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22 de junho de 2015

Um desafio para resolver em menos de 20 segundos

Olhe para este parque e descubra qual o número do lugar que está ocupado. Se demorar mais de vinte segundos, as crianças da escola primária já lhe passaram a perna. E saiba que foi criado em Portugal.

O exercício foi inventado por um especialista neste tipo de desafios enquanto visitou Portugal

A pergunta não podia ser mais simples: qual é o número do lugar onde o carro está estacionado? E a resposta está, como de costume neste tipo de exercícios, nos lugares de estacionamento vazios.

Comecemos então por analisar os dados que temos ao nosso dispor:

16, 06, 68, 88, o valor que não conhecemos e, no último lugar, onde está o número 98 gravado no chão.

Há que descobrir a sequência que determina o posicionamento daqueles lugares e recordar toda a matéria que o professor de Matemática nos transmitiu. Ou pelo menos tentou.

O exercício foi exposto num exame para crianças da escola primária em Hong Kong.

Se para si essas contas podem durar algum tempo, saiba que as crianças da primária em Hong Kong resolvem este exercício com uma perna às costas. Em vinte segundos conseguem chegar à resposta certa e avançar para um novo quebra-cabeças.

Serão estas crianças uns prodígios planetários? Nada disso: são simplesmente… crianças e olham para as coisas de perspectivas diferentes e menos viciadas. Essa é a justificação que Business Insider dá para a capacidade instantânea dos mais novos.

Ora, vire a imagem ao contrário e veja o que encontra. Isso mesmo, a sequência mais simples do mundo: a seguir ao 86, o lugar ocupado só pode ser o número 87, porque logo a seguir os números surgem na ordem natural (88, 89, 90 e 91).

A mesma imagem virada ao contrário deixa transparecer a resposta certa.


O quebra-cabeças não é novo, acrescenta o The Guardian. Foi criado por David Bodycombe há vinte anos, curiosamente enquanto passeava em Portugal e olhou para um parque de estacionamento nacional. Colocou o exercício num livro de QI lançado pela Marks & Spencer em 2002.

Resolvido este mistério, a Internet já espera por um novo desafio.

[ Via: Observador, um site de Portugal, Enviado pela minha filha Sarah ]

6 de janeiro de 2015

Tecnologia promete velocidade de fibra óptica para dispositivos móveis


"A nova tecnologia promete velocidade plena independente do número de usuários próximos uns dos outros; seria a solução para os congestionamentos de rede e também áreas de sombras existentes hoje". Assista reportagem completa do Olhar Digital.

16 de dezembro de 2013

Do Olhar Digital: Cuidado com os golpes de fim de ano

A ansiedade de comprar logo e aproveitar ofertas neste final de ano deixa as pessoas mais vulneráveis e menos atentas a ameaças; por isso, é bom tomar cuidado, afinal, são 10 mil novas ameaças circulando pela internet todos os dias.

Vídeo do Olhar Digital apresenta dicas de como se proteger e fazer compras online com segurança nesta época de muitas compras. Acesse e não seja mais uma vítima da indústria do crime... fique ligado!

4 de novembro de 2013

Confira as diferentes formas de usar Internet no tablet

Os tablets estão cada vez mais presentes no mercado, mas ainda há consumidores em dúvida sobre um ponto crucial do uso desses produtos: a Internet. Afinal, como fazer para se conectar à rede utilizando um gadget desse tipo? Tudo depende das configurações de cada tablet, e o TechTudo explica o porquê.


O tablet da Nokia, Lumia 2520 (Foto: Allan Melo/TechTudo)
Basicamente, há dois tipos de tablet em termos de conectividade web: os Wi-Fi, que são aqueles em que só é possível acessar redes sem fio, e os Wi-Fi + 3G, quando, além das conexões wireless, o usuário também pode utilizar chips de operadoras de telefonia para navegar na web, como se tivesse um smartphone.

Tablets Wi-Fi - Os tablets Wi-Fi, normalmente, são mais baratos e só oferecem ao cliente uma única forma de conexão: acessar uma rede criada por um modem ou roteador que possibilite a conexão sem fio. O consumidor pode usá-lo em casa, se tiver uma Internet banda larga wireless, ou em locais onde há pontos de acesso Wi-Fi.

Essa é uma boa opção para quem tem Wi-Fi em casa e não pretende levar o tablet para a rua. Para conectá-los, basta acessar as configurações do aparelho, procurar a aba de Wi-Fi e ativar a busca por redes. Uma lista de conexões deverá ser exibida e o usuário terá que escolher em qual delas quer entrar.

Uma solução interessante para quem já possui um smartphone com planos 3G pode ser a utilização da tecnologia de compartilhamento da rede de dados para criar uma rede sem fio e disponibilizá-la para conexão no tablet. Assim, quando estiver com os dois, você também poderá se conectar no tablet mesmo que no local não haja nenhuma rede Wi-Fi.

Tablets Wi-Fi + 3G - A grande diferença desses produtos é ter um slot para um chip de uma operadora, como de um telefone celular. Com isso, o consumidor poderá se conectar com seu tablet à Internet de qualquer lugar, sem depender de redes sem fio e sem precisar realizar qualquer tipo de configuração.

