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23 de setembro de 2014

Cinco mitos sobre sexo que você jurava ser verdade. Confira a lista

Você vai entender, de uma vez por todas, porque nada disso é verdade. Confira.

1) Mulheres perdem o interesse por sexo com a idade
O site da Sociedade de Obstetras e Ginecologistas do Canadá, "Sexualidade and U", diz que, a partir da menopausa, a lubrificação não é tão fácil e flutuações hormonais podem alterar o desejo. Mas isso não significa que ele vai acabar! Algumas mulheres têm mais facilidade, por motivos diversos, inclusive psicológicos. O fato de terem ou não terem filhos, por exemplo, pode implicar em alívio e tranquilidade na hora do sexo ou o contrário. O site "Our Bodies, Ourselves" diz que a qualidade dos relacionamentos também desempenha um papel importante no interesse sexual. Ou seja, depende da maneira que o corpo da mulher reage às flutuações hormonais e como sua cabeça processa a relação entre idade e sexo. 

2) Cardíacos devem evitar o sexo
De acordo com publicação do site ThirdAge.com, você não precisa adotar a castidade por ter problemas no coração. "As pessoas com doença cardíaca devem levar uma vida sexual completamente normal. Mesmo as pessoas que já tiveram um ataque cardíaco podem retomar, normalmente, suas vidas sexuais, dentro de duas ou três semanas, a menos que haja complicações. Entretanto, se você sofre de dor no peito durante o sexo, você deve parar imediatamente e consulte o seu médico", esclarece a Dra. Dawn Harper, especialista em saúde sexual. Quanto a essa última possibilidade, porém, a American Heart Association tranquiliza, em artigo disponível no site: "Eventos cardiovasculares - como ataques cardíacos ou dor no peito causados por uma doença cardíaca - raramente ocorrem durante a atividade sexual, porque a atividade sexual é geralmente por um curto período de tempo".

3) Relação sexual antes de atividade física atrapalha o desempenho
Durante os Jogos Olímpicos de 2012, em Londres, a CNN informou que além de não fazer mal algum, o sexo antes da competição pode até ajudar no desempenho, porque, por ser relaxante, distrai e diminui o estresse e a fadiga mental. Juan Carlos Medina, Coordenador Geral do Departamento de Esportes de Monterrey, no México, disse à CNN que o sexo pode reduzir a ansiedade dos atletas antes de um jogo e que mesmo o Pelé confessou que nunca suspendeu os encontros sexuais com sua esposa antes de um jogo. Com relação às mulheres, especificamente, estudos feitos por Barry Komisaruk, professor de psicologia na Universidade de Rutgers, em Nova Jersey, nos EUA, também descobriram que a estimulação sexual nelas produz um efeito poderoso de bloqueio da dor, que poderia ajudar com lesões ou dores musculares.

4) Pílula anticoncepcional engorda
Esse mito surgiu de uma verdade. Quando a pílula anticoncepcional foi lançada, na década de 60, de fato, isso acontecia. Mas isso porque elas continham mil vezes mais hormônios em sua fórmula do que o necessário para a prevenção da gravidez, diferentemente das pílulas de hoje. A pílula tem sido aperfeiçoada desde então. Na maioria das mulheres, não causa ganho de peso e, quando acontece, é insignificante e temporário. "Uma revisão de 44 estudos não mostraram nenhuma evidência de que pílulas anticoncepcionais causaram ganho de peso, na maioria das usuárias", informa o site especializado Web MD

5) Mulheres não assistem à filmes pornôs
Um estudo conduzido por Gomathi Sitharthan, da Universidade de Sydney, alega que uma em cada três mulheres são observadoras de pornografias e assistem por isso. Baseado em uma pesquisa, o site The Frisky publicou as algumas razões pelas quais mulheres assistem à vídeos pornô: Eis cinco delas: 1. Curiosidade; 2. Para ver diferentes pênis; 3. Aprender novos movimentos; 4. Para comparar seus parceiros sexuais a outros; 5. Para explorar fantasias sexuais que 'não pode' na vida real, por algum motivo. [Bem Estar/GNT]

7 de abril de 2014

Confira cinco combinações de alimentos que você deve evitar

itens com diferentes tempos de trânsito não são digeridos com eficiência

Aos 19 anos, a americana Tara Alder sofria com problemas digestivos. Foi diagnosticada com colite ulcerosa, uma inflamação no intestino, e tratada com anti-inflamatórios e corticóides que ajudaram temporariamente, mas não resolveram o problema. O médico a encaminhou para um cirurgião, que sugeriu a remoção da porção doente de seu cólon e, possivelmente, uma colostomia temporária. 

