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12 de maio de 2015

Seu Schen, Almir Pacífico e Basílio Ochrim, pioneiros do futebol suíço de Campo Mourão

Foto do final dos anos 1960 mostra meu sogro Alcyr Costa Schen (in memorian) ao lado de pioneiros mourãoenses durante pelada de futebol suíço no primeiro campo da modalidade em nossa cidade, na sede campestre do DER na Usina Mourão.

Ao lado de seu Schen, dois dos melhores jogadores de futebol que vi por aqui: Almir Pacífico e Artur Kuniyoshi. 

Com eles, na foto também estão Basílio Ochrim, Wilson "Biju" Iurk, Henrique Schwarz e Theonaldo "Nonô" Ribas

Descobri no Blog do Wille Bathke que o seu Basílio Ochrim foi o mestre de obras que construiu o Colégio Marechal Rondon. Já postei fotos dele atuando como goleiro do time de veteranos da Mourãoense.   

em pé (da esq. para a direita): Basílio Ochrim, Wilson Iurk, Almir Pacífico e ....
agachados: Hnerique Schwarz, Theonaldo Ribas, Artur Kuniyoshi e Alcyr Costa Schen (in memorian) 

8 de maio de 2015

Brunão e um domingo para esquecer

O domingo não começou bem para o Brunão: dois minutos de jogo, do primeiro teeeeempo, em partida válida pelo campeonato interno do Clube dos Trinta, e ele já pediu substituição e quase desmaiou na beira do campo. Foto abaixo, de autoria do Leandro Caranga, outra grande revelação do nosso clube (só não sabemos ainda do que, mas é uma revelação), mostra o estado lastimável do zagueirão. Sorte é que o time dele tem a vitalidade do Professor Jáder para suprir as deficiências físicas dos demais. 


O dia podia piorar. À tarde, Brunão se reuniu com amigos para torcer pelo seu Palmeiras na decisão diante do Santos e o resultado podemos ver na foto abaixo: o filho da Marina totalmente desolado, tentando entender o que é pior: prejudicar seu time nos Trinta com suas noitadas ou torcer para o Alviverde Paulista. Claro que amigos não perderam a chance e zoaram, e ainda zoam, até ele perder a linha.


Agora, ele se defende dizendo que o importante é ter participado da final. Corintianos e Sãopaulinos não chegaram lá e têm que ficar calados, segundo ele. Está certo. Para quem comemorou contratações, estádio bonito, altas rendas nos jogos do verdão e até jogador rendendo bem em treino, ele está coberto de razão. 

O domingou melhorou. Mas tudo voltou ao normal no domingo mesmo e o parceiro de zaga do Marcelo Filezinho reencontrou a felicidade naquela noite, como mostra a foto abaixo (também de autoria do Leandro).



O importante é o final e não estar na final, Brunão!!!

6 de maio de 2015

Vídeo com fotos da Noite de Gala do Handebol Campo Mourão - 40 anos

De autoria da fotógrafa Iasmin Daher, fotos mostram momentos da Noite de Gala do Handebol de Campo Mourão realizada no último sábado. 

São quase quarenta minutos mostrando atletas, dirigentes e amigos do handebol mourãoense que se reencontraram no Clube 10 de Outubro. 

Ainda estou aprendendo lidar com o programa que produz clip's e por isso só tem trilha sonora nos minutos iniciais. Sorry!!!

5 de maio de 2015

As selfies da Fernandinha


Fernanda Lima Chornobai, neta minha, ficou com meu celular durante a Noite de Gala do Handebol de Campo Mourão, que aconteceu no último sábado no Clube 10 e tirou uns selfies. Gostei demais dessa foto acima. As demais também ficaram ótimas e para expor minha corujice mostro-as aqui no Baú.





Com a prima Iasmin Daher Lima

Foto memória: clip com 140 fotos conta um pouco dos primeiros anos do handebol mourãoense


Clip com 140 fotos apresenta personagens (atletas, dirigentes, políticos e entidades) que ajudaram nos primeiros anos do handebol em Campo Mourão. 

As imagens foram veiculadas durante a janta servida no encerramento da Noite de Gala do Handebol Campo Mourão, que foi realizada no último sábado no Clube 10 de Outubro.



Trilha Sonora: Acqua Marine - Carlos Santana

4 de maio de 2015

Clip inicial da Noite de Gala do Handebol de Campo Mourão - 40 anos


Foi exatamente como imaginei!

Com a presença de amigos queridos, alguns que não via há trinta anos, foi realizada neste sábado, 2 de maio, a primeira edição da Noite de Gala do Handebol de Campo Mourão. 

