Mostrando postagens com marcador PR. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador PR. Mostrar todas as postagens

20 de maio de 2015

David e os bons tempos da invencível Casa Tapi Futsal

em pé (da esq. para a direita): José Luiz "Coelho" da Silva (in memorian), Waldrido Tokarski (in memorian), Ivanor "Sodinha" Sartor, David Miguel Cardoso, José Luiz Moreira, Mauro Rubens e Itamarzinho Tagliari
agachados: Luiz Carlos Tagliari, Itamar Tagliari, Carlos Álvaro Tagliari, Luizinho Ferreira Lima com Flavinho Tagliari Bisol, Carlinhos Tagliari e Carlos Eduardo Bernini Neto (in memorian)  
Meu amigo David Miguel Cardoso sempre foi muito organizado e zeloso com suas coisas. Os carros dele sempre foram os mais bonitos e limpos que conheci. Dia desses ele me presenteou com o o recorte abaixo, de um publicação na Tribuna do Interior, que conta detalhes de uma conquista que tivemos juntos defendendo as cores da Casa Tapi.

Tenho a impressão que depois de ganharmos todos os campeonatos de futsal realizados na cidade por uns dois ou três anos, o Carlão Tagliari preferiu não mais participar para não prejudicar seus negócios com a loja de materiais esportivos. Metidez minha? Pura verdade! Ganhamos muitos campeonatos no início dos anos 1980. Esse Camfé (realizado nas férias de julho e de início de ano) devemos ter ganho uns seis seguidos. 

E olha que era um time de fominhas, que tinha como base o David, Eu, Carlão, Itamar e o Sodinha. Convidávamos um ou outro para completar o time, mas dar o lugar durante as partidas não agradava nenhum dos cinco titulares.

O legal é que a reportagem cita minha primeira convocação para uma seleção paranaense adulta. 





Doutor Garcia - 1932 * 2015

Interessante como não conhecemos de verdade algumas das pessoas com as quais convivemos. Quando nossa cidade era realmente pequena, nos anos 1960/70, eu pensava que conhecia todos os moradores locais. Se fosse um médico então, ele praticamente era um membro da família. Bastava uma única consulta para tanto.

Lendo o site Boca Santa, do jornalista Sid Sauer, fiquei sabendo da morte do doutor Garcia, um dos fundadores do hospital Policlínica de Campo Mourão. Lembrava bem dele e sabia dessa ligação com o hospital mourãoense, mas não sabia de muitos detalhes de sua vida que foram registrados num obituário da Gazeta do Povo. Não sabia que era nascido no Paraguai e nem lembrava que tinha sido vereador por aqui, por exemplo.     

Leiam abaixo a matéria da Gazeta do Povo e vejam que bela história construiu o pioneiro mourãoense:


Jorge Elizardo Garcia Árias: meio século dedicado à medicina

A força de vontade e o espírito pioneiro do médico Jorge Elizardo Garcia Árias possibilitaram a abertura da Policlínica de Campo Mourão, no Centro-Oeste do Paraná, em 1960. Ele atuou como médico e administrador, até a década de 1980, no espaço que foi considerado o primeiro grande hospital da região. Desde menino sonhava em ser médico. Em 57 anos de dedicação à medicina, o doutor Garcia, como era conhecido, era famoso por honrar seu juramento a Hipócrates.

Nunca negou atendimento para os que não podiam pagar por uma consulta ou tratamento, lembram-se os filhos. As 24 horas eram repletas de atendimentos, partos e cirurgias. Era um médico generalista. Doutor Garcia também se deslocava para as cidades vizinhas quando surgia uma emergência. Não importava a hora e o dia da semana. Muitas foram as vezes que o telefone tocou ou o chamaram no portão de casa durante a madrugada ou nos fins de semana.

O filho Marcelo conta que certa vez o pai tratou de um paciente que precisava de transfusão de sangue imediata. Como o tipo sanguíneo não estava disponível e era o mesmo de Garcia, o médico não pensou duas vezes diante da gravidade do caso e fez a coleta do seu próprio sangue para realizar a cirurgia de emergência. O importante era salvar o paciente.