Bastará colocar o chip, aguardar a autenticação e, caso o sinal esteja bom na sua área, começar a aproveitar. Essa é a melhor opção para quem precisa utilizar o tablet a todo o momento, independente de onde estiver. Porém, como nos celulares, os planos com 3G para navegação são pagos de acordo com o consumo de dados. Logo, se você utilizar bastante a Internet móvel no tablet, terá que ter um plano mais caro.

Uma boa solução para isso é alternar entre o 3G e o Wi-Fi, deixando o primeiro só para locais onde não haja conexões sem fio gratuitas ou, então, para casos em que você não quiser compartilhar dados em redes públicas sem fio.

9 de outubro de 2013

Humor na Net

Psiiiiu! não comenta nada...


Coca-Cola agora só assim

Coca-Cola com rato é coisa de boiola

No meu último regime...

26 de setembro de 2013

Oito motivos para não criar um perfil no Facebook para uma criança

Com a diversidade de meios de acesso à Internet, é comum ver crianças navegando pela web com total autonomia e acessando redes sociais como o Facebook, por exemplo. No entanto, permitir a entrada “precoce” dos pequenos no mundo online, pode não ser uma boa ideia. O TechTudo reuniu motivos pelos quais a rede pode apresentar riscos para crianças.


1. O Facebook é proibido para menores de 13 anos
De acordo com as regras de uso do próprio Facebook, apenas adolescentes a partir de 13 anos podem criar uma conta na rede social. Apesar de não existir um consenso sobre a idade ideal, o objetivo é permitir apenas a entrada de pessoas que, mesmo ainda muito jovens, já sejam capazes de separar o certo do errado e fazer escolhas baseadas nos seus valores.

Conheça os motivos para não criar um Facebook para uma criança (Foto: Reprodução/NyDailyNews.com)
De acordo com a coordenadora do Childhood Brasil, Erika Kobayashi, que trabalha em programas sobre proteção infantil como o “Navegar com Segurança”, os responsáveis precisam ficar atentos. “É importante que os pais monitorem seus filhos, e que eles sigam as regras básicas estipuladas pelas redes. É muito importante ter a consciência de que as crianças interagem de muitas formas diferentes e que isso representa perigos”, afirma.

2. Privacidade de fotos e posts expostos
Outro motivo para manter as crianças menores de 13 anos fora do Facebook diz respeito à privacidade de posts e fotos nas redes sociais. É que, mesmo que a nova geração já tenha nascido no mundo online, informações importantes como a configuração de privacidade, podem passar despercebidas se um adulto não 'blindar' o perfil do menor como privado.
“Crianças sozinhas em fotos de perfil ou nos álbuns jamais, isso é uma regra básica. Também vale não disponibilizar publicamente as imagens delas em alta resolução. Cibercriminosos podem usar as fotos de boa qualidade para montagens, ou disponibilizá-las em sites de conteúdo abusivo e pornográfico”, disse Kobayashi. Além disso, manter públicas fotografias de crianças pode ajudar outras crianças que praticam bullying a usá-las de forma inadequada.

3. Rastreamento e localização fácil
As conversas em chats, em geral, oferecem a localização dos usuários na hora de enviar uma mensagem via dispositivos móveis (smartphones e tablets) e alguns computadores. Sem o bloqueio dessas funções, as crianças também podem se tornar alvo fácil de localização.
Além disso, a publicação imediata de fotos – ou os marcadores de fotos – com locais indicados no Facebook, também contribui para localizar esses usuários facilmente.

4. Contato facilitado com estranhos
Uma das funções básicas do Facebook é aproximar pessoas conhecidas e permitir que o usuário conheça outras novas por meio da plataforma. Por isso, qualquer pessoa pode ter acesso ao perfil de uma criança, inclusive desconhecidos, se tiver conta na rede social.
“Os pais precisam ficar atentos aos contatos na rede social. É necessário orientar a criança a não abrir a webcam para qualquer um, assim como não contar detalhes da vida pessoal. Mas o principal, é o que vale na rua também: não conversar com estranhos", orienta Kobayashi.

5. Bullying, assédios e abusos
Nas redes sociais, atitudes como o ciberbullying, o bullying virtual, se tornaram muito mais corriqueiras, assim como assédios e abusos. Por isso, a orientação para ter cuidado com o que é publicado, curtido, compartilhado e comentado na rede social é extremamente válido.
O Facebook mantém campanhas que orientam os usuários a não praticar bullying e avisar ao site sobre atitudes ofensivas. É possível denunciar posts, fotos, vídeos e perfils na rede social.
Assim, as configurações de controle de fotos, a privacidade do perfil e a divulgação da localização da criança se tornam fatores cruciais para a preservação da mesma online.