Ainda estou processando toda informação e recordação proporcionadas no encontro e aos poucos irei compartilhar aqui no Baú e na página no Facebook

Reunimos atletas, dirigentes e personalidade que muito ajudaram na 'pavimentação da estrada' que conduziu o handebol mourãoense a se tornar muito respeitado e admirado em todo o Paraná e no Brasil. 

Hoje vou mostrar um videoclipe produzido por Ilivaldo Duarte e que foi apresentado na abertura da Noite de Gala. Relembrem!



Escrevi primeira edição por que outras devem vir para homenagear aqueles que deram sequência ao trabalho desses pioneiros homenageados no Clube 10 no último sábado.

27 de abril de 2015

Primeira edição da Noite de Gala do Handebol de Campo Mourão neste sábado (2)


Neste final de semana, no sábado, acontece em Campo Mourão a Noite de Gala do Handebol Campo Mourão - 40 Anos. Evento que pretende resgatar os primeiros anos da implantação do alto rendimento na modalidade em nossa cidade, as participações nas primeiras competições estaduais e a conquista do primeiro título, que veio pelas mãos das meninas abaixo, nos Jogos Abertos do Paraná, em Toledo no ano de 1979. 

Campo Mourão Handebol - Campeã Jap´s 1979 em Toledo
(da esq. para a direita) : Luizinho F. Lima, Paulo Gilmar Fuzeto, Rosângela, Sônia Prates, Lenamar Fiorese, Márcia Tomadon, Silvana Casali e José Rosa (in memorian)

agachadas: Aida Sartor, Nair Mayume Tanaka, Kayoko Tanaka, Silvia Cavalcante, Jeicylene Machado Pereira e Ana Prates 

A festa, que é aberta a toda comunidade e será realizada no Clube 10 de Outubro, já conta com participação confirmada de vários desses pioneiros. Entre eles, os professores Vicente Piazza Filho, Nelson Rodrigues, o Nelsinho, e o Erivalto Oliveira, o Negão. Além da presença dos mestres Antonio Ribeiro dos Santos e José Marin Mechia, ambos especialmente convidados do professor Idevalci Ferreira Maia, o professor Idê que aqui chegou há exatos 40 anos e muito colaborou na belíssima e vitoriosa história do handebol mourãoense.

Objetivo é homenagear as equipes masculinas até o ano de 1997 e as femininas até 79, ano da conquista do primeiro título estadual por uma seleção mourãoense. Deixando espaço, claro, para realização de novas Noites de Galas e muitas outras homenagens. 

Convites para a festa, que será encerrada com delicioso jantar servido pelo Buffet Versalhes, estão à venda pelos fones 9995 8338 (Lorenilda Gomes), 9978 1186 (Idê), 9995 8338 (Marcelo Lima), 9969 8551 (Jair Grasso), 9969 2009 (Gilmar Fuzeto), 9918 8587 (Ilivaldo) e 9923 2275 (Luizinho Ferreira Lima).


22 de abril de 2015

Ilivaldo Duarte, 30 anos de Coamo

Meu afilhado (de casamento) Ilivaldo Duarte comemorou recentemente 30 anos de dedicação à Coamo, a maior cooperativa agropecuária da América Latina. 

Para marcar a data, de surpresa, colegas dos entrepostos de Manoel Ribas e Furnas confeccionaram um banner com várias imagens do jornalista e radialista mourãoense. 

Num recente encontro na sede da cooperativa, aproveitei para registrar a imagem abaixo. Viva!!!


20 de abril de 2015

Luto: Jorge Prates e Marcos Lúcio da Silva

Passando por momentos difíceis enquanto mamãe, do alto de seus 85 anos, luta contra problemas de saúde, recebo a notícia do falecimento de dois grandes amigos: Jorge Eufrásio Prates e Marcos Lúcio da Silva.

Jorge, de amarelo, ao lado do mano Luis Carlos
Jorge, irmão do Luis Carlos, da Ana, Neiva e Sônia, assim como os manos por anos defendeu as cores do handebol de Campo Mourão, onde faleceu nesse domingo.



Marcão, com quem joguei futsal na Arcam, era craque do voleibol e por muito tempo trabalhou na maior cooperativa da América Latina, a Coamo. Ele corintiano, eu sãopaulino, vivíamos trocando provocações via rede social. 

Ele faleceu após uma parada cardíaca nesse domingo (há anos que ele lutava contra o câncer). Atualmente ele vivia em sua cidade natal, Uraí.

