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17 de novembro de 2014

Uso da água da chuva é simples e vantajoso

Matéria publicada neste domingo, 16, na Gazeta do Povo aponta motivos para começarmos a reaproveitar a água da chuva. Leiam:


A crise de abastecimento que atinge o estado de São Paulo reacendeu o sinal de alerta sobre o a necessidade de economia e o consumo consciente da água. Neste sentido, os sistemas de aproveitamento de água das chuvas surgem como uma alternativa viável para quem deseja tornar o imóvel mais sustentável e, de quebra, economizar na conta.

Os imóveis novos construídos em Curitiba são obrigados a instalar sistemas de aproveitamento de água como prevê uma lei municipal de 2003, lembra o engenheiro civil e sócio-diretor da Construtora Monreal, Cassiano Garcia. “A instalação do sistema está vinculada à emissão do Habite-se e é necessária também para reformas que exijam renovação do projeto junto à prefeitura”, acrescenta João Paulo Baggio, diretor de engenharia da Construtora Baggio.

No sistema mais utilizado de aproveitamento, a água desce pelas telhas e é levada da calha para um reservatório próprio, localizado no telhado, por meio de dutos específicos. Do reservatório, ela segue para as torneiras externas, para que possa ser utilizada em atividades que não exijam água tratada, como a limpeza de calçadas e áreas externas e para regar as plantas do jardim.

Rose Guazzi, arquiteta e especialista em construções sustentáveis, conta que outra solução disponível é o sistema que conta com um processo de “minitratamento”, no qual a água coletada também pode ser utilizada nas descargas e na máquina de lavar. “A captação ocorre da mesma forma, a diferença é que nele a água passa por um equipamento de tratamento, que fica enterrado, antes de voltar para a tubulação.”

Em ambos os sistemas, há um registro que permite que o reservatório – geralmente de 500 litros – possa ser abastecido com a água vinda da rede de saneamento, para casos de estiagem prolongada. “As águas do reservatório e da caixa d’água não se misturam”, lembra Rose.

Investimento

O custo para a instalação do sistema de aproveitamento de água varia de acordo com as características do imóvel, mas costuma girar em torno de 1% do valor total da obra. “Para uma residência com 150 m² de telhado, o gasto seria de cerca de R$ 2 mil”, exemplifica Rose.

Executar a implantação durante a construção da residência facilita o processo, mas também é possível instalar o sistema em casas já construídas. “Cabe ao arquiteto ou engenheiro fazer uma boa consultoria, para que a instalação seja mais prática e gere o menor ônus para o cliente”, explica Baggio. O investimento no sistema para o uso da água em máquinas de lavar e sanitários, por sua vez, custa cerca de R$ 6 mil a mais, valor referente à aquisição do equipamento de tratamento.


Consumo consciente

Medidas simples que podem ser adotadas no dia a dia ajudam a diminuir a conta de água. Confira algumas dicas:

Banho: Reduza o tempo no chuveiro, com banhos de até 15 minutos, ou desligue enquanto se ensaboa.

Vaso sanitário: Aperte a descarga uma única vez, é o suficiente para a limpeza do vaso. Substitua as válvulas ou caixas de descarga pelas que contam com duas opções de vazão.

Reutilização: utilize a água que sai da máquina de lavar para limpar calçadas, canis e outras áreas externas.

Carro: ao lavar o carro, use balde ao invés de mangueira. Isso pode economizar mais de 500 litros de água.


O site da Revista Veja publicou um video com o mesmo tema. Assista CLICANDO AQUI

A crueldade com os nordestinos

Ricardo Widerski me enviou a matéria abaixo, publicada na Revista Época no último dia 04, e a compartilho com vocês para meditarmos sobre quem verdadeiramente é preconceituoso com os irmãos nordestinos  


Após doze anos de esquerda no Poder, os filhos do Nordeste ainda estudam em escolas de taipa

Um absurdo a fúria que emergiu nas redes sociais contra o povo nordestino, por ter votado em massa em Dilma Rousseff. É preconceito de uma minoria ruidosa de brasileiros sem noção. Algo escandaliza ainda mais que isso: a crueldade com crianças pobres em escolas do Maranhão e Alagoas, obrigadas a sair do colégio uma hora mais cedo por falta de merenda, ou forçadas a se arranhar em cercas de arame farpado para fazer suas necessidades no mato, por falta de banheiro no colégio.

É um crime dos governos condenar crianças do Nordeste a essa calamidade na educação, enquanto, nas favelas do Sudeste, bibliotecas-parque sofisticadas, ao estilo da Colômbia, são construídas e servem de vitrines para o governo petista.

Por que essa discriminação com o povo nordestino? Não faz sentido que, depois de 12 anos de governo de “esquerda”, os filhos do Nordeste continuem a estudar em escolas improvisadas de taipa e terra batida, descalços, sem kit escolar, sem ao menos o arroz, pedido modestamente por uma menininha maranhense.

