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4 de março de 2015

Tradicional pose no Foto Seki, nos anos 1960

Vai me dizer que você não tem uma foto dessa? Pois sou eu, puro beiço, lá em 1964, ou 65, posando para as lentes do cada vez mais jovem Luiz Seki. Tenho outra que todos também têm: posando falando ao telefone. Encontrei essa mexendo nos arquivos de meu mano Wander.  

Se tiver uma dessa, envie para filmaluiz@gmail.com para mostrarmos aqui no Baú.  

Luizinho Ferreira Lima - Foto Seki - anos 1960 - Campo Mourão/PR



3 de março de 2015

Poucos dias para a Noite de Gala do Handebol de Campo Mourão

Estivemos reunidos nessa segunda-feira, dia 2, tratando da organização da Noite de Gala que comemorará os 40 anos do Handebol em Campo Mourão e o Ilivaldo Duarte, um dos organizadores, registrou o encontro e o repercutiu no seu Blog. Confiram:

FALTAM 59 DIAS para os 40 anos do Handebol em Campo Mourão

(da esq. para a direita): Marcelo de Oliveira Lima, Paulo Gilmar Fuzeto, Irineu Luiz Ferreira Lima, Ilivaldo Duarte e Idevalci Ferreira Maia
Noite de 2 de maio em 2015, no Clube 10 em Campo Mourão. Esta é a data para celebração dos 40 anos do handebol mourãoense. Os preparativos estão sendo intensificados pela equipe organizadora que tem Marcelo Lima, Gilmar Fuzeto, Luizinho Lima, Ilivaldo Duarte e Idevalci Maia - foto - Jair Grasso, Silvana Casali.

A festa do handebol vai acontecer no Clube 10 com presenças de atletas e dirigentes que fizeram a história da modalidade e colocaram Campo Mourão na rota da fama e no pódio em vários momentos nos cenários estadual e nacional. CONTAGEM: faltam 59 dias para os 40 anos do Handebol em Campo Mourão.

25 de fevereiro de 2015

O Tio da Raspadinha


Do álbum da Fátima Albuquerque, foto mostra um personagem mourãoense que me acompanhou por anos em minhas passagens pelas escolas primárias e secundárias: O 'Tio' da raspadinha

Envergonhado, reconheço que não lembro do nome dele - ou será que nunca soube - só o chamava por tio ou Seu Zé, sempre de maneira respeitosa, exatamente como ele tratava a todos os alunos do Marechal Rondon e do Colégio Estadual de Campo Mourão, minhas duas primeiras escolas.

Atencioso, todas as manhãs lá estava o 'Tio' servindo sua deliciosa raspadinha, que surgia de um enorme bloco de gelo e era coberta com deliciosos xaropes doces. Eu pedia para misturar tudo, groselha, uva e o que tivesse. Até fiado ele nos atendia. 


Durante anos fiquei com a impressão que ele se multiplicava ou tinha um gêmeo. Saia do Estadual, comprava uma raspadinha, vinha namorando pelo caminho e já o encontrava no Rondon. Ninja ele...  

Prometo pesquisar para contar mais sobre ele. Alguém me disse que conhece parentes dele, preciso apenas me lembrar quem... Maldita memória e falta de organização minha! 

Não é legal como personagens marcam nossas vidas para sempre? Pena não termos a sabedoria de nos aproximar deles quando temos tempo.  

23 de fevereiro de 2015

No Country Clube, anos 1980

Do álbum de meu mano Wander, foto dos anos 1980 mostra cerimônia de abertura de um campeonato interno no Country Clube de Campo Mourão, com destaque para a equipe que contava com meu pai como 'atleta'.

Além do seu Irineu, destaco as presenças dos amigos queridos Moacir Gozer, Jadir Ribeiro, Sidney Likes, Edmilson Zarpelon e José Tadeu Nunes, os dois últimos infelizmente já falecidos. 

O odontólogo Edmilson era um brincalhão de primeira, divertidíssimo como poucos. Pela 'pinta' dele na foto percebe-se que ele entrou em campo apenas por gozação, só pode!