Arcam Futsal - anos 1980 (Marcão é o primeiro agachado à esquerda, com a bola)

9 de abril de 2015

O poliglota. Por Osvaldo Broza

No livro que lancei em 2004 – Caminhos de Casa – contei a história da Panela (transformada em associação a partir de 1994, porque se tornou pessoa jurídica), iniciada no final da década de sessenta, quando também foi construído o primeiro campo de futebol suíço da região, na sede campestre do DER, às margens da Usina Mourão. De acordo com Biju (Wilson Iurk) e Artur Kunioshi, participavam das peladas, além deles, Roberto Braga, Roberto Galeano, Almerindo Gering, Basílio Ockrim, Aramis Meyer Costa, Alcyr Costa Schen, Álvaro Gomes, Marcos Fanckin, Luiz Carlos Klank, Osvaldo Wronski, Getulio Ferrari, Paulo Fortes, João Teodoro de Oliveira Sobrinho, Tadeu Nunes, Nascimento, Aldo Kaul, Afum, Alceu Pacheco, Serafim Portes Rocha, José Luiz Tabith, Ilton Santin, Osvaldo Silva, Sergio Rebeis, Pedro Antum, Haroldo Gonçalves Neto, Nonô Ribas, Ivo Fortes, entre outros.

Dado ao sucesso da iniciativa, o Country Clube também resolveu construir seu campo de futebol suíço, onde a turma da usina passou a jogar suas peladas e a ser chamada de Panela. Além desses nomes – e alguns outros que não foram lembrados – um cidadão recém-chegado de Curitiba também gostava de se enturmar com os paneleiros: Lourival Vieira, conhecido como Catarina (não aquele ponta esquerda famoso). Ele comprava madeiras e as enviava para Brasília. Morou em Campo Mourão por uns quatro anos. Metido a boleiro e muito falador, “ele incomodava um pouco”, diz o Artur, e de vez em quando, tinha discussão. 

Certo dia, no começo dos anos setenta, ele se estranhou com o João Teodoro, no Country Clube. Numa disputa de bola, o João não gostou e reclamou de uma jogada desleal (?) do Catarina. O jogo continuou normalmente, mas os dois continuaram discutindo, porque o João também não era de falar pouco. De repente, o Catarina caiu na besteira de xingar o João, com um nome pouco convencional:

- Sabe o quê, João, você é um poliglota - disse.

Pra quê. O João virou uma fera e partiu pra cima do Catarina, que saiu correndo, enquanto o pessoal tentava segurar o João, que tentava se livrar dos companheiros e ao mesmo tempo gritava: - Poliglota é você...é a tua mãe...venha aqui se for homem...

Terminado o jogo, o quê que uma costela assada e uma cerveja bem gelada não fazem: os dois fizeram as pazes. E, dizem, nunca mais brigaram. Tempos depois, o Catarina voltou para Curitiba, onde trabalhou por uns tempos para o senador Álvaro Dias e hoje está aposentado. O João Teodoro continuou em Campo Mourão, no ramo de agropecuária. Foi vereador por duas vezes (77 a 82 e 93 a 96) e provedor da Santa Casa por mais de seis anos. E continua na Panela. É bom zagueiro, bom cozinheiro e bom companheiro. Mas,..poliglota, nuuncaa!

OSVALDO BROZA
Nasceu em Inácio Martins (PR), filho de José Broza e Maria da Conceição Broza. Mora em Campo Mourão desde 1963. Casado com Maria Luzia Gomes Broza (Malu), pai do Ciro, Thiago, Renan e Alessandro e avô do Leonardo e do Lucas.

Foi funcionário público municipal, contador, representante comercial, publicitário e empresário de diversos ramos.

Foi presidente da UMES (União Mourãoense dos Estudantes Secundários), do Conselho Estadual da UPES (União Paranaense de Estudantes) e do Rotary Campo Mourão Gralha Azul.

É autor dos livros: Caminhos de Casa, editado em 2004 e Campo Mourão em Crônica, editado em 2007 e faz parte das obras: Amigo da Poesia - Vivência - editado em 2000 e 2º Compêndio da Academia Mourãoense de Letras (na qual ocupa a Cadeira n.º 21) - editado em 2006.

endereço eletrônico: osvaldobroza@hotmail.com

6 de abril de 2015

Campo Mourão tem Iphome...

A propaganda é de graça, mas não posso deixar de registrar a criatividade do mourãoense que instalou uma lanchonete na entrada do Lar Paraná, o maior bairro de nossa cidade, e a batizou de IPHOME. 

