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23 de fevereiro de 2015

Carta de despedida de Oliver Sacks contém trechos para repensarmos a própria vida


Oliver Sacks, escritor, neurologista e professor do curso de medicina da Universidade de Nova York, publicou uma carta aberta no jornal americano The New York Times, nesta quinta-feira (19), anunciando seus últimos meses de vida.

Ele, aos 81 anos, contou que há nove anos foi diagnosticado com um tumor raro no olho, um melanoma ocular que, atualmente, está em fase de metástase. Ele diz que se sentia bem e com saúde, até descobrir a disseminação do tumor por todo o corpo.

Sacks é autor grandes obras de divulgação científica, entre elas Enxaqueca, O Homem que Confundiu sua Mulher com um Chapéu e Tempo de Despertar, que chegou a inspirar o filme homônimo estrelado por Robert De Niro e Robin Williams, indicado a três estatuetas no Oscar. A carta publicada pelo NYT está disponível, em inglês, aqui.

Em um dos trechos da carta de despedida, Sacks diz que, agora, quer viver o tempo que lhe resta de forma rica, intensa e mais produtiva possível. Para você se inspirar a fazer o mesmo no seu dia a dia, selecionamos 7 trechos emocionantes do texto do neurologista que, ao falar da doença e da morte, esconde ensinamentos sobre a própria vida:

1. Viva um dia de cada vez

“Agora, cabe a mim escolher como viver os anos que me restam. Tenho que viver da maneira mais rica, intensa e produtiva possível”

2. Enxergue as situações por outro ângulo

“Nos últimos dias, pude ver minha vida de outro ângulo, como uma paisagem, e com um forte senso de conexão entre as partes. Isso não significa que me entreguei. Pelo contrário, me sinto intensamente vivo, e eu quero e espero, no tempo que me resta, aprofundar minhas amizades, me despedir das pessoas que amo, escrever mais, viajar se eu tiver forças, e alcançar novos conhecimentos. Mas também haverá tempo para um pouco de diversão (e até algumas tolices)”

3. Sofrimento pode ser um combustível

“Há nove anos fui diagnosticado com um tumor raro no olho, um melanoma ocular. A radiação e a cirurgia que removeu o tumor me deixaram cego daquele olho, porém, em casos raros ele se torna uma metástase. Eu estou entre os 2% desafortunados”

4. Ter consciência e não negar a morte

“Eu me sinto feliz por ter usufruído mais nove anos de boa saúde e produtividade desde o diagnóstico original, mas agora estou face a face com a morte. O câncer ocupa um terço do meu fígado, e mesmo que ele avance devagar, este tipo da doença não pode ser parada”

5. Não gaste tempo com o que não importa

“Tenho um novo senso de perspectiva. Não há tempo para o que é trivial. Tenho que focar em mim, no meu trabalho e nos meus amigos”

6. Sempre há um lado bom – mesmo que você não acredite

“Isto não é indiferença, mas desapego — ainda me importo com o Oriente Médio, com o aquecimento global, com a igualdade, mas estas coisas não são mais para mim, elas pertencem ao futuro. E eu fico feliz de ver jovens talentosos — como o que diagnosticou minha metástase. Sinto que o futuro está em boas mãos”

7. Aproveite o que a vida tem a oferecer – e se aventure!

“Não posso fingir que não tenho medo. Mas meu sentimento predominante é a gratidão. Eu amei e fui amado; doei-me e muito me foi dado; eu li, viajei, pensei e escrevi. Eu me relacionei com o mundo, o relacionamento especial entre escritores e leitores. Acima de tudo, eu fui um ser humano ciente, um animal pensante, neste belo planeta, e só isso já foi um enorme privilégio e aventura” Via Fábio Campana

22 de dezembro de 2014

7 lições de dinheiro que todo pai deveria ensinar aos filhos

© Foto: Getty Images Família: Os pais devem começar a educar os filhos desde
cedo para que eles conquistem a independência financeira
A proporção de filhos que continuam morando na casa dos pais na faixa dos 24 aos 35 anos passou de 21,2% em 2004 para 24,5% em 2013, segundo o IBGE. O dado pode preocupar alguns pais que esperam que nessa idade seus filhos já tenham conquistado sua independência financeira e eles a tranquilidade da aposentadoria. 

Segundo especialistas em educação financeira, continuar a oferecer o mesmo conforto que os filhos tinham durante a infância na fase adulta é um erro que deve ser evitado.