O produtor rural Tadeu Nunes, pai do deputado estadual Márcio Nunes, faleceu um 1986, lá mesmo no Country Clube, durante um pelada de futebol com amigos de Guarapuava (no mesmo dia, ele tinha se sentido mal assistindo a partida que eliminou o Brasil da Copa de 1986, quando os brasileiros foram eliminados pelos franceses na disputa de pênaltis). Tadeu e meu pai eram grandes amigos! 

Tenho a impressão que entre o Vargas e o Moacir quem aparece é o César Caldas.

Por anos o Country realizou disputados campeonatos internos de futebol suíço com a participação de vinte, trinta equipes. Bons tempos!


1- Irineu Ferreira Lima, 2- Jadir Ribeiro, 3- Edmilson Zarpelon (in memorian), 4- Sidney Likes, 5- Moacir Gozer, 6- Vargas e 7- José Tadeu Nunes (in memorian)
Country Clube de Campo Mourão - anos 1980 

20 de fevereiro de 2015

Bolas foras do handebol mourãoense

Sebastião Mauro, Walcir Ferreira Lima e Marcelo Silveira - 1983
Esta semana recebi e-mail do professor Idê querendo ajuda para contar a história do handebol de nossa cidade e, por isso, nesta edição, rememoro algumas passagens pelo esporte, que hoje é o mais praticado nas escolas brasileiras.

Faço parte dos primeiros praticantes da modalidade em nossa cidade, juntamente com os irmãos Arnaud e Marcelo Silveira, Sebastião Mauro, Jair Grasso, João Silvio Persegona, Marcão Alcântara, Ricardo Grabowski, Fernando Duglosz, Marquinhos Pelizzer, João Barbosa, David Miguel Cardoso...

Muitas foram as nossas conquistas, tanto no masculino como no feminino. Mas, não sei por que, o que me vem mais na memória, nesse momento, foram “bolas foras” que proporcionamos justamente na época em que nosso handebol era um dos mais fortes do Paraná.

Equipe que representou a cidade na primeira vez que Campo Mourão sediou um Jogos Abertos, em 1976. Recheada de atletas importados, terminou com a medalha de prata. 
Em 1976, na primeira vez que Campo Mourão sediava um Jogos Abertos (Jap´s), nossos dirigentes optaram por importar atletas de fora em detrimento de muitos atletas locais (prática comum até hoje, infelizmente) e conquistaram a medalha de prata.

Equipe mourãoense que ficou em segundo lugar nos Jogos Abertos do Paraná de 1977, em Arapongas
No ano seguinte, em Arapongas, contando apenas com atletas radicados em nossa cidade conquistamos a mesma posição do ano anterior. A bola fora aqui foi proporcionada principalmente por nós atletas que, no jogo final, contra uma equipe de basqueteiros, isso mesmo basqueteiros de Cornélio Procópio, perdemos um sem número de pênaltis (no handebol, sete metros) e acabamos derrotados por apenas um gol. Isso sem falar  de um passeio debaixo de chuva, na manhã da decisão, por um clube de campo, que nos obrigou a cair da cama bem cedinho depois de uma semifinal barra pesada na noite anterior.

O maringaense Zé Luiz depois defendeu as cores mourãoenses.
Na foto, ele ao lado do meu mano Walmir
Em 1978, nos Jap´s em Maringá, éramos disparados os melhores, e depois de passar por vários adversários, na semifinal enfrentaríamos a equipe da casa, no jogo mais esperado do evento. Tudo bem, tudo bom, se alguém não se queixasse de dor muscular e, então, resolveram que nós, com idade média de 18 anos, deveríamos tomar alguma coisa para tirar as dores. Numa farmácia, sem nenhuma orientação médica, aplicaram um relaxante muscular que tirou todo nosso reflexo e fez com que perdêssemos de maneira ridícula um jogo que não era garantido que ganharíamos - Maringá sempre foi muito forte nessa modalidade -, mas que poderia ser muito mais disputado, isso poderia. Lembro sempre do Zé Luiz, o Zé Cuié, ala direita maringaense, passando por mim e eu só reagindo quando ele já voltava comemorando o gol. Acabamos decidindo e ganhando o terceiro lugar e os maringaenses levaram o caneco. 


