24 de agosto de 2017

[Fotos] Colônias de férias do Clube 10 - anos 1990


Férias escolares era a oportunidade para o Clube 10 de Outubro realizar suas colônias de férias, sempre reunindo filhos de sócios, que se divertiam com muitas competições e gincanas. Eventos na boatinha e à beira da piscina era uma atração e tanto.

Fotos do arquivo do Clube 10 mostram um pouco dos jovens que muito bem aproveitaram essas atividades. São muitas fotos disponibilizadas e as vou publicando aos poucos.  

Confira e veja que muito pai de família dos dias de hoje curtiram as colônias.  

Como não consegui identificar todos, preferi não marcar nenhum dos nomes nas fotos. 













Crosby, Stills & Nash - Long Time Gone

Crosby, Stills & Nash
Crosby, Stills & Nash foi um supergrupo de folk rock surgido em 1968, os membros do grupo eram oriundos de outras bandas. A princípio a banda surgiu como um trio formado por David Crosby, Stephen Stills e Graham Nash. Com esta formação, lançaram o primeiro álbum e participaram do lendário Festival de Woodstock. Mas em 1970 o grupo desejou ter um quarto integrante e a primeira escolha, John Sebastian do Loving Spoonful, recusou o convite. Neil Young foi escolhido para ocupar o lugar antes oferecido a Sebastian. Com isso passaram a ser Crosby, Stills, Nash and Young

Crosby, Stills, Nash and Young
O quarteto era conhecido por seus arranjos vocais contrastantes, letras bem elaboradas, estilo musical que varia entre o folk e pop melódico e relação de amor e ódio entre seus integrantes. Desde seu surgimento a banda já se separou mais de três vezes, mas Crosby, Stills, Nash and Young sempre voltaram a tocar juntos, tanto é que estão em turnê até os dias de hoje, mas neste caso, sem a presença de Neil Young.

Long Time Gone é faixa do primeiro álbum do grupo, lançado em 1969 com o título Crosby, Stills & Nash


Copersucar, o F-1 brasileiro dos irmãos Fittipaldi

O Copersúcar foi o primeiro carro brasileiro a participar numa competição de Fórmula 1.


Com o sucesso de Emerson Fittipaldi na maior competição de carros do planeta, surgiu a ideia de montar a Escuderia Fittipaldi, também conhecida como Copersucar-Fittipaldi, por ter sido patrocinada pela maior companhia exploradora de açúcar no Brasil.

Trinta anos após sua apresentação oficial em Brasília, o sonho dos irmão Emerson e Wilson voltou às pistas em Interlagos em 2004.

Emerson Fittipaldi ao volante do Copersucar
Projetado pelo brasileiro Ricardo Divila, o carro dos irmãos Fittipaldi foi sempre criticado por nunca ter ganho uma prova, o que acabou por espantar os patrocinadores.

No entanto, a história do carrinho não é bem assim. Em 1980, a escuderia ficou em oitavo lugar, com onze pontos, à frente da Ferrari, que ficou em décimo lugar com apenas oito pontos.

Dois anos antes, a equipe havia ficado à frente da Williams, McLaren, Renault e Arrows no Mundial de Construtores. Em 1976, já pilotado por Emerson, o Copersucar ficou a apenas um ponto da Ferrari pilotada por Gilles Villeneuve.



Pela Escuderia Fitippaldi passaram os pilotos Ingo Hoffman, Chico Serra, Alex Dias Ribeiro e o finlandês Keke Rosberg, que veio a ser campeão mundial em 1982 pela Willians.

O sonho dos irmãos Fittipaldi terminou de forma melancólica. O modelo FD01 ficou abandonado num galpão de uma fazenda em Araraquara, São Paulo, com uma dívida de 7 milhões de dólares.

O FD01 foi restaurado pela Dana, uma gigante multinacional de autopeças e automotivos, tendo sido apresentado em Interlagos em 2004.

O melhor resultado da escuderia foi o segundo lugar de Emerson Fittipaldi no GP do Brasil em 1978.

Veja os primeiros testes do Copersucar no Fantástico em 1974.

[Vídeo] Experimento social mostra como é fácil raptar uma criança

Até que ponto uma criança está segura e quão fácil é convencê-la de seguir uma pessoa estranha?


Baseando-se nessas perguntas, Joey Salads decidiu realizar um experimento social para analisar o comportamento dos pais e de seus pequenos. O resultado não poderia ser mais chocante e serve de alerta para todos que possuem crianças.