Mas o que salvou Alder das crises foi uma dieta de combinação de alimentos. E foi assim que ela se tornou uma especialista no assunto. Hoje, é instrutora da Associação Internacional de Hidroterapia do Cólon. 

Alder aconselha as pessoas sobre as formas sensatas de comer para melhorar o funcionamento do sistema digestivo. E, segundo ela, a alimentação adequada significa adotar uma combinação adequada de alimentos.

Uma maneira fácil de começar a pensar sobre o assunto é considerar o conceito de tempo de digestão de cada alimento. Alguns deles levam muito tempo para serem digeridos. Outros têm um processo bem mais rápido. Em média, frutas levam de 30 a 60 minutos para serem digeridas; legumes, cereais e feijão, de uma a duas horas; carne e peixe cozido demoram, pelo menos, de três a quatro horas; e o marisco leva de quatro a oito horas. Quando se combina alimentos com diferentes tempos de trânsito, a digestão não é tão eficiente. 

Confira as combinações apontadas por Alder como aquelas que devem ser evitadas:

1) Frutas nas refeições
A fruta passa rapidamente pelo estômago e segue para o intestino. Quando você combina frutas com alimentos que levam mais tempo para digerir, estes, como carne e grãos, acabam sofrendo fermentação, graças ao efeito do açúcar.
Coma frutas de 30 a 60 minutos antes das refeições. Quando a fruta é ingerida sozinha com o estômago vazio antes de uma refeição, ela prepara o sistema digestivo para o que está por vir. A água contida na fruta lava e hidrata o sistema digestivo, suas fibras e enzimas ativam o processo químico da digestão. Depois de uma refeição, espere pelo menos três horas antes de comer frutas, para não misturar a outros alimentos e provocar a fermentação. 

2) Proteína animal + alimentos ricos em amido
Carne e batatas, frango e massa, sanduíche de peru. Se uma proteína animal é consumida junto com alimentos ricos em amido, os diferentes sucos gástricos anulam a eficácia uns dos outros. A proteína vai apodrecer e o carboidrato vai fermentar. 
As enzimas desses diferentes alimentos, no mesmo espaço e ao mesmo tempo, resultam em gás e flatulência no sistema. Se a única opção que tiver é essa combinação, adicione vegetais e folhas verdes para minimizar os efeitos colaterais negativos.

3) Gordura + outros alimentos
Azeitonas com pão, atum com maionese, bife de carne frito em óleo vegetal. Grandes quantidades de gordura associados à proteína retardam a digestão.
Se combinada com alimentos corretamente, a gordura ajuda na produção do combustível que facilita o transporte dos alimentos para o fígado. 

4) Líquido durante as refeições
A água passa pelo estômago em cerca de 10 minutos. O suco leva de 15 a 30 minutos. Qualquer líquido no estômago dilui as enzimas que o corpo precisa para digerir proteínas, carboidratos e gorduras.
Para perder esse vício, beba mais água do que você deseja pelo menos 10 minutos antes de comer. Depois de comer, espere cerca de uma hora para ingerir qualquer tipo de líquido.

5) Duas fontes concentradas de proteína
Bacon e ovos, nuts e iogurte. A combinação de duas fontes concentradas de proteína na mesma refeição deve ser evitada. Proteínas concentradas levam muito tempo para se decompor, prejudicando a digestão e esgotando a energia do sistema. 
É por isso que a Medicina Ayurveda condena a combinação de diferentes carnes ou de carnes de peixe. (via: Bem Estar/GNT)

3 de junho de 2013

Estresse pode fazer bem à saúde, diz estudo

Imagem ilustrativa / Foto: Getty Images
A vida corrida pode ser um fator positivo para a saúde? Segundo pesquisas recentes, a rotina moderna pode impulsionar a manutenção de bons hábitos. De acordo com cinco estudos, publicados no Journal of Personality e Social Psychology, o estresse pode levar a uma consciência de que é necessário reeducar a alimentação ou aumentar a frequência na prática de exercícios físicos.

Sob pressão, estudantes mantiveram hábitos saudáveis

Para chegar a estes resultados, os cientistas acompanharam um grupo de estudantes. O estudo revelou que, durante o período de provas, quando os voluntários estavam estressados e privados de sono, eram mais propensos a manter velhos hábitos. Aqueles estudantes que já mantinham uma rotina alimentar desequilibrada, pulando refeições e exagerando nas calorias, comeram ainda mais junk food no período de provas. Por outro lado, os que costumavam consumir um café da manhã saudável, seguiram uma rotina alimentar equilibrada na primeira refeição do dia, inclusive quando se encontravam sob a pressão das provas.