Publicada originalmente no semanário Entre Rios, em novembro de 2005. 

Casablanca Videolocadora: os lançamentos da semana















19 de fevereiro de 2015

Leonel Sonsin e Luís Gonzaga, anos 1990

Show essa foto que mostra dois pioneiros mourãoenses: Leonel Sonsin e Luís Gonzaga Oliveira. Deve ser da época de quando os filhos Greice e Gonzaguinha eram casados.

Leonel Sonsin e Luís Gonzaga Oliveira - Campo Mourão/PR 
Seu Leonel, falecido em 1993, chegou em Campo Mourão em 1954, onde instalou e gerenciou a Lojas Pernambucanas (ele também foi o responsável pela instalação das Pernambucanas em Peabiru, Engenheiro Beltrão, Araruna e Goioerê). Foi proprietário de uma das primeiras lojas na recém inaugurada rodoviária de Campo Mourão, em 1968, onde atualmente é a Biblioteca Municipal, na Praça Getúlio Vargas. Casado com dona Videte Teixeira, tiveram cinco filhos. 

Seu Luís, pai de um monte de 'luizes' -- seis, na verdade -- e três filhas, trabalhou por anos na extinta Comasa (Comercial de Máquinas Salvadori), onde foi colega de meu falecido tio Sebastião. Ele também foi diretor da Cohapar em Campo Mourão. 

Lembro sempre dele por dois motivos principais: 

> No meu primeiro dia de trabalho, como vendedor na Casa Tapi, aliás o meu primeiro emprego, isso lá em 1974, 75, ele chega na hora do almoço, quando só eu estou na loja, e compra um bola para presentear alguém e pede para caprichar no pacote. Primeiro dia, primeiro emprego, primeiro pacote, não preciso dizer que acabou foi ele mesmo embrulhando a redonda. Rindo do que? Alguém aí já tentou embrulhar uma bola?

>> Visionário como só ele, tentou implantar a cultura da mamona na região. Estava prevendo a chegada dos combustíveis do futuro. Atualmente, os benefícios do óleo de mamona incluem tratamentos que vão da prisão de ventre, passando pelo combate à queda de cabelos e contra a acne. O óleo de rícino é extraído da mamona. 

Seu Luís faleceu em 1998. 

16 de fevereiro de 2015

Muitas festas em nossa família em fevereiro: da matriarca até a mais novinha de todos

Dona Sallime, à esquerda, ao lado da Dona Lurdes Miranda, reunidas para comemorar o niver da bisneta Chantal (foto Iasmin Daher)

Fevereiro é de muitas comemorações em nossa família. Aniversário da minha mãe, Sallime (dia 14), da mais nova integrante da família, Chantal (dia 11), neta do meu mano Walmir, da cunhada Silvia Marina (15), esposa do Wander, do meu bebezinho, Marina (24) e da neta mais nova, Fernanda Lima Chornobai (dia 3).

Chantal (foto Iasmin Daher)

Festinhas para a sobrinha neta (2 anos) e para minha mãe (85 aninhos) já fizemos, estamos no aguardo das festas da Silvia Marina e da Marina Fell, minha filha caçula. Parabéns!!!

