5 de julho de 2018

A festinha de 3 anos do neto Luis Guilherme

Luis Guilherme assoprando velinhas ao lados dos pais, Larissa e João Guilherme
É claro que eu não deixaria de postar fotos e comentar o terceiro aniversário do meu neto Luis Guilherme. Passamos o final de semana em Curitiba e junto dos avós paternos, Eliane e João Luiz Pessa, curtimos as companhias e nos divertimos muito com a energia e as bagunças do neto. 

Com o primo Lorenzo na cama elástica
No retorno, vim chorando (por dentro) lembrando do Luís Guilherme fazendo bico e não assimilando muito bem o por quê do Vô Grande (como ele me chama), a vó Elvira e a prima Fernanda terem de "abandona-lo". 

Larissa e João Guilherme, os anfitriões
As fotos são da Renata Cavali Pessa, algumas delas com ajuda do próprio aniversariante. Minha sobrinha Janaína, com a marido Fúlvio, a cunhada Daisy, a sogra Odethe Schen, o meu sobrinho Fellipe e a namorada Amanda também lá estavam, mas o relapso aqui não lembrou de tirar fotos com eles. 

Lorenzo, filho da Janaína e do Fúlvio, nos divertiu dizendo que aprendeu algumas palavras em russo. Segundo o danadinho sogra em russo é avéiasóestrova. hehehe

Ele gostou! O banguela gostou!!!

Olha a carinha desse menino...!!!

Levando a sério um brinquedo muito legal

No pula-pula, depois de perder o medo do brinquedo, só deu ele

Tia Renata sabe como captar um belo momento na diversão

Eliane Cavali Pessa com os filhos Lipe e João Guilherme

Eliane e João Luiz com os filhos Lipe e João Guilherme

Elvira fazendo graça para o fotógrafo Luis Guilherme

Luis Guilherme flagrou eu, Ana Letícia e alguns sharks (assim ele trata os tubarões)  

A prima Fernanda não escapou das lentes da dupla Luis Guilherme e Renata

Rubel - Quando Bate Aquela Saudade


Rubel é uma cantor e compositor nascido no Rio de Janeiro.


Quando Bate Aquela Saudade é faixa do álbum Pearl, lançado em 2013.

Declaração de escritor sobre amor duradouro fará sentido para todo "casal que perdura"




Qual o segredo para um relacionamento duradouro e feliz? Será que existe um? O jornalista e escritor Marcos Piangers está casado há 15 anos com a jornalista Ana Emília Cardoso e fez um texto lindo sobre os anos que já estão juntos.

Ele preserva o amor duradouro

Marcos e Ana se conheceram por causa da profissão e se deram bem logo de cara. Após três meses de relacionamento, eles já foram morar juntos. Recentemente, ele contou a trajetória do casal de uma forma que traduz o sentimento daqueles que têm um amor duradouro.



"Ser casado há quinze anos nos constrange um pouco porque escancara a nossa idade, mas pior, nos coloca em um seleto grupo de casais que perduram"

O jornalista conta que todos os seus amigos começam e terminam relacionamentos. "Não posso negar o ar de modernidade que vejo nisso". Mas para Marcos, isso não funciona para ele e a esposa.

"Quase nos separamos uma vez. Seria a coisa mais triste da minha vida. Procuraria a Ana em todas as outras mulheres do mundo. Não teria com quem conversar sobre nossas piadas internas. Teria que me adaptar a esse mundo aí, que existe do outro lado das paredes do nosso apartamento", escreveu Marcos.

O casal tem duas filhas e Marcos ainda tem muitos sonhos para realizar ao lado da esposa. Um deles é envelhecer ao lado dela. "Um dia seremos somente eu e ela de novo, cabelos brancos e vinho tintos".