Os estudos ainda mostraram que estes comportamentos regulares não acontecem apenas com a alimentação. Voluntários que possuíam o hábito de ler o jornal inteiro, todos os dias, mantiveram este hábito na semana das provas. Aqueles que faziam exercícios regularmente também se mostraram mais propensos a frequentar a academia neste período.  

Manter rotina equilibrada ajuda a conter excessos quando o estresse aparece

De acordo com os cientistas, quando estão sob pressão, as pessoas tendem a confiar em hábitos já estabelecidos, em vez optar, automaticamente, por um comportamento destrutivo. Para os especialistas, manter hábitos saudáveis em momentos tranquilos ajuda a evitar que haja uma compensação quando o estresse surgir, exagerando no fumo, bebida, comida ou compras.

Segundo as pesquisas, entre pessoas com pouca força de vontade, manter bons hábitos é ainda mais importante. Uma rotina equilibrada tende a persistir mesmo quando as pessoas estão muito cansadas e não têm energia para exercer o autocontrole. 

20 de maio de 2013

A síndrome da Madre Tereza de Calcutá

Você se acha a vítima do mundo? Talvez só não saiba receber

Imagem ilustrativa / Foto: Getty Images

Você se sente desconfortável quando falam que seu trabalho é ótimo, você dança muito bem ou está com o cabelo lindo? Pra você é mais fácil ficar cuidando das pessoas? Provendo, ajudando e abrindo mão das coisas em favor dos outros? Se você respondeu sim para estas questões, é sinal de que está dentro desse enorme grupo de pessoas que tem dificuldade de receber.

E qual a importância de saber receber? Você precisa estar em equilíbrio dentro de si mesmo. O fato de não saber receber não quer dizer que você não queira receber. Quantas vezes não ouvimos uma mãe reclamando que largou tudo por causa dos filhos e agora os ingratos somem no mundo? Ou da esposa que joga na cara do marido no meio de uma DR que ela deixou a faculdade, a família e os amigos para acompanhar o marido que tinha sido transferido pela empresa que trabalha para outra cidade e que ele nunca retribuiu isso a ela?

Pessoas que não sabem receber acabam não recebendo, mesmo. E terminam esquecidas. Os outros nem lembram de agradecer, afinal, fica parecendo que ela faz aquilo com tanto desprendimento e prazer que nem precisa de reconhecimento. No entanto, estas pessoas gostariam de ser admiradas pelo que estão doando. E podem terminar guardando mágoa, recalque e inveja. Estes sentimentos são silenciosos, mas corrosivos. Um dia vêm à tona e, como um vulcão, espalham lavas para todo lado ou vão entupindo veias e artérias e uma hora explodem dentro da gente.

Recentemente fiz um workshop sobre relacionamentos que falava sobre isso. Ele explicava que a pessoa que se doa demais, mas não consegue receber, acaba se achando uma vítima na família, no ambiente de trabalho e principalmente nos relacionamentos afetivos. Mas é bom que fique claro: não estou falando de pessoas generosas e atenciosas com os outros e com aqueles que ama. Estou falando do desequilíbrio. Quando isso vira um exagero, um defeito, uma fonte de infelicidade, uma doença. Se este é o seu caso, busque ajuda e mude. Eu posso te assegurar que você não será menos amada por causa disso. Muito pelo contrário. O mundo gosta dos que tem orgulho de si mesmo.

Patricya Travassos escreve todas as quintas-feiras no site do GNT

25 de fevereiro de 2013

Suco de tomate pode ser melhor do que isotônico após treino, diz estudo

Licopeno é capaz de recuperar os músculos e regularizar níveis de açúcar no sangue

Você acaba de malhar e logo vai atrás de bebidas isotônicas ou energéticas para repor os minerais? De acordo com pesquisadores do Laboratório Geral de Química da Grécia, o suco de tomate pode ser a melhor fonte de substâncias capazes de recuperar os músculos da tensão provocada pelos exercícios. 

Treinar quatro vezes por semana é suficiente para ter corpo em forma, sugere estudo

Para chegar a essa conclusão, os cientistas analisaram, durante seis meses, a performance e os sinais vitais de 15 atletas antes e depois do treino. Nove voluntários consumiram o suco de tomate, enquanto os outros consumiram sua bebida energética de uso habitual.

Bebida recupera músculos e regula açúcar no sangue
Segundo os cientistas, aqueles que beberam o suco de tomate regularmente após treinos intensos apresentaram recuperação muscular mais eficiente e rápida, além de terem normalizado os níveis de glicose.