6. Spam, pornografia, violência
O Facebook não possui ferramentas de controle dos pais na rede. Dessa forma, a criança fica “livre” para ter o acesso à quaisquer conteúdos abusivos disponíveis publicados por outros usuários. E, engana-se quem pensa que isso significa apenas pornografia. Fotos, textos, grupos de discussão e vídeos violentos também circulam pela rede social, e aos montes.
Há também políticas internas para denunciar esse tipo de conteúdo inadequado na rede social. Porém, a ferramenta de alerta não garante que o site fique livre de imagens e textos abusivos que se reproduzem e se renovam todos os dias pelas mãos dos próprios usuários.

7. Links maliciosos, plugins e golpes
O número de golpes, links e plugins maliciosos no Facebook também é grande. Em geral, eles vêm acompanhados de imagens atrativas ou promoções que prometem viagens, smartphones e uma infinidade de outros prêmios. Tudo isso chama a atenção de usuários das mais variadas idades, incluindo crianças que buscam por jogos e outras brincadeiras.
Ao acessarem tais links e serem vítimas de golpes, os pequenos podem acabar divulgando dados pessoais ou adquirindo algum vírus para o dispositivo que usam para acessar a web.

8. Conteúdo pago com dados do cartão dos pais
Os jogos são um dos maiores atrativos para crianças no Facebook. No entanto, alguns conteúdos deles podem ser pagos na rede social. Fazendo uso do cartão dos pais, mesmo quando autorizado, a criança pode disponibilizar dados indevidos, ser vítima de novos golpes bancários e vírus, ou mesmo fazer "compras" acima do limite dado pelo pai ou pela mãe.
É preciso estabelecer limites
Ainda de acordo com Erika Kobayashi, nem sempre as redes sociais são vilãs. Segundo a especialista, há muita coisa boa que a criança pode aprender usando a web e as redes sociais. Mas, para isso, é importante ter uma fiscalização dos pais, que precisam navegar junto com essas crianças e criar limites para o espaço que a Internet ocupa na vida delas.
“É importante que os pais também definam um tempo de navegação. O uso excessivo da web, em geral, pode acarretar outros problemas, como distúrbios do sono, por exemplo”.

20 de setembro de 2013

10 pegadinhas e farsas da internet

A internet tal como a conhecemos só existe há cerca de 20 anos, mas durante esse tempo já mudou radicalmente o nosso mundo – até mesmo no quesito pegadinhas. Não é preciso uma conexão com a internet para enganar alguém ou fazer uma brincadeira, mas ela de fato parece ajudar. Confira:

10. Tubarão e helicóptero
Este é a primeira pegadinha verdadeira da internet. Em 2001, esta imagem apareceu online e cativou as massas ingênuas de usuários da internet. Foi repassada largamente via e-mail, juntamente com a alegação de que era a “Foto do Ano” da National Geographic. A imagem é na verdade composta de duas diferentes: uma de um helicóptero realizando uma manobra de treinamento em frente à Golden Gate Bridge (EUA) e outra de um grande tubarão branco tirada na África do Sul. Uma vez que o mito foi desmascarado, foi destaque em discussões de psicologia e textos de marketing e até mesmo na própria National Geographic.

9. Garota e tio serial killer
Uma jovem que pensou que seu tio era um serial killer criou um blog que detalhava as provas para tanto. O site incluía fotografias tiradas pela menina, mostrando recortes de jornais de seu tio, roupas manchadas de sangue, e outras evidências incriminadoras. Uma rápida pesquisa no Google ligou a evidência a várias páginas da Wikipédia sobre crimes do passado, e suspeitas foram despertadas. O blog, a jovem, a evidência, e até mesmo os assassinatos históricos eram falsos. O que é interessante sobre esta fraude é quem estava por trás dela: alunos da Universidade George Mason, que criaram a página como parte de um curso. Muitas pessoas queriam que qualquer IP da Universidade fosse banido da Wikipédia, por conta de “vandalismo na internet”. A sugestão foi descartada.

8. Exilando Pitbull
Uma campanha promocional no Facebook oferecia enviar o artista de hip-hop Pitbull para a loja Wal-Mart que recebesse mais “likes”. Eles provavelmente assumiram que o cantor iria para Nova York ou Los Angeles, ou, na pior das hipóteses, Omaha. O que eles não previram foi David Thorpe e Jon Hendren do site SomethingAwful.com se envolvendo na história. Com o auxílio de todos os ávidos brincalhões da internet, Thorpe e Hendren foram capazes de assumir o controle do destino de Pitbull. Logo, a hashtag #exilepitbull entrou nos trending do Twitter e um humilde Wal-Mart na ilha congelada de Kodiak, no Alasca, a mais remota localização da rede, recebeu mais “likes” que toda a população de Kodiak. Quando a loja do Alasca ganhou a competição, Pitbull disse que não ter ficado decepcionado e viajou para atuar em Kodiak. Ele até se ofereceu para levar Thorpe e Hendren, que aceitaram.

7. Estrela da Morte
No início de 2013, uma petição online na página oficial da Casa Branca pedia para o governo dos EUA começar a construção em uma Estrela da Morte (Death Star, de Star Wars). De acordo com o site, se uma petição acumula 25.000 assinaturas, precisa ser analisada e respondida pelo atual governo. Esta em particular recebeu cerca de 35 mil assinaturas. A resposta oficial dos EUA foi de que os US$ 850 quatrilhões do custo do projeto era simplesmente muito alto, e a administração atual não apoia explodir planetas.