Antes de abordar os pequenos com um fofíssimo cachorrinho chamado Donuts, Joey conversa com as mães que estão no local. Explica que está fazendo um experimento social, pergunta para elas se seus filhos conversariam com estranhos e pede permissão para fazer o teste.

Joey age igual com todas as crianças. Se aproxima delas com o cãozinho, pergunta se elas gostam de cachorrinhos, se querem acariciar Donuts e pede que adivinhem o nome do cãozinho. Após isso, pergunta para elas se querem ver mais cachorrinhos como aquele. A reação das crianças, totalmente inocentes, permite que Joey as leve embora do parque segurando-as pela mão, ainda que as mães estejam presentes no local.

Tudo isso em poucos segundos de conversa!

Fotografias com animais resgatados do contrabando para conscientizar pessoas


O contrabando de animais ainda é um problema sério no mundo. Ele é considerado como a terceira maior atividade ilegal do mundo, além de contribuir para a extinção das espécies. O abrigo de animais Animal Tracks, de Agua Dulce, na Califórnia, em conjunto com a fotógrafa Natasha Wilson, da De Anastacia Photography, realiZOU uma série fotográfica que é um lembrete de que todo animal merece sua liberdade.


“Os animais na Animal Track foram domesticados por humanos antes de chegar lá graças ao mercado ilegal, que tenta manter animais selvagens como bichinhos de estimação, etc. Por causa disso, eles não tem chances de sobreviver sozinhos. Animal Track funciona puramente pelo amor por todos os animais e construiu uma casa mais do que adequada para estes sobreviventes“, declara a página do estúdio fotográfico sobre o projeto.

As fotografias deram origem ao ensaio Where the Wild Things Are (“Onde as coisas selvagens estão”, em tradução livre). Nas imagens, a beleza dos animais é registrada ao lado de modelos que usam roupas inspiradas pela natureza, como um lembrete do habitat de onde estas espécies foram retiradas.

Cada animal registrado é mostrado com toda sua força nas fotografias, que exaltam sua qualidade de sobreviventes. De pássaros a cangurus, todos começaram a vida em cativeiro e hoje conquistam um espaço próprio no santuário criado pela Animal Tracks.

Os interessados na causa também podem ajudar a organização através de doações, se tornando voluntários ou fazendo uma visita ao santuário.









 [ Hypeness ]

23 de agosto de 2017

Caramuru Futsal - anos 1970 (no Colégio Estadual)

Caramuru Futsal - Campo Mourão/PR
em pé: Arnaud Aparecido da Silva e Silveira, David Miguel Cardoso e Laércio Luiz Dafeffe
agachados: Antônio Marcelo da Silva e Silveira e Dealmir Salvadori


Do álbum do David Cardoso, foto do início dos anos 1970 mostra a primeira formação do Caramuru Futsal (naquela época, Futebol de Salão) pronta para um amistoso contra um time de Peabiru.

David conta que o amistoso foi realizado na cancha de asfalto do Colégio Estadual de Campo Mourão, onde a maioria de nós, os amantes e praticantes de futsal, aprendemos a jogar.

Caramuru foi a equipe onde pela primeira vez jogamos de forma organizada, com treinamentos e uniforme completo, tudo sempre tendo o pai do Regys Panceri à frente. Ele, David, filho de um capitão do Exército Brasileiro, era o nosso comandante. 

Os manos Arnaud e Marcelo são engenheiros civis e atuam em Campo Mourão e cidades da região.

Dealmir Salvadori cursou arquitetura no Rio Grande do Sul e atualmente se divide entre a capital paranaense e Sinop (MT), onde atua no comércio local e como produtor rural. 

Láercio Daleffe é pediatra conceituado em nossa cidade. Cuidou de praticamente todos os nossos filhos (e agora dos netos). 

Sempre afirmei que Marcelo, Dealmir e Laércio poderiam, tranquilamente, ter seguido carreira como jogadores de futebol. Jogavam demais! 

Nos primeiros anos no Colégio Estadual (iniciei por lá em 1971), os campeonatos inter-classes eram disputados antes das aulas da manhã, ou seja, iniciavam por volta das 6h30 da madrugada, sempre com as pequenas arquibancadas repletas de alunos/torcedores. Bons tempos aqueles!