Será que, entre as novas ideias do novo governo, está o respeito aos direitos humanos da infância nordestina? Esses direitos constitucionais englobam educação, saúde, saneamento básico e o fim da tuberculose, que mata mais que o ebola no mundo subdesenvolvido. Incluem ainda oportunidades de ascensão de jovens sem dependência financeira do Estado e o direito a uma vida digna, que reduza drasticamente a gravidez precoce e a prostituição infantil e juvenil. Esperamos que o novo governo encampe ideias velhas e deixemos de ver uma realidade de cortar o coração.

Aluno tem de passar por arame farpado pra chegar à escola,
no Maranhão (Foto: Reprodução/TV Globo)
Essas imagens foram exibidas na sexta-feira pelo programa Bom Dia Brasil, da TV Globo. Reportagens em campo mostram o país real, não aquele da propaganda eleitoral ou aquele protagonizado por discussões partidárias inócuas. Quanto besteirol de todos os lados na semana passada. O plebiscito anunciado por Dilma, que deveria criar conselhos populares para fazer a reforma política, era natimorto. Conscientes de que Câmara e Senado vetariam novamente, Dilma e o PT só queriam uma cortina de fumaça pós-eleição, para desviar a opinião pública dos desafios concretos.

Os “conselhos populares” – que não garantem participação real do povo nos rumos do Brasil – abriram rusgas entre um Congresso corporativista e a mãe dos pobres. Com um detalhe: a maior oposição ao novo governo vem da base aliada, do PMDB e dos PTs regionais. Renan Calheiros, o presidente do Senado, diz que “conversa não arranca pedaço”. Verdade. Só arranca um dinheirinho aqui, um cargo ali, uma promessa lá. O índice de rejeição mais complicado hoje para Dilma está no Congresso, entre os “muy amigos”. A palavra mais usada é “rebelião”.

Aluno dorme em sala de aula no Maranhão (Foto: Reprodução/TV Globo)

Enquanto engravatados se digladiam por interesses e ministérios – antes das férias regiamente pagas de verão –, sugiro que Lula e Dilma continuem com as excursões ao Brasil profundo ou acompanhem e leiam reportagens que denunciam a crueldade com o nordestino, do parto à morte. Já existe um muro da vergonha que separa Sudeste, Centro-Oeste e Sul de Nordeste e Norte. Esse muro não foi derrubado por um governo que, em mais de uma década, cumpriu muito menos que prometeu, a ponto de encarar 51 milhões de votos contra a permanência do PT no Poder.

Não há, no Brasil, 51 milhões de ricos, direitistas da elite ou remediados. Essa massa está insatisfeita e não tem tempo ou interesse de se reunir em “conselhos” e ajudar o governo ou ONGs a tomar as decisões necessárias para colocar o país nos eixos. Dilma e Lula sabem muito bem do que o Brasil precisa. Especialmente Norte e Nordeste, que continuam com indicadores sociais africanos, enquanto obras superfaturadas – como a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, e tantas outras – consomem e desviam bilhões de verba pública. Até a mandioca é fonte de propina, não de proteína. Obras de interesse público são interrompidas por irregularidades e ineficiência.

Lá em cima do Brasil, o buraco é muito mais embaixo. Especialmente nos dois lanternas dos indicadores sociais: Maranhão e Alagoas. Quase 40% das crianças maranhenses entre 8 e 9 anos não sabem ler nem escrever. Segundo o IBGE, o Maranhão tem o segundo maior índice de mortalidade infantil do Brasil, inferior apenas ao de Alagoas. De cada 1.000 nascidos no Maranhão, 29 não sobrevivem ao primeiro ano de vida. Em Alagoas, o IDH é igual ao do Gabão.

Esse é o preconceito que mata os nordestinos. Deve ser considerado crime.

13 de novembro de 2014

Promotor compra drogas e pede para entregar no fórum

Cena 1: Numa espécie de recordação da primeira transação eletrônica da história (feita no começo dos anos 70, por estudantes de Stanford e do MIT-EUA, envolvendo maconha), o promotor de justiça Cássio Conserino, responsável pela investigação do tráfico de drogas pela internet, também comprou e recebeu a “mercadoria” encomendada (maconha sintética e pentedrona) no fórum criminal da Barra Funda, em São Paulo (Folha 26/10/14). A droga foi comprada por meio de um site localizado nos EUA, postada em Fortaleza (CE) e entregue no “domicílio” indicado.


Cena 2: A revolução tecnológica + os avanços químicos + a globalização estão tornando quase impossível o controle da oferta e do consumo de drogas. Na era prosaica da produção, as drogas saíam exclusivamente das terras terceiro-mundistas, eram processadas de forma caseira e transportadas atabalhoadamente para o destino final. Hoje, com os avanços químicos e a revolução tecnológica (3ª revolução da história), tudo é processado em laboratórios sofisticados, inclusive nos primeiros mundos, e entregue a domicílio (com total discrição). Delivery e anonimato garantidos! Nos escombros da internet (como comprovou o promotor) há um mundo onde o império da lei é muito problemático (apesar dos esforços das autoridades).