Não é apenas o dia dos namorados, mas também aniversário da primeira vez que ficamos juntos. Eu e ela solteiros. Eu e ela trabalhando na mesma empresa. Eu e ela jornalistas. Quem é jornalista sabe: é tanta hora extra que é difícil se relacionar com alguém de fora da empresa. É o que chamamos de “reprodução em cativeiro”. Eu e ela saímos para beber cerveja barata. Não deu três meses estávamos morando juntos. Faz quinze anos hoje. Ser casado há quinze anos nos constrange um pouco porque escancara a nossa idade, mas pior, nos coloca em um seleto grupo de casais que perduram. Nossos amigos todos começam e acabam relacionamentos. Não posso negar o ar de modernidade que vejo nisso. Parecem tão contemporâneos, trocar de parceiros de três em três meses, usar aplicativos de relacionamentos, ter relacionamentos abertos, estar feliz com a solteirice. Admiramos, é claro. Gostamos de ver pessoas felizes. Mas com a gente não funciona. O que eu posso fazer? Nunca conheci uma pessoa como a Ana. Engraçada, inteligente, de astral inabalável e uma risada deliciosa. Tivemos duas filhas lindas, ambas absorveram qualidades notáveis da Ana. Alegria, generosidade, uma ternura que me derrete. Tivemos tantos altos e baixos, quase nos separamos uma vez. Seria a coisa mais triste da minha vida. Procuraria a Ana em todas as outras mulheres do mundo. Não teria com quem conversar sobre nossas piadas internas. Teria que me adaptar a esse mundo aí, que existe do outro lado das paredes do nosso apartamento orgulhosamente simplérrimo. Como já disse, não somos modernos. Temos um relacionamento há quinze anos. Existe algo mais démodé que isso? Talvez, usar a palavra démodé. Queremos conhecer a Grécia juntos. Ver a Aurora Boreal. Queremos ver nossas filhas crescerem. Me embarga a escrita imaginar elas vivendo suas próprias vidas sozinhas. Sem eu e a Ana cortando suas unhas, tirando a pequena do banho, ajudando a mais velha a estudar formação celular para a prova de biologia. Um dia seremos somente eu e ela de novo, cabelos brancos e vinho tintos. De vez em quando um amigo mais antigo nos olha admirado. Pergunta: “Caramba, há quanto tempo vocês estão juntos?”. Não o suficiente.
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Leia o texto de Marcos na íntegra:
Não é apenas o dia dos namorados, mas também aniversário da primeira vez que ficamos juntos. Eu e ela solteiros. Eu e ela trabalhando na mesma empresa. Eu e ela jornalistas. Quem é jornalista sabe: é tanta hora extra que é difícil se relacionar com alguém de fora da empresa. É o que chamamos de “reprodução em cativeiro”. Eu e ela saímos para beber cerveja barata. Não deu três meses estávamos morando juntos. Faz quinze anos hoje.

Ser casado há quinze anos nos constrange um pouco porque escancara a nossa idade, mas pior, nos coloca em um seleto grupo de casais que perduram. Nossos amigos todos começam e acabam relacionamentos. Não posso negar o ar de modernidade que vejo nisso. Parecem tão contemporâneos, trocar de parceiros de três em três meses, usar aplicativos de relacionamentos, ter relacionamentos abertos, estar feliz com a solteirice. Admiramos, é claro. Gostamos de ver pessoas felizes. Mas com a gente não funciona.

O que eu posso fazer? Nunca conheci uma pessoa como a Ana. Engraçada, inteligente, de astral inabalável e uma risada deliciosa. Tivemos duas filhas lindas, ambas absorveram qualidades notáveis da Ana. Alegria, generosidade, uma ternura que me derrete. Tivemos tantos altos e baixos, quase nos separamos uma vez. Seria a coisa mais triste da minha vida. Procuraria a Ana em todas as outras mulheres do mundo. Não teria com quem conversar sobre nossas piadas internas. Teria que me adaptar a esse mundo aí, que existe do outro lado das paredes do nosso apartamento orgulhosamente simplérrimo. Como já disse, não somos modernos. Temos um relacionamento há quinze anos. Existe algo mais démodé que isso? Talvez, usar a palavra démodé.

Queremos conhecer a Grécia juntos. Ver a Aurora Boreal. Queremos ver nossas filhas crescerem. Me embarga a escrita imaginar elas vivendo suas próprias vidas sozinhas. Sem eu e a Ana cortando suas unhas, tirando a pequena do banho, ajudando a mais velha a estudar formação celular para a prova de biologia. Um dia seremos somente eu e ela de novo, cabelos brancos e vinho tintos. De vez em quando um amigo mais antigo nos olha admirado. Pergunta: “Caramba, há quanto tempo vocês estão juntos?”. Não o suficiente.
[ Vix

Outro lado da comemoração do gol do Firmino emocionou; fotos


Bem na hora em que Firmino se adiantou e balançou a rede do goleiro mexicano Ochoa, a maior parte dos jogadores brasileiros foi comemorar o gol no lado adversário. O que muita gente não viu é que o nosso goleiro, Alisson Becker, e o zagueiro Thiago Silva também celebraram o gol lá na área brasileira, com um gesto belíssimo de união.