Panic! at the Disco - I Write Sins Not Tragedies


Panic! at the Disco é uma banda de rock dos Estados Unidos. Formada em Las Vegas, Nevada em 2004. Entre as suas canções mais conhecidas estão "I Write Sins Not Tragedies", "The Ballad Of Mona Lisa" e "Death of a Bachelor".


"I Write Sins Not Tragedies" é faixa do álbum A Fever You Can't Sweat Out, lançado em 2005.

10 torneios de futebol esquecidos

Até alguns anos atrás era comum que campeonatos surgissem do nada no meio do calendário, principalmente devido ao formato mata-mata do Brasileirão, que acabava deixando a maioria dos clubes sem jogar enquanto a competição prosseguia. Graças a isso, clubes, federações e até canais de TV acabavam criando torneios alternativos, alguns até bem legais. Relembre, então, dez desses que ficaram só na memória dos torcedores:

10. Troféu Teresa Herrera
É um dos mais tradicionais torneios amistosos da Europa e já teve 5 equipes brasileiras campeãs. No entanto, a última participação do país na competição foi em 1999, quando o Corinthians ficou com a 3ª colocação.

9. Torneio dos Campeões
Foi um campeonato promovido pela CBF em 1982 e reunia campeões e vices de torneios nacionais disputados no Brasil, de modo que contava com grandes clubes como Palmeiras, Atlético-MG, Fluminense, Cruzeiro, Santos e outros. Mas o campeão acabou sendo o América-RJ, que entrou no torneio como convidado.

8. Troféu Naranja
A competição amistosa acontece desde 1959 em Valência. A última participação de clubes brasileiros, porém, foi em 1997. Na ocasião, Flamengo e Palmeiras disputaram o torneio.

7. Torneio do Povo
Idealizado pelo Atlético-MG em 1971, reunia os clubes com as maiores torcidas de cada estado. Teve 3 edições e Corinthians, Flamengo e Coritiba como campeões.

6. Copa Euro-América
Organizada por Conmebol e Uefa, reunia equipes de ambas as federações para um triangular ou quadrangular. O Palmeiras venceu o torneio em 91 e 96. O São Paulo sagrou-se campeão em 99.

5. Supercopa do Brasil

Em 1990 e 1991 a CBF promoveu o encontro entre o campeão brasileiro e o da Copa do Brasil, como acontece em vários países. Infelizmente, só houve essas duas edições. E um detalhe curioso: A CBF esqueceu de mandar fazer o troféu em 90 e o campeão Grêmio foi para casa de mãos abanando.

4. Supercopa Conmebol
Também conhecida como Copa Master da Conmebol, teve apenas uma edição, vencida pelo São Paulo, em 1996. A intenção do torneio era reunir os campeões da Copa Conmebol dos anos anteriores.

3. Taça Maria Quitéria
Maria Quitéria foi a primeira mulher a participar de uma unidade militar no Brasil, em 1822. Em sua homenagem a Federação Baiana de Futebol criou o torneio, que teve três edições, com todos os jogos sendo realizados no Estádio Fonte Nova.

2. Copa Sul
Criada pela CBF em 1999, era disputada por clubes da Região Sul e dava vaga para a Copa Conmebol. Teve apenas uma edição, que foi vencida pelo Grêmio. No ano seguinte passou a contar com clubes de Minas Gerais e tornou-se Copa Sul-Minas.

1. Seletiva da Libertadores
A criação de um torneio foi a solução encontrada pela CBF para distribuir uma das duas vagas recém criadas pera o país na Libertadores de 2000 (a outra ficou para o vice-campeão brasileiro). Conforme os clubes iam sendo eliminados do mata-mata, iam entrando na Seletiva, que terminou com o Atlético-PR campeão.

Os benefícios (!?) da Coca-Cola

E você aí pensando que o refrigerante não tinha nenhum benefício... mas que é uma delícia, isso é!


Sete lugares no Brasil que deixam no chinelo viagens ao exterior

Um país de proporções continentais como o nosso tem de tudo: de praias a cachoeiras, a cânions, cidades agitadas, lugares para mergulho, museus...