Nascido no distrito de Villarrica, no Paraguai, em 1932, ficou órfão de pai durante a Guerra do Chaco, conflito armado entre Paraguai e Bolívia. O pai era professor e entregou a vida em favor do seu país. O conflito se estendeu até 1935. Ao saber a guerra deixou muitas crianças sem os pais, Manoel Ribas, que era governador do Paraná, selecionou os alunos com as melhores notas em cada província do Paraguai e deu bolsa de estudo no antigo Colégio Partenon, em Curitiba.

Garcia foi selecionado e chegou a capital paranaense aos 9 anos. Deixou a mãe e uma irmã no país vizinho. Tornou-se aluno interno do ginásio e realizou o Científico –que se assemelha ao Ensino Médio – no Colégio Estadual do Paraná. Mesmo com a distância da terra natal e as saudades da família, o menino, que sonhava cursar Medicina para ajudar os mais necessitados, não esmoreceu.

Com dedicação, foi aprovado no primeiro vestibular que prestou para a Universidade Federal do Paraná (UFPR), na década de 1950. Entre aulas e plantões, atuou como professor em um cursinho pré-vestibular. Ele incentivava os estudantes de origem humilde, assim com ele, a se concentrarem nos estudos e prosperar. Deu certo.

Era um período fértil de novas ideias e pensamentos, fez amizade com imigrantes de diversas origens, assim como jornalistas, advogados, políticos e empresários. Tornou-se colaborador do jornal O Estado do Paraná, e defendia causas sociais e econômicas do Paraná. Sua atuação foi reconhecida pelo Clube Curitibano, que acolheu o paraguaio naturalizado brasileiro como um dos seus membros.

Durante a graduação, Garcia namorou uma das filhas de um imigrante alemão. A moça estudava Odontologia na UFPR. Após a formatura, em 1958, eles se casaram e foram morar em Campo Mourão, onde ele abriu um consultório médico. Eles se separaram em 1976. Para se aperfeiçoar, Garcia fez residência na Santa Casa de Misericórdia de Santos (SP). Também atuou na Santa Casa de Umuarama.

Além da construção da Policlínica em Campo Mourão, doutor Garcia teve um papel importante na sociedade mourãoense. Adquiriu propriedades na região e foi reconhecido pela produção de soja e pecuária em duas fazendas-modelo mantidas em Peabiru e Palmital, respectivamente. Sua liderança nata entre os produtores de leite fez com que se tornasse membro-fundador da Cooperativa Agropecuária Mourãoense (Coamo), criada em 1970. Também foi vereador e investidor no agronegócio, mas optou em passar seus dias se dedicando à saúde.

Em 2002, conta a família, demonstrou o profissionalismo ao perceber que iria sofrer um enfarte enquanto operava um paciente. Primeiro salvou o paciente, depois foi cuidar de si. Manteve o trabalho no consultório até 2009. Era o momento de se aposentar. Veio morar em Curitiba para ficar perto dos filhos. Teve outro enfarte, em 12 de maio, e não resistiu. Deixa três filhos, Marcelo, Heloísa e João Carlos, o genro Donizetti Dimer, a nora Andreza, e a neta Ana Luisa.

18 de maio de 2015

A canjinha do Giberto

Sexta-feira passada, dia 15, passei uma noite agradável na casa do amigo Jair Grasso. Na companhia dos advogados Gilberto Ferreira e José Antunes Teixeira, me diverti muito jogando umas partidas de Tranca. Só não me diverti mais por causa da largueza sorte do Teixeira!

Para alimentar nós quatro, mais a anfitriã Lígia Grasso e o Gabriel, filho mais novo dos donos da casa, o marido da doutora Luzia fez essa pequena panelinha de canja aí da foto abaixo. 

Quando vi, pensei: deve vir toda família Grasso aqui hoje, mas era apenas para nós mesmos. Nem se tivesse junto os Ferreira Lima daríamos conta da deliciosa canja... Não, exagerei... se minha família lá estivesse seria preciso mais de uma panela daquelas!     