Em vez de se apoiar no argumento de que hoje os filhos têm mais dificuldade de sair de casa, seja pelos altos custos dos imóveis ou pela maior competitividade do mercado de trabalho, os pais devem agir para encurtar a estadia dos jovens em casa.

Quanto mais cedo o filho aprender a ter responsabilidades com relação ao dinheiro, a liberdade financeira será encarada de forma mais natural e sem constrangimentos. 

Confira a seguir algumas dicas para que seu filho aprenda a andar com suas próprias pernas:

1) Use a mesada para ensiná-los a administrar o dinheiro

A mesada é um importante instrumento de educação financeira, mas não basta entregar o dinheiro todo mês na mão dos filhos sem fazer nenhum tipo de orientação.

Desde cedo, é importante mostrar a importância de  fixar objetivos de poupança e cumprir prazos. Os pais podem ensinar as crianças, por exemplo, a usar o dinheiro para pagar o lanche da escola sem deixar que o valor acabe antes do fim da semana. 

Incentivá-los a guardar um pouco da mesada todo mês para comprar um brinquedo no final do ano também pode ser uma boa estratégia para mostrar os benefícios que o hábito de poupar pode trazer.

Os esclarecimentos conscientizam o jovem e evitam conflitos,  segundo Celina Macedo, educadora financeira e autora do livro “Filhos: seu melhor investimento” (Campus/Elsevier). “É um modo de impedir que o filho selecione por sua conta o uso do dinheiro”.

2) Ensine a ter paciência

Caso o jovem faça um pedido adicional de dinheiro, que ultrapasse o limite da mesada, é o momento de ensiná-lo a ter paciência para aguardar o melhor momento para a aquisição.

Dizer não nunca é uma tarefa fácil para os pais, mas é a melhor forma de preparar os filhos para aceitar as negações que eles terão de lidar durante sua vida adulta.

Outro caminho pode ser incentivar seu filho a se esforçar para conseguir o que ele deseja. 

O conselho pode ser para que ele arranje um trabalho durante as férias escolares ou para que ele faça alguma tarefa remunerada, como lavar o carro da familia durante determinado período. “A cooperação ensina que é necessário esforço para atingir objetivos”, diz Celina. 

3) Entrada na faculdade é divisor de águas

Assim que o jovem ingressar na faculdade, é hora de incentivá-lo a buscar estágios e experiências profissionais remuneradas.

A educadora financeira Cássia D´Aquino recomenda que os pais coloquem alguns prazos para que o filho comece a ajudar, aos poucos, a pagar as mensalidades ou as despesas com materiais da faculdade.

Quando o jovem iniciar o trabalho remunerado, é hora de diminuir a mesada ou até cessar o beneficio. “A mudança não deve ser encarada como punição, mas deve ser comemorada e explicada pelos pais como uma passagem para a vida adulta”, diz Cássia.

4) Recompensas devem ter condições

Pais que queiram gratificar os filhos, seja porque passaram em um vestibular concorrido, ou porque conseguiram um bom emprego, devem dar algo que eles desejam, e não algo que o filho exija.

Caso a opção seja por um carro, por exemplo, Celina recomenda que o modelo do veículo seja simples e que a família aproveite para anunciar que todos os custos relacionados ao presente deverão ser pagos pelo jovem. “É um modo de ensiná-lo a dar valor às conquistas”. 

Veja por que pensar duas vezes antes de comprar um carro para seu filho.

5) Comece a dividir as contas da casa

Com o primeiro salário na mão, além de repassar ao filho a responsabilidade pelas suas despesas, como a mensalidade da academia de ginástica e a conta do celular, os pais também devem incentivar a divisão de contas da casa.

Pedir que o filho compre itens para o café da manhã da família já faz diferença, diz Celina Macedo.

Cássia D'Aquino também recomenda que sejam dadas algumas opções de contas fixas da residência para o jovem começar a pagar. 

Para ela, isso deve acontecer independentemente da condição financeira da família.  “A participação do filho no orçamento familiar faz parte da educação dada pelos pais. Portanto, deve ser encarada como um símbolo, não apenas como uma necessidade”, afirma Cássia.

Repassar gastos e despesas familiares aos poucos é um jeito de driblar o sentimento de que o filho “está sendo enxotado de casa”, diz Celina.

6) Evite ao máximo concessões

Diante de eventuais descontroles do filho com relação ao dinheiro, tanto da mesada, como do salário, os pais devem ser firmes para não ceder a pedidos extras.

Caso se rendam às pressões, o jovem pode passar a pedir empréstimos para os pais com a vantagem de não pagar juros, como no banco. "Isso não é saudável, porque mais cedo ou mais tarde eles terão de encarar as taxas cobradas pelo banco ”, diz Celina. 