Registrada por muitos fotógrafos, a cena mostra os dois craques do Brasil ajoelhados na grama, abraçando um ao outro. A demonstração de carinho, claro, emocionou muitos torcedores e já entrou para o rol de imagens mais lindas da Copa de 2018. Confira:

[ Vix

Menino ganha prótese do homem de ferro e autoestima sobe

Foto; Arquivo Pessoal
Cientistas da USP fizeram uma prótese de super-herói para o menino Miguel Ângelo – que nasceu com um problema congênito nas mãos – e transformaram a vida dele.

Após um parto de risco, o menino ficou sem parte do braço esquerdo.

O pai de Miguel, Willians Costa, contou a história do filho ao seu colega de trabalho Júlio Cesar Lautert, estudante de Engenharia Elétrica. Ele levou a história à pós-doutoranda em Bioengenharia na USP, Adriana Del Monaco, e ao Doutor em Bioengenharia pela USP, Evandro Drigo.

Juntos, eles desenvolveram uma prótese mecânica inspirada na armadura do Homem de Ferro, um dos personagens favoritos do menino de seis anos.

Os pesquisadores adaptaram um modelo já disponível gratuitamente na internet e confeccionaram o braço após seis meses de pesquisas e testes.

Autoestima
Tirando a despesa com a compra de uma impressora 3D, a prótese custou menos de R$ 70, pagos pelos próprios cientistas.

“Utilizamos plástico biodegradável (PLA), fios de nylon e elásticos de aparelho odontológico para a fabricação. Além de uma bateria para acender a luz na palma da mão e da tinta, é claro”, explica Júlio Cesar.

A prótese mecânica permite que Miguel consiga abrir e fechar a mão para segurar coisas, mas o maior impacto foi em sua autoestima.

Ele se tornou celebridade no bairro Vila Renato, em São Paulo, onde vive com os pais e ajuda a cuidar do irmão adotivo, que é autista.

“Para ele, é um divertido brinquedo que o auxilia a encarar a deficiência de uma forma mais leve”, comenta a mãe, Viviane Costa.

Conhecido por sempre querer ajudar o próximo e fazer coisas que as pessoas não imaginavam que ele seria capaz, o menino já sonha com outros equipamentos.

“Quero um braço do Power Ranger, do Batman e do Hulk”. Além disso, ele torce para que outras pessoas também consigam ter acesso à tecnologia.

“Quem tem ‘toquinho’ – como ele chama o membro amputado – deve ganhar super-mãos”, brinca.

Novas próteses
E o desejo de que o projeto seja mais abrangente não é só dele. Observando o impacto positivo que a prótese teve na vida de Miguel, os pesquisadores sonham em estendê-lo para outras pessoas.

“Nossos próximos passos envolvem o aprimoramento do material, com a inclusão de diversas melhorias. Logo após, vamos elaborar outras versões e quem sabe trazer novos personagens” explica Adriana Del Monaco.

No entanto, Adriana conta que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) não regulamenta a produção de próteses para uso recreativo.

Com o propósito de contornar esse obstáculo, eles estão buscando apoio de instituições de ensino e pesquisa que poderiam viabilizar o desenvolvimento e ampliar as doações para outras pessoas.

“Não pretendemos comercializar, vender nem tornar isso uma empresa. Queremos ajudar quem precisa”, finaliza.

28 de junho de 2018

Felipinho, a miniatura perfeita do Carlitinho "Nego" Tonet

Carlitinho e Felipe
Ainda não conheço pessoalmente, mas já sou maluco pelo Felipinho, filho da Michelle e do Nego Tonet. Pela foto dá para ver que ele é uma miniatura perfeita do filho da Cris e do Carlito (esse agora virou Carlitão, apesar da baixíssima estatura... hehe). 

