7 de outubro de 2009

Música do Dia

Kylie Minogue - Chocolate

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Kylie Ann Minogue (Melbourne, 28 de maio de 1968) é uma cantora, compositora e, (ocasionalmente) atriz australiana. Começou atuando na TV australiana em 1980, onde recebeu um convite para cantar uma música, "The Locomotion", que se tornou um sucesso enorme, lançando sua carreira como cantora. Kylie conseguiu vários hits no final dos anos 80 como 'garota inocente', e estendeu seu sucesso pelos anos 90 trazendo uma imagem mais forte e sexy, criando muita polêmica com suas turnês, clipes e figurinos. No final da década, Kylie lançou Impossible Princess, álbum que trazia um som mais alternativo, e que apesar de ótimas críticas, não teve tanto sucesso quanto seus álbuns anteriores. Voltou às paradas de sucesso na década de 2000 como artista dance e pop, estourando em 2001/2002 com o sucesso "Can't Get You Out Of My Head" tornando-se conhecida por seus videoclipes bem produzidos e turnês espetaculares. Estabeleceu-se como uma das celebridades mais reconhecidas e poderosas na música pop na Europa e Austrália. (Fonte: Wikipedia)


Instantâneos

Fotos do Angelo Ricardo Marcotti mostram como ficou o tempo no final da tarde de ontem, 6 de outubro, em Campo Mourão. Graças a Deus a chuva caiu mansamente, sem maiores transtornos. O tempo ficou feio, mas proporcionou belas imagens.


Perfil: Jorginho

Atleta de seleção brasileira reforça basquete mourãoense

A equipe de basquete masculino Integrado/Fecam/Campo Mourão recebeu o reforço nesta quarta-feira do lateral Jorge Luis Amaral Seraphim, conhecido no meio esportivo como Jorginho.
Jorginho tem 28 anos, 1m96 e 90 quilos. O atleta teve passagens em Franca, Araraquara e Paulistano, Joinville e Assis, tendo conquistado um título paulista, dois nacionais e dois continentais. Jorginho teve várias passagens pelas seleções brasileiras de base. Ele foi convocado para as seleções brasileiras cadete, juvenil, sub21 e universitária e defendeu, em 2004, a seleção brasileira adulta em um torneio na China.
O atleta veio para reforçar o elenco mourãoense nos campeonatos paranaense, sulbrasileiro e Jogos Abertos.
Nesse final de semana tem quadrangular do Sulbrasileiro em Campo Mourão, quando o time da casa enfrenta os três participantes catarinenses da competição. Com entrada grátis, os jogos serão realizados no ginásio "JK".
Campo Mourão enfrenta Brusque as 20h de sexta-feira, Florianópolis as 17h do sábado e no domingo pela manhã, as 11h, encerra o quadrangular contra o forte Joinvile.

Ranking: Bons filmes japoneses

- A Balada de Narayama

(No fim do século XIX, em uma aldeia pobre do Japão, instituiu-se a tradição de os anciãos que completassem 70 anos, deveriam subir ao alto de uma montanha e esperar pela morte sozinhos. O filme mostra a jornada de um filho que leva a mãe até o ponto onde ela deverá morrer)

- Zatoichi

(Um homem cego ganha a vida jogando e fazendo massagens, mas por trás da aparência pacata está um habilidoso espadachim, que acaba se revelando por ter que salvar duas gueixas de malfeitores)

- Os Sete Samurais

(No século XVI, camponeses cansados dos ataques de bandidos, contratam um grupo de 7 ronins - samurais sem mestres - para defender sua vila. e, cada um com sua história, acaba se envolvendo com a comunidade)

- Akira

(Numa Neo Tóquio caótica, pós-3a. guerra, o líder de uma gangue de motoqueiros , se envolve com vários tipos para ajudar um amigo, envolvido num projeto governamental secreto chamado Akira. Ação de tirar o fôlego neste ótimo desenho baseado num famoso anime)