6. Toby
Toby era o coelho de estimação de James e Brian, criadores do site SaveToby.com. No início de 2005, eles prometeram matar e comer Toby se não recebessem 50.000 dólares até 30 de junho. O site incluía fotos e vídeos de Toby, bem como informações sobre como eles planejavam cozinhá-lo. Mais tarde, James e Brian publicaram um livro chamado “Só você tem o poder de salvar Toby”, uma coleção de receitas para cozinhar coelho. Eles alegaram que, se o livro não vendesse 100.000 cópias, iriam seguir com sua promessa. Ativistas dos direitos dos animais alegaram que era crueldade animal e tentaram tirar o site do ar. Enquanto eles foram capazes de desligar o link do PayPal por onde as pessoas faziam doações, GoDaddy.com se recusou a fechar o site, declarando que era “perfeitamente legal comer um coelho”. O site foi finalmente revelado como uma farsa quando foi comprado por Bored.com. No entanto, seus criadores (idiotas) afirmaram que haviam coletado mais de 20.000 dólares em doações.

5. Bieber Fever
No outono de 2012, uma imagem Photoshopada apareceu no feed do Twitter do Entertainment Tonight, programa americano, e logo começou a rodar a internet. A foto mostrava uma aparente confirmação de que Justin Bieber havia sido diagnosticado com câncer, juntamente com a hashtag #baldforbieber (fique careca por Bieber). Sem surpresa, fãs logo começaram a raspar a cabeça em apoio. Outra história semelhante apareceu em janeiro de 2013. Após relatos de que Bieber usava drogas, muitos fãs pareciam estar participando de protestos de automutilação para desencorajar o seu ídolo a continuar por esse caminho. Fotos, tweets e a hashtag #cuttingforbieber (cortando pelo Bieber) começaram a circular no Twitter. Parece que milhares de fãs estavam seguindo o exemplo de brincalhões que sugeriram o protesto.

4. Surdos e Swift
Em 2012, a série de TV VH1 Storytellers, a rede de pizza Papa John’s e a instituição acadêmica Chegg lançaram um concurso que prometia uma performance de Taylor Swift na escola que recebesse mais votos. Reddit e 4chan aproveitaram a oportunidade para sacanear outra celebridade, e logo a escola Horace Mann School para surdos e deficientes auditivos estaria organizando um show privado da Swift. No entanto, após a vitória esmagadora, Taylor Swift e seus patrocinadores desclassificaram a escola. O diretor ficou muito descontente, e quando ele afirmou que as pessoas com deficiência auditiva ainda podiam desfrutar de música, Taylor doou US$ 10.000 para deixar tudo quite.

3. Garota Solitária
Em junho de 2006, uma menina de 16 anos de idade começou a postar vídeos sobre a sua vida sob o nome de usuário do YouTube “lonelygirl15” (garotasolitária15). Conforme ganhou alguns seguidores, o videoblog tomou um rumo mais sombrio. A garota, Bree Avery, começou a insinuar que sua família estava participando de práticas de cultos estranhos e que os membros da seita a haviam aprisionado em sua casa. Os vídeos começaram a ganhar cada vez mais adeptos, até que os pais de Bree desapareceram e ela foi pressionada a participar dos cultos. Quatro meses após seu início, a história foi revelada como ficção. Alguns espectadores já estavam céticos, mas a farsa foi tão elaborada que foi preciso uma operação policial para descobrir a atriz por trás de lonelygirl15. A história, agora como série, continuou a prosperar e ramificou-se em várias shows com dezenas de personagens até o seu fim oficial em 2008.

2. Samsung e moedas de 0,05
Após uma longa briga judicial entre Apple e Samsung, um tribunal condenou a sul-coreana a pagar mais de US$ 1 bilhão por violar patentes. Isso é verdade. A mentira que se espalhou na internet, no entanto, foi de que a multa foi toda paga com moedas de US$ 0,05 – para isso, a Samsung teria mandado 30 caminhões carregados para a sede da Apple, onde despejou cerca de 20 bilhões delas. Para começar, se isso fosse mesmo verdade, seriam necessários mais caminhões para transportar a carga. Depois, o site International Business Times afirmou que a brincadeira se espalhou a partir do site humorístico 9Gag.com.

1. Pastora Suzane
Suzane von Richthofen ficou conhecida após a publicidade de seu crime hediondo: a garota teria ajudado a assassinar seus pais em 2002, junto com seu namorado e o irmão dele, por não ter uma boa relação com a família e pela herança. Recentemente, uma onda de indignação tomou conta do povo brasileiro quando foi anunciado que ela virou pastora e nomeada presidente da Comissão de Seguridade Social e Família. Na realidade, a notícia não passou de uma história criada pelo site humorístico Diário Pernambuco. O boato repercutiu fortemente na internet e obteve mais de 76 mil curtidas e 50 mil compartilhamentos no Facebook. Isso não é tão incomum no mundo online; outros sites humorísticos, apesar de deixarem claro que são de notícias falsas, também já causaram furor quando leitores ingênuos acreditaram no que era dito em seus artigos irônicos. [via: Revoada]

2 de setembro de 2013

Cuidado especial com privacidade protege crianças na Internet; veja dicas

A Internet é repleta de conteúdo impróprio para crianças, mas isso não elimina o fato de que os pequenos estão cada vez mais conectados. Entretanto, sem o olhar mais atento de um adulto, as crianças acabam sendo um alvo fácil para armadilhas virtuais de todos os tipos. 