Silvia Marina Franzoi Lima com os filhos Wandinho, Anna Silvia, Alexandre e a nora Marília Maciel

13 de fevereiro de 2015

Casablanca Videolocadora: os lançamentos da semana e os mais locados de janeiro/2015















OS FILMES MAIS LOCADOS DE JANEIRO/2015

Os Guardiões da Galáxia ... ficção/comédia

Lucy... ficção/ação

Os Mercenários 3... ação

Garota Exemplar ...ação/suspense

Sin City: A Dama Fatal... romance/ação

Planeta dos Macacos: O Confronto... ação/ficção

X-Men: Dias de Um Futuro Esquecido...aventura/ficção

Como Treinar seu Dragão 2... animação

Transformers 4 - Era da Extinção... ação/ficção

O Físico ...drama/aventura



11 de fevereiro de 2015

Campo Mourão, anos 1950 -60

No Facebook, Jayminho Bernardelli postou as fotos abaixo, algumas delas pertencentes ao acervo do escritor e historiador Jair Elias dos Santos Júnior, que mostram a Campo Mourão dos anos 1950-60, e eu as compartilho por aqui.

Barragem da Usina Mourão. Idealizada em 1949, ela só ficaria pronta e inaugurada em 1964

Prefeitura Municipal de Campo Mourão (este seria o terceira sede do executivo mourãoense)  

Sapataria Paulista, sempre no mesmo endereço na Avenida Irmãos Pereira

Vista aérea de Campo Mourão - 1964 

9 de fevereiro de 2015

Associação Esportiva e Recreativa Mourãoense - 1972

Foto mostra uma formação da Associação Esportiva e Recreativa Mourãoense (AERM) que disputou o Campeonato Paranaense de Futebol de 1972.

Tive o prazer de conhecer alguns dos personagens. 

Zinho encerrou a carreira em Campo Mourão, onde, por anos, foi funcionário do DER local. Ele já faleceu.

Dirceu Mendes, que daqui saiu para o Londrina e depois fez parte do Grêmio que foi campeão mundial de 1983, continua ligado ao esporte em sua cidade natal, a vizinha Araruna. 

Milton do Ó, que nós íamos nos treino para chamá-lo de Charuto e sair correndo para não apanhar, esteve nos visitando no Clube dos Trinta junto do amigo Pedro Cordeiro.

Valdeci, também já falecido, morava perto da casa dos meus pais, bem no centro de Campo Mourão. Veio para cá oriundo do Cascavel e, depois de sair daqui, fez fama como artilheiro pelo interior gaúcho.

James Klank era craque e jogava muito, fosse no campo ou no futsal. Fez parte dos anos de ouro da Associação Tagliari. Ele reside atualmente em Toledo, aqui no Paraná.

Jorginho também era nosso vizinho e vivia na oficina de meu pai (ele tinha um Gordini. Entenderam o por que da oficina?). Clique na imagem para ampliar.      

AERM - 1972
em pé (da esq. para direita): Olavo, Zinho, Oronildo, Charrão, Dirceu Mendes e Milton do Ó
agachados: Wilson, Valdeci, James, Peter e Jorginho

6 de fevereiro de 2015

Casablanca Videolocadora: 10 filmes que você não pode deixar de assistir

007 CONTRA O SATÂNICO DR. NO (1962)


WALL STREET - PODER E COBIÇA (1987)


O ÓDIO (1995)


NO CALOR DA NOITE (1967)


VALE TUDO (1977)


O PODEROSO CHEFÃO (1972)


OS CAÇA-FANTASMAS (1984)


TUBARÃO (1975)


CHINATOWN (1974)


ALIEN, O OITAVO PASSAGEIRO (1979)



29 de janeiro de 2015

Marcão Alcântara, Hamiltinho Tavella Borges e o Unidos pela Fome - 1978

Do álbum do Marcão Alcântara, foto de 1978 mostra ele ao lado da 'sua' Marlene Fiorese, da mana Inês e do saudoso Hamiltinho Tavella Borges.

Unidos pela Fome era o nome da Escola de Samba que ajudou a animar e fazer a fama de muitos carnavais do Clube 10 de Outubro, sempre tendo à frente a família do seu Lazinho e da dona Tereza Alcântara de Lima.

Amigos andam se movimentando para a volta dos bailes de carnaval no Clube 10. Começam desde já para tornar realidade em 2016. Torço demais para que isso ocorra e que os participantes deixem de lado a burra e inexplicável rivalidade que matou as festas de momo no principal clube da cidade.