02. De 3 a 5% da população de todo planeta sempre consumiram drogas, em todos os momentos da História (conforme a ONU). A procura por drogas sempre existiu (e, provavelmente, sempre existirá). Erradicar o consumo das drogas é uma vertigem (um delírio). O que está mudando radicalmente (com a revolução tecnológica e o avanço da ciência química) é o lado da oferta. Incontáveis sites convencionais (visíveis) oferecem todos os tipos de droga imagináveis. Para cada site fechado pela polícia ou Justiça (como o Utopia, na Holanda, em 2/14), brotam outros 10. Os usuários mais precavidos, no entanto, para reduzir os riscos, compram a droga no mundo invisível da “deep web” (que é centenas de vezes maior que a internet ostensiva que conhecemos). A web é como um iceberg: a parte que desponta para além da superfície, visível, não é nem 10% da extensão total do conteúdo existente na rede. Essa camada mais profunda e obscura (“rede das sombras”) é conhecida como “deep web”. Todo seu conteúdo, normalmente, fica fora do alcance de qualquer mecanismo de pesquisa, como o Google. Só pode ser alcançado por softwares sofisticadíssimos. Nela há de tudo, principalmente tudo que é proibido. Fecha-se um site (como o Silk Road foi fechado em 2013, pelo FBI), abrem-se outros 10 para preencher o vazio (Agora, Evolution etc.). O número de artigos à venda somente nos 18 criptomercados acompanhados pela DCA (Digital Citizens Alliance) passou de 41 mil para 66 mil entre janeiro e agosto de 2014 (Carta Capital).

03. No site Evolution as ofertas cresceram 20%, para 36 mil produtos, somente nos dois últimos meses – julho e agosto/14 (Carta Capital). São faturados milhões de dólares por ano nesse mercado. Os compradores, do mundo inteiro, usam pseudônimos para não serem identificados. Tudo é enviado pelo correio (com alta taxa de satisfação dos clientes). Garante-se o anonimato. A compra de drogas no criptomercado (cocaína, heroína, maconha etc.), apesar dos problemas, é muito mais segura que nas ruas. O Silk Road 2.0 (que foi reaberto depois de fechado pelo FBI, repita-se) movimentou US$ 1,2 bilhão entre 2011 e 2013, com a comercialização de drogas como haxixe do Marrocos, cogumelos dos Estados Unidos e cocaína da Holanda, e de remédios controlados, aparelhos para espionagem, joias falsas e pornografia.

04. O anonimato referido fica mais blindado ainda se o comprador usa a moeda virtual chamada “bitcoin”, que possibilita a realização de transações cifradas. De acordo com o site Tech Tudo, a Bitcoin é uma unidade monetária online, criada em 2009, e que permite a transferência anônima de valores. É uma moeda descentralizada, ou seja, não conta com nenhum órgão responsável pelo seu gerenciamento. Está fora, até agora, do controle eficaz dos governos e dos fiscos. As transações de Bitcoins são feitas a partir da rede de compartilhamentos P2P (pontoaponto). Elas são geradas por seus próprios usuários, por meio do processamento dos computadores, bastando o usuário instalar o programa necessário para participar da rede de moedas no seu PC (o programa funciona em todos os sistemas operacionais). A medida é uma forma de prevenção contra uma possível crise financeira no sistema de Bitcoin. A moeda é variável e segue as leis de mercado (quanto maior a procura, maior sua cotação). Em 2012, seu valor era de cerca de US$ 9; em janeiro de 2013, valia cerca de US$ 13. Já em novembro deste mesmo ano, a mesma quantidade de bitcoin chegou a valer US$ 1.000. Hoje uma unidade sai por US$ 340, cerca de R$ 990.

05. Mais um detalhe que deve ser agregado à procura (demanda) por drogas (que sempre existiu e sempre existirá) e à facilidade (e anonimato) com que a revolução tecnológica promove a oferta: trata-se da sofisticação da ciência química que fabrica novas drogas (sintéticas) todas as semanas. O problema: a droga nova que não está catalogada nas normas jurídicas não constitui crime (por força do princípio da legalidade). No caso brasileiro, é a Anvisa (órgão do Ministério da Saúde) que faz essa catalogação. Ela agora corre todos os dias atrás da evolução química. A cada atualização da lista, dezenas de outras drogas novas aparecem no mercado. Enquanto não catalogadas, não constituem o delito de tráfico de drogas. A droga encomendada pelo promotor está catalogada em outros países (EUA, Nova Zelândia, Japão), mas não no Brasil. O réu então que trafica esse tipo de droga (até que ela esteja descrita nas listas brasileiras) não pode ser enquadrado no tráfico de entorpecentes.