Gilberto Justino Ferreira - Campo Mourão/PR - maio/2015

15 de maio de 2015

Saudades: Dona Carmem é Zé Pretel

Do álbum do Jayminho Bernaderlli, foto mostra a pioneira mourãoense Carmem Pretel e seu filho Zé Roberto, ambos já falecidos infelizmente.

Dona Carmem era amiga da Elvira, esposa minha, frequentavam o mesmo grupo de oração. Elvira contava sempre que ela era a mais animada de todas e que nas festinhas de datas especiais exigia sempre que tivesse um bom uísque para animar ainda mais a comemoração.

José Roberto Pretel dos Santos, o Zé Pretel, era funcionário do INSS, amigo meu de longa data, faleceu muito novo, em 2012, poucos anos após a morte de sua mãe. 

Na foto, ali atrás, dá para perceber a presença do amigão Ademir Basso, o Billy, agregado dos Pretel (casou com a Leise). Clique na imagem para ampliar.

José Roberto Pretel dos Santos e dona Carmem Pretel

14 de maio de 2015

Nos Jap´s 1977, em Arapongas

Do álbum do professor Jair Grasso, foto de 1977, muito mal enquadrada e, por isso, engraçada, mostra parte da seleção mourãoense de handebol que conquistou a medalha de prata dos Jogos Abertos do Paraná, que naquele ano foi realizado em Arapongas.

Integrantes deste time foram homenageados na 1ª edição da Noite de Gala do Handebol de Campo Mourão, realizada no dia 2 de maio (em breve falarei deste evento que reuniu velhos amigos e emocionou todos que estiveram no Clube 10 de Outubro). Clique na imagem para amplia-la. 


em pé (da esq. para a direita): Jair Grasso, Tedy Pacífico, João Silvio Persegona, Erivalto "Negão" Oliveira, Dagoberto Lüdek e Betinho Nogaroli
agachados: Walmir Ferreira Lima, João Barbosa Filho, Luizinho Ferreira Lima, Marcos Alcântara de Lima e Neyzinho Kloster
Jogos Abertos do Paraná - 1977 - Arapongas

12 de maio de 2015

Seu Schen, Almir Pacífico e Basílio Ochrim, pioneiros do futebol suíço de Campo Mourão

Foto do final dos anos 1960 mostra meu sogro Alcyr Costa Schen (in memorian) ao lado de pioneiros mourãoenses durante pelada de futebol suíço no primeiro campo da modalidade em nossa cidade, na sede campestre do DER na Usina Mourão.

Ao lado de seu Schen, dois dos melhores jogadores de futebol que vi por aqui: Almir Pacífico e Artur Kuniyoshi. 

Com eles, na foto também estão Basílio Ochrim, Wilson "Biju" Iurk, Henrique Schwarz e Theonaldo "Nonô" Ribas

Descobri no Blog do Wille Bathke que o seu Basílio Ochrim foi o mestre de obras que construiu o Colégio Marechal Rondon. Já postei fotos dele atuando como goleiro do time de veteranos da Mourãoense.   

em pé (da esq. para a direita): Basílio Ochrim, Wilson Iurk, Almir Pacífico e ....
agachados: Hnerique Schwarz, Theonaldo Ribas, Artur Kuniyoshi e Alcyr Costa Schen (in memorian) 

8 de maio de 2015

Brunão e um domingo para esquecer

O domingo não começou bem para o Brunão: dois minutos de jogo, do primeiro teeeeempo, em partida válida pelo campeonato interno do Clube dos Trinta, e ele já pediu substituição e quase desmaiou na beira do campo. Foto abaixo, de autoria do Leandro Caranga, outra grande revelação do nosso clube (só não sabemos ainda do que, mas é uma revelação), mostra o estado lastimável do zagueirão. Sorte é que o time dele tem a vitalidade do Professor Jáder para suprir as deficiências físicas dos demais. 


