da Associação Esportiva e Recreativa Mourãoense (AERM) que disputou o Campeonato Paranaense de Futebol de 1972.

Tive o prazer de conhecer alguns dos personagens. 

Zinho encerrou a carreira em Campo Mourão, onde, por anos, foi funcionário do DER local. Ele já faleceu.

Dirceu Mendes, que daqui saiu para o Londrina e depois fez parte do Grêmio que foi campeão mundial de 1983, continua ligado ao esporte em sua cidade natal, a vizinha Araruna. 

Milton do Ó, que nós íamos nos treino para chamá-lo de Charuto e sair correndo para não apanhar, esteve nos visitando no Clube dos Trinta junto do amigo Pedro Cordeiro.

Valdeci, também já falecido, morava perto da casa dos meus pais, bem no centro de Campo Mourão. Veio para cá oriundo do Cascavel e, depois de sair daqui, fez fama como artilheiro pelo interior gaúcho.

James Klank era craque e jogava muito, fosse no campo ou no futsal. Fez parte dos anos de ouro da Associação Tagliari. Ele reside atualmente em Toledo, aqui no Paraná.

Jorginho também era nosso vizinho e vivia na oficina de meu pai (ele tinha um Gordini. Entenderam o por que da oficina?). Clique na imagem para ampliar.      

AERM - 1972
em pé (da esq. para direita): Olavo, Zinho, Oronildo, Charrão, Dirceu Mendes e Milton do Ó
agachados: Wilson, Valdeci, James, Peter e Jorginho

19 de setembro de 2014

Mourãoense (AERM) - 1972

AERM - 1972
em pé (da esq. para a direita): Olavo, Zinho, Charrão, Oronildo, Scarpini e Milton do Ó
agachados: Peter, Noriva, Valdeci, Lula e Jorginho
Dirceu Dalmaz, o Dirceu Pato, enviou uma matéria de um jornal guarapuavano comentando o amistoso entre a Associação Esportiva e Recreativa Mourãoense (AERM) e o Guarani de Guarapuava, realizado em 1972 no feriado comemorativo aos 25 anos de nossa cidade. 

No jornal, existia ainda uma reportagem sobre a possível despedida do centroavante Valdeci da equipe de Campo Mourão. Ele estaria negociando com outro clube.


Íamos muito ao estádio RB para assistir os treinos da Mourãoense e para infernizar a vida do lateral Milton do Ó. Alguém nos ensinou a chamá-lo de Charuto e ele sofria na nossa mão. Ficávamos de longe gritando o apelido detestado e, às vezes, ele tentava nos pegar, mas nunca conseguiu. 

Se íamos nos treinos, claro que não perdíamos nenhum jogo da equipe, que nessa época era presidida pelo seu Delordes Daleffe. Quem perdia, quase sempre, era a Mourãoense, infelizmente! 

Como era muito novo, doze ou treze anos, ficava muito bravo com as derrotas e não entendia como que aquele timaço não ganhava. Jorginho, Valdeci, Zinho, Charrão, Maizena (que não está na foto), Milton do Ó e muitos outros eram meus ídolos e me machucava vê-los perder. Bons tempos!

  

Lá de Itaituba, no Amazonas, meu amigão Jordão Ferreira da Silva Sobrinho, lembrou o nome do craque que eu não tinha identificado e destacou que ele, Oronildo, veio do Nacional de Rolândia juntamente com o goleiro Maizena para defender as cores da Mourãoense. 

18 de outubro de 2013

Maria Alcina - "Fio Maravilha"



Maria Alcina (Cataguases (MG), 22/04/1949) é uma cantora brasileira.

Maria Alcina
Entre seus maiores sucessos estão Fio Maravilha (Jorge Ben) — vencedora da fase nacional do Festival Internacional da Canção de 1972 — e Kid Cavaquinho (João Bosco e Aldir Blanc). Com Fio Maravilha, fez o Maracanãzinho vibrar e conquistou o estrelato.

Fio na capa da Revista Placar - Anos 1970
"Fio Maravilha" (também conhecida por "Filho Maravilha") é uma canção do compositor brasileiro Jorge Ben, lançada no álbum Ben, de 1972. Seu título é uma homenagem ao atacante do Flamengo João Batista de Sales, que era conhecido pelo apelido.

Tornou-se um grande sucesso no Brasil, e chegou a ser cantada pela torcida do Flamengo em partidas no estádio do Maracanã.

Anos mais tarde o compositor teve de mudar a letra para "Filho Maravilha", depois de uma série de questões jurídicas sobre os seus direitos autorais. Em 2007, em uma entrevista à Rede Globo, Fio Maravilha, então ex-jogador de futebol, autorizou Jorge Ben a usar novamente o famoso pseudônimo "Fio Maravilha", nome original.