Concessões pontuais podem ser feitas, contanto que seja exigida uma contrapartida, completa a educadora. “Os pais podem liberar um valor a mais caso o filho ajude com algo em casa”. 

De qualquer forma, Cássia D'Aquino recomenda que os pais expressem o desconforto com a situação e que deixem claro que ela não deve voltar a acontecer. 

7) Casal deve entrar em acordo

O casal deve concordar sobre o modo como irão incentivar o filho a encarar suas responsabilidades financeiras. Caso contrário, podem provocar conflitos. "Se a mãe ou pai ajudar o filho mais do que deve, o jovem pode começar a se aproveitar da situação", diz Cássia. 

Para não caírem no erro de voltar atrás depois de tomar uma decisão, os  pais devem estar convencidos dos benefícios que a educação financeira trará aos seus filhos. [MSN Dinheiro

21 de novembro de 2014

"Se metidando' no torneio da Comcam

Na primeira vez que disputei um campeonato adulto de futebol de salão (futsal), pela Associação Tagliari, tive a felicidade de ser campeão paranaense.  Conquistamos, de forma invicta, a Taça Paraná (atual Chave Ouro), jogando contra as seis principais equipes do estado, em Paranavaí, em 1979. Eu era o mais novo da turma e, por isso mesmo, era protegido por todos. Jogar ao lado do Carlão Tagliari, Ione Sartor, Ivando “Rancho” Capato, Beline e Gilmar Fuzeto fazia com que as difíceis vitórias daquele campeonato não parecessem tão difíceis assim. E isso, claro, inflava ainda mais o meu ego, que não era pequeno!   

Ione Paulo Sartor e Ivando "Rancho" Capato
Já era difícil me aturar pelo simples fato de jogar pelo Tagliari, imaginem campeão paranaense, então! Amigos me diziam que eu jogava bem (confirmando o que eu também pensava! Sentiram a metidez?).

Luizinho F. Lima
Logo após nossa conquista, um torneio foi realizado em Araruna, aberto à participação de municípios da Comcam. Para quem tinha vencido a Demafra de Paranavaí, a Valmar de Maringá, o Clube dos Oficiais de Curitiba seria fácil ganhar das pequenas cidades vizinhas, assim pensei, e seria boa oportunidade para mostrar toda a minha qualidade. 

Na verdade, o evento era para mostrar ainda mais o Tagliari para região. Seria realizado de forma eliminatório para que um número maior de equipes enfrentasse-nos.

Carlão e Itamar Tagliari e Paulo Gilmar Fuzeto
Na quadra descoberta do único Clube de Araruna enfrentaríamos, na estréia, o time de Quinta do Sol. Quando entro no vestiário, mais metido que ganso novo, observo que alguns adversários usam tênis inapropriados para o futsal e, absurdo e engraçado, amarram o cadarço na canela.

Lógico que não gozei deles, mas no nosso vestiário não parava de ironizá-los. 

A torcida, que se espremia em volta da quadra, era toda para o adversário, que de cara abriram o placar. Com muito esforço, empatamos. Eles desempataram, nós empatamos. E foi assim até o final do jogo. Eles passavam na frente – sempre com gol daqueles que amarravam o cadarço na canela – e nós sofríamos para empatar. No final, vitória deles, por quatro a três, para delírio da maioria. 

Nunca mais julguei ninguém pela maneira de se trajar.

No final daquele ano, 1980, nos sagramos bicampeões paranaenses invictos.

[publicada originalmente no semanário Entre Rios, em outubro de 2005]

12 de setembro de 2014

Vídeo: Polícia dá uma lição em moça que posava de bandida nas redes sociais

Sou daqueles que torcem para que apareça uma autoridade policial no exato momento em que veja alguém fazendo algo ilegal. Ontem mesmo vi um motorista ser flagrado por uma policial cometendo uma absurda infração de trânsito que deixava em perigo vários outros motoristas e pedestres. Não parei para ver o desfecho, mas é bom ver um espertinho com cara de 'cadela engatada', como dizem lá no Clube dos Trinta. Incrível como pensamos, nós brasileiros, que a lei é apenas para os outros! 


A menina do vídeo abaixo postava nas redes sociais palavras contra a polícia paulista e posava de 'bandida' ao lado de um pé de maconha e até mesmo fumando um baseado com a filhinha no colo (fotos). A banca caiu quando os policiais a encontraram, colocaram no camburão e a fizeram sentir como é pesado o fardo de alguém detido em flagrante.