Jalapão
A Cachoeira do Formiga, em Jalapão
A Cachoeira do Formiga, em Jalapão (VEJA)

Por que ir: Espalhado por uma área de 34.000 km2, o parque estadual do Jalapão é cortado por uma teia de rios, riachos e ribeirões de águas transparentes. Um dos locais mais bonitos do Brasil, é de difícil acesso e ainda se mantém selvagem. A infraestrutura ainda é limitada e não há muitas opções de hospedagem. Sinal de celular é coisa rara e as estradas são mal sinalizadas e arenosas. Por isso o ideal é usar um veículo 4×4 e de preferência ter um guia local. O cenário é repleto de cachoeiras, paredões e fervedouros, que compensam os eventuais perrengues da viagem.
O que visitar: Cachoeira da Velha (queda d’água em forma de ferradura de cerca de 100 m de largura e 15 m de altura), os povoados de Prata e Mumbuca (remanescentes de quilombos), Cachoeira do Formiga e as Dunas (chegam a 40 m de altura)
Onde fica: Leste do Tocantins
Quando ir: O ano todo (de maio a setembro é o período mais seco)
Como ir: De carro/ônibus, desde Palmas
Para quem: Os mais aventureiros


Lençóis Maranhenses

Por do sol nos Lençóis Maranhenses
Pôr do sol nos Lençóis Maranhenses (VEJA)
Por que ir: Criado em 1981, o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses é um mosaico de dunas de areias brancas com lagoas de águas transparentes em tons de verde e azul. O parque, que possui uma área de 155.000 hectares, tem ainda 70 km de praia. Por conta do terreno, os passeios têm de ser feitos em veículos 4×4 e acompanhados por guias que conheçam o local. As dunas podem chegar a 40 m de altura. Mas não se engane com a paisagem paradisíaca… é preciso um bom preparo físico e muita disposição para subir e descer das dunas e apreciar a paisagem ao máximo.
O que visitar: Lagoa Azul, Lagoa Bonita, fazer um passeio pelo Rio Preguiça, descer flutuando o Rio Formiga, visitar a vila de pescadores de Mandacaru e subir no farol da Marinha (os 160 degraus compensam a vista panorâmica da região)
Onde fica: Litoral nordeste do Maranhão
Quando ir: O ano todo (de maio a agosto as lagoas estão mais cheias)
Como ir: De carro/ônibus ou barco, desde Barreirinhas. Ou de avião bi ou monomotor, desde São Luís.
Para quem: Os amantes da natureza


Maragogi

Uma das praias de Maragogi
Uma das praias de Maragogi (VEJA)
Por que ir: As águas cristalinas e as piscinas naturais são a grande atração deste município localizado a apenas 125 km de Maceió. Maragogi ainda oferece excelente infraestrutura hoteleira e uma enorme quantidade de restaurantes. São 22 km de costa, divididas em nove praias de águas calmas, transparentes e com temperatura agradável. Nadar pelos corais e observar a vida marinha é um passeio obrigatório para quem visita a cidade. Passeios de catamarã, buggys, bicicletas, trilhas e caminhadas também estão entre as atrações que Maragogi oferece.
O que visitar: Piscinas naturais de Taocas, Barra Grande e Paripueira, as ruínas do Mosteiro de São Bento, a igreja Matriz de Santo Antônio, a praia de Maragogi, passeios de buggy e mergulhos na água cristalina
Onde fica: Litoral Norte de Alagoas
Quando ir: O ano todo (o período de chuvas vai de abril a agosto)
Como ir: Carro ou ônibus desde Maceió ou Recife
Para quem: Para quem quer sombra e água fresca


Fernando de Noronha

Pôr do sol em Fernando de Noronha
Pôr do sol em Fernando de Noronha (VEJA)

Por que ir: Praias paradisíacas e muitas vezes desertas, vida selvagem e um ritmo de vida bem relaxado. Tudo isso a apenas um curto voo desde Natal ou Recife. Impossível não amar Noronha. O arquipélago formado por 21 ilhas, ilhotas e rochedos ocupa uma área de 26 km2 no Oceano Atlântico e é mais fácil de chegar do que muita gente imagina. Sim, a passagem na maioria das vezes é cara, assim como a hospedagem (há cada vez mais opções). E o visitante ainda tem de pagar uma taxa de preservação que varia com a duração da viagem (pode ser pago aqui). Mas o cenário vale cada centavo investido. http://www.noronha.pe.gov.br/
O que visitar: Mirante dos Golfinhos, Praia do Sancho, Cacimba do Padre, Mirante do Sancho, snorkel na praia de Atalaia, Forte de Nossa Senhora dos Remédios e snorkel na Praia da Baía dos Porcos
Onde fica: 360 km a nordeste de Natal, no Oceano Atlântico
Quando ir: O ano todo, já que a temperatura média é de 28 graus (o período das chuvas vai de abril a agosto)
Como ir: Há voos diretos da Azul e da Gol, saindo de Natal ou Recife
Para quem: Quem gosta de praia ou mergulho