Mas não é preciso (e nem possível) privar os menores de acessar a rede que, afinal de contas, tem muitas ferramentas úteis para eles. Alguns cuidados podem e devem ser tomados para fornecer um ambiente seguro para a navegação das crianças na Internet.

O TechTudo listou as melhores dicas da Norton, fabricante de antivírus, para crianças:

Crianças brincam no iPad, acesso à Internet requer cuidados dos pais (Foto: Divulgação)

1. Converse com as crianças sobre cibercrime
Pode parecer óbvio, mas muitos pais não falam sobre cibercrimes com seus filhos, muitas vezes por considerar que as crianças usam a Internet melhor que eles próprios. Se este for o seu caso, informe-se antes sobre os melhores procedimentos para uma navegação segura. Há dicas valiosas em e-books ou artigos voltados especificamente para web o Facebook.
É importante que, na hora da conversa, o responsável deixe passe tranquilidade e deixe claro que não castigará caso ocorra algum deslize na web. Desta forma, a criança se sentirá mais seguro para lhe contar quando tiver infectado sem querer o computador com algum malware.

2. Ensine seu filho a se deslogar de qualquer sistema
Grande parte do cyberbullying é cometido por amigos ou familiares, geralmente irmãos, com acesso à conta da criança no mesmo computador. Para evitar isso, ensine seus filhos a finalizarem a sessão de qualquer sistema em que estiverem logados. Seja rede social, site de jogos ou web e-mail. Da mesma forma, instrua-o a não compartilhar senhas com ninguém.

Crianças e redes sociais, é bom configurar a privacidade (Foto: Reprodução)

3. Altere as configurações de privacidade da rede social
Crianças e adolescentes tendem a compartilhar muitas informações pessoais no Facebook e outras redes sociais. Peça para seu filho acessar as configurações de privacidade da conta e, junto com ele, crie restrições. Ao fazer as limitações, como tornar fotos visíveis apenas para amigos, por exemplo, explique as razões e consequências benéficas desses atos. De tempos em tempos, verifique com ele se as configurações permanecem inalteradas e seguras.

4. Ensine a criança a desconfiar dos links
Navegar pela web é garantia de se deparar com uma infinidade de links, muitos deles maliciosos. Não clique e ensine seu filho a fazer o mesmo em links de sites que você não confia e não abra e-mails de destinatários desconhecidos ou de propaganda não solicitada. Peça para que a criança, ao receber conteúdo suspeito, confirme com o amigo, através de outro meio de comunicação, se foi ele mesmo ou serviço quem mandou a mensagem.
Cuidado especial com privacidade protege crianças na Internet (Foto: Reprodução)

5. Tenha um bom software de segurança
Ainda de acordo com a Norton, todas as dicas acima só irão funcionar se, simultaneamente, seu computador estiver protegido com um bom software de segurança. Muitos programas contam, inclusive, com ferramentas de controle dos pais, que facilitam estabelecer o limites de tempo online e bloqueiam sites com conteúdo impróprio, violento e sexual para menores.

26 de agosto de 2013

Por que a internet brasileira é tão lenta?

Abaixo da média global; assim é nossa velocidade média de conexão à internet no Brasil. O país é apenas o septuagésimo terceiro colocado no ranking do estudo “State of Internet”, realizado pela Akamai, maior empresa em aceleração e segurança para a internet, em 243 países. Segundo o relatório do último trimestre, a velocidade média da conexão no Brasil foi de 2,3 megabits por segundo – enquanto a média global é de 3,1 megabits por segundo.

Uma curiosidade salta aos olhos nesse ranking: ficamos atrás até da atrasadíssima Coréia do Norte, que registrou velocidade média de 2,7 megabits por segundo. Mas, acredite, a situação por aqui já foi pior: a média brasileira cresceu 7,4% em relação ao último período de um ano.

Na visão do diretor da Akamai na América Latina, Jonas Silva, a baixa velocidade de conexão no país é oriunda, principalmente, de dois fatores. O primeiro é que cresceu muito o número de primeiros usuários de internet no Brasil e, segundo ele, esses acessos – mais concentrados nas classes C e D da sociedade – são realmente de baixa velocidade.

"A outra coisa que leva a este comportamento no Brasil é a dimensão geográfica, que é muito grande. Isso causa uma certa dificuldade para trazer uma velocidade alta de internet para um país com dimensões continentais", explica Jonas Silva.