O dia podia piorar. À tarde, Brunão se reuniu com amigos para torcer pelo seu Palmeiras na decisão diante do Santos e o resultado podemos ver na foto abaixo: o filho da Marina totalmente desolado, tentando entender o que é pior: prejudicar seu time nos Trinta com suas noitadas ou torcer para o Alviverde Paulista. Claro que amigos não perderam a chance e zoaram, e ainda zoam, até ele perder a linha.


Agora, ele se defende dizendo que o importante é ter participado da final. Corintianos e Sãopaulinos não chegaram lá e têm que ficar calados, segundo ele. Está certo. Para quem comemorou contratações, estádio bonito, altas rendas nos jogos do verdão e até jogador rendendo bem em treino, ele está coberto de razão. 

O domingou melhorou. Mas tudo voltou ao normal no domingo mesmo e o parceiro de zaga do Marcelo Filezinho reencontrou a felicidade naquela noite, como mostra a foto abaixo (também de autoria do Leandro).



O importante é o final e não estar na final, Brunão!!!

6 de maio de 2015

Vídeo com fotos da Noite de Gala do Handebol Campo Mourão - 40 anos

De autoria da fotógrafa Iasmin Daher, fotos mostram momentos da Noite de Gala do Handebol de Campo Mourão realizada no último sábado. 

São quase quarenta minutos mostrando atletas, dirigentes e amigos do handebol mourãoense que se reencontraram no Clube 10 de Outubro. 

Ainda estou aprendendo lidar com o programa que produz clip's e por isso só tem trilha sonora nos minutos iniciais. Sorry!!!

5 de maio de 2015

As selfies da Fernandinha


Fernanda Lima Chornobai, neta minha, ficou com meu celular durante a Noite de Gala do Handebol de Campo Mourão, que aconteceu no último sábado no Clube 10 e tirou uns selfies. Gostei demais dessa foto acima. As demais também ficaram ótimas e para expor minha corujice mostro-as aqui no Baú.





Com a prima Iasmin Daher Lima

Foto memória: clip com 140 fotos conta um pouco dos primeiros anos do handebol mourãoense


Clip com 140 fotos apresenta personagens (atletas, dirigentes, políticos e entidades) que ajudaram nos primeiros anos do handebol em Campo Mourão. 

As imagens foram veiculadas durante a janta servida no encerramento da Noite de Gala do Handebol Campo Mourão, que foi realizada no último sábado no Clube 10 de Outubro.



Trilha Sonora: Acqua Marine - Carlos Santana

4 de maio de 2015

Clip inicial da Noite de Gala do Handebol de Campo Mourão - 40 anos


Foi exatamente como imaginei!

Com a presença de amigos queridos, alguns que não via há trinta anos, foi realizada neste sábado, 2 de maio, a primeira edição da Noite de Gala do Handebol de Campo Mourão. 

Ainda estou processando toda informação e recordação proporcionadas no encontro e aos poucos irei compartilhar aqui no Baú e na página no Facebook

Reunimos atletas, dirigentes e personalidade que muito ajudaram na 'pavimentação da estrada' que conduziu o handebol mourãoense a se tornar muito respeitado e admirado em todo o Paraná e no Brasil. 

Hoje vou mostrar um videoclipe produzido por Ilivaldo Duarte e que foi apresentado na abertura da Noite de Gala. Relembrem!



Escrevi primeira edição por que outras devem vir para homenagear aqueles que deram sequência ao trabalho desses pioneiros homenageados no Clube 10 no último sábado.

6 de abril de 2015

Campo Mourão tem Iphome...

A propaganda é de graça, mas não posso deixar de registrar a criatividade do mourãoense que instalou uma lanchonete na entrada do Lar Paraná, o maior bairro de nossa cidade, e a batizou de IPHOME. 

Passo por ali pelo menos três vezes por semana e não tinha notado. 'Minha' Elvira é quem observou e eu fui lá e registrei.  