Licopeno: entenda os  benefícios para a sua saúde
Poderoso antioxidante, o licopeno, presente no tomate, parece ser o responsável por beneficiar a musculatura após a prática de atividades físicas intensas. A substância já é conhecida por prevenir problemas cardíacos e o desenvolvimento de diferentes tipos de câncer.

26 de novembro de 2012

Autoestima é a maior aliada da nossa saúde

sentimento funciona como uma vacina no organismo
A maior aliada da nossa saúde é a autoestima. Com ela em alta é como se você estivesse vacinada contra todos os tropeços, curvas fechadas e declives prolongados que a vida nos oferece. Com a autoestima presente, a gente se sente dona do nosso corpo, da nossa alma e das nossas emoções. E ainda, capaz de driblar ou suportar as crises, as emoções fortes, as dores e as doenças.

Sabemos que não podemos controlar o que acontece no mundo, os desastres ecológicos, os altos e baixos da economia ou o coração de alguém que queremos conquistar. A única coisa que eu posso ter controle, que me pertence e por quem sou totalmente responsável, sou eu mesma. Se estou de bem comigo mesma, se me admiro, se me respeito e gosto da minha companhia, já é meio caminho andado para um quadro de vida saudável.

Vários estudos têm indicado que a maioria das enfermidades acontecem quando estamos com a imunidade em baixa. E a imunidade tem muito a ver com nossa autoestima. Tem a ver com prestar atenção às nossas emoções, aos nossos limites, e saber ouvir seu corpo quando ele pede um descanso, um alimento ou um movimento.

Quando estamos muito desconectados de nós mesmos, nem percebemos nosso cansaço. Comemos coisas que não nos fazem bem e escolhemos pessoas erradas e lugares desagradáveis para estar. Viramos uma bola de neve de negatividades e fazemos tudo em desacordo com nosso bem estar. Acontece que a maior parte das pessoas nem sabe perceber se tem uma boa autoestima e, se acha que tem, se confunde com ego em alta ou orgulho em demasia.

A autoestima tem mais a ver com paz interior, tranquilidade nos pensamentos e uma percepção de se sentir presente dentro de você. Se você não sabe do que estou falando, que tal tirar uns dias para ficar com você mesma? Pode ser num lugar bonito na natureza ou na sua casa. De repente, botando em ordem as suas coisas e jogando fora o que não interessa mais. Ficar com você mesma é um ótimo caminho para começar a fazer as pazes com você. Abrace essa ideia. Eu garanto que só vai te fazer bem! (via: Patrícia Travassos- Saúde GNT)

3 de abril de 2012

Chocolate: pequena quantidade, todos os dias, pode ajudar a emagrecer

Segundo novo estudo, pequenas porções aceleram o metabolismo
 
Você faz dieta e malha em dobro só para poder saborear um bombom após o almoço? Cientistas da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, descobriram que, além de conter benefícios para a saúde, o chocolate pode auxiliar na perda de peso. No estudo, os voluntários que comeram pequenas porções de chocolate, regularmente, apresentaram Índice de Massa Corporal (IMC) menor.
 
Chocolate seria capaz de acelerar o metabolismo
Os pesquisadores acreditam que os ingredientes do chocolate acelerem o metabolismo, ajudando a queimar gordura corporal, o que compensaria as calorias extras ingeridas com o doce. O estudo analisou os hábitos alimentares de 972 homens e mulheres, com idades entre 20 e 85 anos. Em média, os voluntários afirmaram consumir chocolate duas vezes na semana. A média dos participantes apresentava IMC 28, que é considerado sobrepeso.
 
Nos resultados, publicados no periódico Archives of Internal Medicine, os voluntários que comiam chocolate com frequência eram também aqueles que, diariamente, ingeriam mais gorduras saturadas e calorias, mas eram, justamente, aqueles com menor IMC. Para os cientistas, a resposta para o impacto sobre o peso final está na composição das calorias do alimento e não apenas na quantidade que é ingerida.
 
Na dúvida, escolha o chocolate amargo
A pesquisa não apontou qual a quantidade ou o tipo de chocolate considerado ideal para perder peso, mas outros estudos revelaram que a versão amarga ainda é capaz de equilibrar os níveis de colesterol e a pressão sanguínea. Os cientistas recomendam a ingestão diária de pequenos pedaços de chocolate amargo, mas ressaltam a importância de não exagerar, já que 100g representam 520 calorias a mais no cardápio. (via: Saúde GNT)