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16 de dezembro de 2014

A beleza exótica da Índia na lente de Steve McCurry


Steve McCurry é um fotógrafo estadunidense da National Geographic, responsável pelo registro da famosa imagem da Menina Afegã, cujo rosto foi capa da revista e reconhecido por todo o mundo (foto ao lado).

 Em seu último trabalho ele produziu um livro especial em grande formato de edição limitada: As fotografias icônicas coloridas tiradas no Sudeste da Ásia, África e Europa.

A seleção abaixo mostra fotos com as belezas exóticas da Índia.




















1 de outubro de 2014

Na fronteira da Índia e Paquistão uma disputada e incrível batalha no arriamento de bandeiras


Wagah é uma cidade onde fica a única passagem da fronteira Índia-Paquistão, na rota do "Grand Trunk Road" entre as cidades de Amritsar (Índia) e Lahore (Paquistão).

Por Wagah passa a polémica linha Radcliffe. A cidade foi dividida aquando da partição da Índia em agosto de 1947. Assim, a metade oriental faz parte da Índia, e a ocidental do Paquistão. Em cada final do dia,

Wagah assiste a uma cerimônia em que se faz o fecho da fronteira. Soldados de ambos os países protagonizam uma pitoresca dança, carregada de belicosidade, que termina com o arrear das bandeiras.

29 de julho de 2014

VÍDEO: Cobras "protegem" bebê dormindo

O vídeo é curto, só tem 37 segundos, mas é o suficiente para tirar o fôlego de quem assiste. Um bebê dorme tranquilamente enquanto quatro cobras (isso mesmo!) se posicionam ao redor da criança. O bebê se mexe, vira de um lado para o outro, bate em uma das cobras e... ufa! O réptil continua ali como se estivesse protegendo a criança. O vídeo postado no Youtube no fim do ano passado viralizou agora na internet. Foi visto mais de 2,9 milhões de vezes. De acordo com o India Today, são cobras-reais que estão ao redor do pequeno. Esta espécie tem veneno suficiente para matar 20 pessoas, de acordo com a publicação. Não se sabe a identidade do bebê nem o local onde o episódio aconteceu. As imagens foram postadas por um usuário da Índia. [Bombou na Web]

17 de janeiro de 2014

Ilha North Sentinel, o lugar mais difícil de se visitar no mundo

É difícil acreditar que existem pessoas que não têm ideia do que é a internet ou um smartphone, mas existem. Pequenas e raras tribos ao redor do mundo ainda vivem completamente isoladas da civilização global e não aceitam qualquer tipo de contato com o exterior.

A ilha North Sentinel, parte das ilhas de Andaman e Nicobar no Golfo de Bengala, entre Mianmar e Indonésia, é o lar de uma dessas tribos. Os Sentineleses são tão hostis ao contato externo que a ilha foi apelidada de o “lugar mais difícil de se visitar do mundo”.

Acredita-se que os Sentineleses são descendentes diretos dos primeiros seres humanos que surgiram a partir da África. Eles vivem na pequena ilha há quase 60.000 anos. Sua população exata é desconhecida – estima-se que seja entre 40 e 500 pessoas.

Não importa qual seja a sua intenção, se você chega à ilha de propósito ou por acidente, os moradores irão recebê-lo da mesma forma – com lanças e flechas. Alimentos e roupas não têm importância para eles. Eles foram hostis até mesmo a missões de salvamento depois do tsunami em 2004.

No rescaldo do tsunami desastroso que abateu o Oceano Índico em dezembro de 2004, um grupo de socorristas estendeu a mão para os Sentineleses em um helicóptero da Marinha indiana. Eles queriam ajudar os sobreviventes, embora as chances de sucesso fossem pequenas. Eles tentaram enviar pacotes de comida para o chão, mas um único guerreiro Sentinelese emergiu da selva densa e atirou uma flecha ao helicóptero.
Não se sabe muito sobre esse povo tribal. Sua linguagem é estranha a nós, e seus hábitos desconhecidos. Eles vivem em mata fechada, por isso não temos nenhuma pista sobre como agem no dia-a-dia. Tudo o que sabemos é que eles são caçadores-coletores, pois não possuem cultura de nada. Eles vivem de frutas, peixe, tubérculos, porcos selvagens, lagartos e mel.

A Índia tem a soberania sobre North Sentinel, mas a tribo pode nem sequer saber o que é a Índia. Depois de várias tentativas fracassadas de fazer contato amigável com eles desde 1964, o governo indiano finalmente se afastou, e todas as visitas à ilha foram proibidas.

A Marinha da Índia impôs uma zona de 5 km para manter turistas, exploradores e outros a distância. Encontros acidentais ainda ocorrem, no entanto, e nenhum deles acaba bem.

Há várias histórias de horror de como os Sentineleses têm tratado seus convidados. As pessoas ou retornam da ilha aterrorizadas e feridas, ou nem voltam.

Em 1896, um fugitivo das prisões britânica em Andaman derivou para as costas da ilha por acidente. Poucos dias depois, um grupo de busca encontrou seu corpo em uma praia, perfurado por flechas e com a garganta cortada.

Em 1974, um grupo foi até lá para fazer um documentário, e o diretor do filme levou uma lança na coxa.