- Kagemusha - A Sombra de um Samurai

(No bélico Japão do século XVI, um grande senhor à beira da morte pede que lhe consigam um sósia, um kagemusha, para aparecer e evitar os ataques de seus inimigos)

- Hana-bi - Fogos de Artifício

(Policial tem que cuidar de sua esposa que está prestes a morrer e ao mesmo tempo vingar seu parceiro morto por mafiosos)

A Partida - Okuribito

(Ganhador do último Oscar de filme estrangeiro. Conta a história de um jovem violoncelista desempregado que começa a trabalhar como "nokanshi", que é aquele que prepara os mortos para a passagem para a outra vida, um coveiro ritual. Seu trabalho é motivo de vergonha para sua esposa, que o abandona, mas aos poucos ele começa a entender o valor de seu trabalho e orgulhar-se)

- A Enguia - Unagi

(Um homem sai da cadeia após 8 anos, por ter matado sua esposa infiel, num ataque de raiva. Muda-se para uma pequena vila, onde se torna cabeleireiro, mas vive isolado, tendo como companhia uma enguia - uma enguia! - de estimação, até que conhece uma jovem suicida)

- Ninguém Pode Saber

(Uma mulher muda-se com seus 4 filhos para um pequeno apartamento, onde não são permitidas famílias grandes. Seus filhos vivem escondidos para não serem expulsos. um dia a mãe resolve ir embora e deixa a responsabilidade para o filho mais velho de 12 anos)

- Tabu - Gohatto

(Um lindo jovem de 18 anos torna-se guerreiro da guarda responsável pela proteção do Shogun. Atraídos por sua beleza, dois guerreiros envolvem-se com ele em relações homossexuais, mas eles acabam cometendo um crime, pelo qual o rapaz sente-se culpado)

Fonte: Listas de 10

Crônica: Trombroza

Trombroza
Por Osvaldo Broza

No ano de 2006, tive um sério problema de saúde: trombose, acompanhada de embolia pulmonar. Sobrevivi, lógico, mas um médico amigo meu disse que só não morri porque tinha muita conta pra pagar por aqui. No dia seguinte, saí agradecendo aos meus credores. Quase que acendi uma vela em frente à Caixa Econômica Federal.
Neste começo de julho de 2009, o problema se repetiu. Só que, desta vez, a trombose aconteceu na perna esquerda, ao contrário da primeira vez, que foi na perna direita. E, felizmente, não teve a temida embolia pulmonar e nenhuma outra consequência mais grave. Por enquanto! (toc.toc.toc).
Quem não sabe o que é isso, é bom saber. Palavra de especialista.
Alguns amigos meus tem a sua própria definição:
- Isso é problema de veia, disse um que me visitou. E complementou: veiera (de velho).
- É certidão de nascimento, disse um outro engraçadinho.
É engraçado mesmo! Como gostam de usar essas palavras que, convenhamos, não tem nada de engraçadas.
Teve um que disse que era coisa da melhor idade. Fiquei pensando! O que me espera, então, lá na frente? Credo, figa!
Perguntei ao meu irmão Aylton, mais velho que eu, quem poderia ter inventado essa história de melhor idade. – Foi algum político, respondeu de pronto.
Mas teve um amigo que inovou na brincadeira:
- Pior se fosse na perna do meio!
Hehehe (sorrizinho amerelo). O meu.
A Malu, minha esposa, estava viajando a trabalho e só retornou na manhã seguinte a minha alta do hospital.
Ela chegou de madrugada e, para sua surpresa, eu mesmo fui buscá-la na rodoviária, até para demonstrar que estava ótimo e plenamente recuperado.
Mas não estava! Ao chegar à rodoviária, senti uma canseira danada, um leve enjoo e um pouco de tontura. Achei até que, desta vez, eu viajaria, “desta para pior”.
Que romântico seria, né, esperar a Malu chegar pra morrer nos braços dela!
Enquanto a aguardava – sentado em um banco do lado de fora da rodoviária – eu conversava com uma senhora que vinha de São Paulo e que esperava a circular para ir ao Lar Paraná.
Pausadamente, porque a minha própria fala me cansava, contei-lhe o que havia acontecido comigo e o que estava sentindo naquele momento.
Claro, eu precisava e esperava dela alguma atitude de ajuda, até um “se Deus quiser não vai ser nada”, quem sabe; ou uma palavra de ânimo, de conforto. E ela veio. E de uma forma bem sutil:
- Cuidado! Um tio meu de quarenta e dois anos morreu disso aí!
A canseira aumentou. Não consegui ajudar a Malu a carregar as malas e nem dirigir na volta pra casa. E nem senti que sentara numa cadeira molhada.
É difícil agradecer a todos que contribuíram para que eu continuasse pagando minhas contas, até pelo fato de não cometer injustiças. Mas não posso deixar de homenagear o meu amigo cardiologista Arturzinho (Dr. Artur Andrade) que me atendeu na primeira vez; e nesta segunda vez (tomara que seja a última), o ortopedista, amigo da família e grande ser humano, Osvaldo Mauro Filho; o meu filho Alessandro e o seu amigo (meu também) Moacir de Melo Porciúnculla – o Moa -, cirurgião vascular em São Paulo; o ótimo atendimento do Hospital Policlínica; e, finalmente, as minhas irmãs, Sissi, Romilda e Vilma. E, claro, todas as pessoas que torceram e oraram por mim e as que me visitaram no hospital.
Uma delas foi o Paulo Jorge Reigota, o culpado por esta crônica, que me perguntou:
-Você está com trombroza?

