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27 de fevereiro de 2015

Um mistério brilhante em Ceres

A espaçonave Dawn, da Nasa, está prestes a chegar ao planeta anão Ceres, maior objeto do cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter. E um misterioso ponto brilhante detectado pela sonda, ainda sem explicação concreta do que possa ser, intriga os cientistas.

Imagem de Ceres obtida pela Dawn a 46 mil km do planeta anão revela dois misteriosos pontos brilhantes na superfície. (Crédito: Nasa)
Na verdade, não um. À distância, parecia um só. Mas, conforme a sonda se aproximou mais do astro e obteve novas fotos, ficou claro que são de fato pelo menos dois focos brilhantes, ambos no interior de uma mesma cratera.

“O ponto mais brilhante continua a ser muito pequeno para detalharmos com nossa câmera, mas, apesar de seu tamanho, ele brilha mais que qualquer outra coisa em Ceres. Isso é realmente inesperado e ainda um mistério para nós”, disse Andreas Nathues, pesquisador-chefe da câmera de enquadramento da sonda e cientista do Instituto Max Planck para Pesquisa do Sistema Solar, na Alemanha. O que será?

De início, imaginava-se que pudessem ser crateras recentes, com gelo exposto em seu interior. Agora, outra hipótese começa a emergir — vulcanismo. Mas não como o da Terra, com magma derretido, mas criovulcanismo, que envolve vulcões que expelem água!

Ceres, por outros dois ângulos, a 46 mil km de distância, fotografado em 19 de fevereiro (Crédito: Nasa)
Sabemos que Ceres tem grandes quantidades de gelo no subsolo, e o Observatório Espacial Herschel chegou a detectar plumas de vapor d’água emanando do pequeno planeta anão, com cerca de 950 km de diâmetro. Se bobear, o astro pode até ter condições para a existência de vida, se houver fontes de calor capazes de manter a água em estado líquido no subsolo — o que o criovulcanismo, se for confirmado, parece sugerir.

Contudo, ainda é cedo para fazer quaisquer afirmações. Logo saberemos do que se trata, conforme a sonda chegar ainda mais perto — ela está no momento a cerca de 39 mil km de seu destino, o que equivale a apenas um décimo da distância que separa a Terra da Lua.

O empolgante mistério é uma boa medida do quanto estamos entrando em território inexplorado com esta missão. A expectativa é grande para a inserção orbital da Dawn em órbita de Ceres, o que vai acontecer no próximo dia 6. Dica da minha linda filha Sarah

19 de fevereiro de 2015

Vídeo: Disco misterioso no Mar Báltico desliga aparelhos eletrônicos


Um estranho objeto em forma de disco, que repousa no fundo do Mar Báltico, está intrigando os cientistas. Cada vez que um aparelho eletrônico é aproximado do local, ele para de funcionar repentinamente.

O objeto foi descoberto no verão de 2011. Pesquisadores da Ocean Explorer, a equipe de pesquisa que estuda vários eventos marinhos, garante que o instrumental eletrônico de repente desliga sempre que o navio passa pela área onde o objeto enigmático repousa.

Desde que a descoberta foi publicada on-line, investigadores de todo o mundo ficaram fascinados pelo mistério que este objeto representa, levando a teorias sem fim sobre a origem da chamada 'anomalia do Báltico".

Segundo o pesquisador Stefan Hogerborn, o disco seria um objeto voador não-identificado (Ovni). Ele assegura que sob o mar é possível observar uma trilha clara de 300 metros "como resultado da queda de um disco voador."

Outras teorias sugerem, contudo, que o objeto corresponde a uma base de submarinos, semelhante àquelas construídas pelo Reino Unido e Alemanha durante a II Guerra Mundial.

Uma terceira hipótese especula que o disco de 18 metros de diâmetro poderia corresponder a uma civilização pré-histórica.

Finalmente, a teoria mais plausível simplesmente garante que o objeto é apenas uma rocha no fundo do mar. Mas isso não explica o misterioso desligamento dos aparelhos eletrônicos quando colocados na proximidade do disco.

Veja o vídeo com imagens da anomalia:



3 de abril de 2014

10 aviões que desapareceram misteriosamente sem deixar vestígios

O destino do voo MH370, da Malaysia Airlines, continua um mistério que assusta o mundo. No entanto, mais assustador ainda é o fato de que ele não é o primeiro avião que nunca chegou ao seu destino. Confira:

1. Voo MH370 da Malaysia Airlines
Suicídio do piloto. Falha mecânica. Sequestro. Teorias continuam a se multiplicar diariamente sobre o voo MH370, que desapareceu no dia 8 de março de 2014 e ainda não foi encontrado.
O que sabemos até agora é que o Boeing 777 transportava 227 passageiros e 12 tripulantes, e desapareceu do radar aproximadamente uma hora depois de decolar do Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur, na Malásia. O avião, indo para Pequim, na China, foi declarado perdido pelo governo da Malásia cinco horas após decolar. O último sinal detectado dele foi a uma altitude de cruzeiro de 35.000 pés (cerca de 10.000 metros), no Vietnã.
Quatro dias após o voo desaparecer, foram reveladas evidências de que o avião tinha voltado para o Estreito de Malaca, no lado oposto da Península Malaia, longe de sua rota programada. Combinado com o conhecimento de uma mudança de altitude do avião – chegando a 45 mil pés (13.000 metros) e em seguida caindo para cerca de 23 mil pés (7.000 metros), ele pode ter voado por até seis horas após a última mensagem oficial recebida.
Os investigadores acreditam que uma falha catastrófica é um cenário altamente improvável e que a mudança de direção foi, na verdade, intencional. Até o momento, vários países procuram por destroços do avião em muitos oceanos e continentes.
2. Boeing 727 roubado na Angola
Em 25 de maio de 2003, um avião Boeing 727-223 foi roubado do Aeroporto Quatro de Fevereiro em Luanda, na Angola.
O antigo jato da American Airlines tinha sido detido pela empresa com sede em Miami Aerospace Sales & Leasing, e locado para TAAG Linhas Aéreas de Angola no momento de seu desaparecimento. Ben Charles Padilla, um engenheiro de voo certificado, mecânico de aviões e piloto particular, e seu ajudante John Mikel Mutantu, estavam trabalhando para deixar o avião pronto para voar em Angola, quando o veículo sumiu.
Nenhum dos dois poderia pilotá-lo – Mutantu não era piloto e Padilla tinha apenas licença de piloto particular, sendo que o 727 exige uma tripulação treinada de três pessoas. Depois dos dois embarcarem no avião, entretanto, a aeronave começou a taxiar e manobrar de forma irregular, sem comunicação entre a tripulação e a torre de controle, e decolou com seu transponder e luzes apagadas. O jato e os homens não foram vistos desde então.
Acredita-se que Padilla estava pilotando o Boeing. Alguns membros de sua família dizem que ele foi contratado para reaver o jato, uma vez que a TAAG não fez os pagamentos devidos, enquanto outros temem que ele foi mantido contra a sua vontade.
3. Voo 739 do Exército dos EUA
Em 16 de março de 1962, o voo 739 de militares dos EUA transportava membros do exército e sul-vietnamitas de uma base na Califórnia para o Vietnã do Sul. O jato hélice Super Constellation tinha 96 passageiros e uma tripulação de 11.
Após o reabastecimento em Guam, o avião se dirigia para a Base Aérea de Clark, nas Filipinas, mas nunca chegou; caiu em algum lugar no Pacífico Ocidental. Destroços ou corpos nunca foram recuperados. Uma hora após a última comunicação por rádio do voo, um navio-tanque Standard Oil relatou uma explosão no céu.
Foi sabotagem? Um míssil? Problemas de motor? Ninguém sabe, mas um relatório afirmou que era razoável presumir que, seja lá o que houve com o voo 739, aconteceu de repente e sem aviso.
4. Artista some no Canal Inglês
Em 15 de dezembro de 1944, o famoso artista Glenn Miller deveria voar de uma base na Inglaterra para Paris para fazer um show. Seu avião, um C-64 Norseman, nunca chegou ao destino.
Miller se juntou ao esforço de guerra inglês em 1942, no auge de sua popularidade como músico. Aos 38 anos, ele já era velho demais para participar do exército, mas foi aceito e promovido a major em 1944.
A palavra oficial sobre o desaparecimento de Miller foi de que o avião tinha enfrentado mau tempo sobre o Canal Inglês. Porém, alguns acreditavam que o avião tinha sido abatido por um esquadrão de assassinato alemão, enquanto outros diziam que Glenn tinha sido morto em Paris. A teoria mais louca, no entanto, veio de um jornalista alemão na década de 90, que alegou que Miller morreu de um ataque cardíaco nos braços de uma prostituta francesa, e as forças armadas americanas encobriram o episódio.
Ainda uma outra explicação – e talvez a mais provável – veio do navegador Fred Shaw, que afirmou que o avião de Miller foi vítima de um acidente de “fogo amigo”, ao cruzar bombas que estavam sendo descartadas após um ataque abortado na Alemanha.
5. O mistério de Amelia Earhart
O desaparecimento da pioneira da aviação Amelia Earhart é talvez o mais conhecido na história dos mistérios voadores.
Earhart foi a primeira mulher a voar solo através do Oceano Atlântico. Em 2 de junho de 1937, ela desapareceu durante sua tentativa fracassada de dar a volta ao mundo. Seu navegador Fred Noonan também desapareceu, ambos perto da Ilha Howland, no meio do Pacífico.
