(em pé, da esq. para a direita): Gordinho, Arlindo Piacentini, Wilson Valk, Paulinho Bernine Neto (in memorian), Aldo de Paula Xavier, Haroldo Gonçalves Netto (in memorian)
(agachado): Edinho Tristão, Clovis Semedo, Paulo Thierbach e Mário Isugue
Foto do arquivo do Arlindo Piacentini mostra uma formação do Metralhas Futsal, que derrotou a Associação Tagliari em partida realizada na quadra do Clube Social e Recreativo 10 de Outubro.
Nessa época, anos 1960 e 70, os campeonatos de futsal (então futebol de salão) eram realizados em quadras de asfalto, nas quadras do Clube 10 e do Estádio Roberto Brzezinski.
Segundo o Arlindão, o time titular era formado Gordinho, Arlindo, Mário Isugue, Clóvis e Luizinho Kloster, que não está na foto.
John Roger Stephens, conhecido pelo nome artístico John Legend, é um cantor e compositor norte-americano, vencedor do Oscar de Melhor Canção Original pela canção Glory para o filme Selma. (Fonte: Wikipédia)
Guy Like Me é faixa do álbum Legend, lançado em 2022.
Foto de 1977 mostra eu e Elvira cercados de amigos durante um baile de carnaval no Clube Social e Recreativo 10 de Outubro, em Campo Mourão.
1- Roberto Fontoura da Silva, 2- Jorge Fernandes de Morais, 3- Irineu Luiz Ferreira Lima, 4- Elvira Maria Schen Lima, 5- Dorgelo Cordeiro e Ricardo Soavinski
Ali estão meu primo Roberto Fontoura da Silva, que atualmente reside em Goiás, e os amigos Jorginho Fernandes de Moraes, Dorgelo Cordeiro e Ricardo Soavinski.
Por mais de duas décadas, de 1974 a 1994, o Clube 10 de Outubro promoveu os mais movimentados e animados bailes de carnaval de todo o Paraná, que eram prestigiados por gente de todos os lugares. Infelizmente, a partir de 1990, absurda e inexplicável rivalidade entre blocos de carnavais resultou no fim da Festa de Momo no clube alviverde.
Fotos da página Campo Mourão D, no Facebook, mostram personagens mourãoenses curtindo o Andorinhas Praia Clube.
Uma iniciativa da Imobiliária Trivelatto, o Andorinhas foi construído na região do Jardim Tropical, na Asa Leste da cidade.
Um sucesso num primeiro momento, o Clube com sua praia artificial durou pouco tempo, mas enquanto durou foi muito bem frequentado. Até guarda-vidas o clube tinha, como podem conferir abaixo. Lembro de jogado futebol suíço por lá.
Não consegui identificar alguns personagens e autores das fotos.
Faixa do disco 'Endless Summer Vacation' atingiu a marca de 100 milhões de streams em uma semana
MIley Cyrus no Lollapalooza Chile (Foto: reprodução)
A faixa "Flowers" de Miley Cyrus foi a música mais transmitida no Spotify na última quinta-feira, 19, com a marca de 100 milhões de streams. A música bateu recorde com o menor tempo na história da plataforma, sendo lançada no último dia 12 de janeiro. Em suas redes sociais, Miley Cyrus agradeceu os fãs:
“Muito obrigada @Spotify e meus incríveis fãs”, escreveu ela, usando um emoji de coração.
Lançada junto de um clipe gravado em Los Angeles, "Fowers" tomou conta das redes sociais, principalmente por culpa das “indiretas” que a cantora teria escondido para seu ex, Liam Hemsworth (veja tradução abaixo do video).
Tendo estrelado o longa A Última Música (2010) juntos, Miley Cyrus e o ator australiano namoraram por mais de 10 anos e casaram-se em meados de 2018. O relacionamento, contudo, terminou um ano mais tarde, com diversas polêmicas e especulações feitas pelos fãs de ambos os artistas.
Acontece que, muito além dos memes feitos com a capa de Endless Summer Vacation, a nova composição de Cyrus também chamou atenção por supostamente fazer diversas referências ao seu relacionamento com Liam — em pistas que foram bastante compartilhadas pelos fãs. (Fonte: Rolling Stones)
Não passou o carnaval ainda, mas começo o ano com foto de 1984 registrando amigos reunidos no casamento da Sônia Yamada e o Sebastião Mauro.
Realizado na Colônia Esperança, em Arapongas, cidade natal da noiva, o casamento foi inesquecível (no melhor sentido!), com amigos e familiares do casal reunidos num lugar muito bonito, bebida e comida boa e até um padre ''chuco'' que tentou, mas não atrapalhou a festa.
Já publiquei a foto aqui no Baú, mas como gosto demais dela e dos personagens repito a dose.
