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18 de julho de 2024

Banestado Futsal (juvenil) na Cancha Tagliari - 1975

Meu amigão David Miguel Cardoso compartilhou essa foto nas redes sociais e ela só comprova como minha memória é péssima. Não lembrava dessa equipe e continuo sem saber que competição foi essa. 
Claro que lembro dos amigos que ali estão e do local onde foi registrado o momento. 

Tinha comigo que o craque Adãozinho sempre atuou como nosso adversário e aqui estamos juntos.

Ver o craque do basquete Claudio Kravchychyn, o Claudião, como nosso goleiro foi outra surpresa/novidade para mim. 

O registro foi na recém inaugurada Cancha Tagliari e ali estão meus amigos de sempre Romeu, Tauillo, Marcelo Silveira, David e Ricardo Graboski. Pela minha cara de bobão, o ano deve ser 1975 e a competição um campeonato juvenil. 

Na foto também estão Louri da Silva, o melhor goleiro da história do nosso futebol de salão, e o Juacir Piacentini

Sempre comento que o Romeu e o Ricardo não foram jogadores profissionais de futebol por que não quiseram. Jogavam demais!

Banestado Futsal 
em pé (da esq. para a direita): Louri da Silva, Romeu H. da Silva, Tauillo Tezelli, Antônio Marcelo da Silva e Silveira, David Miguel Cardoso e Juacir Piacentini. 
agachados: Irineu Luiz Ferreira Lima, Adão Gusmão, José Ricardo Graboski e Claudio Kravchychyn


2 de junho de 2022

Com o craque Falcão em Maringá (2012)

Em 2012, participamos da reinauguração do ginásio de esportes Chico Neto, em Maringá. Veteranos do futsal de Campo Mourão e de Maringá fizeram a preliminar da Seleção Maringaense contra o Santos FC, onde atuava o craque Falcão. 

A foto mostra eu e o Ricardo Graboski ao lado do melhor jogador de futsal de todos os tempos. Demos umas dicas para ele nesse dia e jogador ficou ainda melhor (hehe). 

Antes de abandonar as quadras, em 2018, Falcão foi eleito quatro vezes o melhor jogador do mundo pela FIFA.

Alessandro Rosa Vieira, o Falcão, Irineu Luiz Ferreira Lima e Ricardo José Graboski
Maringá/PR - 2012



14 de julho de 2021

Alunos do Estadual no desfile de aniversário de Campo Mourão, em 1973

Foto de outubro de 1973 mostra amigos queridos -- alguns já não mais entre nós, mas sempre na lembrança -- durante as comemorações do aniversário de Campo Mourão.

em pé (da esquerda para a direita): José Luiz "Zeca" Tabith Junior, Marcos Kunzler, José Ricardo Graboski, Fernando Duglosz (in memorian) e Severo Zavadaniak (in memorian)
Campo Mourão - 1973

Representamos as cores do Colégio Estadual de Campo Mourão no desfile cívico dos 26 anos da emancipação política e econômica de nossa cidade, realizado por anos sempre no dia 10 de outubro. Atualmente só realizam o desfile comemorativo ao Dia da Independência (7 de setembro), o que eu acho mais correto.

Nessa época os desfiles eram levados a sério e, inclusive, valiam notas para quem participasse. Ensaiávamos nas empoeiradas ruas no entorno do Colégio Estadual, onde o asfalto só chegou bem mais tarde. E marchar era obrigatório, com o pé esquerdo tocando o solo sempre acompanhando o toque do bumbo da fanfarra. 

Zeca Tabith, filho do pioneiro médico mourãoense José Luiz Tabith (eu e Elvira 'viemos ao mundo' pelas mãos dele) é arquiteto e professor na capital Paulista. Ele e família se mudaram para São Paulo no segundo semestre de 1974. 

Marcos Kunzler, o Marcão, da Marcovic, é empresário de sucesso em Campo Mourão, no Mato Grosso e muito mais. 

José Ricardo Graboski, o Graia, grande parceiro de futsal (no Colégio Estadual, Caramuru e Beccari) e futebol de campo (XV de Novembro, o Time do Chico), é proprietário da Graven Veículos, em Campo Mourão. 

Fernando Duglosz, oftalmologista, faleceu muito novo, em abril de 2019, vencido por uma leucemia, e faz muita falta para todos nós. 

Severo Zavadaniak Junior é outro que faleceu muito novo, em dezembro passado, após um infarto. Severo participou conosco das campanhas da Associação Tagliari bicampeã estadual em 1980 e no sexto lugar da Taça Brasil de Clubes Campeões de 1981, essa disputada em Cuiabá.

Já destaquei aqui (no Baú) que o Severo, por compromissos profissionais, só disputou as três últimas partidas da Taça Paraná de 1980 e que na primeira delas, contra a AABB de Londrina, ele entrou em quadra no meu lugar quando perdíamos por 3 a 1 e fez quatro gols (três deles iguaizinhos), virou o placar e garantiu nossa participação na final. Naqueles tempos o futsal era amador e todos trabalhavam durante o dia e os treinos eram realizados quase sempre intervalo entre o serviço e a escola noturna. Mas treinei muitas vezes após as aulas da noite e também das seis às sete da manhã, antes das aulas ou do trabalho. Severo, se não me engano, era funcionário do Banestado e só conseguiu a liberação para a fase final da competição. 

Não consegui identificar os dois personagens agachados e nem aquele de chapéu lá atrás.