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26 de maio de 2015

Vínculo entre homem e cachorro pode ter mais de 27 mil anos

Antes datada em 16 000 anos, a relação entre o ser humano e o cão é mais antiga do que se imaginava.

Cachorro da raça Husky Siberiano é parente do lobo Taimir.(Thinkstock/VEJA)
De acordo com a análise genômica do osso de um lobo, a relação entre seres humanos e cães pode ter começado entre 27 000 a 40 000 anos atrás. O genoma, de 35 000 anos, revela que esse lobo da Península de Taimir, na Sibéria, é o ancestral comum mais recente entre lobos modernos e cães.

Pontus Skoglund, principal autor do estudo e geneticista do Departamento de Genética da Escola de Medicina de Harvard, declarou que essa espécie específica "sobreviveu milhares de anos em convívio com neandertais na Europa e também quando os humanos modernos começaram a povoar o continente europeu e a Ásia."

Os cientistas descobriram que as raças dos cães atuais descendem de mais de um único evento de domesticação. Os lobos siberianos da pesquisa contribuíram para a ascendência de cães de altas latitudes, como o husky siberiano e o malamute do Alasca. [ Veja ]

6 de março de 2014

Buldogue adota seis gatinhos recém-nascidos como se fossem dele

A crença de que cães e gatos não se dão muitas vezes se mostra verdadeira, mas isso não significa que não haja exceções.

Conheça Hammie, um buldogue muito gentil e paciente que adora cuidar dos seus seis gatinhos adotivos.


Há quatro meses, na cidade de Lincoln, Nebraska (EUA), Michelle Parden, a dona da Hammie, levou uma gata de rua grávida para sua casa, nomeando-a Mommy.


Quando Mommy deu à luz a seis gatinhos fofos e saudáveis, Hammie prontamente se voluntariou para tomar conta dos bichinhos.


Parden já encontrou famílias adotivas para todos os gatinhos e sua mamãe. Embora Hammie sinta falta de seus amigos, ainda pode manter contato – os novos proprietários dos gatos fizeram questão disso, graças à inesperada atenção que o cão deu aos animais. [Revoada]

7 de fevereiro de 2014

Refúgio animal em Arkansas é o lar de 60 bichos diferentes que convivem em harmonia


O Rocky Ridge Refuge, um refúgio para animais em Arkansas, nos EUA, é o lar de um grande grupo de bichos que parecem se dar extraordinariamente bem.


O refúgio foi criado por Janice Wolf há 20 anos, para ajudar tanto animais selvagens quanto domésticos que necessitassem de cuidados médicos ou uma nova casa. Até 60 criaturas diferentes vivem ali ao mesmo tempo, embora alguns sejam residentes de longa duração, como Cheesecake, a capivara, Crouton, a tartaruga africana, Barcode, a zebra, Butterbean, o cão bull terrier e Bazinga, o cavalo miniatura.


Mesmo com todos esses animais, o mais surpreendente sobre o refúgio é provavelmente o fato de que ele é o esforço heroico de uma só mulher. Janice cuida de todo o lugar com ajuda principalmente de doações, embora a popularidade recente do refúgio no Facebook lhe permitiu começar a vender calendários também.

Veja algumas belas imagens de animais de diversas espécies que convivem alegremente no Rocky Ridge: [Revoada] 















15 de outubro de 2013

Casa com bebês pode ter animais. Saiba como escolher o pet ideal para o seu filho

Ter um animal de estimação no primeiro ano de vida equilibra o sistema imunológico da criança, diz estudo. A seguir, uma pediatra fala sobre os cuidados necessários para aproximação entre o bebê e seu bichinho, o Dr. Pet ensina "regras" de convivência e uma psicóloga fala da responsabilidade dos pais. Confira!



Ao contrário do que se imagina, bebês e animais podem, sim, ser amigos inseparáveis. Mesmo no que diz respeito à saúde. E quanto mais cedo o primeiro contato acontecer, melhor. De acordo com um estudo encomendado pela Comissão de Animais de Companhia (COMAC) ao Grupo de Pesquisa do Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de São Paulo (USP), bebês menores de um ano que convivem com um cão estão menos vulneráveis a desenvolver alergias e dermatites. Em tese, as proteínas que ajudam a regular o sistema imunológico aumentam significativamente nessas crianças. Nos mais velhos, de quatro anos, a presença do animal pode ajudar a reduzir rinites alérgicas e, aos seis e sete anos, reduz a imunoglobulina E, um anticorpo que pode desencadear um processo alérgico.

Enquanto brinca com o seu bicho de estimação, o bebê desenvolve a coordenação motora, descobre o que é ser responsável, aprende a conviver socialmente e a tratar um outro ser vivo com respeito e dedicação. A companhia de um animal desperta sensação de bem-estar físico e mental. O afeto entre o pet e seu dono pode, inclusive, ajudar no tratamento de depressão, autismo e até câncer infantil, já que o animal fortalece a autoestima dos pequenos e os ajuda a ficar mais alegres para combater os problemas de saúde. 

