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11 de maio de 2015

Saudades da nossa bassethound!!!

Foto dos anos 1990 mostra minha filha mais nova, Marina, ao lado da Mayara, filho dos compadres Cida e Nelson Bizoto, e da minha cunhada Daisy Schen, curtindo nossa bassethound, Nina, na casa de meus sogros em Guaratuba.

Nina foi nossa companheira por anos, desde filhotinha até morrer bem velhinha. Companheira mesma, de enviarmos as filhas de ônibus para a praia para termos um lugar no carro para ela. Fomos até convidados a mudarmos de um prédio aqui em Campo Mourão por causa dela. Na praia, na casa do seu Schen, ela dava bronca na Aisha, a maior, mais dócil e educada rottweiler que conheci. Aisha sabia que tinha que fazer as honras da casa para a mal acostumada 'filha mais nova nossa'. 

Nina cuidava da casa como ninguém. Só que não! podia chegar quem fosse que ela tratava como se fossem velhos conhecidos. Ladrões invadiram nossa casa, quando morávamos na Rua São José, ali perto do IAP, deram tudo que tinha na geladeira para ela e levaram tudo que tinha na casa com eles. 

Na última noite dela, em meados de 2004, ela uivava e só parava quando me deitava com ela no chão da cozinha. Parecia saber que estava de partida. Saudades!

Mayara, Nina e Marina. Ao fundo, Daisy Schen

25 de fevereiro de 2013

Marina de niver... Viva ela!!!

Marina Marília Schen Lima

Tô ficando cada vez mais velho (dããããã só eu!!!???). Explico: é que ontem, dia 24, comemoramos o aniversário de minha filha mais nova, Marina, e fiquei pensando, sim, eu penso!, de quando ela nasceu, em 1986, feita uma bolinha vermelha. E lá se vão 27 anos... mas parece que foi ontem.

Marina com a cunhada Andréia (centro), a amiga Bárbara e um sofredor torcedor do Palmeiras e do Furacãozinho, um tal de Jorge (lá no fundo, só dá para ver os olhinhos dele, tadinho)
Apesar de não gostar muito de conversar, gosto muito de ter a casa cheia, de ter a família por perto -- cresci numa casa com mais quatro irmãos. Vivíamos brigando, mas quando longe deles não ficava bem -- e agora genros, filhas e netas movimentam minha casa e me fazem sentir o paizão. Marina ainda não me deu um neto e por isso continua sendo o meu bebê. Olho para ela e sempre enxergo aquela bolinha vermelha que, quando chegou, deixou as manas Sarah e Larissa maravilhadas com a chegada daquela bonequinha que chorava (pouco!) e sorria (quase o tempo todo) e para me deixar ainda mais babão.

Marina - Campo Mourão/anos  1990

13 de novembro de 2012

Placas mourãoenses

Um mourãoense está tentando vender sua 'magrela' e fez uma placa para ajudar no intento. Cometeu alguns deslizes que faria o professor Nicon se revirar no túmulo. Gostei muito do capricho no acento do 'de'. O flagrante é da minha Marina, filha mais nova.