06. Em fevereiro de 2014, a Anvisa aprovou a inclusão de 21 substâncias na lista citada. Com a decisão da Diretoria Colegiada da Agência foi feita a atualização da Portaria 344/98, que define as regras para substâncias de controle especial e substâncias proscritas (proibidas) no Brasil. Além disto, a Anvisa aprovou atuar em sintonia com as decisões sobre substâncias ilícitas adotadas por agências congêneres ou por polícias científicas internacionais, para agilizar o trâmite desta matéria, e atualizar a lista de substâncias proscritas à medida que os pedidos cheguem à Agência e não em um único processo, como acontecia até agora. A atualização da lista partiu de solicitações da Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes (Jife), ligada à Organização Mundial de Saúde (ONU), do Ministério Público Federal e da Polícia Federal. Ocorre que o aggiornamento chega sempre tarde. Quando acontece, novas drogas já foram inventadas (porque tudo deriva de meros processos químicos). As drogas novas são produtos que simulam efeitos semelhantes aos das drogas ilícitas já conhecidas, como ópio, heroína e LSD; agem sobre o sistema nervoso central e provocam alucinações.

07. Na Europa, a quantidade, o tipo e a disponibilidade de novas drogas sintéticas aumentaram consideravelmente em 2012, proliferando a oferta pela internet. De acordo com o relatório Avaliação Global de Drogas Sintéticas 2014, apresentado pela UNODOC este ano, novas substâncias psicoativas (NSP) estão ocupando lugar proeminente, num mercado que durante muitos anos foi dos estimulantes anfetamínicos (ATS), como o ecstasy e a metanfetamina; os novos produtos hoje (em muitos lugares) são mais usados do que cocaína, ópio ou heroína. As drogas sintéticas ganharam popularidade entre os jovens e em algumas partes da América Central e do Sul o uso deles em grupos etários mais jovens às vezes até ultrapassa o da cannabis e/ou cocaína. O relatório também alerta sobre o surgimento de substâncias novas como o composto NBOMe, que já foi encontrado no Brasil, Chile e Colômbia. Esta nova droga é mais conhecida no Brasil como N-Bomb. Comercializadas como “drogas legais” e “designer drugs”, as NSP estão proliferando, e na ausência de um quadro legal internacional as respostas para o problema variam significativamente de país para país. Nenhuma das 348 NSP que existiam globalmente em mais de 90 países no final de 2013 está sob controle internacional. O uso de canabinoides sintéticos, que imitam os efeitos da cannabis, também é crescente. A oferta agora, como se vê, sai de laboratórios sofisticados (e ricos). Demandas crescentes + ofertas abundantes + compraevenda no anonimato = dificuldade quase incontornável de repressão.


08. O relatório ainda aponta que uma das características do mercado de drogas global é que as novas drogas emergem rapidamente em qualquer parte do mundo. Segundo o relatório, em 2013, 348 novas drogas foram reportadas à UNODC em todo mundo: a maioria delas foi inventada entre 2008 e 2013. Apesar disso, o número de novas descobertas pode ser ainda mais alto, visto que em seus relatórios a organização faz uso apenas de dados oficiais. Em 2012, foram reportadas 251 novas drogas, número que e em 2009 era de 166. Já no tempo analógico, os governos sempre se mostraram incapazes de controlar a demanda assim como a oferta. Na era digital essa incapacidade tornou-se crônica. O Estado moderno, em seu delírio de onipotência, não vê que é impossível controlar o que cada um quer fazer com seu próprio corpo. A revolução tecnológica + os avanços da química estão derrotando de forma ainda mais acachapante a repressão.

09. Daí a imperiosa necessidade de políticas preventivas (conscientizadoras), despontando-se a educação de qualidade para todos, em período integral, até à Universidade. Pesquisas mostram que diminuíram em 34% os usuários do cigarro, entre 1989 e 2004. Essa mesma política deve ser adotada prioritariamente em relação às outras drogas, ao álcool, ao açúcar etc. O único caminho seguro é o da conscientização. A estratégia da repressão, que já está completando 100 anos, naufragou (porque muitas vezes não passa de demagogia que explora a emotividade da população). A complexidade técnica das “deep webs”, a separação física entre o comprador e o vendedor, o uso de moedas virtuais, a evolução rápida das ciências químicas e sua mobilidade do mundo virtual globalizado estão tornando a repressão tradicional uma política de Estado deveras ineficaz.

10. As drogas são maléficas para a saúde (assim como o álcool, o tabaco, o açúcar etc.). As ciências médicas tornaram isso indiscutível. Mas esse não é o único consenso em torno delas: o outro é que a guerra repressiva (decretada em 1971, por Richard Nixon) fracassou, sobretudo nos países terceiro-mundistas, com instituições capengas, onde o império da lei é precário ou praticamente nulo. A repressão não vem produzindo resultados positivos (diminuição do consumo ou da oferta) e sabe-se que ela gera muitas consequências negativas (como o encarceramento massivo de pobres e pequenos traficantes, que constituem 25% dos presídios brasileiros). Pensar de forma contrária é pura emoção e/ou ignorância, que remam contra a maré (numa espécie de nova marcha da insensatez). Enquanto os traficantes (incluindo-se agora os virtuais) vendem drogas, para combatê-los o legislador brasileiro, aproveitando-se da emotividade popular, vende o entorpecente das leis penais novas mais duras (“leis duríssimas”, dizem). Delírio puro!