O arquiteto Hamiltinho, amigo querido, faleceu nos início dos anos 1990 em acidente de trânsito na saída para Maringá, aqui em Campo Mourão. Ele era filho dos pioneiros mourãoenses, também já falecidos, Harrison José Borges e Julia Tavella Borges, a dona Julia do Cartório como a chamávamos.

Marlene Fiorese, Marcos Alcântara de Lima, Inês Alcântara de Lima e Hamilton Tavella Borges (sempre na memória) - Clube 10 de Outubro - Campo Mourão/PR
Ali embaixo, em outra postagem, conto uma histórinha do Marcão e seu Kichute.

Faça como o Zico. Use Kichute!!! Marcão Alcântara usou (e muito!)

Quase dá para dizer que quem não teve um Kichute não teve infância.

O famoso calçado marcou a infância de milhões de crianças que sonhavam em ser um astro do futebol.

Mistura de tênis com chuteira, virou mania nacional entre a criançada depois da conquista do Brasil na Copa do Mundo de 1970.

Feito com lona preta e solado com cravos de borracha, com um grande cadarço, era comum entrelaçá-lo na canela antes de amarrá-lo. O cadarço também era usado dando voltas no solado.
Assista o vídeo com o craque do Flamengo. Zico jogava demais e era ídolo de dez entre dez torcedores, mesmo para quem não era flamenguista como eu.


Marcão Alcântara usou kichute

Era chegar no Colégio Estadual, olhar para a quadra de basquete e pelas marcas das travas de borracha no piso já sabíamos se o Marcão Alcântara tinha passado por lá. 

Início dos anos 1970, tivemos a felicidade de ter professores de educação física que nos faziam praticar todo tipo de esporte. Quando nos interessamos pelo basquete, vivíamos jogando na única quadra da modalidade na cidade, a do Colégio Estadual de Campo Mourão, que era puro asfalto. Junto veio o interesse pelos acessórios, especialmente pelo Tênis All Star que só era encontrado numa loja na capital paulista.

Aproveitando que sua mãe iria para São Paulo, Marcão encomendou um par do raríssimo tênis que era importado dos 'States'. Sem muito entender do esporte, dona Tereza, infelizmente já falecida, atendeu o pedido do filho e trouxe um belo par de Kichute, que era 'pau para quase toda obra' menos para o basquete.

Agradecido e sem querer desapontar a atenção da matriarca dos Alcântara de Lima, e também obrigado pelas necessidades financeiras, Marcão usava o tênis até para dormir, na esperança que ele acabasse logo e ganhasse um novo, quem sabe mais apropriado para o basquete. Só não contava que o danado durava demais. Aquelas travas pareciam intermináveis.

Marcelo Silveira diz que até hoje tem marcas do kichute do Marcão no pátio do Colégio Estadual. Marcos Alcântara de Lima é cirurgião Buco-Maxilo-Facial em Campo Mourão. 

28 de janeiro de 2015

Handebol feminino do Colégio Estadual de Campo Mourão - campeã dos JEUP'S 1979

1979 foi o ano em que nosso handebol feminino sagrou-se campeão paranaense pela primeira vez.

Nesta coluna, recordamos a equipe do Colégio Estadual de Campo Mourão que conquistou o primeiro lugar nos Jogos Estudantis da União Paranaense dos Estudantes (JEUP´S), em Campo Mourão, e que serviu de base para a seleção mourãoense que naquele mesmo ano conquistou os Jogos Abertos do Paraná, em Toledo.

Queremos reunir todas elas no Jantar de Gala que realizaremos no próximo dia 2 de maio, aqui em Campo Mourão, para comemorar os quarenta anos da modalidade em nossa cidade. Clique nela para ampliar. 

COLÉGIO ESTADUAL DE CAMPO MOURÃO - JEUP´S 1979
Em pé (da esq. para a direita): Mariley “Nonô” Zanini, Lenamar Fiorese, Márcia Tomadon, Jecilene Kloster, Solange Casali e Aida Sartor.
Agachadas: Silvia Cavalcante, Polina, Fátima e Rosijane Ferreira Lima. 