Osvaldo Broza é membro da Academia Mourãoense de Letras osvaldobroza@hotmail.com

6 de outubro de 2009

Baú

O programa Ponto a Ponto, da Rádio Rural AM de Campo Mourão, tem a pretensão de informar com bastante bom humor. No sábado passado, dia 3, fizemos uma edição especial numa sala que fica ao lado de nossas instalações e onde se encontram, a quase 50 anos, bons amigos para, regados por um bom chimarrão, debaterem os fatos do dia dos mais variados assuntos, de futebol a política, de policial a social, não necessariamente nessa ordem.
Os doutores Renato Fernandes Silva, Iris Mazzuchetti e Rubens Sartori ali estão desde os primeiros dias. Ariovaldo Gavioli e Renatinho Fernandes Silva também participam. Posso garantir, o mate é delicioso e a prosa melhor ainda.
As fotos, de Carlos Rodrigues, mostram alguns momentos do começo do programa. Clique nelas para ampliar.




Serviço:
Programa Ponto a Ponto
Aos sábados - 8h as 11h
Rádio Rural AM
Campo Mourão - PR
Ao vivo na internet no www.crnonline.com.br

Música do Dia

Ryuichi Sakamoto - "Merry Christmas Mr Lawrence"

Ryuichi Sakamoto, em japonês 坂本 龍一 Sakamoto Ryuichi, (Nakano, 17 de janeiro de 1952) é um músico japonês, compositor, produtor e ator vencedor do Oscar. Sakamoto fez algumas participações em filmes. Em 1983 apareceu em Merry Christmas, Mr. Lawrence, filme de Nagisa Oshima, ao lado do cantor David Bowie.


Da Net

Milagre: turista sobrevive a acidente no bungee jump



Para os médicos foi um milagre. Rishi Baveja não quer discordar. O turista britânico decidiu realizar um sonho radical: saltar de bungee jump em um lago de Phuket (Tailândia). Coração a mil, lá foi ele, a 55 metros de altura. Só que, no meio da jornada, a corda elástica arrebentou e Rishi foi lançado a cerca de 130 quilômetros por hora contra a superfície do lago. A "brincadeira" custou o equivalente a 140 reais e por pouco não acabou em tragédia
Felizmente, Rishi conseguiu direcionar todo o impacto à região do peito, preservando a cabeça.
O turista perdeu o baço, teve o fígado perfurado e os pulmões quase deixaram de funcionar. Os cirurgiões compararam os danos sofridos por Rishi aos de um grave acidente automobilístico.
Depois de um mês em um hospital de Bangcoc, ele recebeu alta. Mas você acha que o sujeito desistiu de esportes radicais? Negativo! Rish já está planejando saltar com para-quedas.
Assista ao vídeo do acidente aqui

(Fonte: Page Not Found)

Martin Palermo

Jogador Palermo marca de cabeça a 40 metros do gol
O atacante argentino Martín Palermo desempatou o jogo entre entre Boca Juniors e Vélez Sarsfield; assista.