11. A cada modificação legislativa os criptomercados respondem com mais produtos e novos avanços tecnológicos e químicos. Por esse caminho ineficaz a humanidade não vai alcançar nenhum tipo de equilíbrio para a questão do uso e comercialização de drogas, que são mais antigas que andar para frente (dela já fazia uso o imperador chinês Shen Nung, em 2.727 a. C.). A boa política reside na educação imediata de todos (em período integral). Os jovens dos países mais civilizados, com economia distributiva (Escandinávia, Canadá, Coreia do Sul etc.), são os mais bem informados e, consequentemente, os que menos usam drogas no planeta. Não existe nenhuma lei impeditiva de serem colocados amanhã mesmo todos os jovens (crianças e adolescentes, todos) em escolas de qualidade, em período integral. Essa é a primeira grande revolução que a parceria público/privada deveria promover no nosso país. Tudo o mais não passa de reformas ou, quando muito, de uma demão de tinta nas paredes gastas do enigmático humano (que resiste enxergar o óbvio ululante).

*Colaborou Flávia Mestriner Botelho, socióloga e pesquisadora do Instituto Avante Brasil.


12 de novembro de 2014

Brasileira rouba a cena em show do Paramore


Quando falo que os brasileiros são os melhores em espontaneidade e criatividade não estou brincando, nem tirando onda na cara de ninguém... Vejam só o que uma brasileirinha, chamada Aline, aprontou no show do Paramore realizado no último dia 1º, no Circuito Banco do Brasil, em São Paulo.

5 de novembro de 2014

Cachorro Grande - "Como Era Bom"


Cachorro Grande é uma banda brasileira de rock and roll formada em 1999, na cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Seus integrantes são Beto Bruno (vocal), Marcelo Gross (guitarra), Rodolfo Krieger (baixo), Pedro Pelotas (teclado) e Gabriel Azambuja (bateria).

'Como era Bom' é faixa do álbum Costa do Marfim, lançado em setembro de 2014.

A corruptocracia do deputado Justo Veríssimo


Francisco "Chico" Anysio de Oliveira Paula Filho (Maranguape, 12/04/1931 — Rio de Janeiro, 23/03/2012) foi um humorista, ator, comentarista, compositor, diretor de cinema, escritor, pintor, radialista e roteirista brasileiro, notório por seus inúmeros quadros e programas humorísticos na Rede Globo, emissora onde trabalhou por mais de 40 anos.

Justo Veríssimo foi um dos personagens mais marcantes de Chico Anísio. Mais atual, impossível!!!

24 de outubro de 2014

Brasil é o 9° país com a pior velocidade de internet banda larga


Um estudo divulgado pela empresa de tecnologia americana Akamai mostra a velocidade média da internet banda larga em 54 países no segundo quadrimestre de 2014. O Brasil, empatado com o Vietnã, obteve uma média de 2,9 Mbps, a 9ª pior.  Como destaque do estudo, aparece a Coreia do Sul com a média de 24,6 Mbps. Mais de oito vezes a média brasileira. Clique na imagem para ampliar.


23 de outubro de 2014

Eleições. Brasileiro perde o amigo, mas não a piada...

Olha aí, Dilmércio...

Criatividade, bom humor, rancor, filosofia barata, medo, memória boa, mentira... tem de tudo nas redes sociais sobre as eleições deste domingo. 

Separei algumas imagens que encontrei no Facebook para mostrar como os brasileiros são demais. Pena que alguns exagerem. Domingo, divulgado o eleito (presidenta ou presidento?) ele será o NOSSO presidente por quatro anos. Isso é democracia!!!

vai que cola!!!



Até o craque brasileiro entrou nas apelações dos simpatizantes de Dilma. Gol contra!


aqui o cara era preguiçoso e a montagem foi tosca. Esqueceram do Lula quando bolaram a zoação...






a tal da filosofia que falei lá em cima

realmente não temos memória, muito menos postura...

Não é fácil aceitar nosso ídolo apoiando quem não queremos...!!! Continuo, cada vez mais, 'fãnzaço' do Chico.

Comparações são inevitáveis. Vi uma em que um questionário apontava que o autor do livro Vidas Secas seria Geraldo Alckmin, claro se referindo à seca que enfrentam os paulistas 

O Dolabella realmente não é um bom exemplo... kkk 

Sensacional (o jornalista Ely Rodrigues gosta quando uso esse adjetivo)

17 de outubro de 2014

Um homem com jeito de presidente e uma mulher com cara de quem espera a ordem de despejo

Não sou a pessoa mais indicada para criticar quem fala errado. Como minha redação é muito pobre, sempre que termino de escrever tenho vontade deixar uns pontos e vírgulas no rodapé para usarem corretamente. 

Nos últimos tempos me irritei muito com o uso da palavra Presidenta --- que nunca existiu! alguém já usou 'gerenta' ou 'adolescenta'? Ruim é ver professores usando o palavrão. Dizem que concederam uma licença para o uso do termo (!?). 