Engenheiro agrônomo, Carlitinho, como também é tratado, reside atualmente em Amambai (MS), a 426 km de Campo Mourão. Pelas redes sociais acompanho um pouco da vida deles. Claro que aguardo uma oportunidade para conhecer o Felipinho. 

Marcelo Jeneci - O Melhor da Vida


Marcelo Jeneci (São Paulo, 07/04/1982) é um cantor e compositor brasileiro.


O Melhor da Vida é faixa do premiado álbum De Graça, lançado em 2013.

Três motivos para o brasileiro comemorar a vitória sobre a Servia, segundo a Dilma; vídeo


O humorista Gustavo Mendes trouxe de volta a personagem Dilma para comentar os pós-jogos do Brasil na Copa 2018. Abaixo, um trecho do vídeo publicado logo após a vitória sobre a Sérvia, que ele trata como Severino. Confiram:


Gustavo Mendes Miranda, ou apenas Gustavo Mendes (Guarani, 30/01/1989), é um ator e humorista mineiro, nacionalmente conhecido inicialmente pelo personagem presidenta Dilma no Youtube.

As cachaças brasileiras premiadas no Expocachaça 2018


Apesar de beber muito pouco, sou daqueles que prefere o destilado ao fermentado e gosto muito mais de uma cachacinha do que o uísque. Matéria da Gazeta do Povo destacou as melhores de 2018 e as mostro aqui (a melhor classificada, na matéria indicada como Tuziu, do Rio de Janeiro, não encontrei em lugar algum, nenhuma referência. A mais parecida é uma Tiziu, mas que é de Salinas, Minas Gerais). 

Companheira Gatinha,
a paranaense premiada neste anos
Entre as melhores aparece a paranaense Companheira Gatinha, da destilaria Companheira, do produtor Natanael Carli Bonicontro, que criou a cachaçaria em 1994 em Jandaia do Sul. O destilado é envelhecido por dois anos em tonéis de madeira amburana e armazenadas em barris de carvalho americano e europeu por mais quatro anos. O resultado é forte: 40% de graduação alcoólica no rótulo de 600ml.

As cachaças foram julgadas nas seguintes categorias:
1) Brancas Puras armazenadas em tanques de inox ou vasilhame inerte, sem passar por qualquer tipo de madeira;
2) Descansadas em madeiras como amendoim, jequitibá, entre outras que não interferem na cor;
3) Envelhecidas em Carvalho Francês;
4) Envelhecidas em Carvalho Americano;
5) Envelhecidas em diversas madeiras brasileiras, como Amburana, Bálsamo, Loro e Canela, Castanheira, Pau Brasil, entre outras;
6) Envelhecidas na Categoria Extra-Premium, envelhecidas acima de três anos;
7) Bebidas com cachaça.

Todas as cachaças são classificadas da seguinte forma: acima de 90 pontos ganha a medalha de ouro, de 80 a 89 pontos a de prata e 70 a 79 de bronze. 

Cachaças premiadas no Expocachaça 2018

BRANCAS PURAS
Ouro:
Tuziu – RJ

Prata:
6 Annas – ES
Cana da Terra – GO
Colombina – MG


DESCANSADAS
Prata:
100 Limite Prata – MG
Bocaina – MG
Charmoda de Minas – MG

ARMAZENADAS EM CARVALHO FRANCÊS
Ouro:
3 Fortuna – RS
Pátria Amada Ouro – RN

Prata:
Barra Velha Premium – RJ
Bylaardt Premium – SC
Dores do Turvo – MG

ARMAZENADA EM CARVALHO AMERICANO
Ouro:
Moendão Ouro – SC
Prosa Mineira Carvalho – MG

Prata:
1000 Montes – MG
Alma da Serra – SP
Belvedere Premium – RS

ARMAZENADAS EM MADEIRAS BRASILEIRAS
Ouro:
Bem me Quer Premium Amburana – MG

Prata:
Aretusa Jequitibá – SC
Do Conde Bálsamo – SC
Doministro – GO

EXTRA PREMIUM ARMAZENADA ACIMA DE 3 ANOS
Ouro:
Bylaardt Extra Premium 8 anos – SC
Buchmann – RS
Cállida – GO

BEBIDAS MISTAS
Prata:
Banabee – MG
Cambu Santo – SP
Original D’Minas – Milho – MG