A foto também serve para matar a saudade do ortopedista Arnaldo Mauro, que nos deixou recentemente.
em pé (da esquerda para a direita): Renan e Mery Salvadori, Sônia e Tião Mauro, Hosana Tezelli, Getulinho Ferrari, Daisy Dezan, Tauillo Tezelle e Arnaldo Mauro (sempre na memória) sentados: Luizinho Ferreira Lima e Marcelo Silveira Arapongas/1984
em pé (da esq. para a direita): Roberto Mauro, Gordinho, José Carlos "Zé Caxeira" Teixeira Pinto e ...
agachados: Arlindo Piacentini, ... e Ivan Macedo
Foto do início dos anos 1970 mostra mourãoenses que participaram de um campeonato da várzea em Curitiba.
Arlindo Piacentini contou que estudavam na capital e se reuniram a dois amigos de Santo Antônio da Platina (que não foram identificados) para participar de tradicional campeonato da várzea.
Segundo Arlindão, o time se chamava Nacional.
Arlindo é cartorário em Iretama, Roberto Mauro engenheiro Civil em Campo Mourão e o Zé Carlos, da pioneira família proprietária da Livraria Roma, é formado em agronomia. Lembro do Gordinho como funcionário das farmácias América e Drogacid e como goleiro da Associação Tagliari.
Marcelo Silveira me lembrou que o arquiteto Ivan Macedo reside atualmente na Serra Esperança, em Guarapuava.
Compartilho novamente fotos com personagens mourãoenses que marcaram presença nos desfiles cívicos em Campo Mourão nos anos 1970.
Nessa época tínhamos dois desfiles, nos dias 7 de setembro, Dia da Independência, e de 10 de outubro, aniversário da cidade. Sempre achei errado dois eventos tão parecidos em datas tão perto uma da outra. Atualmente o desfile só é realizado em comemoração ao aniversário mourãoense, em outubro.
Os desfiles eram levados à sério, com cada escola querendo avançar pela avenida, quase sempre pela Capitão Índio Bandeira, uma mais bonita e organizada que a outra.
No Colégio Estadual, algumas aulas eram interrompidas para ensaiarmos o desfile na ruas sem asfalto da vizinhança. "Pé esquerdo no chão, quando ouvir a batida do bumbo", era a orientação principal.
São fotos repetidas, mas de personagens que me trazem boas lembranças de uma época muito bonita de minha vida.
1- Luiz Pepineli, 2- Negrevalte "Gordo" Pedroso (in memorian) e 3- Sebastião Barbosa Nery
Mariângela Couraça e Suzy Casali
Mariza Zanini, Márcia Traple, Marlene Salonski, Hermínia Camargo, Ãngela Alves, Leila Fortini, Eugênia Mauro e a criança Mara Regina Zaramella
Maristela Ferrari
Marcos Alcântara de Lima e Carlos Augusto "Carlito" Salonski
1- Naido Marcheto, 2- Fernando Dlugosz (sempre na memória) e 3- Luizinho Ferreira Lima
José Cesário de Paula (in memorian)
Getúlio Ferrari Júnior
Garcia na fanfarra do Colégio 10 de Outubro
1- João Luiz Conrado, 2- Odair Elias dos Santos e 3- Faustino "Tininho" Elias dos Santos Filho
Cíntia e Elvira Maria Schen Lima
1- Jane Teresina dos Santos, 2- Ana Maria Almeida, 3- Sônia Lucia dos Santos, 4- Dirce Bortoti, 5- Maria Inês de Lima, 6- Dulcineia Bernardelli e 7- Leila Dolci (in memorian) - 1972
Luizinho Ferreira Lima (desfilei descalço no asfalto quente, com ''amigos'' me seguindo e perguntando quem era o mais burro)
Elvira Maria Schen Lima
Luizinho Ferreira Lima e Luiz Ben-Hur Loures
1- Luizinho F. Lima, 2- Ney Luiz Piacentini, 3- Jorge Yoshiaqui Shimizu e 4- José Ricardo Graboski
1- Nelson José Bizoto, 2- irmão da Nerilma de Oliveira, 3- Nelson "Castelinho" Rodrigues e 4- Pedro de Biaggio.
1- Rubens Bathke, 2- Cesário de Paula (in memorian), 3- João Marcos "Juma" Durski Silva, 4- Resovaldo e 5- Luiz Pepinelli
Música de trio britânico Marconi Union foi considerada a número um. Coldplay e Mozart estão também na lista
Se você é um internauta atento, deve ter reparado que nos últimos dias o compartilhamento da chamada “música mais relaxante de todos os tempos” voltou a circular pela web.