1 de abril de 2015

30 dias para a Noite de Gala do Handebol de Campo Mourão - 40 Anos

Está chegando a hora!!! Vem aí a primeira edição da Noite de Gala do Handebol de Campo Mourão
Lorenilda Gomes, Jair Grasso, Luizinho Ferreira Lima, Idê Maia, Gilmar Fuzeto, Marcelo de Oliveira Lima e Ilivaldo Duarte  
Estamos nos organizando para a Noite de Gala do Handebol de Campo Mourão, evento que comemorará os 40 anos do alto rendimento em nossa cidade. Nesta quarta-feira, dia 1º, nos reunimos na Padaria Fiorella para definir detalhes do evento (foto).

Ainda falta muito para que tudo dê certo no dia 2 de maio, um sábado (feriadão!!!). Mas para termos sucesso na empreitada precisamos mesmo é da presença dos personagens que fizeram parte da caminhada inicial do handebol mourãoense. Então, se você participou, lá nos anos 1974, 1975, dessa história, venha conosco ajudar a contar um pouco mais sobre uma das mais vitoriosas modalidades esportivas de Campo Mourão. 

Uma forma de colaborar é fornecendo fotos e outros documentos dessa época. Se tiver uma foto que mostra sua participação ou de algum conhecido, envie para flimaluiz@gmail.com , não esquecendo de anotar qual o evento, data e os nomes dos personagens nas imagens.  

O evento será aberto à todos que quiserem participar. A participação será por adesão (com direito a delicioso no padrão Buffet Versalhes). Maiores detalhes em NOSSA PÁGINA  no Facebook.   

18 de março de 2015

Estátua gigante de São José embeleza ainda mais nossa Catedral


Amanhã comemoramos o Dia de São José, o santo padroeiro de nossa Campo Mourão. Na última segunda-feira, dia 16, foi instalada uma estátua gigante do pai de Jesus, no alto da nossa catedral. 

Com cinco metros de altura e 300 kg, a imagem foi adquirida com a colaboração dos mourãoenses e concluí o projeto original da construção da igreja, que há 60 anos previa a estátua ali entre as duas torres.

Confesso que preferia a Catedral da época em que ela era toda em tijolo à vista, mas continuo admirando toda sua arquitetura e majestade. 

Encontrei algumas fotos da antiga catedral, da atual sendo construída e engolindo a velha e da instalação da estátua do Carpinteiro. 

Oficialmente inaugurada em 1968, a Catedral fica cada vez mais bonita. São José é o meu favorito, admiro demais toda história dele. 

Catedral de São José - Campo Mourão - anos 1940


anos 1950/60


A antiga vai sendo engolida pela nova Catedral - anos 1960


Aqui os tijolos à vista começaram a ser cobertos 

Nova imagem de São José deu trabalho para ser guardada com seus 300kg

vista aérea mostra a Catedral ainda sem a estátua gigante

17 de março de 2015

Walmir, Melado e Miro - anos 1970

Do álbum do meu mano Wander, foto do início dos anos 1970 mostra meu outro mano, o Walmir, ladeado pelo Melado e o Miro, colegas de futebol em frente da casa dos meus pais. 

Walmir é professor e no momento está diretor da Escola Municipal Urupês, aqui em Campo Mourão.

Melado, irmão mais novo de meus amigos João Bola e Bolinha, dos quais não tenho notícias há anos, faleceu muito novo. Defendemos juntos as cores do futsal de Campo Mourão nos Jogos Abertos do Paraná de 1987.

Miro, outro de quem não tenho notícias há tempos (lembro dele sempre com esse paletó. Era diferente. Tinha classe o menino!), era irmão do ótimo goleiro Julio e do Toinho. Morávamos vizinhos e ele sempre aparecia para bater uma bolinha na grama que existia em frente de casa, um verdadeiro mini campo de futebol. Ali mesmo, onde atualmente funciona a Bella Via Motos, na Manoel Mendes Camargo. Walmir e meus pais continuam morando no local.