MADEIRAS DIVERSAS
Ouro:
Cachaça do Anjo – MG
Companheira Gatinha – PR
Serra Morena – MG

Prata:
Barril 12 – GO
Melicana Pura Arte – MG
Taverna Mineira – MG

AGUARDENTES DE OUTRAS MATÉRIAS PRIMAS
Prata:
Guaaja Tiquira Amburana – MA

25 cidades mais seguras pra se viver no Brasil: ranking

Nenhuma cidade paranaense aparece na lista 

Brusque - cidade mais segura do Brasil - Foto: reprodução / Wikipedia
Brusque é a cidade mais segura do Brasil pra se viver. O município de Santa Catarina teve a menor taxa de homicídios do Atlas da Violência 2018.

Brusque registrou 4,8 homicídios a cada 100 mil habitantes, 6 vezes menos que a média brasileira de 30,3 assassinatos a cada 100 mil habitantes. O levantamento feito pelo Ipea e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública – baseado em dados de 2016 – foi divulgado nesta sexta, 15.

Ao contrário do que fez a imprensa comum, que destacou as cidades mais violentas do país, o site  SóNotíciaBoa focou no outro extremo da lista: nos municípios que aparecem com o melhor desempenho em segurança pública.

Das 25 melhores colocadas, com a menor taxa de homicídios, 18 cidades ficam no Estado de São Paulo. Em seguida aparecem Santa Catarina, com 4 municípios e Minas Gerais, com 3.

Veja o ranking das 25 cidades mais seguras do Brasil:


26 de junho de 2018

"Rei" Arthur na Escola Educare


Olha só que lindeza de Sinhozinho foi eleito nas comemorações juninas da Escola Educare, em Campo Mourão. É o Arthur, filho da Elisângela Bitencourt e do Marcelo Picarelli Alves, que graças a Deus puxou para beleza e inteligência da mãe. hehehe


Sou fã do Arthur e tenho esperança que no futuro, como todo ser inteligente, ele largue de torcer para o Corinthians do avô ''Soiza'' e mude para o São Paulo FC, time do tio-avô Valdir Alves.

Por mim, ele seria coroado o Rei Arthur.

Stevie Wonder e Sting - Fragile

Stevie Wonder e Sting
Stevie Wonder, nome real de Stevland Hardaway Morris (Saginaw, 13/05/1950) é um compositor, cantor e ativista de causas humanitárias e sociais estadunidense.

Gordon Matthew Thomas Sumner, (Wallsend, 02/10/1951), mais conhecido pelo seu nome artístico, Sting, é um músico, cantor e ator inglês. Antes de sua carreira solo foi o principal compositor, cantor e baixista da banda de rock The Police. 


Fragile é uma composição do Sting, faixa do álbum …Nothing Like the Sun lançado em 1987.


Guarda coloca idoso nas costas para atravessar avenida: assista

Fotos: reprodução / Youtube / GlobalNews
Gentileza e respeito no trânsito. Ao ver que um idoso de bengala ia atravessar uma avenida movimentada, um guarda pediu permissão, colocou o senhor nas costas e o levou para o outro lado da faixa de pedestres.

A boa ação aconteceu este mês na China, foi gravada por câmeras de segurança e emocionou os internautas. (Assista abaixo)

O nome do guarda de trânsito é Qin Weijie. Ele viu quando o abriu o sinal verde para pedestres e o senhor caminhava em ritmo lento para atravessar a avenida Sanhui, em Mianyang, a segunda maior cidade da província de Sichuan, a Oeste do país.

Depois que todas as outras pessoas atravessaram a avenida, o idoso continuava no meio faixa de pedestres… e abriu o sinal verde para carros.

Aí o guarda se aproximou do senhor e gentilmente ofereceu ajuda a ele.

No vídeo, Qin fala alguma coisa para o idoso e, percebendo que ele não tinha mais forças nas pernas e nem no braço que carregava a bengala, decidiu colocá-lo sobre suas costas, de cavalinho, e levá-lo até a outra calçada de forma segura.

“A avenida estava bastante movimentada, com muitos carros. Temia que ele [o idoso] se sentisse mal caso caminhasse mais rápido”, disse o guarda ao UPsocl.