Mas, obviamente, só pode fazer bem um animal que está saudável. Por isso, recomenda-se que ele visite o veterinário regularmente. “Se o bicho estiver saudável, independentemente da espécie, o contato com a criança não oferece risco, desde que ela não tenha uma alergia, por exemplo”, afirma Alice Deutsch, pediatra do Hospital Israelita Albert Einstein. Crianças que têm rinite alérgica, adenoide ou outros problemas respiratórios podem conviver com cães que oferecem menos risco de provocar alergia. Em alguns casos, a convivência ‘elimina’ a alergia, mas é muito importante conversar com um médico nessas circunstâncias. E mesmo que todos os cuidados tenham sido providenciados, a supervisão de um adulto é obrigatória. “É melhor que o bebê não tenha contato com a comida, com os objetos e, é claro, com a urina ou fezes do animal”, avalia Alice. E é por isso que a relação exige limites: o “cantinho” do pet é só dele. Um gato, por exemplo, não deixa de ser gato só porque vive dentro de casa. Sendo assim, uma “caminha” limpa e objetos higienizados não o impedem de contrair bactérias que podem prejudicar a saúde do bebê. E a mesma regra é válida para cães, roedores e cágados.

O espaço exclusivo do pet também é uma alternativa para proteger os pequenos de ferimentos. “O ideal é que o animal possa ficar sozinho, sem ser incomodado, quando sentir que deve”, sugere o zootecnista e adestrador Alexandre Rossi, o Dr. Pet. Até oito anos, aproximadamente, a criança não tem noção de que puxar o pelo ou a orelha, passar a mão com força ou somente brincar com o animal em um momento em que ele não está a fim pode resultar em um arranhão ou mordida. “Se o bichinho estiver com dor ou se sentir ameaçado por algum movimento, vai se defender. É o instinto natural. Portanto, nesses momentos, é melhor que ele fique no seu cantinho. De qualquer forma, a criança precisa saber se comportar na presença de seu pet”, afirma.

Elvira Schen com as netas Fernanda e Ana Letícia e 'filha' Jade
- julho 2013
 
Para mantê-la fora de perigo, observe duas regrinhas básicas: “ensine seu filho a chamar o animal quando quiser fazer carinho nele e não ir em sua direção. Também é importante dizer que não se deve gritar ou fazer movimentos bruscos”, aconselha o adestrador. E até quem não tem um pet precisa aprender a se comportar. “Outro dia estava na rua com a minha cadelinha, a Estopinha, e uma menina se aproximou dela e começou a gritar. Com isso, ela poderia ter provocado um ataque”, conta o Dr. Pet. A dica, portanto, é educar a criança para o convívio com animais mesmo que ela não tenha um. E quando estiver na casa de alguém que tenha um pet, supervisione o contato e certifique-se da saúde do animal.

Até o bebê completar dois ou três anos, um peixinho pode ser o animal de estimação mais indicado. “O Betta é ótimo, pois se adapta bem em um aquário simples, sem bomba de oxigenação”, sugere o adestrador. Mas, também nesse caso, a supervisão é indispensável. “Os pais têm que tomar cuidado porque a criança pode querer tirá-lo do aquário ou dar comida demais”, alerta. E se a família já tem um bichinho, quando o bebê nascer é preciso ensinar os dois a conviver. “Os pais podem aproximar o bichinho do bebê sob supervisão. Pegar a criança no colo e deixar o cachorro se aproximar, por exemplo. Também é importante levar o bicho ao quarto para conhecer e sentir o cheiro do ambiente”, diz Alice Deutsch, pediatra.

Antes de pensar na espécie do pet, avalie com calma a decisão de ter um. Afinal, a responsabilidade pelo bem-estar do animal é dos pais. Sem contar o gasto com ração e veterinário, que pode ser alto e precisa estar previsto no orçamento. “A responsabilidade pelo cuidado com o bichinho pode ser compartilhada. Mas a criança só pode assumir o que tem capacidade de cumprir e, mesmo assim, vai ser supervisionada na execução da função. Por exemplo, se vai dar comida para o peixinho, os pais precisam olhar para ver se ela não exagera”, aconselha Clarissa Temer, psicóloga. Ter responsabilidade sobre o animal ajuda a criança a amadurecer, mas a maneira como os pais conduzem a relação determina o quanto ela pode aprender. “Há quem ameace o filho: ‘se você não cuidar, vamos dar o bichinho’. Dessa forma, a criança vai achar que o animal pode ser tratado como um brinquedo”, diz Clarissa. O pet pode alegrar a família inteira. E, se a essa alegria se somar aprendizado, ainda melhor. (via: Caras Online)

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11 de outubro de 2013

Rato se salva pegando carona nas costas de sapo

A cena foi registrada em um pequeno lago em Lucknow (índia). Um rato conseguiu escapar do afogamento ao subir nas costas de um sapo. O anfíbio pareceu solidário e manteve o roedor sobre ele até chegar a um local seco. 


"Eu tinha estacionado a minha scooter perto do lago. Percebi algo flutuando e logo descobri que era um rato se agarrando a um pedaço de madeira. Foi quando apareceu o sapo. O rato então conseguiu subir nas costas do sapo", contou Azam Husain, autor da fotos. 


Depois de deixar o "amigo" em lugar seguro, o sapo voltou para o lago, relatou Azam. (via: Page Not Found)