Melado, Walmir Ferreira Lima e Miro
Campo Mourão/PR - anos 1970



10 de março de 2015

Banda Municipal no desfile de 10 de outubro de 1967

Do álbum do Jayminho Bernardelli no Facebook, foto de 1967 mostra a Banda Municipal dando as boas vindas ao ex-prefeito Milton Luiz Pereira durante um desfile de aniversário de Campo Mourão. Ao fundo, as principais lojas da cidade já localizadas na Avenida Capitão Índio Bandeira.

A Banda Municipal tinha à frente os irmãos Antonio e Pedro Biagio, esse último foi meu professor nos primeiros anos de Colégio Estadual. Com ele aprendi os principais hinos brasileiros. 

Campo Mourão/PR - 10/10/1967

6 de março de 2015

Na casa dos meus pais com Benísis e Maurício de Lima Fabri - 1979

Mais uma do álbum do meu mano Wander, que mostra eu com meus primos Benísis e Maurício de Lima Fabri na casa de meus pais. Ao nosso lado, o Tommy, nosso cão de guarda e companhia que vivia dando corridão nos amigos que me visitavam. Bons tempos! bela cabeleira!!!

Benísis, para quem não sabe, é a união de Benedita e Ísis, nomes das avós da minha prima. Benedita, a Mãe Dita, mãe de meu pai, faleceu muito novinha aos 47 anos.  

Luizinho Ferreira Lima com Benísis (no colo) e Maurício Lima Fabri e o cão Tommy - Campo Mourão/PR - 1976

Casablanca Videolocadora: lançamentos da semana














5 de março de 2015

Açougue Estrela futsal, um time para dar medo nos adversários...

Açougue Estrela Futsal - Cancha Tagliari - Campo Mourão/PR (1974/75)
(da esq. para a direita) Arlindo Piacentini, Flávio Marques, Carlos Vinícius Zagoto, Jordão Ferreira da Silva Sobrinho, Pedro Ivo Szapak e João Maria Ferreira (in memorian) 
Do álbum do Jordão Ferreira da Silva Sobrinho, que atualmente mora no Pará, foto mostra esquadrão que representou o Açougue Estrela num campeonato de futsal nos primeiros anos da Cancha Tagliari, no início dos anos 1970. 

Vanderley Tagliari, o irmão mais velho da família da dona Iris e do seu Itachir, era o proprietário do Açougue Estrela e montava timaços para os disputados campeonatos da então mais moderna quadra esportiva da cidade. Construída pela própria família Tagliari, a quadra tinha como novidade o piso feito em cimento queimado e não em piso asfáltico como as do Clube 10, Estádio RB e Colégio Estadual.

Meus joelhos e tornozelos atualmente me 'dizem' que não, mas era uma delícia jogar naquela quadrinha feita com recursos próprios dos manos Carlão, Itamar, Vanderley, Luizinho e Sônia. Quem faria isso hoje em dia?

Como sou um pouco mais novo que eles não tive o prazer (!?) de jogar contra. Enfrentar Jordão, Arlindão, Zagotinho e Pedro Ivo num mesmo time era para poucos. KKK. Flavinho, Zagotinho e João Maria se destacaram muito mais como jogadores de futebol de campo. 

Arlindo Piacentini tinha um dos chutes mais potentes do mundo. Uma vez vi ele quebrar o vidro do banheiro do Colégio Estadual após um chute a gol disparado da quadrinha do colégio, que me parecia ficar a quilômetros de distância.

Afifi, esposa dele, fofa como sempre, comentou no Facebook sobre as belas pernas do agora cartorário na vizinha Iretama. Só ela mesmo!

Jordão diz que nesse dia faltaram os outros atletas da equipe: O próprio Vanderley Tagliari (in memorian), o Nivaldo "Padeirinho" da Silva (in memorian), o João Carlos "Tiguera" Marques e o Joel "Kid Pancada" (in memorian). 

Na foto aparece o João Maria, infelizmente também falecido, mano do Santo Antonio, que jogava futebol de campo como poucos (no futsal ele se virava também, mas não tanto como no campo). O ginásio de esportes do Jardim Santa Cruz, aqui em Campo Mourão, leva o nome do saudoso João Maria.