Trata-se de “Weightless”, do trio britânico Marconi Union – que trabalhou em colaboração com os terapeutas de som, com o objetivo de, enfim, criar, um som que pudesse ajudar a diminuir a frequência cardíaca, reduzir a pressão arterial e baixar os níveis do chamado hormônio do estresse, o cortisol.
De acordo com o estudo realizado no Reino Unido, a faixa foi apontada como tão eficiente em sua função de relaxamento que, um dos médicos do laboratório que conduziu a pesquisa, chegou a recomendar que motoristas não a escutassem enquanto estiverem dirigindo.
Tal estudo foi encomendado pela empresa de produtos de banho Radox Spa, e testou 40 mulheres colocadas sob situação de stress. Conectadas a sensores, elas tiveram de escutar a diversas músicas, enquanto seus batimentos cardíacos, respiração. pressão sanguínea e atividade cerebral eram monitorados. A conclusão foi a de que “Weightless” é 11% mais relaxante do que todas as outras músicas testadas, reduzindo a ansiedade geral em 65% – o que chegou a deixar as mulheres sonolentas.
Lyz Cooper, fundadora do British Academy of Sound Therapy, instituição dedicada ao estudo do poder terapêutico do som, fez sua análise de “Weightless: “A música faz uso de vários princípios musicais que são conhecidos por individualmente ter um efeito calmante. Ao combinar esses elementos como o trio musical fez, foi criada a música relaxante perfeita”. A explicação para o efeito é que a música contém um ritmo de sustentação que começa em 60 batimentos por minuto e gradualmente diminui para cerca de 50.
Quem a escuta, tem sua frequência cardíaca gradualmente ritmada com a batida. “É importante que a música dure oito minutos, pois porque leva-se cerca de cinco minutos para que esse processo, conhecido como arraste, ocorra. A queda na frequência cardíaca também leva a uma queda na pressão arterial”, explicou Lyz. E acrescentou: “Terapia de som tem sido usado por milhares de anos para ajudar as pessoas a relaxar e melhorar a saúde e o bem-estar. “Os tons altos estimulam, mas esses tons baixos o colocam num estado de transe.” Ainda segundo Lyz, “a música era o coração da cura e da adoração entre as culturas indígenas”
David Lewis-Hodgson, do Mindlab International, responsável pelo estudo, acrescentou: “Os resultados claramente mostram que essa faixou induziu ao maior relaxamento – maior do que qualquer outra música testada". O estudo de imagens do cérebro já mostrou que música, em geral, atinge um nível muito profundo, estimulando não só as regiões responsáveis pelo processamento do som, mas também aquelas associadas a emoções.
Os intervalos harmônicos – ou lacunas entre as notas – foram escolhidos para criar uma sensação de euforia e conforto. “E não há nenhuma melodia de repetição, que permite que seu cérebro desligue completamente, pois você não está mais tentando prever o que está vindo em seguida. Em vez disso, há sinos aleatórios – o que ajuda a induzir uma sensação mais profunda de relaxamento.
Richard Talbot, do trio Marconi Union, disse: “Foi fascinante trabalhar com um terapeuta para aprender como e por que certos sons afetam o humor das pessoas”
Mais uma do álbum do João Bola: aqui uma formação do Time do Chico, como era mais conhecido o XV de Novembro, no estádio Roberto Brzezinski, em 1973.
Nessa época era muito raro uma equipe amadora entrar em campo no RB, que era muito utilizado pela equipe profissional do AERM (Associação Esportiva e Recreativa Mourãoense). O mais comum era treinos e confrontos em campo de terra da cidade e da região.
O Time do Chico, como já citei diversas vezes aqui, treinava e jogava em um campo de terra localizado na avenida Manoel Mendes Camargo, ali onde hoje é a sede da Riviera Veículos, na saída de Peabiru. Eram raras as residências naquela área nesse período. A cidade praticamente acabava na esquina da Santos Dumont, onde tem a residência da família Teodoro de Oliveira.
Nos jogos em cidades vizinhas, os times, na maioria das vezes, seguiam em cima de carrocerias de caminhões. O que é inimaginável nos dias de hoje. Pensem: vocês deixariam um filho de 14, 15 anos indo numa aventura dessas atualmente?
Segundo o João Bola, seu Chico reside na grande Curitiba. Perdi o contato com ele ainda nos anos 1970.
XV de Novembro (Time do Chico) - Campo Mourão/PR - 1973
Em pé (da esq. para a direita): Seu Chico, Sidney, Rosalino, Dito, Helmut Leitner, Tauillo Tezelli, João Carlos "Tiguera" Marques, Odair e Zé Rosa (in memorian)
agachados: Zezo Pontes, Flavinho Marques, Sérgio "Careca", João Bola, João Maria Ferreira (in memorian), Lourival, Aldevino "Vininho" da Silva (in memorian) e Fofa.
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