O antropólogo indiano T. N. Pandit realizou diversas viagens patrocinadas pelo governo para a ilha no final dos anos 80 e início dos anos 90. “Às vezes, eles viram as costas para nós e se sentam em seus quadris como se para defecar”, conta. “Isso é feito para nos insultar, já que não somos bem-vindos”.

Surpreendentemente, houve apenas um caso em que pessoas de fora não enfrentaram uma recepção agressiva. Em 4 de janeiro de 1991, 28 homens, mulheres e crianças se aproximaram de Pandit e seu grupo para voluntariamente se apresentar. “Foi inacreditável”, disse. “Eles devem ter decidido que havia chegado a hora”.

Infelizmente, o último contato com os habitantes da ilha, em 2006, não foi tão bem. Dois pescadores foram mortos porque pescavam ilegalmente dentro da faixa da ilha.

Assim como os Sentineleses, algumas outras (poucas) comunidades vivem sem contato com a civilização globalizada. Talvez seja melhor deixá-los sozinhos, pois tentar trazê-los para a civilização pode prejudicá-los. Eles podem não ser imunes a várias doenças comuns, ou podem não conseguir adaptar-se ao mundo moderno. [com: Revoada e  OddityCentral]

27 de dezembro de 2013

Médicos retiram cálculo de 834 gramas da bexiga de paciente


Médicos de um hospital em Anantnag, nas proximidades de Srinagar (Cachemira indiana), disseram ter retirado da bexiga de um paciente um cálculo de 834 gramas. A pedra seria recorde mundial. 


O paciente, Mohammad Yousuf Khan, de 65 anos, passa bem.


A pedra mede 15cm x 13cm e tem o tamanho de duas bolas de críquete. (Via: Page Not Found)

11 de outubro de 2013

Rato se salva pegando carona nas costas de sapo

A cena foi registrada em um pequeno lago em Lucknow (índia). Um rato conseguiu escapar do afogamento ao subir nas costas de um sapo. O anfíbio pareceu solidário e manteve o roedor sobre ele até chegar a um local seco. 


"Eu tinha estacionado a minha scooter perto do lago. Percebi algo flutuando e logo descobri que era um rato se agarrando a um pedaço de madeira. Foi quando apareceu o sapo. O rato então conseguiu subir nas costas do sapo", contou Azam Husain, autor da fotos. 


Depois de deixar o "amigo" em lugar seguro, o sapo voltou para o lago, relatou Azam. (via: Page Not Found)

7 de outubro de 2013

Em caso de estupro, a culpa é sua

Se valendo de um humor caustico uma campanha anti-estupro na índia tem ganhado destaque na Internet. No vídeo duas mulheres, de forma muito didática, explica e justifica que se acontecer um estupro, a responsável é a mulher. Claro que de forma muito satírica e irônica.

O vídeo é obra de um grupo de humoristas de Mumbai chamado e “All India Bakchod” (Os charlatões da Índia). As ironias não perdoaram nem o popular guru indiano Asaram Bapu. Segundo ele em vez da vítima tentar resistir “devia ter rezado para Deus e pedido aos estupradores, chamando-os de ‘Bhaya’ (irmão), que a deixassem em paz”.



(via: Sedentário e Hiperativo)

17 de junho de 2013

Crianças protegem cão de rua durante temporal


Uma dupla de crianças foi solidária e protegeu um cão de rua durante as chuvas de monções que caem sobre Bombaim (Índia). O período de fortes chuvas no país se estende a setembro. Este ano, as chuvas estão cerca de 30% mais fortes comparadas ao período anterior.

Aqui, o carona decidiu se sacrificar
(Fonte: Page Not Found - Fotos: AP)

10 de abril de 2013

Hindus rezam para abóbora tida como reencarnação de deus



Moradores de Bokaro (Índia) estão rezando para uma abóbora tida como reencarnação do deus Shiva.

O fruto de 87 quilos vem sendo venerado pelos hindus da região e atraindo multidões. A abóbora foi encontrada por um comerciante e chamou atenção pelo seu tamanho.

"Vendo a abóbora, tive uma intuição de que se tratava do deus Shiva. A abóbora oval tem a forma dele. Então rezei para a abóbora e ofereci a ela flores e doces", disse o comerciante, de acordo com o "Times of India".

A abóbora ganhou instantaneamente vários devotos. Muitos dizem que ela abençoa as famílias.

O comerciante já recebeu várias ofertas pela abóbora, mas resiste.

"Como posso vender um deus?", argumentou.

9 de fevereiro de 2012

As 'meninas-lobo'

Três irmãs que moram no vilarejo de Sangli (Índia) sofrem da Síndrome de Lobisomem. Savita, de 23 anos, Monisha, de 18, e Savitri, de 16, são muito pobres para se submeter a um tratamento intensivo para se livrar dos excessivos pelos em todo o corpo. Cada tratamento com laser custa o equivalente a cerca de 12 mil reais.

Onde as irmãs-lobo vivem, mulher solteira é sinônimo de fracasso e exclusão social. Assim, a cada ano, sem pretendentes, as três se sentem mais isoladas e solitárias, relatou o "Daily Mail".
 
"Casar não é uma opção para nós", disse Savita.
 
A mãe, Anita Sambhaji Raut, de 40 anos, teve outras três filhas normais.
 
"Quando eu levava Savita para passear, as pessoas gritavam: Lá vem a besta, a bruxa!", contou a indiana.