Na América Latina, a maior média está no Chile, com quase três megabits por segundo de velocidade. Mas vale lembrar que dos 16 milhões de habitantes de lá, cerca de 13 milhões estão concentrados na capital, Santiago. Já o Brasil é um país continental, o que dificulta as comparações. Fica mais fácil, nesse caso, comparar com a velocidade média de conexão em São Paulo, maior cidade do país.
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"Se conseguirmos separar por estado, todos os estados litorâneos tem velocidades maiores e, eventualmente o Sudeste e o Sul têm velocidade mais alta. Isso vem desde o tempo da colonização, como o Brasil se desenvolveu", explica Silva.

A boa notícia é que as perspectivas são otimistas. Com o crescimento de novos serviços através da internet na TV, as operadoras – por acaso as mesmas que oferecem serviço de banda larga – têm grande interesse em mudar esse cenário. É um raro exemplo de uma curiosa coincidência entre interesse econômico com o interesse da população.

"A velocidade deve melhorar nas grandes regiões metropolitanas porque existe o interesse das teles. Hoje elas têm interesse em oferecer uma programação por internet, de televisão por assinatura. E para ter uma transmissão em HD, é necessário uma velocidade de pelo menos 2,5 Mbps, então a maioria destes acessos de baixa velocidade devem ter um upgrade de velocidade ao longo do tempo", conta o diretor da Akamai.

O estudo da Akamai mostrou também a penetração da banda larga em todo o mundo. No Brasil, menos de 1% das conexões é superior a 10 megabits por segundo; 14% estão entre quatro e 10 megabits por segundo... ou seja, os outros 85% estão abaixo disso.

A fibra óptica, que timidamente, começa a ser instalada em algumas cidades do país, é a melhor saída para fazer com que o Brasil suba algumas posições neste ranking. Porém, novamente, por ser um país continental, a dificuldade de instalação e o alto custo fazem com que essa mudança provavelmente ainda leve mais alguns anos para se concretizar.

"Vai levar alguns anos para chegar neste nível em que a sexta economia do mundo também chegue a este posto na área de comunicação digital", diz Silva

O "State of Internet" avaliou também conectividade de rede, tráfego de ataques, e disponibilidade. O Brasil é listado como a oitava maior fonte de ataques no mundo. Para conferir o estudo completo neste mapa interativo, clique no link para comparar nosso país com todos outros ao redor do mundo. Confira e surpreenda-se!


29 de maio de 2013

Os boatos mais comuns no Facebook!

Conheça e/ou relembre cinco das principais mentiras mais publicadas e compartilhadas na rede social criada por Mark Zuckerberg!

Criado em 2004, o Facebook se tornou a mais popular rede social do mundo com mais de 1 bilhão de usuários! De fato, um sucesso sem precedentes.
Veja alguns dos principais tipos de boatos que, vira e mexe, aparecem na sua timeline do Facebook:

1 – o Facebook vai passar a ser cobrado em breve 
Essa é clássica! Um boato que surgiu ainda no tempo do semimorto Orkut, há mais de 10 anos…

Notícia falsa que apareceu no Facebook em fevereiro de 2013 sobre a futura cobrança do serviço. Na ocasião, o hoax afirmava que iria ser cobrada uma taxa de adesão de U$9.90.

Em maio, o texto foi levemente alterado e a nova versão passou a dizer que para você continuar utilizando o “Face” iria ter que desembolsar €4,5 por mês. Claro que tudo não passou de um boato e o próprio Facebook, em uma publicação feita em sua página oficial, desmentiu a possível cobrança.

2 – O Facebook vai ajudar aquela criança doente 
A propagação desse tipo de boato parece ter diminuído ultimamente no Facebook (o que não quer dizer que tenha acabado de vez). Igualmente herdado do Orkut, esse hoax mostra, geralmente, uma foto de alguma criança com uma doença de pele (ou algum problema que a tenha deixado com a “aparência prejudicada”) e um texto dizendo que a cada curtida ou compartilhada o Facebook irá pagar uma quantia em dinheiro para ajudar no tratamento do doente.

Como já foi explicado por diversas vezes, o Facebook NÃO está pagando o tratamento de ninguém! Não compartilhe esse tipo de corrente!

3 – O Facebook será dono das suas imagens
 
Essa apareceu em maio de 2011. De acordo com o texto (e suas diversas variações), o Facebook passará a ser dono de todas aquelas fotos que você já publicou no seu perfil. A versão de 2011 dizia que “a partir de sexta-feira” a nova política iria entrar em vigor.

Só que, como todo bom boato que se preze, esse também não era datado. O texto apenas afirmava que o fato iria acontecer “na próxima sexta-feira” e, até hoje, nada!


4 – Mude as configurações do Facebook para a sua privacidade 
Alguns textos alarmistas assustam o usuário do Facebook há meses. A cada nova versão, o alerta “ensina” como fazer para ter a sua conta e a sua privacidade preservadas.

Só que os textos são, em sua maioria, confusos e não explicam corretamente o que se deve fazer para que as suas publicações fiquem ocultas. Se o leitor seguir à risca o que é sugerido no alerta é bem possível que ninguém (ninguém mesmo) consiga ver o que você posta.