Palermo é aquele que entrou para o Guiness Book por perder três penaltis em um jogo Colombia 3, Argentina 0, na Copa América de 2004. Reveja o feito.

Tela Plana em Portugal

Jorjão, Olha aí uma boa idéia para instalar a TV da Vó Cida!


5 de outubro de 2009

Baú

Edenilson "Pateta" no Cruzeiro

Edenilson Franco, o Pateta, enviou foto da época em que atuou no Cruzeiro de Belo Horizonte, no mesmo período em que o Ronaldo "Fenômeno despontava para o mundo.
Pateta, natural de Jacarezinho (PR), mora em Campo Mourão e joga futebol suiço conosco no Clube dos Trinta. Dos ex-jogadores profissionais que tive o prazer de jogar junto, com certeza ele é o mais habilidoso de todos. E, além disso, é gente boa demais, amigos de todos; anda sempre acompanhado de seu filho, o querido Juninho, que tem tudo para ser outro craque da família.

em pé (da esquerda para a direita): Harley, Carlos Alberto Silva, Robson, Paulo Roberto, Genilson, Luizinho, Toto, Rogério Lage, Célio Lucio, Paulo Cézar e Zélão
agachados: Rinaldo, Ademir, Ronaldo Fenômeno, Ramon, Roberto Gaúcho, Edenilson "Pateta" e Bolinha (massagista)

Óbito da "Voz da América do Sul"

Mercedes Sosa - (1935 - 2009)

A cantora folk argentina Mercedes Sosa, que lutou contra as ditaduras fascistas na América do Sul com a sua potente voz e se tornou numa lenda da música latino-americana, morreu nesse sábado, aos 74 anos.
Há vários dias que Mercedes Sosa estava internada no hospital, com problemas renais.
O corpo da cantora foi velado no Congresso Nacional, em Buenos Aires, para que o público argentino possa despedir-se de uma das suas cantoras favoritas.
Carinhosamente apelidada "La Negra" - devido ao seu cabelo preto e à tez morena - Sosa foi igualmente chamada de “voz de uma maioria silenciosa”, tendo sempre lutado pelos direitos dos mais pobres e pela liberdade política.
A sua versão da música “Gracias a la Vida”, de Violeta Parra, tornou-se um hino para os esquerdistas de todo o mundo, nas décadas de 1970 e 1980, quando foi forçada a exilar-se na Europa e os seus discos foram banidos.

Letras mourãoenses

"A VALISE, AVALIZE O ZAMIR"
Por José Eugênio Maciel, na Tribuna do Interior

Só os mendigos conseguem contar quanto dinheiro têm.
William Shakespeare – Romeu e Julieta