Claro que vai aparecer um monte de gente dizendo que os policiais abusaram da autoridade, expuseram a coitadinha e coisa e tal. Para aqueles que ficarem com dó: "Pega procê"



Bezerra da Silva, sambista pernambucano, considerado o rei da malandragem, dizia sempre que "Se malandro soubesse o quanto é bom ser honesto, seria honesto só por malandragem"

29 de agosto de 2014

Lilica, uma cadelinha, anda mais de 6 quilômetros todos os dias para buscar comida para seus amigos


Os cães são criaturas incríveis, especialmente Lilica, uma cachorrinha de rua. Ela vive em um ferro-velho e faz parte de um grupo heterogêneo, completado por mais um cão, um gato, algumas galinhas e um burro.

Lilica foi abandonada em um ferro-velho em São Carlos, interior de São Paulo, quando era apenas um filhote. Neile Vaina Antonio, zeladora do ferro-velho, começou a cuidar dela. Conforme Lilica cresceu, tornou-se amiga de outros animais no ferro-velho.

Sempre juntos, eles oferecem companheirismo e solidariedade uns aos outros. Lilica é o maior exemplo disso: ela garante que seus parceiros nunca passem fome. Todas as noites, ela anda por quilômetros no escuro, enfrentando o tráfego da hora do rush, apenas para trazer comida para os outros animais em sua “família”.

Três anos atrás, Lilica estava grávida e teve oito filhotes. Conforme suas responsabilidades aumentaram, ela começou a procurar uma maneira de fornecer alimento para seus cachorrinhos, já que havia pouco a ser encontrado no ferro-velho.

Foi quando ela começou a sair à noite, caminhando por quilômetros, em busca de restos. Durante uma de suas viagens noturnas, Lilica teve a sorte de conhecer Lúcia, uma amante de cães que teve pena dela.

Lucia, professora de profissão, notou que Lilica perambulava pelas ruas e percebeu que a pobre cadela estava à procura de comida. “Ela entrou e cheirou as latas de lixo – isso me chamou a atenção”, disse Lucia. “Eu pensei que ela estava sem casa porque estava à procura de comida. Foi então que eu ofereci-lhe um pouco de comida”.

Um dia, Lilica parou de comer, pegou o saco de comida aberto e fugiu com ele. A comida caiu da sacolinha ao longo do caminho. “Então, no dia seguinte, quando ela terminou de comer, eu amarrei o saco. E ela o levou. A partir daí, é assim que fazemos. Eu amarro o saco e ela o carrega”, conta Lucia.

Eventualmente, Lucia seguiu Lilica e descobriu por que ela carregava a sacola a cada noite. Acontece que ela estava levando comida para seus filhos no ferro-velho. “No começo, ela trouxe comida para seus filhotes, mas com o tempo ela começou a trazer comida para os outros animais também”, disse Neile. “Sua atitude é diferente, seu olhar é diferente”.

Os filhotes foram adotados, mas Lilica não parou com suas boas ações. Pelos últimos três anos, ela andou diariamente a mesma distância de 6,4 quilômetros do ferro-velho para a casa de Lucia em busca da sacola de comida.

“Eu não viajo, não vou a lugares e fico por muito tempo por causa de Lilica”, explica Lucia. “Porque eu sei que ela confia em mim, é um compromisso que eu tenho com ela, e um compromisso que ela tem por mim também porque ela vem todos os dias”.

Não é só Lucia que se encanta com Lilica.


“Nós seres humanos mal compartilhamos as coisas com os outros”, disse Neile. “Um animal partilhar com outros animais é uma lição para todos”. [Revoada]

8 de julho de 2014

Professor lê carta de suicídio para sua classe numa lição sobre bullying e depressão

A depressão e o suicídio são um problema global, mas em algumas regiões da Ásia a taxa de suicídios tem crescido em proporções alarmantes, já matam mais jovens que acidentes de carros e a tuberculose. Ao longo de uma faixa que vai do Sri Lanka à China, passando por Hong Kong e Taiwan, as pessoas vem se matando tanto que essa região ganhou o nefasto nome de cinturão dos suicídios.

Este vídeo foi gravado em Hong Kong onde um professor preocupado com este cenário decidiu ler uma carta de suicídio para sua classe, passando uma importante mensagem sobre depressão e bullying. [ Sedentário e Hiperativo ]


Bullyng e Depressão por EvelFatalis

19 de junho de 2013

A lição de democracia de Kubitschek

 

Um dia o presidente Juscelino Kubitschek levou uma tremenda vaia no auditório da Faculdade de Direito de São Paulo. Por mais de 3 minutos o presidente da república foi vaiado.
 