5 – O Facebook irá encerrar as suas atividades 
Pelo menos uma vez por mês essa história aparece nas nossas timelines do Facebook. O boato afirma que Mark Zuckerberg resolveu acabar com o Facebook e o serviço só vai funcionar até o dia 15 (o mês varia de acordo com a versão). Lógico que essa é mais uma das mentiras envolvendo a rede social.
(via: e-farsas)

28 de maio de 2013

Como deixar a foto com fundo transparente com o Gimp?

Tirar o fundo da foto no Gimp é simples e garante um resultado perfeito. O processo é o primeiro passo para fazer uma boa montagem no editor de imagem. Se você quer aprender, basta seguir as dicas deste guia.
 
Imagem com fundo retirado com o auxílio do Gimp (Foto: Reprodução/Raquel Freire)


Passo 1. Abra o Gimp e carregue a foto;

Passo 2. Escolha a ferramenta “Vetor” para selecionar a parte que será mantida na imagem. Esta ferramenta é melhor porque dá mais controle ao usuário para editar;
 
Parte da imagem que será mantida selecionada com ferramenta Vetor (Foto: Reprodução/Raquel Freire)
Passo 3. Clique no botão “Seleção a partir do vetor”, indicado na figura abaixo;
 
Destaque para botão "seleção a partir do vetor" (Foto: Reprodução/Raquel Freire)
Passo 4. Dê um “Ctrl + C”/ “Ctrl + V” para colar a imagem selecionada em uma nova camada flutuante. Para transformar esta camada flutuante em uma camada real, clique em “Criar nova camada”, cujo ícone está acompanhado de uma legenda explicativa na imagem a seguir;
 
Camada flutuante sendo convertida em camada real (Foto: Reprodução/Raquel Freire)
Passo 5. Clique sobre o olho da camada onde está foto original e verifique que, sem ela, a imagem já está com fundo transparente. Clique no ícone da lixeira, destacado na figura abaixo, para eliminar a camada base;
 
Destaque para ícone lixeira, usado para deletar a camada original (Foto: Reprodução/Raquel Freire)
Passo 6. Agora vá em “Arquivo” e selecione “Exportar”. Na janela que será aberta, digite o nome do arquivo e atribua a ele a extensão “.png”. Clique em “Exportar”;
 
Box "Exportar". Arquivo deve ser salvo em PNG (Foto: Reprodução/Raquel Freire)
Passo 7. Dê um “Ok” no próximo box que será aberto e o trabalho está concluído. Você já tem sua imagem sem nenhum fundo, que pode ser usada para montagens e edições avançadas. (via: Tech Tudo)

4 de março de 2013

Aplicativos viram brinquedo nas mãos das crianças


Pais utilizam recurso para entreter e até mesmo ensinar seus filhos


As crianças adotaram os aplicativos para smartphones e tablets e os números ilustram essa adesão em massa. Segundo o estudo Downloading Apps for Children, desenvolvido em 2012 pela Pew Internet, um projeto do Centro de Pesquisas Pew, 34% dos pais que utilizam dispositivos móveis baixam aplicativos infantis para seus filhos. Isso explica, em parte, porque nos Estados Unidos a Apple, fabricante do iPhone e iPad, terá que pagar 100 milhões de dólares em indenização para pais da Califórnia. A razão: as crianças, sempre à frente de seu tempo, aproveitaram falhas para comprar itens dentro dos apps sem o consentimento da família.

De acordo com o levantamento da Pew, 46% dos aplicativos baixados pelos pais têm como objetivo entreter as crianças. Cerca de 30% é voltado à educação. Nos demais casos, a família intercala entre apps educacionais e de entretenimento. Segundo a pesquisa Kids and Apps: A New Era of Play, da consultoria NPD Group, especializada em análises de mercado, as crianças utilizam os programas, em média, cinco dias por semana. A cada sessão de brincadeira, elas permanecem conectadas ao aplicativo por, aproximadamente, uma hora.

Natalie Wechsler, uma brasileira que vive no estado da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, é mãe de duas crianças - uma de três e outra de cinco anos. Veterana do mercado de games, ela decidiu criar um blog, em português, para ajudar os pais a escolher os melhores aplicativos para seus filhos. O Infantapps nasceu há dois anos e serviu de inspiração para que ela e seu marido apostassem profissionalmente no segmento de aplicativos infantis. "Abrimos uma empresa, a Technolio, para desenvolver esses programas", diz a executiva em entrevista, por telefone, ao site de VEJA. "Todos nossos aplicativos possuem suporte para os idiomas português, inglês e espanhol. Nosso principal mercado, contudo, é o Brasil, já que a oferta de programas infantis ainda é pequena. Aqui nos Estados Unidos a concorrência é bem maior", conta.