Inhotim

Um dos lagos em Inhotim
Um dos lagos em Inhotim (VEJA)
Por que ir: Aberto para o público há cerca de uma década, o Instituto Inhotim é um dos mais importantes acervos de arte contemporânea do Brasil e é considerado o maior centro de arte ao ar livre da América Latina. Localizado em Brumadinho, apenas 60 km de Belo Horizonte, é um museu em meio à Mata Atlântica. Além das obras de arte, tem também uma coleção botânica que reúne espécies raras de todos os continentes. Sua área de visitação tem mais de 96 hectares com galerias, jardins, lagos, construções e espelhos d’água. Carrinhos de golfe ajudam os visitantes a percorrer o local.
O que visitar: Jardim Botânico, Sonic Pavillion, Galeria Adriana Varejão, Galeria Cosmococa, Narcissus Garden e De Lama Lâmina
Onde fica: Em Brumadinho, Minas Gerais
Quando ir: O ano todo (o período mais seco vai de maio a setembro). Evite feriados.
Como ir: De ônibus, desde Belo Horizonte, ou de carro
Para quem: A família toda


Chapada das Mesas

Cachoeira na Chapada das Mesas
Cachoeira na Chapada das Mesas (VEJA)
Por que ir: O Parque Nacional da Chapada das Mesas, com mais de 160.000 hectares de florestas, chapadas, cânions, cachoeiras e cavernas, foi criado em 2005. As piscinas naturais e cachoeiras de águas amenas estão entre as principais atrações do parque. É possível praticar rapel, canoísmo, rafting e fazer trilhas. Há ótimos lugares para quem gosta de ver um belo por do sol. Como não podia ser diferente, o parque é ainda rico em espécies de animais e plantas.
O que visitar: Fazer um trekking até o Morro do Chapéu (a 365m é o ponto mais alto da Chapada), nadar no Poço Azul, visitar as cachoeiras de São Romão, Prata e Santa Bárbara e o Santuário da Pedra Caída
Onde fica: No centro sul do Maranhão
Quando ir: O ano todo (o período mais seco é entre junho e dezembro)
Como ir: Carolina, a 800 km de São Luís, é o principal ponto de partida para quem vai de carro/ônibus. É possível chegar de avião a Imperatriz e de lá seguir de carro.
Para quem: Os que gostam de esportes radicais


Jericoacoara

A Pedra Furada, em Jericoacoara
A Pedra Furada, em Jericoacoara (VEJA)
Por que ir: O Parque Nacional de Jericoacoara foi criado em 2002 e abriga a internacionalmente conhecida praia de mesmo nome. Se você busca um lugar paradisíaco, mas mais perto da civilização, este pode ser seu destino. Apesar dos 300 km que separam Jeri de Fortaleza nem sempre serem dos mais tranquilos, o cenário compensa. O sucesso internacional trouxe também o desenvolvimento para o local, que conta com diversos tipos de hospedagem e opções de restaurantes para todos os bolsos. Com praias isoladas ou bares agitados, tem de tudo para todos.
O que visitar: Pedra Furada, Duna do Por do Sol, Lagoa Azul, passeio de buggy, visita ao Farol acima do Serrote, que oferece uma vista panorâmica do lugar e visita a Tatajuba
Onde fica: Litoral oeste do Ceará
Quando ir: O ano todo (o período de chuvas vai de março a junho)
Como ir: Desde Fortaleza é possível ir de carro, ônibus ou se você está podendo, de helicóptero 😉
Para quem: Para a família toda

22 de agosto de 2017

Cine Plaza Futsal - anos 1980

Foto enviada pelo Arno Ferrari mostra uma equipe que representou o Cine Plaza em um campeonato de futsal mourãoense  nos anos 1980.