Juscelino em pé, altivo, com toda dignidade esperou que a vaia terminasse. em seguida, pegou o microfone e assim falou para os mais de 2.000 estudantes presentes:
 
"Feliz é um povo que pode vaiar seu próprio presidente"!
 
Durante mais de 3 minutos foi aplaudido.
 
Respeito se conquista. Não vem por decreto nem posição de cargo.

(enviado pelo Luiz Claudio Vieira de Moura)

12 de janeiro de 2012

20 de dezembro de 2011

Carta de Abraham Lincoln ao professor do seu filho

"Caro professor, ele terá de aprender que nem todos os homens são justos, nem todos são verdadeiros, mas por favor diga-lhe que, para cada vilão há um herói, que para cada egoísta, há também um líder dedicado, ensine-lhe por favor que para cada inimigo haverá também um amigo, ensine-lhe que mais vale uma moeda ganha que uma moeda encontrada, ensine-o a perder, mas também a saber gozar da vitória, afaste-o da inveja e dê-lhe a conhecer a alegria profunda do sorriso silencioso, faça-o maravilhar-se com os livros, mas deixe-o também perder-se com os pássaros no céu, as flores no campo, os montes e os vales.

Nas brincadeiras com os amigos, explique-lhe que a derrota honrosa vale mais que a vitória vergonhosa, ensine-o a acreditar em si, mesmo se sozinho contra todos.

Ensine-o a ser gentil com os gentis e duro com os duros, ensine-o a nunca entrar no comboio simplesmente porque os outros também entraram.

Ensine-o a ouvir todos, mas, na hora da verdade, a decidir sozinho, ensine-o a rir quando estiver triste e explique-lhe que por vezes os homens também choram.

Ensine-o a ignorar as multidões que reclamam sangue e a lutar só contra todos, se ele achar que tem razão.

Trate-o bem, mas não o mime, pois só o teste do fogo faz o verdadeiro aço, deixe-o ter a coragem de ser impaciente e a paciência de ser corajoso.

Transmita-lhe uma fé sublime no Criador e fé também em si, pois só assim poderá ter fé nos homens.

Eu sei que estou pedindo muito, mas veja o que pode fazer, caro professor."

Abraham Lincoln, 1830

22 de novembro de 2011

99 Balões

Lição. Amor incondicional.



"O Senhor o deu, o Senhor o levou; louvado seja o nome do Senhor." Jó 1:21

(enviado pelo meu mano Walcir "Dula")

17 de novembro de 2011

Ser Rico. O verdadeiro sentido de



Lição. Aprenda, em reportagem exibida pelo Fantástico, o verdadeiro sentido do que é ser rico.

Amyr Klink (São Paulo, 25/09/1955), é um empreendedor de expedições marítimas e escritor brasileiro, natural de São Paulo, filho de pai libanês e mãe sueca.

14 de outubro de 2011

O banqueiro

Certa tarde, um famoso banqueiro ia para casa em sua limusine quando viu dois homens à beira da estrada, comendo grama.
Ordenou ao seu motorista que parasse e, saindo, perguntou a um deles:
- Por quê vocês estão comendo grama...?
- Não temos dinheiro para comida.. - disse o pobre homem - . Por isso temos que comer grama.
- Bem, então venham à minha casa e eu lhes darei de comer - disse o banqueiro.
- Obrigado, mas tenho mulher e dois filhos comigo. Estão ali, debaixo daquela árvore.
- Que venham também - disse novamente o banqueiro. E, voltando- se para o outro homem, disse-lhe:  - Você também pode vir.

O homem, com uma voz muito sumida disse:
- Mas, senhor, eu também tenho esposa e seis filhos comigo!
- Pois que venham também - respondeu o banqueiro.  E entraram todos no enorme e luxuoso carro.
Uma vez a caminho, um dos homens olhou timidamente o banqueiro e disse:
- O senhor é muito bom... Obrigado por nos levar a todos!
O banqueiro respondeu:
- Meu caro, não tenha vergonha, fico muito feliz por fazê-lo! Vocês vão ficar encantados com a minha casa... A grama está com mais de 20 centímetros de altura!


"Quando você achar que um banqueiro (ou banco) está lhe ajudando, não se iluda, pense bem antes de aceitar qualquer acordo..."

6 de outubro de 2011

O iraquiano que emocionou a todos

Sem comentários! Assistam.



X Factor é um programa da televisão australiana, igual ao American Idol (EUA) e Ídolos (Brasil).