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29 de outubro de 2014

23 de outubro de 2014

Eleições. Brasileiro perde o amigo, mas não a piada...

Olha aí, Dilmércio...

Criatividade, bom humor, rancor, filosofia barata, medo, memória boa, mentira... tem de tudo nas redes sociais sobre as eleições deste domingo. 

Separei algumas imagens que encontrei no Facebook para mostrar como os brasileiros são demais. Pena que alguns exagerem. Domingo, divulgado o eleito (presidenta ou presidento?) ele será o NOSSO presidente por quatro anos. Isso é democracia!!!

vai que cola!!!



Até o craque brasileiro entrou nas apelações dos simpatizantes de Dilma. Gol contra!


aqui o cara era preguiçoso e a montagem foi tosca. Esqueceram do Lula quando bolaram a zoação...






a tal da filosofia que falei lá em cima

realmente não temos memória, muito menos postura...

Não é fácil aceitar nosso ídolo apoiando quem não queremos...!!! Continuo, cada vez mais, 'fãnzaço' do Chico.

Comparações são inevitáveis. Vi uma em que um questionário apontava que o autor do livro Vidas Secas seria Geraldo Alckmin, claro se referindo à seca que enfrentam os paulistas 

O Dolabella realmente não é um bom exemplo... kkk 

Sensacional (o jornalista Ely Rodrigues gosta quando uso esse adjetivo)

17 de outubro de 2014

Um homem com jeito de presidente e uma mulher com cara de quem espera a ordem de despejo

Não sou a pessoa mais indicada para criticar quem fala errado. Como minha redação é muito pobre, sempre que termino de escrever tenho vontade deixar uns pontos e vírgulas no rodapé para usarem corretamente. 

Nos últimos tempos me irritei muito com o uso da palavra Presidenta --- que nunca existiu! alguém já usou 'gerenta' ou 'adolescenta'? Ruim é ver professores usando o palavrão. Dizem que concederam uma licença para o uso do termo (!?). 

Pior é ver como a nossa presidente (sim, ela é a nossa presidente! A maioria assim o desejou quatro anos atrás...) massacrando a língua portuguesa em entrevista, debates e pronunciamentos. Ontem ela passou mal durante entrevista ao final do debate do SBT. Fiquei com a impressão que ela se perdeu mais uma vez, num discurso vago, sem noção, e se assustou ao saber que estava ao vivo. Assista no vídeo abaixo e tire sua conclusão. 



Logo após o primeiro debate do segundo turno, na TV Bandeirantes, realizada na última segunda-feira, dia 13, encontrei e me diverti com esse artigo abaixo, do colunista Augusto Nunes, publicado no site da Veja (os destaques em amarelo são meus). Ele aponta a dificuldade dela com o português (a língua) e a facilidade em mentir sobre fatos absurdos. Deve apostar na falta de memória e interesse coletivo dos brasileiros [só pensam no individual. Está bom para mim, então tá!].    

Resumo do debate na Band: um homem com jeito de presidente e uma mulher com cara de quem espera a ordem de despejo

Por Augusto Nunes. Veja

O debate promovido pela Band foi o primeiro a permitir um duelo de verdade entre os candidatos que chegaram ao segundo turno. As anotações que se seguem compõem o resumo da ópera.

Aécio Neves é articulado e trata o idioma com carinhoso respeito. Dilma Rousseff  tortura a gramática, agride a ortografia com a amputação do r do infinitivo ou o implante do a inexistente na gestação de monstruosos aondes e não consegue convencer o sujeito a andar de mãos dadas com o predicado.

Provido de uma cabeça sem avarias, ele se expressa com clareza, raciocina com agilidade e lida muito bem com improvisos. Portadora de um cérebro baldio, ela amontoa frases que não fazem sentido porque vivem procurando inutilmente o verbo que sumiu, um adjetivo arredio ou o ponto final que teima em não chegar .

De bem com a vida, Aécio sorri sorri com naturalidade. Amargurada com o que vê no espelho, Dilma é uma carranca prenunciando permanentemente outro chilique e pertence à tribo que não entende a piada.

Aécio quer fazer em escala ampliada o que fez em Minas. Dilma promete fazer o que poderia ter feito nos últimos quatro anos.

Ele diz verdades sem medo. Ela mente mais do que respira, atestam os vídeos abaixo.

Político honrado, o neto de Tancredo Neves ataca de peito aberto a corrupção institucionalizada pelos farsantes no poder. Chefe do governo mais corrupto da história, a melhor amiga de Erenice Guerra faz de conta que jamais tolerou a ladroagem que sempre protegeu.

Comandante da própria campanha, Aécio ouve com atenção as ponderações de parceiros confiáveis mas é sempre ele a última instância. Decide o caminho a percorrer e diz o que pensa. Incapaz de andar com as próprias, Dilma transformou Lula em babá de avó e recita o que ordena o marqueteiro amoral.

Quem assistiu ao debate viu um homem com jeito de presidente e uma mulher com cara de quem desconfia do desemprego iminente. O debate na Band pode ter consumado a demissão.