Passo por ali pelo menos três vezes por semana e não tinha notado. 'Minha' Elvira é quem observou e eu fui lá e registrei.  


1 de abril de 2015

Sabiá-do-Barranco dá show no Jardim Albuquerque


Aqui em casa adaptamos uma plataforma (foto acima  onde colocamos água e frutas para desfrutar da companhia de pássaros. 

Bandos de Sanhaço disputam o espaço com alguns Bem-Te-Vi. De uns dias para cá surgiu um Sabiá-do-Barranco na vizinhança e ele tem dado verdadeiros shows musicais para nossa alegria. 

Tenho a impressão que ele está vivendo numa árvore aqui na frente, na via pública mesmo. Ainda não consegui fotografá-lo e nem mesmo gravar o seu canto. Posto o vídeo abaixo, que encontrei no You Tube, para vocês terem uma ideia como somos felizardos com essa convivência.   




O Sabiá-do-Barranco é o sabiá mais comum do interior do Brasil, especialmente em regiões de cerrado. Também chamado de sabiá-barranqueira, capoeirão, sabiá-de-cabeça-cinza, sabiá-fogueteiro, sabiá-pardo ou ainda sabiá-branco. É uma ave passeriforme da família Turdidae, um pouco menor do que o sabiá-da-mata e o sabiá-laranjeira. Pode ser confundido com o sabiá-poca. Espécie semi-florestal. Vive à beira de matas, parques, matas de galeria, coqueirais e cafezais.


Não apresenta dimorfismo sexual, sendo sua diferenciação feita apenas pelo canto, que é característica dos machos.

26 de março de 2015

A culpa, dessa vez, não é do Thiago Ferrari !!!


Thiago
Essa semana fui no Sendai, restaurante especializado em comida japonesa, que agora atende no almoço no sistema self-service, e vi esse enorme guindaste instalando algum painel no Paraná Supermercados (ainda não vi o que é. Ando meio zonzo que um joelho doendo pra caramba e pelas derrotas vergonhosas do São Paulo FC. Não enxergo nada direito esses dias). 

Num primeiro momento, ao ler o nome no guindaste, pensei: Lá vem mais uma do Thiago! O que será que está aprontando o filho da Ione e do Getulinho? 

Brincadeira, claro! É que tinha uma época em que ele, o Thiago, estava por trás de tudo que acontecia de errado com nossos filhos e ainda continuo colocando o culpa no neto da dona Terezinha. Mesmo sem ele saber...

A 'culpa' dessa vez é do Alvaro, do Rodrigo e família... 

18 de março de 2015

Estátua gigante de São José embeleza ainda mais nossa Catedral


Amanhã comemoramos o Dia de São José, o santo padroeiro de nossa Campo Mourão. Na última segunda-feira, dia 16, foi instalada uma estátua gigante do pai de Jesus, no alto da nossa catedral. 

Com cinco metros de altura e 300 kg, a imagem foi adquirida com a colaboração dos mourãoenses e concluí o projeto original da construção da igreja, que há 60 anos previa a estátua ali entre as duas torres.

Confesso que preferia a Catedral da época em que ela era toda em tijolo à vista, mas continuo admirando toda sua arquitetura e majestade. 

Encontrei algumas fotos da antiga catedral, da atual sendo construída e engolindo a velha e da instalação da estátua do Carpinteiro. 

Oficialmente inaugurada em 1968, a Catedral fica cada vez mais bonita. São José é o meu favorito, admiro demais toda história dele. 

Catedral de São José - Campo Mourão - anos 1940


anos 1950/60


A antiga vai sendo engolida pela nova Catedral - anos 1960


Aqui os tijolos à vista começaram a ser cobertos 

Nova imagem de São José deu trabalho para ser guardada com seus 300kg

vista aérea mostra a Catedral ainda sem a estátua gigante

17 de março de 2015

Walmir, Melado e Miro - anos 1970

Do álbum do meu mano Wander, foto do início dos anos 1970 mostra meu outro mano, o Walmir, ladeado pelo Melado e o Miro, colegas de futebol em frente da casa dos meus pais. 

Walmir é professor e no momento está diretor da Escola Municipal Urupês, aqui em Campo Mourão.

Melado, irmão mais novo de meus amigos João Bola e Bolinha, dos quais não tenho notícias há anos, faleceu muito novo. Defendemos juntos as cores do futsal de Campo Mourão nos Jogos Abertos do Paraná de 1987.

