Mostrando postagens com marcador Colégio Estadual. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Colégio Estadual. Mostrar todas as postagens

16 de agosto de 2012

Colégio Estadual de Campo Mourão - 1970

Do álbum da Terezinha Pepinelli, foto de 1970 mostra equipe de futsal que disputou campeonato interno do Colégio Estadual de Campo Mourão. Clique na imagem para ampliar.

Colégio Estadual de Campo Mourão - 1970
em pé (da esq. para a direita): PROFESSOR EGYDIO MARTELLO (IN MEMORIAN), NELSON, THIAGO, QUELÉ (IN MEMORIAN), SILVIO, ZOLMIR e PROFESSOR VICENTE PIAZZA
agachados: ANTENOR TONET, OSVALDO BROZA, NENÃO, LUIZ PEPINELLI e NEONIR RAMOS

17 de abril de 2012

Juma, Pepinelli, Cesário e a Fanfarra do Estadual - 1968

Do álbum do Pedro da Veiga, foto de 1968 mostra a fanfarra do Colégio Estadual de Campo Mourão durante desfile cívico. 

Rubens Bathke foi meu professor de desenho (reprovei de ano com ele e tive que refazer a segunda série do ginásio -- atual primeiro grau -- com o detalhe de que a matéria que motivou minha reprovação, desenho, não fez mais parte da grade curricular. Ou seja, refiz todo o ano escolar apenas com as matérias nas quais fui aprovado direto, sem precisar passar por exames!) Naquela época era assim; eles mandavam e nós apenas obedecíamos. Professor era autoridade. Na verdade, sou muito ruim como desenhista (sou craque apenas na arte de desenhar um gato que aprendi na escola primária: desenho o número oito, coloco bigodes, orelhas e o rabinho... Sou craque, mas é preciso olhar com atenção para achar o gatinho. Quando as netas pedem desenho, grito pela Elvira... kkk)
    
Cesário foi nosso vizinho por muitos anos ali na avenida Manoel Mendes Camargo, onde hoje tem uma loja da Imaginarium e a lanchonete Formigas. Na última vez que o vi, estava se reformando como oficial da Polícia Militar do Paraná.

O Agrônomo João Marcos Durski Silva, o Juma, é fissurado, assim como eu, pelas novidades da internet e não cansa de escancarar seu amor pela linda Campo Mourão.

Luiz Pepinelli é pioneiro mourãoense, amigo de longa data e companheiro de peladas de futebol suíço. Infelizmente, não tenho informações do Resovaldo. Clique na imagem para ampliar.

1- Rubens Bathke, 2- Cesário, 3- João Marcos "Juma" Durski Silva, 4- Resovaldo e 5- Luiz Pepinelli

21 de outubro de 2011

Campeões em Curitiba 1978

Ricardo "Bruca" - 2011
Ontem foi aniversário do Ricardo "Bruca" Alípio Costa -- e também do Getulinho Ferrari, Clermont D'Ávila Sobrinho e do doutor Rubens Sartori -- e com a ajuda dele conto uma conquista que juntos tivemos defendendo as cores do Colégio Estadual do Paraná, láááááááá em 1978. 

Campeões dos Jogos Metropolitano Estudantis de Curitiba - 1978 

1978. Ricardo Alípio Costa, Dagoberto Lüdek, Neyzinho Kloster e eu fazíamos cursinho em Curitiba. Quando soubemos da realização dos Jogos Metropolitanos Estudantis de Curitiba procuramos nossos colégios para saber como participar na modalidade de handebol. No Positivo, onde estudava junto com o Ney, fui preterido pelo treinador da equipe e esnobado pelo melhor atleta do colégio, que por sinal estudava na mesma sala do Terceirão comigo.  No Dom Bosco, Ricardo, o Bruca, e Dagoberto foram informados que o colégio não teria equipe no handebol masculino.

Neyzinho Kloster - 1977
Fomos então convidados para treinar com o Colégio Estadual do Paraná. O treino era feito em quadra descoberta e piso de asfalto. O primeiro jogo-treino foi contra o Colégio Barddal na quadra deles. Foi um passeio, fizemos gols até de pensamento, resultando no convite para representarmos o Estadual na competição.

Como não pertencíamos ao Colégio Estadual eles nos matricularam em cursos noturnos. De sacanagem, fui inscrito no curso de Técnicas Culinárias, ou algo assim. Sofri na mão dos amigos por causa do ‘curso escolhido’.

Dagoberto Lüdek - 1977
Na verdade o time era uma verdadeira seleção, com os quatro mourãoenses ao lado de craques como Gabriel Carazzai, Carlinhos, Armando, Mitsuashi. O goleiro Armando e o armador Gabriel anos depois representaram Campo Mourão em competições de alto nível.

Os comentaristas esportivos da época diziam que era um torneio feito para duas equipes disputarem a final: Positivo x CEFET, este treinado pelo falecido professor Mauro Rodinski, então técnico da Seleção Brasileira. Estas duas equipes contavam com atletas de ponta e técnicos renomados e estudiosos, enquanto nossa equipe, reunida a poucas semanas da competição, era treinada por técnico muito apaixonado pela modalidade, porém modesto se comparado aos treinadores de Campo Mourão.

Na primeira rodada jogamos contra o poderoso CEFET no Ginásio do Tarumã em noite inspirada do nosso time. Nós, os quatro mourãoenses, não sentimos o peso da partida nem da rivalidade entre os curitibanos do CEFET e do nosso time. Jogamos como se estivéssemos treinando no Ginasinho JK. Para irritação do professor Mauro Rodinski, vencemos com certa facilidade, estando à frente do placar o jogo inteiro.

Na rodada seguinte, também no Ginásio do Tarumã perdemos para o Colégio Positivo por um escore apertado lançando a sorte das três equipes para o último jogo entre o CEFET e o Positivo no Ginásio da Praça Oswaldo Cruz.

Ricardo 'Bruca' - 1979
O jogo teve cobertura da TV Iguaçu e as torcidas das duas escolas rivais (CEFET e Positivo) lotaram o ginásio. O CEFET deveria vencer o Positivo por uma diferença de seis gols e ao Positivo bastava uma vitória simples para sagrar-se campeão. O CEFET venceu, mas por uma diferença de quatro gols consagrando o Colégio Estadual do Paraná como o grande vencedor do torneio. Nossa equipe foi assistir ao jogo como se estivesse indo ao cinema, de calça jeans, camiseta e tênis.

No pódium as três equipes perfiladas. Nós ao centro de calça jeans e camiseta (medalha de ouro), ao lado de duas equipes que pareciam ter saído de uma guerra (detonadas), medalha de prata para o CEFET e medalha de bronze para o Positivo. 

Fomos muito elogiados em uma mesa redonda promovida pela TV Iguaçú, especialmente pelo Professor Rodinski que acreditava que tínhamos nos preparado muitos meses antes da competição contemporizando os palpites em sua equipe do CEFET.

Luizinho F. Lima - 1977
Eu me diverti muito, por mais de uma semana, quando chegava de manhã no Positivo e praticamente esfregava a medalha na cara do craque do colégio que me esnobou. Sentávamos na mesma fila, ele na ponta e eu no meio, e como sempre cheguei atrasado ele era obrigado a ‘me engolir’. Mas ele tirava de letra, principalmente depois que nos encontramos meses depois nos Jogos Abertos do Paraná, ele representando Nova Esperança e eu e Ricardo as cores mourãoense, e demos um ‘chocolate’ no time dele.