O vídeo de menos de 1 minuto foi postado por usuários da rede social chinesa Weibo e rapidamente viralizou, com milhares de comentários elogiando a atitude do guarda. E ele merece mesmo!

Veja como ele foi gentil, educado e prestativo com o idoso:


A Pretinha descansou e foi encontrar a parceira Tininha

Ontem foi pro céu a Pretinha nossa companheira de muitos anos. Bem velhinha, ela vinha sofrendo com dores e nesta segunda-feira foi preciso dar um alívio para a querida cachorrinha. 

Ela é uma das personagens da história abaixo, que foi aqui publicada em agosto do ano passado, que retrata muito bem como ela era incrível. 

Tininha, Pretinha e a incrível volta pra casa
Pretinha
junho de 2018
Uma matéria publicada no Bonde, me fez recordar de um episódio parecido que ocorreu com duas cadelas que a Elvira Schen, esposa minha, adotou, abrigou e se viu obrigada a levar para o sítio da dona Amélinha Hruschka. 

Elvira e a Lúcia Felipes mantinham um ateliê de artes em uma das salas comerciais do edifício Flamboyant e ali abrigaram a Tininha e a Pretinha, duas vira-latas inseparáveis, que faziam da praça da Fórum sua moradia, local de lazer e caça (Pretinha era uma exímia caçadora de pássaros). 

No auge de suas respectivas saúdes, as duas eram inquietas, viviam nas ruas, mas à noite (e nos horários de refeições, claro) sempre compareciam ao ateliê para as devidas atenções da minha esposa e da esposa do advogado Jair Felipes. Durante a noite, trancadas na sala, latiam para tudo e todos que passavam pela Avenida José Custódio de Oliveira e isso, claro, perturbava os moradores do edifício durante seus descansos. 

No sítio, elas e outras dezenas de animais, alguns enviados pela Elvira, outros locais, muitos deles recolhidos pelo Celso e pela linda Camila Hruschka, viviam todos soltos e eram cuidadas por um senhor de nome Irineu. 

Muitos animais juntos, sem as devidas estruturas para um organizado abrigo animal (a luta eterna da Elvira), é bonito de se ver, mas difícil de manter e tratar. Volta e meia a Elvira voltava de lá triste pela morte de algum bicho que ela recolhera. Numa dessas vezes, transtornada, ela me contou que a Tininha tinha morrido e a Pretinha, fiel escudeira da falecida, tinha desaparecido do sítio após o fato, conforme informara o Seu Irineu. 

Quase oito meses depois, quando a perda começava a ser superada, Elvira e a Lúcia são surpreendidas pela entrada da Pretinha no ateliê. Mas a danada não ficava com as duas artistas e da calçada ficava o tempo todo olhando em direção ao Fórum de Justiça. As duas sócias saíram para ver o que tanto prendia a atenção da desaparecida e enxergaram a Tininha, já sentindo o peso da idade, meia cegueta, caminhando em direção das duas. Não é preciso dizer da emoção no local. 

Pretinha curtindo sua aposentadoria aqui em casa - ago/2018
Depois a Elvira me explicou que quando foi informada da ''morte'' mal olhou para um tambor onde estava mais de um cachorro morto naquele dia e pensou mesmo ter visto ali a queridinha dela. 

A conclusão que tivemos foi que as duas fugiram do sítio, com a Pretinha guiando e caçando para a velha amiga, que já andava com dificuldades e com a visão começando a debilitar. 

Elvira com a Tininha na
campanha eleitoral de 2012 
Claro que as duas foram recolhidas para nossa casa e lá se juntaram a outros cães de estimação. 

Tininha foi o primeiro animal que a Elvira tirou das ruas e reacendeu nela essa paixão maluca (boa) pela causa animal. Ela, a Tininha, foi a mascote de um grupo de motoqueiros que sempre se reunia no posto de combustível em frente da Pirâmide Veículos (lembro de vê-la usando o mesmo lenço vermelho que os membros dos Coiotes do Asfalto usavam). Elvira a trouxe para dentro do atelier após saber que a cadelinha resgatara seus filhotes depois do local onde esses estavam, numa parte debaixo do Fórum, ficar alagado com as fortes chuvas que atingiram a cidade. Um vigilante contou que ela mergulhou várias vezes para buscar um por um de suas crias e só descansou quando os filhotes estavam em local seguro e seco.