Infelizmente, três dos personagens da foto já faleceram, todos muito novos: Marcelo e Márcio, manos do Arno, e o Celsão, primo dele. Assim como seu mano Ademir, o Nêne, Celso sempre foi um produtor rural de sucesso. Ele faleceu de infarto em frente ao Clube 10, o clube ao qual ele dedicou anos de sua vida como diretor e, inclusive, como presidente.  Jorjão, também irmão do Celso e do Nêne, faz tempo que não vejo. Eu sempre passava por ele pela cidade, mas há meses que não o vejo mais.

Arno é advogado, também de muito sucesso, em Campo Mourão. 

Tauillo é o atual prefeito mourãoense e sempre participou da vida esportiva da cidade, jogando ou patrocinando várias modalidades. 

Luiz Carlos Kehl, sempre muito ligado na família Ferrari, é um grande desportista de nossa cidade. Acho que a criança à frente da turma agachada é filho dele.

O arquiteto Gilberto Maillard agora anda dando uma de cozinheiro. Pelas fotos que ele publica no Facebook, os pratos devem ser muito deliciosos. 

Getulinho e Dealmir, dois grandes amigos, foram meus parceiros em grandes participações representando o futsal da nossa cidade, inclusive na conquista dos Jogos Abertos do Paraná, de 1988, em Guarapuva. 

O Cine Plaza era uma empresa da família Ferrari e, por anos, foi o ponto principal de diversão da cidade. Quantas e quantas vezes saí todo arrumadinho para assistir um filme nas tardes de domingo, sendo que antes das sessões fazíamos as trocas de gibis usados na frente do cinema. Dia desses lembramos que a Ana Maria Coledan era a responsável pela bombonière do local. Lembrei também de uma bala de cevada, que eu gostava demais e que, dura e grande como só ela, dava para quase o filme todo. Com sua enorme capacidade de lotação (1500 cadeiras) ali era sempre realizadas sessões em prol de formandos do Colégio Estadual.  Atualmente ali é a sede da Igreja do Edir Macedo.

Cine Plaza Futsal - Campo Mourão/PR - anos 1980
em pé (da esq, para a direita): Marcelo Ferrari (in memorian), Luiz Carlos Kehl, Ademir "Nêne" Ferrari, Dealmir Salvadori, Celso Romualdo Ferrari (in memorian) e Arno Valério Ferrari
agachados: Márcio Ferrari (in memorian), Getúlio Ferrari Júnior, Jorge Ferrari, Tauillo Tezelli e Gilberto Frossard Maillard 

Milk'n Blues - Miss You, The Happiest Days of Our Lives, Another Brick in The Wall


A banda curitibana Milk’n Blues começou no final de 2011 quando as amigas Aline Mota e Anne Glober resolveram chamar o vizinho de apartamento e então professor de violão da Anne, Ricardo Maranhão, para gravar um vídeo com as duas cantando. A ideia deu certo e a receita seria repetida mais algumas vezes com outros vídeos. O time ganhou mais um integrante com a entrada de Indiara Sfair na gaita harmônica. Mais tarde a banda ficou completa com Eduardo Machado no contrabaixo,  Piatan Sfair na bateria e Tiago Juk na guitarra e vocal.


A Milk’n Blues traz uma mistura de Blues, Rock, Pop, Soul e Funk; através de um repertório variado e em versões e arranjos originais da banda. O grupo também apresenta várias músicas de sua autoria, as quais fazem parte do setlist dos shows e também do seu primeiro álbum, lançado em 2015.

Do Entre Rios: Miquinha versus Índia Amazonense

Valdeci Carvalho de França, o Miquinha (in memorian)
Noutra edição, narrei, neste mesmo espaço, a cabeçada que dei com o Miquinha, Valdeci Carvalho de França, jogando futebol de areia, e que me deixou fora do ar, apesar de acordado, por quase 12 horas.

Desde então, nos tornamos bons amigos e temos nos encontrado com frequência, quase sempre em eventos esportivos.

Mas, o que nos tornou bons amigos foi um evento no qual fomos parceiros. Eu administrava a Rádio Colmeia e uma trupe de profissionais de luta-livre (aquela luta que é pura marmelada) chegou a Campo Mourão e contratou a emissora para divulgar, durante uma semana, a apresentação dos lutadores. 

Tudo acertado e eles pedem que encontremos alguém para desafiar a única lutadora do plantel, a Índia Amazonense. Depois de muito pensar, me lembrei dele e, junto com o Edir, até hoje funcionário da emissora, fomos até a casa do negão para ver se ele topava a empreitada.