Para a professora Maria Isabel Leme, do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), é natural que as crianças se sintam atraídas por esses aplicativos por causa da interação que eles proporcionam. "É muito importante, no entanto, que esses jovens também desempenhem atividades offline, como brincadeiras tradicionais e comuns a cada fase da infância", explica a especialista. A psicóloga adianta ainda que é difícil prever o impacto que essas novas tecnologias terão no desenvolvimento dessas crianças. "Não temos pesquisas na área porque não há parâmetros de comparação. No início dos anos 2000,  realizei um estudo que mostrou que os videogames ocupavam a terceira posição na preferência dos jovens, atrás de atividades como jogar bola. Talvez hoje o cenário seja bem diferente", afirma a professora, que testemunha em sua casa, por meio da rotina de seus netos, a popularidade dos aplicativos para iPad.

A comunidade acadêmica não tem um veredicto - nem aqui, nem no exterior - sobre como esses aplicativos podem ajudar no desenvolvimento de capacidades cognitivas ou no processo de alfabetização. O que é consenso para pais, desenvolvedores e pesquisadores é a capacidade desses programinhas em reter a atenção até mesmo de crianças cheia de energia. O aplicativo da Galinha Pintadinha, que já acumula mais de um milhão de downloads, está aí para comprovar no mercado o que os cientistas estão começando a considerar na ciência. (via: Veja)









8 de novembro de 2012

Aplicativos para não esquecer de nada

Cinco aplicativos gratuitos para web e celular que ajudam a organizar e resolver tarefas pendentes

Não tem jeito: todo mundo esquece tudo o tempo todo. Se você se enquadra na categoria das pessoas que precisam de lembretes e post-its por todo o canto, esta lista de aplicativos pode te ajudar.

Há muitas ferramentas gratuitas, para web e celular, que ajudam na organização de tarefas diárias, semanais e mensais – para não deixar nenhum compromisso importante passar.

1. AnyDo
O serviço permite organizar e agendar tarefas para hoje, amanhã, para a semana e para ‘fazer mais tarde’. A ferramenta funciona em uma extensão para Chrome e também está disponível para Android e iOS.
2. Teletype

O aplicativo (que foi lançado como The Deadline) é útil para estabelecer e organizar tarefas em grupo, marcando os outros usuários e organizando os assuntos em hashtags. Ele envia e-mails de lembrete e é inteligente o suficiente para perceber quando você quer apenas simplesmente ignorar um compromisso que havia agendado.
3. Remember the milk

Este deve ser o gerenciador de tarefas mais flexível para web. Simples, ele permite que se adicione tarefas de maneira direta em várias plataformas. O aplicativo está disponível para iOS, Android e Blackberry, e há integração para o Gmail, Twitter, Outlook e até a Siri, do iOS. Há ainda uma série de integrações e versões alternativas feitas por terceiros.
4. Wunderlist
O gerenciador de tarefas roda em todas as plataformas – Mac, Windows,Linux, iPhone, iPad, Android, BlackBerry, e Windows Phone – e também no browser. É possível organizar tarefas em grupo e notificar os participantes por e-mail.
5. Task Rabbit
A graça deste é o visual. O app para iOS permite a configuração de tarefas simples e lembretes, como lista de compras, com um visual divertido. Para quem mora em São Francisco, nos EUA, ainda há a possibilidade de pedir coisas em casa na função “delivery”.

(Fonte: Link/Estadão)

28 de agosto de 2012

9 fotografias com incríveis ilusões óticas

O termo ilusão de óptica (ou ilusão de ótica) aplica-se a todas as ilusões que “enganam” o sistema visual humano, ou seja, que nos fazem ver qualquer coisa que não está presente ou que nos fazem ver as coisas de modo errôneo. Algumas são de caráter fisiológico, outras de caráter cognitivo. Elas também podem surgir naturalmente, ou serem criadas. E certamente são divertidas!

Confira 9 imagens que criaram ilusões óticas legais:

1 – “Rosto” parisiano
Essa foto foi tirada embaixo da Torre Eiffel, em Paris (França). Os elementos da fotografia formam um rosto, fazendo com que a imagem tenha duplo sentido.


2 – Vaca cabeçuda
Essa imagem sobrepõe duas vacas, fazendo com que elas pareçam uma só, com cabeça desproporcionalmente grande.


3 – Faces montanhosas

A formação natural das rochas nesse monte parece formar a imagem de rostos com expressões tristes.

4 – Escada flutuante
O brilho e reflexo das luzes na escada parecem projetá-la até a água
5 – Menino adulto
Essa imagem é famosa na internet. A graça da ilusão vem da sobreposição de corpos.


6 – Cachorro leitor
Como a imagem da vaca, nessa foto o cachorro, na frente da mulher, fez parecer que sua cabeça pertence a outro corpo.


7 – Pássaro ou lagarta?

Esses pássaros coloridos enfileirados parecem formar a imagem de uma lagarta. Tanto que o fotógrafo José Luis Rodríguez nomeou a imagem “Lagarta de penas”.
8 – Carro andando de skate
A perspectiva dessa imagem fez o carro parecer tão pequeno a ponto de caber em cima do skate, à frente na foto.


9 – Árvore bailarina
Essa árvore “dançante” é verdadeira. Suas raízes e ramos formam a figura de uma dançarina, em uma demonstração da beleza da natureza.
Confira mais ilusões óticas aqui. [Revoada/Natasha Romanzoti]