Pior é ver como a nossa presidente (sim, ela é a nossa presidente! A maioria assim o desejou quatro anos atrás...) massacrando a língua portuguesa em entrevista, debates e pronunciamentos. Ontem ela passou mal durante entrevista ao final do debate do SBT. Fiquei com a impressão que ela se perdeu mais uma vez, num discurso vago, sem noção, e se assustou ao saber que estava ao vivo. Assista no vídeo abaixo e tire sua conclusão. 



Logo após o primeiro debate do segundo turno, na TV Bandeirantes, realizada na última segunda-feira, dia 13, encontrei e me diverti com esse artigo abaixo, do colunista Augusto Nunes, publicado no site da Veja (os destaques em amarelo são meus). Ele aponta a dificuldade dela com o português (a língua) e a facilidade em mentir sobre fatos absurdos. Deve apostar na falta de memória e interesse coletivo dos brasileiros [só pensam no individual. Está bom para mim, então tá!].    

Resumo do debate na Band: um homem com jeito de presidente e uma mulher com cara de quem espera a ordem de despejo

Por Augusto Nunes. Veja

O debate promovido pela Band foi o primeiro a permitir um duelo de verdade entre os candidatos que chegaram ao segundo turno. As anotações que se seguem compõem o resumo da ópera.

Aécio Neves é articulado e trata o idioma com carinhoso respeito. Dilma Rousseff  tortura a gramática, agride a ortografia com a amputação do r do infinitivo ou o implante do a inexistente na gestação de monstruosos aondes e não consegue convencer o sujeito a andar de mãos dadas com o predicado.

Provido de uma cabeça sem avarias, ele se expressa com clareza, raciocina com agilidade e lida muito bem com improvisos. Portadora de um cérebro baldio, ela amontoa frases que não fazem sentido porque vivem procurando inutilmente o verbo que sumiu, um adjetivo arredio ou o ponto final que teima em não chegar .

De bem com a vida, Aécio sorri sorri com naturalidade. Amargurada com o que vê no espelho, Dilma é uma carranca prenunciando permanentemente outro chilique e pertence à tribo que não entende a piada.

Aécio quer fazer em escala ampliada o que fez em Minas. Dilma promete fazer o que poderia ter feito nos últimos quatro anos.

Ele diz verdades sem medo. Ela mente mais do que respira, atestam os vídeos abaixo.

Político honrado, o neto de Tancredo Neves ataca de peito aberto a corrupção institucionalizada pelos farsantes no poder. Chefe do governo mais corrupto da história, a melhor amiga de Erenice Guerra faz de conta que jamais tolerou a ladroagem que sempre protegeu.

Comandante da própria campanha, Aécio ouve com atenção as ponderações de parceiros confiáveis mas é sempre ele a última instância. Decide o caminho a percorrer e diz o que pensa. Incapaz de andar com as próprias, Dilma transformou Lula em babá de avó e recita o que ordena o marqueteiro amoral.

Quem assistiu ao debate viu um homem com jeito de presidente e uma mulher com cara de quem desconfia do desemprego iminente. O debate na Band pode ter consumado a demissão.


Kit SUS contra ebola

Brasileiro não perde a chance de mostrar sua criatividade e capacidade de zoar, mesmo nas maiores adversidades. Esse, da foto enviada pelo Nilmar Piacentini, mostra os aparatos que o sistema público de saúde enviou para atendimento dos casos de ebola -- por contenção de gastos, orientação é de usar em pelo menos dez casos investigados --. 


15 de outubro de 2014

Patranhas Petistas


(Artigo publicado no O Globo a Mais de 09/10/2014. Os destaques são deste blogueiro)


Patranha, balela, calúnia, lorota, embromação, embuste, cascata, falsidade mexerico e por aí vai. Procurem no dicionário os sinônimos da palavra “mentira” e vejam, aturdidos, de quantas maneiras é possível denominar o ato infame. Meu favorito é “patranha”, que puxa “petranha”, palavra que não existe, mas cuja entranha leva ao PT. PT, o partido que diz que “o Brasil quebrou três vezes”, que a “inflação está sob controle”, que “o crescimento está voltando”.

“O Brasil quebrou três vezes”. É mesmo? O Brasil quebrou na década de oitenta, uma década antes do que diz o PT. O PT diz que foi nos anos 90, quando o país recorreu ao FMI. Ora, quando um país recorre ao FMI, o faz porque precisa de algum tipo de ajuda, seja para combater a inflação, evitar uma crise externa, fortalecer as reservas internacionais. O Fundo Monetário Internacional não é bobo, nem instituição de caridade. O FMI não empresta para país quebrado. Os argentinos que o digam.

Por que o Brasil foi ao Fundo nos anos 90? Em 1998-1999, porque o país passava por importante mudança no regime cambial – saíamos do câmbio fixo para o mundo novo do câmbio flutuante. Em 2001, porque a Argentina, país vizinho, quebrou, quebrou de verdade. “Devo, não nego, pago quando puder”. Sem pagar ficou durante parte dos anos 2000. Será que o PT acha que o Brasil fica na Argentina? Bem, deixa pra lá. Por fim, em 2002, o Brasil recorreu ao FMI para financiar a chegada do ex-Presidente Lula, o mesmo ex-Presidente Lula que desfrutou de 80% dos recursos negociados pela equipe econômica de FHC. Mal-agradecidos, os petistas? O leitor que os julguem.