Relutou bastante, mas, apesar da merreca que receberia e do mico pelo qual passaria (a luta era combinada e ele teria que apanhar da profissional), topou participar.

Durante uma semana inteira, os lutadores frequentaram todos os programas da Colmeia e, em todos eles, a Índia provocava o Miquinha, afirmando que ele nunca mais se meteria com ninguém e que dificilmente aguentaria mais de um round.

Naquela época a Colmeia era líder de audiência com muita folga e por onde você andasse só se ouvia sobre o desafio do Miquinha. Imaginem o que ele aturou de brincadeira de seus amigos do Jardim Alvorada, onde ele morava então. 

No dia da luta, chegou ao ginásio de esportes e já se irritou na portaria quando não o reconheceram e o barraram por instantes, até que o liberássemos. Depois de liberado, barraram um amigo dele que afirmava ser o empresário do desafiante e que insistia em perguntar se o Miquinha tinha mesmo de apanhar.

Chegado o grande momento, a platéia estava dividida, metade torcendo pela lutadora e metade para o desafiante. Mal começa a luta e o Miquinha leva uma porrada da Índia, que sorri ironicamente para a platéia. O negão se enfezou e partiu para cima dela e se não é os demais lutadores apartarem, não sei não, se ele não estaria preso até hoje. 

Não me lembro bem, mas parece que ele perdeu o cachê. Nunca mais ouvimos falar da “invencível” Índia Amazonense. O que me incomoda, até hoje, é o sorriso vitorioso do empresário do desafiante na saída do ginásio. 

Publicado originalmente no Semanário Entre Rios, em fevereiro de 2006. Miquinha morreu assassinado em agosto de 2009.

Seu cérebro ama magnésio, mas você sabe disso?

Deficiência em magnésio pode causar depressão, problemas cardíacos e até perda de audição


Apesar de sua importância, nem todo mundo sabe exatamente para que serve o magnésio e o que ele faz no corpo. Quarto mineral mais prevalente do corpo humano, o magnésio é de grande importância para o corpo humano, tomando parte em processos vitais como contração muscular, produção e transporte de energia e outras muitas funções do corpo.

O funcionamento cerebral depende muito de fatores ambientais e dietéticos. A alimentação fornecerá o necessário para compor o cérebro: proteínas, carboidratos, as gorduras que constituem as membranas celulares, os sais que participam do equilíbrio elétrico das células e sinais nervosos, etc. Uma alimentação deficiente em nutrientes pode perturbar as organizações estruturais e bioquímicas dos processos neurológicos. O magnésio é um nutriente encontrado em alimentos como castanha do pará e espinafre e que participa de mais de 300 reações químicas em nosso corpo, incluindo a produção de ATP (adenosina trifosfato, molécula de reserva de energia) e a contração muscular.

Aprendizagem e memória são funções cerebrais fundamentais que, segundo estudo recente, realizado por neurocientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos EUA, e da Universidade de Tsinghua, em Pequim, na China, aumentam quando existe maior concentração de magnésio no cérebro. De acordo com a pesquisa feita em ratos jovens e idosos, o magnésio aumenta a plasticidade sináptica e a densidade das sinapses no hipocampo - a zona do cérebro que aloja a memória -, gerando uma melhora nas habilidades de aprendizado e das memórias de curto e longo prazo.

Os resultados fizeram com que Guosong Liu e seus colegas do MIT continuassem a pesquisar o magnésio, desenvolvendo assim um novo composto (magnésio-L-treonato ou MgT), mais eficaz do que os suplementos orais existentes no mercado. O suplemento foi desenvolvido para ter maior absorção, pois os tradicionais não eram absorvidos o suficiente para terem o efeito desejado no sistema nervoso e eram mais úteis como laxativos. Testes mostraram que o MgT aumenta os níveis de magnésio no cérebro de ratos em 15% após 24 dias.

Perda de sinapse profunda é uma das principais características patológicas associadas à doença de Alzheimer. Outra pesquisa envolvendo o magnésio-L-treonato revelou que ele tem efeito protetor das sinapses e pode ter potencial terapêutico para o tratamento de Mal de Alzheimer em seres humanos. Além disso, cientistas descobriram que o tratamento com o magnésio-L-treonato MgT é eficaz para limitar a extensão de lesões e disfunções neurológicas.

Estudos recentes apontam que o suplemento de magnésio também pode ser utilizado em tratamentos de transtornos de ansiedade generalizada e depressão.
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