Miro, outro de quem não tenho notícias há tempos (lembro dele sempre com esse paletó. Era diferente. Tinha classe o menino!), era irmão do ótimo goleiro Julio e do Toinho. Morávamos vizinhos e ele sempre aparecia para bater uma bolinha na grama que existia em frente de casa, um verdadeiro mini campo de futebol. Ali mesmo, onde atualmente funciona a Bella Via Motos, na Manoel Mendes Camargo. Walmir e meus pais continuam morando no local.

Melado, Walmir Ferreira Lima e Miro
Campo Mourão/PR - anos 1970



10 de março de 2015

Banda Municipal no desfile de 10 de outubro de 1967

Do álbum do Jayminho Bernardelli no Facebook, foto de 1967 mostra a Banda Municipal dando as boas vindas ao ex-prefeito Milton Luiz Pereira durante um desfile de aniversário de Campo Mourão. Ao fundo, as principais lojas da cidade já localizadas na Avenida Capitão Índio Bandeira.

A Banda Municipal tinha à frente os irmãos Antonio e Pedro Biagio, esse último foi meu professor nos primeiros anos de Colégio Estadual. Com ele aprendi os principais hinos brasileiros. 

Campo Mourão/PR - 10/10/1967

6 de março de 2015

Na casa dos meus pais com Benísis e Maurício de Lima Fabri - 1979

Mais uma do álbum do meu mano Wander, que mostra eu com meus primos Benísis e Maurício de Lima Fabri na casa de meus pais. Ao nosso lado, o Tommy, nosso cão de guarda e companhia que vivia dando corridão nos amigos que me visitavam. Bons tempos! bela cabeleira!!!

Benísis, para quem não sabe, é a união de Benedita e Ísis, nomes das avós da minha prima. Benedita, a Mãe Dita, mãe de meu pai, faleceu muito novinha aos 47 anos.  

Luizinho Ferreira Lima com Benísis (no colo) e Maurício Lima Fabri e o cão Tommy - Campo Mourão/PR - 1976

Casablanca Videolocadora: lançamentos da semana














5 de março de 2015

Açougue Estrela futsal, um time para dar medo nos adversários...

Açougue Estrela Futsal - Cancha Tagliari - Campo Mourão/PR (1974/75)
(da esq. para a direita) Arlindo Piacentini, Flávio Marques, Carlos Vinícius Zagoto, Jordão Ferreira da Silva Sobrinho, Pedro Ivo Szapak e João Maria Ferreira (in memorian) 
Do álbum do Jordão Ferreira da Silva Sobrinho, que atualmente mora no Pará, foto mostra esquadrão que representou o Açougue Estrela num campeonato de futsal nos primeiros anos da Cancha Tagliari, no início dos anos 1970. 

Vanderley Tagliari, o irmão mais velho da família da dona Iris e do seu Itachir, era o proprietário do Açougue Estrela e montava timaços para os disputados campeonatos da então mais moderna quadra esportiva da cidade. Construída pela própria família Tagliari, a quadra tinha como novidade o piso feito em cimento queimado e não em piso asfáltico como as do Clube 10, Estádio RB e Colégio Estadual.

Meus joelhos e tornozelos atualmente me 'dizem' que não, mas era uma delícia jogar naquela quadrinha feita com recursos próprios dos manos Carlão, Itamar, Vanderley, Luizinho e Sônia. Quem faria isso hoje em dia?

Como sou um pouco mais novo que eles não tive o prazer (!?) de jogar contra. Enfrentar Jordão, Arlindão, Zagotinho e Pedro Ivo num mesmo time era para poucos. KKK. Flavinho, Zagotinho e João Maria se destacaram muito mais como jogadores de futebol de campo. 

Arlindo Piacentini tinha um dos chutes mais potentes do mundo. Uma vez vi ele quebrar o vidro do banheiro do Colégio Estadual após um chute a gol disparado da quadrinha do colégio, que me parecia ficar a quilômetros de distância.

Afifi, esposa dele, fofa como sempre, comentou no Facebook sobre as belas pernas do agora cartorário na vizinha Iretama. Só ela mesmo!

Jordão diz que nesse dia faltaram os outros atletas da equipe: O próprio Vanderley Tagliari (in memorian), o Nivaldo "Padeirinho" da Silva (in memorian), o João Carlos "Tiguera" Marques e o Joel "Kid Pancada" (in memorian). 

Na foto aparece o João Maria, infelizmente também falecido, mano do Santo Antonio, que jogava futebol de campo como poucos (no futsal ele se virava também, mas não tanto como no campo). O ginásio de esportes do Jardim Santa Cruz, aqui em Campo Mourão, leva o nome do saudoso João Maria.