A Marinha e a Guarda Costeira dos EUA lançaram uma extensa pesquisa, assim como o marido de Earhart, George Putnam, mas nenhum vestígio de sua aeronave foi encontrado. O governo americano concluiu oficialmente que Earhart e Noonan foram incapazes de localizar a Ilha Howland e ficaram sem combustível, mas, como com o voo 370, teorias alternativas ainda persistem.
Alguns acreditam que ela era uma agente secreta e pousou por acidente em uma ilha japonesa, tendo sido feita prisioneira. Outros dizem que ela conseguiu voltar para os Estados Unidos, mudou de nome e viveu uma vida tranquila. No entanto, há evidências convincentes de que Earhart e Noonan pousaram em uma ilha desabitada chamada Nikumaroro, e ficaram isolados. O Grupo Internacional para a Recuperação Histórica de Aeronaves (TIGHAR, na sigla em inglês) investiga a ilha desde 1989, tendo reunido artefatos consistentes com Earhart e seu avião, incluindo ossos humanos, maquiagem, pedaços de sapatos e um frasco de creme para sardas.
6. Cinco aviões dos EUA que sumiram no Triângulo das Bermudas
Em 5 de dezembro de 1945, cinco bombardeiros da Marinha dos EUA decolaram de Fort Lauderdale para treinar navegação sobre a água. Todos os cinco aviões e os 14 homens neles desapareceram sobre o Triângulo das Bermudas.
O líder do esquadrão do voo 19 relatou que suas bússolas tinham falhado e sua posição era desconhecida. Os outros aviões também relataram falhas similares. Mais de duas horas de mensagens confusas ocorreram, com a última sendo do líder do esquadrão dizendo para seus homens abandonarem seus aviões porque eles estavam ficando sem combustível.
Uma hora depois, um avião Mariner decolou em uma missão de busca e salvamento para o voo 19, com uma equipe de 13 homens – e também desapareceu. Um navio petroleiro na costa da Flórida relatou ter visto uma explosão 20 minutos após o Mariner decolar.
Centenas de navios e aeronaves percorreram milhares de quilômetros sobre o Atlântico, no Golfo do México e até mesmo em partes remotas da Flórida em busca de destroços, mas nenhum vestígio do voo 19 ou do Mariner foram encontrados.
7. Avião brasileiro com pinturas milionárias some
Em 1979, um avião de carga da antiga companhia aérea Varig desapareceu meia hora depois da decolagem do Aeroporto Internacional de Narita, em Tóquio. O voo, que ia para o Rio de Janeiro, transportava 153 pinturas do artista Manubu Mabe, no valor de US$ 1,2 milhão (cerca de R$ 2,79 mi). O veículo, as pinturas e todos os seis tripulantes continuam desaparecidos.
Um assalto em pleno ar ou uma simples falha de motor? Ninguém sabe.
8. Jato DC-4 da Canadian Pacific Air Lines
Um jato DC-4 da Canadian Pacific Air Lines desapareceu a caminho de Vancouver a Tóquio em 21 de julho de 1951.
Quando o avião estava a 90 minutos de sua escala em Anchorage, no Alasca, atingiu mau tempo. Houve chuva forte, condições de gelo e visibilidade de apenas 150 metros. Esse relatório foi o último que ouvimos falar da aeronave e, apesar de uma extensa pesquisa ter sido conduzida, ela jamais foi encontrada.
O voo era composto por 6 membros de tripulação e 31 passageiros, sendo alguns das forças armadas norte-americanas.
9. DC-4 some perto de Los Angeles
Em 1964, um avião de transporte DC-4 que levava 9 passageiros desapareceu a caminho de Los Angeles no meio do Pacífico. A última transmissão de rádio do avião veio a 800 km ao sudoeste de Los Angeles, com o piloto alegando problemas de motor.
Investigadores da Marinha dos EUA encontraram uma mancha de óleo, e alguns afirmaram ter visto um rabo de avião afundando no oceano, mas nenhum vestígio do DC-4 ou seus passageiros jamais foi descoberto.

10. Voo 2501 da Northwest Airlines
Em junho de 1950, 58 pessoas perderam suas vidas quando o voo 2501 da Northwest Airlines desapareceu sobre as águas do lago Michigan, a caminho de Nova York para Minnesota (EUA).
Barcos e aviões vasculharam o lago durante uma semana após o desastre, mas, com a exceção de uma pequena quantidade de detritos e restos humanos flutuando sobre as águas, não foram vistos destroços e não há nenhuma explicação para a causa do acidente. [Revoada]

6 de novembro de 2013

Círculos gigantes aparecem misteriosamente em plantação

Em Ipiaçu (SC), círculos gigantes apareceram em uma plantação de trigo. Os moradores da região dizem não ter visto nenhuma movimentação de pessoas que possam ter deixado as marcas e acreditam que elas sejam obra de um objeto voador não identificado. Será?



(via: R7)

27 de junho de 2013

Mistério: Estátua egípcia gira sozinha em museu

Os responsáveis do Museu de Manchester, na Inglaterra, descobriram que a estátua egípcia Osiris, que está em exposição, girava sozinha. Pra provar deixaram uma câmera a gravando por dias pra capturar o sinistro evento.