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11 de fevereiro de 2015

Quem lê viaja: empresa paga R$ 100 por cada livro que funcionários leem

Ao fim do ano, a bonificação pode chegar até 1800 reais


Em São Paulo, a empresa AlphaGraphics decidiu incentivar seus funcionários de um jeito diferente. Ciente de todos os benefícios promovidos pela leitura, eles lançaram o programa de incentivo à leitura entre seus colaboradores. A princípio, o projeto beneficiou cerca 30 de profissionais de duas redes da capital paulista, mas a ideia é estender a campanha para as unidades de todo país.

Após ler um livro, que obrigatoriamente deve envolver o tema de negócios,  o funcionário pode fazer a apresentação da obra para a equipe da AlphaGraphics, expondo seus principais conceitos somado aos próprios conhecimentos adquiridos. Se for aprovado pelos colegas, o leitor ganha R$ 100.

Assim, caso consiga realizar 12 apresentações, todas aprovadas pelo time, o funcionário ainda ganha mais R$ 600 como prêmio, atingindo R$ 1.800 de bonificação extra por ano.

Todos os colaboradores da AlphaGraphics têm acesso à biblioteca interna com mais de 140 livros de negócios disponíveis, como "A Loja de Tudo", "O Verdadeiro Poder", "O 8º Hábito - da Eficácia à Grandeza" e "Startup Enxuta", entre outros. [ Catraca Livre ]

16 de setembro de 2014

Site curitibano negocia celulares e tablets seminovos ou danificados

Sabe aquele celular trocado por um modelo mais novo que terminou esquecido dentro da gaveta? Pois uma startup de Curitiba está de olho nele – e em tantos outros que foram aposentados após terem a tela trincada ou deixarem de representar a geração top de linha. Lançada no mês passado, a Ziggowww.ziggo.com.br – é uma plataforma digital que comercializa aparelhos usados, tanto comprando quanto vendendo dispositivos oferecidos por usuários.

Guilherme, Hermine e Felippe, da Ziggo: aparelhos “aposentados” são reaproveitados
A empresa quer se aproveitar da alta rotatividade de smartphones nas mãos dos brasileiros. Segundo pesquisa da Motorola Mobility, os consumidores do país trocam de aparelho a cada 16 meses, enquanto a vida útil destes celulares é de cerca de três anos, conforme estudo do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). Considerando que ano passado foram comercializados 68 smartphones por minuto no Brasil, o potencial do negócio parece promissor.

A intenção da Ziggo é oferecer uma opção mais prática e confiável frente às vendas e compras feitas diretamente pelos próprios usuários, como no MercadoLivre. Pelo site, o usuário já consegue saber de antemão quanto a empresa pagará pelo seu celular, conforme a condição de uso. Um iPhone 4 de 16GB em bom estado e funcionando perfeitamente, por exemplo, é adquirido por R$ 420, enquanto um Galaxy S3 Mini pode ser vendido à startup por até R$ 186.

Frete grátis

Os aparelhos são enviados pelo correio pelo usuário, com frete grátis para vendas acima de R$ 150. O pagamento é feito via depósito bancário em até 24 horas, depois que o celular é recebido e avaliado pela equipe do Ziggo. O valor também pode ser usado como crédito para a compra de outro aparelho usado na Ziggo Shop. “O objetivo é facilitar a revenda e promover o reuso dos aparelhos, dando tranquilidade para quem quer achar um aparelho usado. Isso de forma rápida, fácil e segura”, resume o sócio-fundador da startup, Guilherme Macedo.

Um dos diferenciais do site frente a outras opções de revenda é a possibilidade do usuário oferecer aparelhos com telas trincadas ou que não estejam funcionando 100%. O valor pago, no entanto, despenca. O mesmo iPhone citado acima, por exemplo, recebe uma oferta de R$ 30 caso esteja danificado.

Mesmo recebendo celulares estragados, a startup garante que só vende aparelhos em perfeito funcionamento. Isto porque a Ziggo faz consertos ou reúne peças de diferentes celulares para montar um único smartphone. “Quando colocamos à venda, ele tem que estar zerado. É um seminovo, mas que funciona como novo. Nosso compromisso é entregar o celular 100%”, afirma o diretor-operacional da startup, Felippe Duarte. [Gazeta do Povo]