José Tomadon é uma figura ímpar! Dono de uma saúde de ferro, ele agora decidiu se cuidar um pouco mais e se emprenha para largar do cigarro. Ele sempre foi muito forte e jogar futebol contra ele sempre foi muito duro. Já não está tão ágil, fato natural para quem passou dos 60. Com dez anos a menos, não tenho a metade da força dele.
No Clube dos Trinta, gozamos muito da lentidão com que ele se movimenta atualmente. Versi Sequinel conta que, para aproveitar uma promoção de cerveja com preços baixíssimo num mercado da cidade, pediram para que o Tomadon fosse com eles, já que havia um limite de doze caixas por cliente. No mercado, que parecia mais o fim do mundo, com cliente tomando caixa das mãos de outros clientes, enquanto o Adio e o Versi passaram pelo caixa uma três ou quatro vezes com a cota máxima o José passou com apenas uma latinha. Mas ele jura que estava com uma caixa e no caminho da gôndola até o local de pagamento acabaram tomando as outras onze de suas mãos. Ele até viu quando a senhora pegou as latinhas, mas não conseguiu alcança-la naquela confusão toda.
Nilmar Piacentini zoava afirmando que o cigarro não fazia mal para o Tomadon: ele leva quase uma minuto para levar a mão até a boca, quando chega lá só resta um tragadinha!!!
Vídeo abaixo, do ótimo Meu Malvado Favorito 2, dá uma ideia da velocidade do Tomadon em nossas peladas de futebol suíço (não consegui cortar uma cena real no início do vídeo).