“A inflação está sob controle”. Será? Diz o IBGE que, em setembro, o nosso índice de inflação bateu 6,75% nos últimos doze meses. Ora, 6,75% é maior do que 6,5%, e 6,5% é o topo do regime de metas de inflação. Quer dizer que “estar sob controle” é superar o teto da meta? Farsa, hipocrisia, moca. Não cola, o povo sabe fazer contas, sabe que está cada vez mais difícil esticar o salário até o fim do mês. Está aí um fantasma do passado que nos ronda lentamente, como abutre sobrevoando carcaça. As assombrações de Dilma Rousseff são invencionices, pantomimas, tapeação.

“O crescimento está voltando”. O FMI acaba de dizer que não. O FMI disse que o Brasil não haverá de crescer mais do que 0,3% em 2014. Segundo os analistas brasileiros, o FMI está sendo otimista, bonzinho com o Brasil. Há quem acredite que teremos sorte se a atividade econômica no Brasil não registrar queda este ano, recessão, outro fantasma do passado. Mas, mesmo que o FMI esteja certo, os anos Dilma hão de registrar uma média de crescimento abaixo de 2%. Esse terá sido o pior desempenho de um governo desde os anos Collor, que tal esse fantasma do passado para tirar o sono de qualquer um?

“A mentira é uma verdade que esqueceu de acontecer”, disse Mario Quintana. Foram tantas as verdades desmemoriadas do governo de Dilma Rousseff que podemos até pensar em novo sinônimo para mentira: caduquice. Esse governo caducou, caiu do pé e se esborracha…

MONICA BAUMGARTEN DE BOLLE, 42, economista, é sócia-diretora da Galanto Consultoria, diretora do Instituto de Estudos de Política Econômica – Casa das Garças e bolsista do Wilson Center. Foi economista do Fundo Monetário Internacional (2000 a 2005)

9 de outubro de 2014

6 de outubro de 2014

Show do Brasil neste domingo...


Não, não teve jogo da seleção de futebol neste domingo... o show foi proporcionado pelo brasileiros que votaram neste dia importante e pela Justiça Eleitoral que nos apresentou os resultados em poucos minutos... Fui dormir pensado em como estamos à frente nesses quesitos --- eleição, apuração e divulgação --- e resolvi expor motivos para me orgulhar e outros nem tanto.

Ótimo! Não sei vocês, mas eu me orgulho muito do sistema de apuração de votos no Brasil. Ontem, uma hora depois de finalizada a votação já sabíamos quem era nosso governador e os deputados eleitos. Pouco mais de três horas e já sabíamos do segundo turno para decidir nosso futuro presidente.

Ruim! Não gosto e não tem argumento que me convença ser justo o fato de uma pessoa ser eleita com 20 votos e outro com 40 não. Isso tinha que acabar e eleger aqueles mais votados. Teve votos suficientes, eleito está.

Orgulho! Outro motivo tenho para me orgulhar: os resultados das pesquisas, principalmente aquelas realizadas à pedido dos principais órgãos de imprensa brasileiros. No sábado, elas apontavam um segundo turno na disputa presidencial, com virada de Aécio sobre Marina, vitória de Richa no Paraná e de Alckmin em São Paulo e, batata!, deu em cima. Com alguma diferença, mas sempre dentro das tais margens de erros.

Elas, as pesquisas, têm um papel muito importante também: o de inibir fraude nas eleições. Um resultado muito diferente do apontado anteriormente, levantaria enorme suspeitas. As pesquisas só são ruins numa situação, aquela que aponta que nosso preferido está atrás na disputa. Mas até aí ela tem sua importância: apontar que algo tem que mudar na campanha de quem está atrás. 

Teoria da conspiração. Falei em fraude mais acima e tudo não passa mesmo de mais uma teoria de conspiração. Ou alguém acha que tanta gente envolvida seria possível guardar segredo da desonestidade? Tantos especialistas nas 'artes informáticas' que temos, um deles, apenas um, já não teria apresentado as provas das fraudes? 

A melhorar! Duas coisas ainda me incomodam muito nas eleições: a poluição causada pelos 'santinhos', principalmente aqueles que são jogados nos pátios de nossas casas, escolas e/ou zonas eleitorais. Comemoração de vitória altas horas da noite com som em altíssimo volume e soltura de fogos é imperdoável. Fogos de artifícios, aliás, é imperdoável em qualquer evento, até mesmo em festas juninas.


Show! Brasiiiillll !!!

3 de outubro de 2014

Deixe de acomodação! Depois não adianta reclamar. Vote!