Publicado originalmente no semanário Entre Rios, em abril de 2005

21 de janeiro de 2015

60 anos do Nilmar. A festa!

Amigos reunidos, muita animação, futebol e almoço no Clube dos Trinta, e bela e criativa festa no CTG, à noite, marcaram, e muito!, os sessenta anos do engenheiro civil mourãoense Nilmar Piacentini

As imagens contam um pouco como foi especial para todos nós essa comemoração.

Nilmar e Ely com o filhão Roque


Alberto 'Gaúcho', Rejane Sonja e Carlos Ang. Gaúcho é velho amigo meu, dos tempos que ainda jogávamos handebol. 

Nilmar com amigos curitibanos

Olha aí o Dealmir Salvadori, bem à direita. Quanto tempo que não o vejo. 

à esquerda, atuando como lateral direito, o Ubiraci Rodrigues, irmão do Jonas e do Birão, defendendo o time dos visitantes

Getulinho e Nilmar, à direita, combinam o resultado final da partida

Como é solitária a vida de um goleiro! Ivo Reinisz que o diga.

O árbitro da partida, Sebastião Mauro, recebendo orientações sobre quem deve ganhar o jogo. Logo em seguida marcou um pênalti para o time do aniversariante.

Edvaldo Alcântara mata saudades do Clube dos Trinta. Ao lado dele, a esposa Maristela Ferrari, Rejane Sonja, Carlos César Salvadori e Maurício Fernandes

As manas Ely e Lurdinha, Beto Durski, Danilo Kravchynchyn, Ricardo Doré, Rejane e Maristela 


Nilmar com Ely agradecendo a presença dos amigos no Clube dos Trinta

Nilmar comemora mais uma façanha do Manuel Gameiro. Mal terminou de tomar essa golada, o Gameiro desapareceu do Clube.


Namir Piacentini experimenta a famosa e saborosa caipirinha do Paulão

Tarciso Sartor, de camisa listrada azul, prestigiou o evento e mostrou toda sua categoria no truco em seis. Não gostei dessa foto por que ela me deixou parecendo careca!

Quando não vale nada, a bebida é de graça, o Marcelo Filézinho, bem ao centro, não perde uma partida. Ganhou até com o Martins. 

Coincidência! Olha só que encontrei se servindo de Carneiro recheado a la Peteleco: Leandro Giovani, o Faustão (de camiseta azul claro)

Sergio Kffuri disse que fará uma visita à França trajado dessa maneira... Não deve entrar nem no avião. 

Ely e Nilmar no CTG

Teve muito rock'n roll, samba, barracas com comidas e bebidas árabes, mexicanas e até uma lembrando da Churrascaria Marabá, do patriarca dos Piacentini, seu Avelino (in memorian) 


(da esq. para a direita): Valdevino 'Xororó', Ubiraci Rodrigues, Getulinho Ferrari, Tino Staniszewski, Nilmar, Edson 'Urubu' e Luizinho F. Lima

Verinha Spilka (à direita) posou ao lado da vocalista que deu um show cantando covers de Janis Joplin

19 de janeiro de 2015

Odair, o manequim de motel

Alguém, por favor, me diga o que é que o Odair estava fazendo num motel com essa caixa de ferramentas? 


Antes que pensem mal do meu amigo, saibam que ele estava lá com a esposa, comemorando meio século de idade dele. A história é meio complicada, mas verdadeira. Foram para lá, por sugestão dela, após ficarem para fora de casa por problemas na fechadura da porta do apartamento do casal. Como faltavam poucos minutos para a meia-noite foram 'conhecer' um novo motel da cidade que, por sinal, foi aprovado pelos pais do Rafael. 

Explicado o motivo da presença dele no local, restam as perguntas: Por que a pose com a caixa de ferramentas? O que foi que ele desmontou ou montou por lá?