Basta uma única palavra e ela me leva a voltar no tempo, ao tempo que agora é reminiscências. Valise, “mala de mão, maleta”, como se agora ouvisse do meu saudoso pai Eloy Maciel a ensinança da palavra que de então não tinha a menor ideia do seu significado.
A tal valise faz parte de uma história. Ela tinha ficado vários dias em baixo da mesa do escritório do “seu” Eloy. Ele a olhou procurando imaginar quem a teria esquecido ali. Calmo como sempre, acreditou, a pessoa ao dar pela falta voltaria buscar a valise.
Eu devia ter uns dez anos e creio que o primeiro político que vi na vida, assim, “de carne e osso”, foi o Zamir José Teixeira, vereador eleito pela primeira vez em 1963 e posteriormente reeleito consecutivamente para as três legislaturas seguintes. Como eu nasci no ano em que ele chegava pela primeira vez à Câmara, naturalmente o fato se deu alguns anos depois.
Sorridente, acenando para tudo mundo e muitas vezes usando óculos escuros, Zamir chega e cumprimenta o meu pai efusivamente. Eloy nem bem começa a falar da valise e Zamir demonstra total alívio, “seu Eloy eu já tinha perdido a esperança, achei que tivesse sido furtada, graças a Deus o senhor guardou bem seguro o dinheiro de um negócio que eu fiz!”. Meu pai informa, “ficou aí, em baixo da minha mesa, do jeito que o senhor deixou, sequer peguei a valise, muito menos abri para ver o que tinha dentro. Pensei, o dono irá sentir a falta dela e lembrará aonde esqueceu”.
Zamir põe a mala em cima da mesa e eu acredito que foi a primeira vez (e continua sendo uma das pouquíssimas oportunidades) que vi tanto dinheiro assim, juntinho, nota em cima de nota, maços e maços, tinha dólares também. Como guri influenciado pelas histórias em quadrinhos ou por seriados da tevê, imaginei que o meu pai poderia ter ficado rico com todo aquele dinheiro, pois o Zamir já tinha dado como perdido. Adivinhando o meu pensamento, recebo do pai mais uma lição, “jamais devemos pegar o que não nos pertence, é desonesto”.
Que conhece o Zamir daqueles tempos tem muitas histórias e estórias a contar, verdadeiras ou do folclore, daria para escrever um livro. Anos mais tarde o meu pai comentava, “o Zamir e o pai dele sempre foram corretos comigo”, observava, “sempre”, enfatiza.
O pai do Zamir, o saudoso Manoel Victor Teixeira, diversas vezes o vi lá no escritório de contabilidade, percebia a amizade de ambos. Quando fui candidato a vereador em 1996, encontrei “seu” Victor Teixeira várias vezes, e duas das ocasiões se tornaram marcantes. Ao saber que eu concorria naquelas eleições, ele foi apanhar em casa (quando eu não estava) “santinhos” para distribuir. Posteriormente tendo sido eleito, fui agradecê-lo, então ele me disse, “olha, menino, eu conheci o teu pai bem antes de você nascer, te vi menino junto com aquela filharada dele e da dona Elza. Trate de trabalhar direitinho como vereador, pois do contrário eu puxo tua orelha, se o teu pai fosse vivo ele faria o mesmo, caso necessário”.
Além de “puxarem a orelha” se preciso, homens como Manoel Victor Teixeira são figuras raras hoje, seja pela simplicidade, vivência, sabedoria e correção, não são comprados por uma ou todas as valises repletas de dinheiro.

(José Eugênio Maciel, mourãoense, é sociologo, advogado e professor)

Arte Mourãoense

Larpank

Larpank é personagem criado pelo mourãoense Edevaldo Alves de Almeida, o Pixote, 42 anos. Para conhecer outros personagens e saber mais do artista, CLIQUE AQUI

Por e-mail: Casas de Árvores

Enviadas pela artista plástica mourãoense Semeire Vecchi





2 de outubro de 2009

Baú

DER - Campo Mourão - 1971

Essa a equipe de futebol do DER Futebol e Regatas, campeão do Campeonato Amador da Liga de Campo Mourão em 1971. Clique na imagem para ampliar.

1- Antenor Tonete (in memorian), 2- Benjamim Costa "Mimo", 3- Antonio Geremias, 4 - José de Gala, 5- Davi, 6- José Luiz Baitala, 7- Aurino, 8- Gomes, 9- Ricardo, 10- Ezir, 11- Neuci Fabiano, 12- Itamar Tagliari, 13- Reciele, 14- Isaac, 15- Antonio Admir Fuzeto "Beline", 16- Pigoça, 17- Gerson (in memorian), 18- Luiz Carlos Klank (in memorian), 19- Pedro Cordeiro e 20- Irineu Ferreira Lima "Caxinha"