É muito simples! se estiver 'tudo nos conforme', se você acha que educação, saúde, segurança, transporte e tudo mais está funcionando bem em sua cidade, estado ou país, o correto é seguir com aqueles que nos governam. Caso contrário, vá lá e vote na oposição. Escolha, pense bem e vote. Quando não votamos, deixamos espaço para os mal intencionados tomarem conta da gente. 

Campo Mourão/PR
Escrevo por que volta e meia ouço algum conhecido falando que vai anular ou nem participar da eleição desse domingo. Isso não serve como desculpa para se eximir dos erros cometidos pelos eleitos no futuro. Esses são eleitos pela omissão desses. 

Sou daqueles que entende que uma vez eleito, mesmo que não tenha votado num determinado prefeito, por exemplo, ele passa a ser o nosso prefeito. Com direito, inclusive, de cobrá-lo ou até mesmo elogiá-lo. 

Curitiba/PR
A cada dois anos temos eleições em nosso Brasil, quando damos um 'cheque em branco' para que os eleitos cuidem de nossa casa. É fácil de escolher: se os acertos são maiores do que os erros, os políticos atuais estão no caminho certo e o correto é dar mais chances para eles. 

Lembrem-se que ninguém acerta tudo, nossa vida é feita de acertos e erros, alguns erram mais que os outros. O que precisamos é aprender errar menos. Insistir no MESMO erro é uma burrice sem tamanho. Que seja, então, um erro novo. 

Rio de Janeiro/RJ
Eleitor que acredita em milagres --- acabar com a corrupção, por exemplo --- faz papel de tolo. Mais tolo ainda aquele que vende seu voto por uma cerveja ou um churrasco. Candidato que paga carne, cerveja ou qualquer outro 'benefício' para o eleitor irá cobrar com juros esse investimento. Dinheiro esse que poderia beneficiar nossa comunidade com uma nova escola, creche, posto de saúde, e que também sai do bolso do eleitor vendido...

E vamos deixar de acreditar em teorias de conspirações, de urnas fraudadas, eleição já decidida. Ela é decidida mesmo com o seu voto. Vamos deixar de por a culpa nos outros, deixar de comodidade, vamos participar e fazer, cada vez mais, um novo país. Pátria Amada Brasil !!! 


26 de setembro de 2014

Banda do Mar - "Mais Ninguém"


Banda do Mar, formada em maio de 2014, é uma banda luso-brasileira composta por Marcelo Camelo, Mallu Magalhães e Fred Ferreira. 

O primeiro álbum foi lançado com o mesmo nome da banda: A Banda do Mar. "Mais Ninguém" é a faixa dois do disco e é uma composição de Mallu Magalhães.

24 de setembro de 2014

Marina: 'Dizem que eu acabei até com A Grande Família'

Da coluna Maquiavel/Veja

A candidata do PSB à Presidência da República, Marina Silva: fim da Grande Família (Ueslei Marcelino/Reuters)
Alvo da campanha do medo de Dilma Rousseff (PT), que martela sobre os "riscos" do fim do Bolsa Família, da exploração do pré-sal e do desemprego se for eleita, Marina Silva (PSB) reagiu com humor nesta segunda-feira e arrancou risos da plateia que acompanhava um debate sobre internet. A candidata do PSB à Presidência afirmou que já surgiram boatos de que ela foi responsável pelo término do programa A Grande Família, da TV Globo, exibido durante catorze anos. "Já dizem que eu acabei com o programa que ia ao ar toda quinta-feira e que todo mundo gostava", brincou. A ex-senadora repetiu ainda que não há argumentos contra o "marketing selvagem”, como chama os ataques que vem sofrendo do PT. (Com Estadão Conteúdo) 

                                                                                                      Divulgação/TV Globo
Elenco de 'A Grande Família' em 2014

23 de setembro de 2014

Artista de rua pinta um quadro usando apenas as mãos em nove minutos





A maioria de nós considera os artistas de rua armadilhas para turistas que devem ser evitadas a qualquer custo – atravessamos a rua, ignoramos apelos com nossos fones de ouvido, não damos um minuto do nosso tempo e assim por diante.

No entanto, em alguns casos podemos estar perdendo mais do que ganhando tempo. Esse artista anônimo, por exemplo, merece nossa atenção. A maneira como ele pinta usando apenas suas mãos e alguns trapos é quase inacreditável.

No vídeo, as pessoas falam em português, portanto ele parece ter sido gravado no Brasil. Porém, não consegui encontrar informações como o nome do pintor e a região onde ele pode ser encontrado.

Apesar de não sabermos quem esse artista é, ele já recebeu reconhecimento internacional em um post no Facebook, com mais de 800.000 “Curtir”.

Aprecie seu talento abaixo – em apenas nove minutos, uma bela pintura surge com pouco mais que tinta e uns movimentos de mão: [Revoada]

18 de setembro de 2014

Para meditar com família: A Paciência


Clique no player abaixo, ouça, entenda e se divirta com um belo exemplo de como não praticar aquilo que se prega. Claro que é uma peça de humor, que mostra a enorme criatividade dos brasileiros. 


Enviada pelo Ricardo Alípio Costa, de Curitiba, via Whatsapp